FLP SISTEMAS ELEITORAIS E SISTEMAS PARTIDÁRIOS

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1 FLP SISTEMAS ELEITORAIS E SISTEMAS PARTIDÁRIOS Prof. Paolo Ricci 1º. Semestre de 2011 Ementa. O curso aborda as dinâmicas eleitorais e parlamentares desde o século XIX dentro de uma perspectiva comparada. O tema principal do curso está estritamente relacionado ao papel dos partidos políticos que, desde o século XIX, caracterizam a democracia e definem o funcionamento das instituições representativas. O caso brasileiro, mesmo que ao centro da análise, será relativizado e comparado com os demais países, em particular com o caso americano, inglês, francês e italiano. Isso nos permitirá entender melhor a evolução institucional do caso brasileiro e, sobretudo, sua similaridade com as demais democracias contemporâneas. Avaliação. O curso exige muito dos alunos. A carga de leitura é expressiva, acrescentando-se a presença de textos em outros idiomas (inglês e espanhol). Haverá duas provas. A presença em apenas uma delas não será suficiente para ser aprovado no curso. A segunda prova, ao final do curso, tem um formato peculiar. Por além das leituras obrigatórias da segunda parte do curso o aluno deverá escolher uns dos temas ministrados nas aulas 4, 6, 9, 11 e 13 e aprofundar todas as leituras relativas àquele tópico. A nota final é a média das duas provas. Aula 1 - Introdução: eleições, partidos e parlamentos. Leitura: José Ramón Montero e Richard Gunther (2002), Los estudios sobre los partidos políticos: una revisión crítica, revista de estudios políticos (nueva época), núin Aula 2 - Eleições e partidos no século XIX (parte I) Nesta aula serão abordados os seguintes temas: 1) o nascimento dos partidos modernos na Europa e nos Estados Unidos; 2) a organização dos partidos socialistas (e a relação conflituosa com o movimento anarquista); 3) lei de ferro da oligarquia; 4) clivagens sociais como elemento explicativo do nascimento de partidos europeus. 1) Weber, Economia e Sociedade/ spoil system 2) António de Araújo, (2003), Michels revisitado: a propósito de dois livros recentes, Análise Social, vol. XXXVII (165), 2003, Aula 3 - Eleições e partidos no século XIX (parte II): o caso brasileiro.

2 Nesta aula serão abordados os seguintes temas: 1) o regime republicano ( ); 2) quadro político-partidário; 3) eleições para deputados federais e eleições presidenciais na Primeira República. Leituras obrigatórias (sugere-se seguir a ordem das leituras): 1) Motta, Rodrigo Patto Sá (2008), Introdução à História dos Partidos Políticos Brasileiros, UFMG [apenas capítulo II] 2) Kinzo, Maria D Alva, (1980), Representação Política e Sistema Eleitoral no Brasil, Simbolo, São Paulo. [apenas o capítulo III] 3) Ricci, Paolo e Jaqueline Zulini (2012), The manipulation of rules and election fraud when certifying election results. The case of Brazil s First Republic ( ), Journal of Latin American Studies, (no prelo); Leituras complementares: 1) Nicolau, Jairo (2002), História do voto, Zahar, Rio, [pp. 7-37] Aula 4 - Eleições e partidos no século XIX (parte III): uma abordagem comparada. Nesta aula serão abordados os seguintes temas: 1) a comparação como método; 2) competição eleitoral, fraude e corrupção eleitoral na Europa e nos Estados Unidos; 3) o caso inglês. 1) Lechoucq, Fabrice (2007) Qué es el fraude electoral? Su naturaleza, SUS causas y consecuencias, Revista Mexicana de Sociologia, 69, n. 1, pp Leituras para a segunda prova: 1) EDUARDO POSADA-CARBO, (2000), Electoral Juggling: A Comparative History of the Corruption of Suffrage in Latin America, J. Lat. Amer. Stud. 32, ; 2) Hilda Sabato, (2001), On Political Citizenship in Nineteenth-Century Latin America, The American Historical Review, Vol. 106, No. 4, pp ; 3) Telarolli, R. (1982), Eleições e fraudes eleitorais na República velha, Brasiliense, São Paulo Aula 5 - As mudanças do sistema eleitoral e da justiça eleitoral no século XIX e XX. Nesta aula serão abordados os seguintes temas: 1) o sufrágio universal; 2) as mudanças de sistemas eleitorais na Europa (caso inglês e italiano). Problema discutido: como explicar a extensão do sufrágio e a passagem para um sistema eleitoral de tipo proporcional?

3 1) Boix, C. (1999), Setting the rules of the game: the choice of electoral systems in advanced democracies, American Political Science Review, vol. 93, n. 3, Aula 6 - As mudanças do sistema eleitoral no Brasil (o Código eleitoral de 1932) e a introdução da justiça eleitoral. Nesta aula serão abordados os seguintes temas: 1) a discussão em torno do Código Eleitoral de 1932; 2) a criação de uma Justiça Eleitoral independente. Problemas discutidos: como explicar a decisão de aumentar o número de eleitores, de adotar o sistema eleitoral quase proporcional e de deixar para a Justiça eleitoral o papel da certificação dos resultados eleitorais? 1) Pires, j. M. (2009). A invenção da lista aberta: o processo de implantação da representação proporcional no Brasil, dissertação de mestrado, Brasilia. [alguns capítulos] 2) Marchetti, V. (2008), Governança Eleitoral: O Modelo Brasileiro de Justiça Eleitoral, Dados, Vol. 51, no 4, 2008, pp. 865 a 893 Leituras para a segunda prova: 1) LEHOUCQ, Fabrice. (2002), Can Parties Police Themselves? Electoral Governance and Democratization. International Political Science Review, vol. 23, no 1, pp ) SADEK, Maria Tereza. (1995), A Justiça Eleitoral e a Consolidação da Democracia no Brasil.São Paulo, Konrad Adenauer Aula 7 - PROVA I Aula 8 - A democracia de partido na Europa: a competição eleitoral ( ). Nesta aula serão abordados os seguintes temas: 1) número de partidos e número efetivos de partidos; 2) as bases sociais dos partidos (ainda existem?); 3) a organização dos partidos políticos modernos (cadê o partido de massa?). Problema central a ser tratado: a evolução dos partidos políticos. 1) Mair, P. (2003) Os partidos políticos e a democracia, Análise Social, vol. XXXVIII (167), 2003, ) Peter Mair e Richard Katz, (1997), Organización Partidaria, Democracia Partidaria y la Emergencia del Partido Cártel, Capítulo 5 del libro de Peter Mair (1997) Party System Change. UK: Oxford University Press.

4 Tema para a segunda prova: tipos de partidos políticos. Leituras sugeridas: 1) Malamud, A. (2003), Partidos políticos. In Introducción a la Ciencia Política, Julio Pinto (compilador), Eudeba, Buenos Aires, 2003 (cuarta edición, pp ) Panebianco A., Modelos de partidos. [alguns capítulos] Aula 9 - Partidos e sistema partidário brasileiro. Nesta aula serão apresentados uma série de estudos recentes sobre o papel dos políticos na arena eleitoral. 1) Mainwaring, S. (1999), Sistemas partidários em novas democracias: o caso do Brasil, [capítulo a definir] 2) Guarnieri, F. (2011), A força dos partidos fracos, Dados, vol. 54(1): Leitura para a segunda prova: 1) Hazan, R. e Rahat G. (2009), Selección de candidatos: métodos y consecuencias, in Freidenberg e Sáez, Seleccion de candidatos, política partidista y rendimento democrático, Mexico, pp ) Field, B. e Siavelis P.M. (2009), Procedimientos de selección de candidatos em las democracias nacientes, in Freidenberg e Sáez, Seleccion de candidatos, política partidista y rendimento democrático, Mexico, pp ) Melo, C. R. Nem tanto ao mar, nem tanto a terra. Elementos para uma análise do sistema partidário brasileiro, in A democracia brasileira. Balanço e perspectivas para o século 21, UFMG, Belo Horizonte, pp ) Braga, S. (2009), in Freidenberg e Sáez, Seleccion de candidatos, política partidista y rendimento democrático, Mexico, pp Aula 10 - A formação dos governos: a construção da maioria parlamentar Nesta aula serão abordados os seguintes temas: 1) tipos de coalizões (governos unipartidários e multipartidários); 2) presidencialismo e parlamentarismo. 1) José Antonio Cheibub, Adam Przeworski e Sebastian Saiegh, (2002), Governos de Coalizão nas Democracias, Presidencialistas e Parlamentaristas, DADOS Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, Vol. 45, nº 2, 2002, pp. 187 a 218 2) Power, T. (2011), O presidencialismo de coalizão na visão dos parlamentares brasileiros, in POWER, ZUCCO, O Congresso por ele mesmo, UFMG, Belo Horizonte, pp

5 Aula 11 - Os partidos no parlamento: relações executivo-legislativo em perspectiva comparada. Nesta aula serão abordados os seguintes temas: 1) a separação dos poderes na teoria e na prática; 2) racionalização parlamentar; 3 conexão eleitoral; 4) pontos ideais dos deputados; 4) organização parlamentar em perspectiva comparada. 1) Ricci, Paolo (2006). De onde vem nossas leis? Origem e conteúdo da legislação em perspectiva comparada. (tese de doutorado) [capítulo 1 e 2] Tema para a prova: os parlamentos do século XIX. Leituras sugeridas: 1) Gary W. Cox (2006), The organization of democratic legislatures, The Oxford Handbook of Political Economy. Oxford: Oxford University Press. 2) Ignacio, M. (2009), Mudança procedimental, oposições e obstrução na Câmara dos Deputados, in Magna Inácio e Lucio Rennó (org.) Legislativo brasileiro em perspectiva comparada, pp ) Limongi, F. (2008), O poder executivo na constituição de 1988, in A Constituição brasileira de 1988 na vida brasileira, pp Aula 12 - O partido no parlamento: relações executivo-legislativo no Brasil. Nesta aula os temas abordados na aula anterior serão tratados para o caso brasileiro. 1) Neto, Octavio A. (2009), O Brasil, Liphart e o modelo consensual de democracia, in Magna Inácio e Lucio Rennó (org.) Legislativo brasileiro em perspectiva comparada, pp ; 2) Limongi F, Argelina F. (2009), Poder de agenda e políticas substantivas, in Magna Inácio e Lucio Rennó (org.) Legislativo brasileiro em perspectiva comparada, pp ; 3) Ricci, P. e Lemos L. (2001), Individualismo e partidarismo na lógica parlamentar. O antes e o depois das eleições, in POWER, ZUCCO, O Congresso por ele mesmo, UFMG, Belo Horizonte, pp ) A esfera política estadual. O Brasil em perspectiva comparada.

6 1) Castro, Mônica Mata Machado de, Anastasia, Fátima and Nunes, Felipe Determinantes do comportamento particularista de legisladores estaduais brasileiros. Dados, 2009, vol.52, no.4, p ) Ricci, Paolo e Tomio F. (2012). O governo estadual na experiência política brasileira: as performances legislativas das Assembléias Estaduais. Revista de Sociologia e Política (Online), (no prelo) Leituras para a segunda prova: 1) LIESBET HOOGHE AND GARY MARKS, (2001), Unraveling the Central State, but How? Types of Multi-level Governance, American Political Science Review Vol. 97, No. 2 May 2003, pp ) Ignacio, M. (2011), Engajamento parlamentar no Brasil in POWER, ZUCCO, O Congresso por ele mesmo, UFMG, Belo Horizonte, pp ; 3) Arretche, M. (2009), Continuidades e Descontinuidades da Federação Brasileira: De como 1988 Facilitou 1995, Vol. 52, no 2, 2009, pp. 377 a 423; 13) PROVA

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