Programa de Especialização Docente - LÍNGUA PORTUGUESA -

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1 Programa de Especialização Docente - LÍNGUA PORTUGUESA - EMENTÁRIO FORMAÇÃO DOCENTE PARA A DIVERSIDADE professor (es) Tania Mara Fantinato Mestrado em Engenharia da Produção; Graduação em Pedagogia. 36 horas Conceito de educação e a diversidade curricular. A formação docente e perspectivas de atuação. Histórico, legislação e as políticas públicas de avaliação nos níveis de ensino. Modalidades de ensino, finalidades, objetivos e características curriculares. Variadas modalidades de ensino e especificidades. O panorama brasileiro da diversidade da educação e as ações para a universalização de acesso à educação. 1. A prática docente na diversidade 2. Níveis de Ensino 3. Modalidades de Ensino 4. Educação profissionalizante 5. Educação em tempo integral 6. Educação de jovens e adultos 7. Educação especial e a inclusão 8. Educação a distância 9. Educação do campo e educação indígena 10. Panorama da diversidade da educação no Brasil 1

2 FRANCO, Maria Amélia do Rosário Santoro. Pedagogia e prática docente. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Romualdo Portela de Oliveira; ADRIÃO, Thereza (Org.). Organização do Ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, VALENTE, José Armando; MORAN José Manuel. Educação a distância: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus Editorial, MARTINS, Aracy Alves; ANTUNES-ROCHA, Maria Isabel; MARTINS, Maria de Fátima Almeida. Territórios educativos na educação do campo escola, comunidade e movimentos sociais. Belo 2

3 Horizonte: Autêntica, PACHECO, Eliezer. Perspectivas da educação profissional e técnica de nível médio propostas de diretrizes curriculares nacionais. São Paulo: MODERNA, MÚLTIPLAS COMPETÊNCIAS PARA OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO professor (es) Josemary Morastoni: Doutorado em andamento em Educação; Mestrado em Educação; Graduação em Pedagogia. 36 horas Reflexão sobre o contexto das transformações que ocorrem nas organizações modernas; a exigência de múltiplas competências, habilidades e atitudes; o relacionamento interpessoal e a gestão de conflitos; o planejamento estratégico e gerenciamento da carreira profissional; linguagens e leituras no mundo contemporâneo por meio das noções de hipertexto, hiperleitura e leituras fragmentadas. 1. Relacionamento Interpessoal 2. Comportamento Empreendedor 3. Motivação, Flexibilidade e Liderança 4. Comunicação na Contemporaneidade 5. Gestão de Conflitos 6. Organização e Planejamento 7. Novas Tecnologias Educacionais 8. Múltiplas Leituras e Hipertexto 9. Coaching 10. Escolha e Gerenciamento de Carreira BLOOM, Harold. Como e por que ler. Rio de Janeiro: Objetiva, BRAGA, Denise Bértoli. A comunicação interativa em ambiente hipermídia: as vantagens da hipermodalidade para o aprendizado no meio digital. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos (Org.). Hipertexto e Gêneros Digitais: novas formas de construção de sentido. 2. ed. Rio de 3

4 Janeiro: Lucerna, CARVALHO, Maria do Carmo Nacif de. Relacionamento Interpessoal: Como Preservar o Sujeito Coletivo. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, COSCARELLI, Carla Viana; RIBEIRO, Ana Elisa (Org.). Letramento Digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, EVANS, Vaughan. Ferramentas Estratégicas: Guia Essencial para Construir Estratégias Relevantes. Rio de Janeiro: Campus Editora, ROSA, José Antonio. Carreira: Planejamento e Gestão. 2. ed. Rio de Janeiro: SENAC, FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler. 45. ed. São Paulo: Cortez, KLEIMAN, Ângela B. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 9. ed. Campinas: Pontes, MARCUSCHI, Luiz Antônio. Cognição, Linguagem e Práticas Interacionais. Rio de Janeiro: Lucerna, METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO Claudio Kleina - Doutorado em andamento em Métodos Numéricos em Engenharia; Mestrado em Educação; Graduação em Sistemas de Informação. Karime Smaka - Mestrado em Educação; Graduação em Pedagogia. 46 horas Esta disciplina foi pensada e estruturada visando a criação de um material prático e único que poderá ser utilizado em qualquer área de atuação, servindo de apoio tanto para os alunos na elaboração de seus trabalhos como também para que docentes possam orientar seus próprios alunos. A abordagem prática desta disciplina foi adotada para que os alunos tenham acesso a um material atualizado e útil em sua formação, enfatizando a importância da construção e apresentação do conhecimento científico, de forma ética e de qualidade. 1. Ética e Metodologia Científica 2. Projeto de Pesquisa 3. Fundamentação teórica 4. Estrutura Básica e Formatação de Trabalhos Científicos 5. Elemento de Apoio ao Texto: Citações 6. Outros Elementos de Apoio ao Texto 7. Conclusão, Considerações finais e Resumo 4

5 8. Referências 9. Modelos e Estrutura de Documentos 10. Artigos científicos e Publicações 11. Preparação para a defesa e apresentação da pesquisa 12. Elaboração de Currículo e Memorial LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. 2. ed. São Paulo: EDUC, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, Sistema de Bibliotecas. Normas para Apresentação de Documentos Científicos. Coleção. 2. ed. Curitiba: Ed. UFPR, SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Guia de Orientação para iniciação Científica. São Paulo: Atlas, LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL professor (es) Priscila Chupil Mestrado em Educação; Especialização em Organização do Trabalho Pedagógico; Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional e Graduação em Pedagogia. 35 horas A organização do Sistema Educacional Brasileiro: aspectos formais e não formais. A legislação do ensino em âmbito nacional. Legislação educacional conforme a constituição Federal, Estaduais e as Leis orgânicas Municipais. A identidade e especificidades dos níveis de ensino. Aspectos Legais do Regimento Escolar. PNE. 1. A legislação educacional no âmbito nacional 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove anos). 3. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. 4. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. 5. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. 6. Proposta Pedagógica. 5

6 7. Avaliação na escola e da escola. 8. Regimento escolar 9. Plano Nacional de Educação aspectos legais. 10. Plano Nacional de Educação aspectos legais. NEVES, Carla das; CASTELLO, Liana. LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Esquematizada. 2. ed. Editora Ferreira, BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB/1996 Contemporânea: contradições, tensões, compromissos. Paulo: Cortez, São SILVA, Maria Vieira (Org.); MARQUES, Mara Rúbia Alves (Org.). LDB Balanços e Perspectivas para a Educação Brasileira. Campinas: Alínea, SOUZA, Motauri Ciocchetti. Direito Educacional. São Paulo: Verbatim, FILOLOGIA ROMÂNICA Geraldo Mattos Gomes dos Santos: Doutorado em Língua Portuguesa; Graduação em Letras Neolatinas. José Mario Botelho: Doutorado em Letras; Mestrado em Letras Clássicas; Mestrado em Letras; Especialização em Linguística Aplicada; Especialização em Língua Portuguesa-Morfossintaxe; Graduação em Letras Português-Latim; Graduação em Letras Português-Alemão. 66 horas Filologia. Filologia Românica. Origem e evolução do Latim. Fatores de dialetação do Latim vulgar. Fragmentação linguística da România. 6

7 1. Conceito e origem da Filologia românica 2. Fatores de dialetação do latim vulgar 3. Origem e formação das línguas românicas 4. Fragmentação da língua românica 5. Língua portuguesa arcaica 6. Línguas românicas contemporâneas 7. Características da língua portuguesa 8. Historia externa da língua portuguesa 9. Historia da ortografia da língua portuguesa 10. Léxico da língua portuguesa 11. Contexto sócio-histórico e linguístico do Brasil colonial 12. Contexto sócio-histórico e linguístico do Brasil independente BASSETTO, Bruno Fregni. Elementos de Filologia Românica. 2 v. São Paulo: EDUSP, ILARI, Rodolfo. Linguística Românica. 3. ed. São Paulo: Ática, TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Trad. Celso Cunha. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, LÍNGUA PORTUGUESA: MORFOLOGIA Denilson Pereira de Matos: Doutorado em Estudos Linguísticos; Mestrado em Estudos da Linguagem; Especialização em Educação a Distância; Especialização em Língua Portuguesa; Graduação em Letras Português e Literaturas. 63 horas Morfologia: estrutura, formação e processos de formação de palavras. Classes gramaticais: artigo, substantivo, adjetivo, pronome, numeral, interjeição. Produção textual: narração. 7

8 1. Morfologia 2. Morfema 3. Estrutura das palavras I 4. Estrutura das palavras II 5. Processo de formação de palavras I 6. Processo de formação de palavras II 7. Criatividade lexical 8. Classes de palavras I 9. Classes de palavras II 10. Pronomes 11. Locuções e interjeições 12. Narração BASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. 8. ed. São Paulo: Ática, MATOS, Denilson. Língua Portuguesa II: morfologia I. Curitiba: IESDE, SILVA, Maria Cecília P. de Sousa e; KOCH, Ingedore Villaça. Linguística Aplicada ao Português: Morfologia. 18. ed. São Paulo: Cortez, BARASNEVICIUS, Ana Nilce. Língua Portuguesa: morfologia II. Curitiba: IESDE, CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. 9. ed. São Paulo: Ática, SAUTCHUK, Inez. Prática de Morfossintaxe: Como e por que aprender análise (morfo)sintática. 2. ed. Barueri: Manole, LÍNGUA PORTUGUESA: MORFOSSINTAXE Claudio Cezar Henriques: Pós-Doutorado em Letras Vernáculas; Doutorado em Letras; Mestrado em Letras; Aperfeiçoamento em Educação à Distância via Internet; Graduação em Letras e Literaturas. 71 horas Conceituação de morfossintaxe; classificação morfológica das palavras; o estudo da sintaxe; o estudo dos termos da oração; o estudo sintático do período composto; emprego dos conhecimentos sintáticos na construção do texto. 8

9 1. Introdução à morfossintaxe 2. Mecanismos sintáticos 3. Termos essenciais da oração 4. Termos subordinados ao verbo 5. Termos subordinados ao nome 6. Agente da passiva, aposto e vocativo 7. Estrutura do período: a coordenação 8. Estrutura do período: a subordinação I 9. Estrutura do período: a subordinação II 10. Estrutura do período: a subordinação III 11. Combinação de estruturas oracionais 12. Da frase ao texto CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. 9. ed. São Paulo: Ática, SAUTCHUK, Inez. Prática de morfossintaxe: Como e por que aprender análise (morfo)sintática. 2. ed. Barueri: Manole, CALDAS AULETE. Minidicionário contemporâneo da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, LÍNGUA PORTUGUESA: SEMÂNTICA E ESTILÍSTICA Claudio Cezar Henriques: Pós-Doutorado em Letras Vernáculas; Doutorado em Letras; Mestrado em Letras; Aperfeiçoamento em Educação à Distância via Internet; Graduação em Letras e Literaturas. 67 horas A semântica no quadro da Linguística; semântica lexical e semântica formal; significado, sentido e significação; intertextualidade; texto e contexto; a conceituação de estilística; a estilística da palavra; a estilística da frase; a estilística da enunciação. 1. Estilística, a ciência da expressividade 9

10 2. Estilística fônica 3. Estilística léxica 4. Estilística sintática I 5. Estilística sintática II 6. Estilística da enunciação 7. Semântica, a ciência das significações 8. Relações semânticas I 9. Relações semânticas II 10. Relações semânticas III 11. Características do texto ficcional 12. Estudo semântico-estilístico de texto ficcional ILARI, Rodolfo; GERALDI, João Wanderley. Semântica. 11. ed. São Paulo: Ática, MONTEIRO, José Lemos. A Estilística: Manual de análise e criação do estilo literário. Petrópolis: Vozes, CANÇADO, Marcia. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. São Paulo: Contexto, CEREJA, William Roberto; COCHAR, Thereza. Gramática Reflexiva texto, semântica e interação. 4. ed. São Paulo: Atual, ILARI, Rodolpho. Introdução à semântica: Brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, LÍNGUA PORTUGUESA: CONCORDÂNCIA E REGÊNCIA Elvira Lopes Nascimento: Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa; Mestrado em Filologia e Língua Portuguesa; Graduação em Letras Anglo Portuguesas. 68 horas Os objetos dos estudos linguísticos; morfossintaxe; o estudo da sintaxe; a estrutura sintagmática do português; a significação na construção dos enunciados; sintaxe e semântica; sintaxe de concordância nominal; sintaxe de concordância verbal; sintaxe de regência; crase questão de sintaxe de regência; sintaxe de colocação; pontuação. 1. O objeto dos estudos linguísticos 10

11 2. Morfossintaxe 3. O estudo da sintaxe 4. A estrutura sintagmática do português 5. A significação na construção dos enunciados 6. Sintaxe e semântica 7. Sintaxe de concordância nominal 8. Sintaxe de concordância verbal 9. Sintaxe de regência 10. Crase: questão de sintaxe de regência 11. Sintaxe de colocação 12. Pontuação ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: Coesão e coerência. 6. ed. São Paulo: Parábola Editorial, CHACON, Lourenço. Ritmo da escrita: Uma organização do heterogêneo da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Veraluce Lima dos Santos: Doutorado em Ciências da Educação; Mestrado em Educação; Graduação em Letras. 61 horas A crise no ensino de língua portuguesa; o erro em ensino de língua portuguesa; a sistematização do ensino de língua e de gramática; o ensino de língua portuguesa e qualidade de vida. 1. A crise no ensino de língua portuguesa 2. O professor de língua portuguesa 3. O ensino de língua portuguesa 4. O erro no ensino de língua portuguesa 5. Ensino de língua e variação linguística 11

12 6. Sistematização do ensino de língua e de gramática 7. A norma padrão e a gramática normativa 8. A validade da gramática no ensino da língua 9. O ensino de língua portuguesa e o ensino da teoria gramatical 10. O ensino de língua portuguesa e qualidade de vida 11. Ensino de língua portuguesa e contexto comunicacional 12. O ensino de língua portuguesa e a heterogeneidade dialetal do Brasil POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. 2. ed. Campinas: Mercado de Letras, TERRA, Ernani. Linguagem, Língua e Fala. São Paulo: Scipione, UCHOA, Carlos E. Falcão. A linguagem: teoria, ensino e historiografia. São Paulo: Lucerna, UCHOA, Carlos E. Falcão. O ensino da gramática: caminhos e descaminhos. São Paulo: Lucerna, TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação Uma Proposta para o Ensino de Gramática. 14. ed. São Paulo: Cortez,