SISTEMAS E COMPORTAMENTOS ELEITORAIS

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Elza Farinha Garrido
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1 SISTEMAS E COMPORTAMENTOS ELEITORAIS Ano Académico 2014/2015 Manuel Braga da Cruz 2º Semestre 42 horas 5.5 ECTS Programa I. INTRODUÇÃO Evolução histórica da sociologia eleitoral II. SUFRÁGIO ELEITORAL Alargamento e democratização III. SISTEMAS ELEITORAIS Tipos de sistemas eleitorais Sistemas eleitorais e sistemas de partidos Sistemas eleitorais e sistemas políticos A evolução do sistema eleitoral em Portugal IV. COMPORTAMENTOS ELEITORAIS Participação politica e participação eleitoral Determinantes e efeitos sociais do voto Teoria económica da democracia Explicações culturais da participação politica O abstencionismo eleitoral A volatilidade eleitoral IV. ELEIÇÕES E MEIOS DE COMUNICAÇÃO A democracia electrónica

2 Bibliografia Andrew M.Carstairs, A short history of electoral systems in western Europe, London, G.AlIen & Unwin, 1980 W. J. M. Mackenzie, Elecciones libres, Madrid, Tecnos, 1962 F. A. Hermens, Democracy or Anarchy. A study of proportional representation, Notre Dame University Press, 1941 Maurice Duverger, Les partis politiques, Paris, A.Colin, 1951 Douglas W.Rae, The political consequences of electoral laws, New Haven, Yale University Press, 1971 B.Groffman & Arendt Lijphart, Electoral laws and their political consequences: the state of the art, New York, Agathon Press, 1983 Vernon Bogdanor & David Butter, Democracy and Elections. Electoral systems and their political consequences,cambridge University Press, Arendt Lijphart, Electoral systems and party systems, Oxford University Press, 1994 Giovanni Sartori, "Ingegneria politica e sistemi elettorali" in Teoria dei partiti e caso italiano, Milano, Sugarco Edizioni, Fulco Lanchester, Sistemi elettorali e forme di governo, Bologna, Il Mulino,

3 Pedro Tavares de Ameida, Eleições e caciquismo no Portugal oitocentista ( ), Lisboa, Difel, 1991 A.Lopes Cardoso, Os sistemas eleitorais, Lisboa, Salamandra, M. Braga da Cruz, Instituições políticas e processos sociais, Lisboa, Bertrand, G.Almond & S.Verba, La cultura civica. Estudio sobre la participacion politica democratica en cinco naciones, Madrid, Euramerica, 1970 Lester Milbrath, Political participation. How and why do people get involved in politics?, Chicago, Rand McNally, 1965 Stein Rokkan, Citizens, elections, parties, Oslo, Universitetsforlaget, 1970 S.N. Eisenstadt & Rene Lemarchand, Political clientelism, patronage and development, Sage, 1981 Denis Lindon & Pierre Weil, Le choix d'un député. Un modele explicatif du comportement electoral, Paris, Ed.Minuit, 1974 Seymour Lipset, O homem político, Rio de Janeiro, Zahar, 1967 Anthony Down, Teoria económica dela democracia, Madrid, Aguilar,1973 Bernard Grofman, Information, participation & choice. An economic theory of democracy in perpspective,the University of Michigan Press, 1994 Reinhard Zintl, Comportamiento politico y eleccion racional, Barcelona, Gedisa, 1995 P.Lazarsfeld, Berelson, H.Gaudet, The people's Choice. How the voter makes up his mind in a presidencial campaign, New York, Columbia University Press, 1944

4 H.Berelson, P.Lazarsfeld & W.MePhee, Voting, A study of opinion formation in a presidencial campaign, The University of Chicago Press, 1954 Daniel Gaxie, Explication du vote. Un bilan des etudes electorales en France, Paris, Presses de la Fondation Nationale des Sciences Politiques, 1985 Hans Daalder & Peter Mair, Western European Party Systems. Continuity and Change, Sage, 1983 Dennis Kavanagh, Electoral politics, Oxford, Claredon Press, 1992 Renato Mannheimer & Giacomo Sani, II mercato elettorale. ldentikit de l elettore italiano, Bologna, II Mulino, 1987 A.Lancelot, L'abstencionisme electorale en France, Paris, Presses dela Fondation Nationale des Sciences Politiques, 1968 Juan Linz & José R.Montero, Crisis y cambio: electores y partidos en la Espana de los anos ochenta, Madrid, Centro de Estúdios Constitucionales, 1986 Ivor Crewe & David Denver, Electoral Change in Western Democracies. Patterns and sources of electoral volatility, London UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA PALMA DE CIMA, LISBOA PORTUGAL TEL /38 FAX secretariado.iep@iep.lisboa.ucp.pt

5 Método de Avaliação Os alunos serão avaliados pela sua participação nas aulas, sobretudo pela apresentação e discussão de um texto em aula prática, e pela demonstração de conhecimentos nas provas para tal elaboradas, ou seja duas frequências : uma em meados do semestre, outra no final do curso. Quem não tiver aproveitamento na avaliação contínua ao longo do curso, poderá ir a exame final, constante de prova escrita e oral. A nota final da avaliação contínua resultará da média das notas nas duas frequências e da nota da exposição em aula prática. UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA PALMA DE CIMA, LISBOA PORTUGAL TEL /38 FAX secretariado.iep@iep.lisboa.ucp.pt

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