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1 ENTREVISTA: Cézar Taurion explica como a Computação em Nuvem mudará a maneira de TI operar nas próximas décadas Ano 4 Edição 14 Outubro Novembro Dezembro 2011 Distribuição Gratuita Torna simples os caminhos para a computação em nuvem CASO DE SUCESSO: Boticário adota os mais modernos conceitos de virtualização, consolidação e continuidade de negócios com Power Systems PowerSC oferece segurança para os ambientes virtualizados com PowerVM

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3 AOS NOSSOS LEITORES E COLABORADORES... Feliz Natal E UM PRÓSPERO A SIMPLIFICAÇÃO DA NUVEM Caro leitor, 2012 Final de ano, esperanças se renovam, as pessoas ficam mais alegres e otimistas, o clima de festa já paira no ar. Mas para TI ainda há muito o que fazer. O planejamento para o próximo ano é vital, buscando trazer recursos e inovações que garantirão a base de apoio para a área de negócios nos próximo três ou cinco anos. É, portanto, o momento de pensarmos fora da caixa, inovando e renovando totalmente os planos para uma nova TI, mais eficiente, econômica, flexível e adaptável às mudanças de mercado. É tempo para pensarmos realmente em uma Infraestrutura mais inteligente. E Power Systems é a plataforma que melhor atende a todos estes requisitos, com a vantagem de continuar com seu roadmap tecnológico (e que procuramos apresentar ao longo destas 14 Edições da Power Channel), trazendo inovações que fazem a diferença para seus clientes. Aliás, inovação é o que não falta quando o assunto é Power. Nesta edição estamos abordando como a computação em nuvem já é uma realidade para as empresas. Nessa seara, veja a ótima entrevista com Cézar Taurion, que tem como tema o momento e as transformações que a computação em EDITORIAL nuvem causará na maneira de TI operar, dos profissionais atuarem e na cadeia de fornecimento. Nosso tema principal também é a computação em nuvem, onde o Starter Kit for Cloud e a solução com o qual a IBM apresenta ao mercado o caminho mais rápido e fácil para as nuvens privadas. E a forma para que as empresas, de qualquer porte, possam facilmente implementá-la e aumentar os recursos em nuvem gradativamente. Alguns estudiosos do assunto apontam que a computação em nuvem apresenta capacidade de uma transformação de negócios potencialmente maior do que a criada com a onda da internet. Tendo como apelo uma alta redução de custo, esta nova tecnologia já começa a movimentar uma nova linha de empregabilidade, atraindo profissionais experientes e também em formação. Outra novidade desta edição está na seção Produtos, na matéria sobre o PowerSC novo integrante da familia de softwares da linha Power, criado para automatizar e criar a base para auditorias da política de segurança em um ambiente virtualizado. E, por falarmos em Software, o banco de dados DB2 9.7 traz como uma de suas principais novidades, funções de compatibilidade com o DB Oracle, tornando muito mais simples e segura a migração Oracle para DB2. Se sua empresa está preocupada com custos de licenciamento de software e se sente aprisionada a um fornecedor, DB2 traz redução de custo e eficiência. Confira também os casos de sucesso nesta última edição do ano, repleta de assuntos interessantes e relevantes para que todos comecem 2012 com várias idéias e informações diferenciadas para os negócios. Gostaria de encerrar desejando a todos que desfrutem de um merecido descanso neste final de ano - ops, mas como disse também no ano passado, isto não existe para os profissinais de TI. Então muita paz, alegria, saúde, força e ideias inovadoras para enfrentarmos com coragem e alegria todos os desafios de Redação Power Channel EXPEDIENTE REDAÇÃO: Rua Azevedo Macedo, 20-7 Andar - Vila Mariana São Paulo SP Tel. (11) imprensa@rscorp.com.br - COORDENAÇÃO GERAL: Power Channel (powerchannel@rscorp.com.br) JORNALISTA RESPONSÁVEL: Cristiane Bottini - MTB Nº (imprensa@rscorp.com.br) DIRETOR DE ARTE: João Marcos Batista (joaomarcos@rscorp.com.br) COLABORADORES DESTA EDIÇÃO: Alexandre Bicas Caldeira, Jean Cristie Pacanaro, Mohandas Lima da Hora e Sidney Alves COMERCIAL: Orlando Fogaça (orlando@rscorp.com.br) e Valdeci Junior (valdeci@rscorp.com.br). A REVISTA POWER CHANNEL é uma publicação trimestral destinada aos CIOs ligados aos produtos de hardware e software. Esta revista é distribuída gratuitamente a todos os parceiros e demais pessoas com interesse no seu conteúdo. O conteúdo das matérias assinadas são de responsabilidade de seus respectivos autores e não correspondem, necessariamente, à opinião desta revista e nem de seus editores. PARA CONTATOS, por favor acesse os meios apresentados acima. Faça o DOWNLOAD das matérias apresentadas nesta revista através do site

4 ÍNDICE CAPA IBM STARTER KIT FOR CLOUD POWER EDITION Torna simples os caminhos para a computação em nuvem CURTAS As novidades da área de Tecnologia da Informação e a coluna Nerdvana trazem as novidades do setor 10 PARCEIROS INGRAM MICRO Felício Rocho implanta projeto hospital sem papel com Power AÇÃO INFORMÁTICA Virtualizar Linux em Power foi a solução sob medida para a Canção Nova 14 AÇÃO INFORMÁTICA Copel investe em Power e DB2 para integrar informações e reduzir custos 32 ENTREVISTA COMPUTAÇÃO EM NUVEM MUDA O PERFIL DAS EMPRESAS E DOS PROFISSIONAIS Cézar Taurion explica como a Computação em Nuvem mudará a maneira de TI operar nas próximas décadas TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS 5 IBM anuncia o futuro dos chips com computação cognitiva 16 GESTÃO PRODUTOS OPINIÃO Power Systems CUoD traz mais valor para os negócios 27 Ninguém é insubstituível... Será? 26 IBM DB2 e plataforma POWER oferecem liberdade de escolha 30 Síndrome da pressa prejudica desempenho profissional 34 4 Power Channel Outubro Novembro Dezembro 2011

5 ENTREVISTA CÉZAR TAURION A Computação em Nuvem começa a se delinear como a tendência de desenho da infraestrutura de TI para as próximas décadas. Bastante discutido e comentado nos últimos 3 anos, este caminho agora parece mais natural, até em função de uma adoção de virtualização de servidores em larga escala pela grande maioria das empresas, o que as credencia como prontas para cloud já que teriam o primeiro passo da base ou fundação de uma cloud implementado. DIVULGAÇÃO COMPUTAÇÃO EM NUVEM MUDA O PERFIL DAS EMPRESAS E DOS PROFISSIONAIS DA PRÓXIMA DÉCADA Além disso, o conceito de cloud privada onde se inicia o trabalho de computação em nuvem dentro da mesma empresa, protegendo seus dados com o firewall e políticas de segurança internas, bem como, uma maior gama de oferta de soluções neste sentido tem incentivado um número maior de empresas a aderir. A nova onda é de clouds setoriais, que visam atender especificamente determinados segmentos, como, por exemplo, servidores de cloud para empresa textil, bolsas de valores, etc. O fato é que se você ainda não dedicou algum tempo para entender as implicações deste novo modelo de negócios, é melhor que o faça. E rapidamente, pois a estimativa é que este desenho seja o principal modelo de infraestrutura nas próximas décadas. E como isto afeta os profissionais de TI e as empresas que hoje atuam na venda e distribuição de infraestrutura? Trouxemos para nos ajudar a entender os novos cenários, Cézar Taurion, Gerente de Novas Tecnologias/Technical Evangelist na IBM e um dos maiores divulgadores dos conceitos de computação em nuvem. Outubro Novembro Dezembro 2011 Power Channel 5

6 Power Channel: Você realmente acredita que a computação em nuvem será o desenho de infraestrutura para as próximas décadas? Por quê? Cézar Taurion: Na minha opinião, cloud computing é uma mudança irreversível, afetando toda a cadeia de TI, dos fornecedores aos consumidores de recursos e serviços. Mas seu efeito, em médio e longo prazo, ainda é desconhecido. Por outro lado, isso nos obriga a colocar cloud em nossas estratégias, porque seu efeito poderá e deverá ser altamente significativo e, simplesmente, não podemos ignorálo. Um ponto que me chama atenção é o foco excessivo no discurso que cloud afeta apenas TI, reduzindo custos, como se fosse uma simples extensão do processo de virtualização. Mas vejo claramente que, em breve, veremos pela frente o conceito de cloud Business, onde cloud IT vai não apenas tornar a empresa mais eficiente operacionalmente, mas poderá abrir novas oportunidades de negócio, não possíveis sob o modelo atual de TI. Cloud não deve ser visto como um fim em si mesmo, mas como alavancador de novas oportunidades de negócio. Para mim as mudanças vão ocorrer em diversos aspectos da relação Em breve, veremos pela frente o conceito de cloud Business, onde cloud IT vai não apenas tornar a empresa mais eficiente operacionalmente, mas poderá abrir novas oportunidades de negócio, não possíveis sob o modelo atual de TI de TI com o negócio, desde a interface (menos interação face-to-face e mais automatizado), passando por mudanças nos processos de governança e, portanto, se refletindo na organização de TI, seus skills e modelos de funding. Operar sob o modelo de nuvem obrigará TI a repensar a maneira de como opera e entrega os recursos computacionais aos seus usuários. Ao longo do tempo os benefícios com adoção da nuvem vão se destacar: maior flexibilidade e agilidade para provisionar recursos computacionais. A maior padronização e automatização dos processos de provisionamento e alocação de recursos computacionais, que reduz a demanda de trabalho manual, deslocando profissionais de TI para tarefas mais nobres e rentáveis para a empresa. A melhor utilização dos recursos implica em uma melhor relação de custo benefício. O resultado é que a empresa poderá se tornar bem mais ágil e apta a desenvolver novas oportunidades de negócio. PC: E do ponto de vista de distribuição e vendas de infraestrutura de TI, o que você visualiza como mudança na operação e no perfil destes profissionais? Taurion: Na cadeia de valor atual os canais são fundamentais para o sucesso da operação de qualquer grande empresa que vende hardware e sofware, pois aumenta significativamente sua capilaridade no mercado. Entretanto, o modelo de cloud vai afetar esta cadeia, pois permite criar links diretos entre os fornecedores de tecnologia e seus compradores. Por exemplo, 6 Power Channel Outubro Novembro Dezembro 2011

7 uma empresa de software pode ofertar seus produtos na modalidade SaaS e não mais demandar um intermediário no processo. Os consumidores acessarão diretamente o site do fornecedor. Neste caso, como fica o canal? Primeiro, está claro que o modelo de cloud computing não vai se disseminar de um dia para o outro. Todo processo de mudança leva tempo e alguns setores de indústria são mais rápidos que outros em adotar novos conceitos. O impacto nos canais, será, portanto, diferente, dependendo do setor de negócios em que o canal atua. Isto significa que os canais terão tempo de se ajustar às mudanças, desde que não ignorem que estas mudanças serão inevitáveis. Para fazer as mudanças, os canais dependem também do apoio dos fornecedores. Algumas empresas, como a IBM, têm estratégias bem definidas para apoiar os canais nessa transição. Por exemplo, lançou recentemente um programa chamado IBM Cloud Computing Specialty, patrocinado pelo IBM Partner World, porque considera que seus parceiros podem atuar em um ou mais de cinco papéis no mundo cloud. Mas os canais terão que sair da inércia. Terão que pensar em como serão daqui a cinco ou dez anos. Se hoje as suas vendas são basicamente de produtos de hardware e software no modelo tradicional, continuarão no mesmo patamar? Por outro lado uma empresa acostumada a só vender hardware e software não passa a ser de serviços de um dia para o outro. Seu DNA corporativo tem de ser modificado genéticamente... Ora, os canais que já têm um pé em serviços poderão se aprofundar mais rapidamente nestes tópicos e criar expertise de modo a oferecer serviços consultivos, muito mais lucrativos que os Um ponto importante é que os canais construiram uma relação bem intensa com seus clientes e essa pode ser a chave para eles oferecerem os novos serviços em cloud atuais. Um ponto importante é que os canais construiram uma relação bem intensa com seus clientes e essa pode ser a chave para eles oferecerem os novos serviços em cloud. O modelo de negócios atual, onde o VAR compra produtos mais baratos e os revende com uma margem adicional pelos seus serviços, está começando a dar sinais de erosão, provocados pela crescente disseminação da computação em nuvem. Para que no futuro não fiquem marginalizados na cadeia de valor, seu negócio terá de ser reinventado. Um novo ecossistema baseado no modelo de cloud computing será criado. PC: A IBM tem oferecido ofertas como o IBM Starter Kit for Cloud baseado em Power Systems. Qual a intenção de uma oferta desse tipo? Taurion: Está claro que o conceito de cloud não é mais visto como um hype de mercado, mas como um novo modelo de aquisição, entrega e consumo de recursos de TI (em todas suas variantes, como IaaS, PaaS e SaaS) que provocarão transformações significativas, tanto nas empresas produtoras, como nas consumidoras de TI. Cloud não é uma invenção tecnológica, mas um conceito construído em cima de Outubro Novembro Dezembro 2011 Power Channel 7

8 Cloud não é uma invenção tecnológica, mas um conceito construído em cima de tecnologias já provadas há muito tempo, como virtualização, software como serviço, intensa disseminação da Internet, outsourcing de infraestrutura e terceirização dos ambientes de desenvolvimento e testes cação de ambientes de , colaboração e ferramentas de produtividade em nuvens. Também veremos atividades como ambiente de desenvolvimento e testes, bem como aplicações específicas de BI em nuvens. À medida que os cases de sucesso se espalhem e os tecnologias já provadas há muito tempo, como virtualização, software como serviço (lembram-se do ASP?), intensa disseminação da Internet (todos usam Internet Banking), outsourcing de infraestrutura (até bancos fazem isso) e terceirização dos ambientes de desenvolvimento e testes muitas empresas de grande porte já terceirizam intensamente estes processos. Portanto, cloud é uma mudança no modelo de entrega e consumo de TI, mas não um conjunto de tecnologias e conceitos não testados. O que facilita as coisas. Além disso, o sempre presente mantra do fazer mais com menos continua presente e as empresas estão continuamente em busca de reduzir e racionalizar seus custos de TI, obter maior flexibilidade e velocidade na obtenção dos recursos necessários a desenvolver alguma ação de negócio. E Cloud é a resposta. Juntando tudo, vemos que (mais cedo ou mais tarde) cloud vai decolar, pois é realmente uma grande ideia. Assim, acredito que já em 2012 ou 2013 cloud computing vai ser adotado de forma mais acelerada, com as empresas fazendo cada vez mais provas de conceito e implementações piloto. Estas primeiras experimentações serão a coloresultados obtidos, como maior agilidade e flexibilidade no provisionamento e alocação dos recursos computacionais sejam realmente comprovados, cloud vai ser adotado com mais intensidade. Já veremos cloud nos budgets de muitas empresas a partir de Os resultados positivos vão demandar novos projetos e criará um efeito virtuoso. Creio que em torno de 2020, ou seja, daqui a dez anos, o termo cloud computing deixará de existir, e será apenas computing, pois cloud será o nosso modelo mental de pensarmos aquisição e uso de TI. Assim, estas iniciativas da IBM ajudam muito o cliente a entrar no mundo da computação em nuvem. Ele possibilita a queima de etapas, conseguindo com isso vantagens competitivas inestimáveis. PC: Qual a recomendação para empresas que já adotaram algum estágio de virtualização e pensam futuramente em adotar o desenho de cloud privada? Taurion: Para responder vamos analisar a diferença entre cloud e a infraestrutura de TI tradicional. No modelo atual, os recursos físicos (servidores, storage, etc) são de propriedade ou gerenciados pelas áreas de TI das empresas. De maneira geral os 8 Power Channel Outubro Novembro Dezembro 2011

9 níveis de utilização são baixos e uma parcela significativa da capacidade computacional fica ociosa. Como resultado temos máquinas e data centers que não são plenamente usados, consequentemente, temos altos custos por unidade de trabalho. Já um ambiente virtualizado, embora os recursos físicos ainda sejam de propriedade da empresa, são virtualizados em multiplos recursos lógicos, aumentando o nível de utilização e baixando os cutos unitários de trabalho. Cloud é basicamente um ambiente virtualizado + padronizado + automatizado e, em conseqüência, não apenas os recursos físicos são melhor utilizados (virtualização), como os processos de gestão (provisionamento, alocação e gerenciamento) são automatizados, reduzindo os custos mais ainda. Claro que existe uma diferença entre nuvens privadas, onde a empresa ainda é proprietária dos recursos cloudificados e as nuvens publicas, onde o custo da infra é do provedor. Mas de maneira geral, seja qual for o modelo de cloud, privada ou pública, ambos tendem a oferecer custos menores que o tradicional. Outro ponto interessante é uma pergunta que volta e meia surge: Cloud privada pode ser considerada uma cloud verdadeira?. Uma empresa para construir uma nuvem privada precisa investir em ativos computacionais e nos softwares que compõem a camada de inteligência da nuvem, que são os componentes que permitem implementar a virtualização, padronização e automação. Também é uma nuvem finita, pois os seus limites são a capacidade instalada de seu data center. Mas, na minha opinião, uma nuvem privada tem inúmeras vantagens em relação ao modelo on-premise atual (um exemplo é a elasticidade e maior flexibilidade para alocação de recursos) e embora não ofereça os benefícios de escala que um grande provedor de nuvem pública pode oferecer, ainda é vantajoso. Além disso, reduz os receios da entrada na nuvem, pois opera sob as políticas e controles de segurança da própria empresa. No fim do dia cloud já está aí. As áreas de TI não podem ignorar esta tendência e devem liderar o processo. O modelo de cloud permite a proliferação do shadow IT, aquelas iniciativas disparadas pelos próprios usuários sem participação de TI. A disseminação descontrolada desta TI invisível pode acarretar problemas futuros em termos de segurança e interoperabilidade. Assim, TI pode e deve aproveitar o modelo de cloud para ser um ator importante e liderar a transfomação da própria TI na organização. Cézar Taurion é Gerente de Novas Tecnologias Aplicadas/Technical Evangelist na IBM. Escreve constantemente para sites e publicações especializadas como Computerworld Brasil, Mundo J e imasters, além de apresentar palestras em eventos e conferências de renome nacional. É autor do livro Cloud Computing /Computação em Nuvem Transformando o Mundo da Tecnologia da Informação, com a editora Brasport. Mantém um blog na comunidade developerwoks, da IBM ( e recentemente disponibilizou um blogbook, com coletânea de posts sobre Cloud Computing de 2009 até hoje, para download free, em Outubro Novembro Dezembro 2011 Power Channel 9

10 CURTAS IBM.COM REVISTA ELEGE WATSON O INOVADOR DO ANO No início deste ano, o programa de TV Jeopardy! game show recebeu um concorrente especial: o Watson, que recebeu este nome em homenagem ao fundador da IBM. Este supercomputador, baseado em servidores Power Systems, Banco de Dados DB2 e tecnologia DeepQA, se saiu muito bem em seu primeiro desafio, vencendo os antigos campeões do programa de TV e mostrando sua habilidade para navegar pelos trocadilhos e jogos mentais que ajudam a tornar Jeopardy! um enorme desafio, mesmo para as mentes humanas mais inteligentes. Watson venceu na televisão, mas as realizações verdadeiramente importantes ainda estão por vir, com sua aplicabilidade nas áreas de saúde, leis, finanças e etc.. Em reconhecimento à sua realização os editores da R&D Magazine honraram os criadores do Watson, o Dr. David Ferrucci e os membros de sua equipe de pesquisas, com o prêmio de maior destaque individual: "O inovador do ano". A R&D é uma das revistas líderes de mercado em informações sobre Tecnologia e Inovação, direcionada a executivos, gerentes de projeto, cientistas, engenheiros e todos que buscam informações relevantes e críticas para inovação tecnológica. Dr. David Ferrucci GOOGLE IMAGENS MEGAINVESTIDOR COMPRA 5,5% DO CAPITAL DA IBM De acordo com notícia pública, em novembro, pela revista Isto é Dinheiro, o megainvestidor americano Warren Buffett, através de sua empresa Berkshire Hathaway, acaba de adquirir um lote tamanho família de 64 milhões de ações da IBM, com um investimento de US$ 10,7 bilhões, uma fração dos US$ 185 bilhões de seu valor de mercado. A megatransação proporcionou-lhe uma participação de 5,5% no capital da Big Blue, a segunda maior empresa de tecnologia dos EUA. Em seus 70 anos de atuação no mercado de investimentos, é a primeira aquisição de Buffett na área tecnológica. Segundo Buffet, há 50 anos lê os relatórios anuais da IBM, mas, quando leu o de 2010, enxergou-a sob uma nova luz. A decisão foi também influenciada pelo fato da IBM manter relações duradouras com os clientes, característica cara ao dono da terceira maior fortuna do planeta. Dessa forma, a empresa seria menos suscetível a oscilações bruscas do mercado. O megainvestidor diz que hoje reconhece que deveria ter prestado mais atenção na Big Blue há cinco anos atrás. O atual perfil de operação da fornecedora foi desenhado na década de 1990, quando avaliou que o setor de PCs se tornaria praticamente uma commodity, o que derrubaria as margens de lucro. Foi aí que vendeu essa divisão para a chinesa Lenovo. Na área de serviços, no entan- to, as perspectivas eram as melhores possíveis. Assim, a IBM investiu pesadamente na diversificação de seu portfólio, tendo como outro ponto forte estar antenada com os movimentos do setor de TI, como, por exemplo, a terceirização desses serviços. Nesse contexto, a IBM se coloca como uma alternativa, pois atua em quase todo o processo de TI. FUNCIONÁRIO BRASILEIRO É UM DOS MAIS ENGAJADOS DO MUNDO Em uma lista de 18 países, o trabalhador brasileiro está em 3º lugar quando assunto é ser engajado. Segundo a consultoria responsável pelo estudo, a ORC International, engajado é o funcionário que fala bem da empresa e de seus produtos, tem interesse em continuar sendo parte da organização, em buscar seus objetivos e se esforça para ir além das expectativas básicas da função que exerce. Em um índice de 0 a 100, o engajamento dos brasileiros foi 64, atrás dos chineses (67) e indianos (74). A China foi o país que mais se destacou no ranking, subindo sete posições, comparado ao ano passado, e tirando o Brasil do segundo lugar. No outro extremo, a Grã-Bretanha e a Austrália caíram quatro posições cada uma, passando a ocupar, respectivamente, a 17ª e a 14ª posições. Quem aparece em último é o Japão. 10 Power Channel Outubro Novembro Dezembro 2011

11 DIVULGAÇÃO AMM PARANÁ, AÇÃO INFORMÁTICA E IBM LEVAM CLIENTES AO STOCK CAR EM LONDRINA, PR FOTOS: DIVULGAÇÃO A equipe reunida num momento de confraternização O carro da equipe recebendo ajustes finais No último dia 2 de Outubro foi realizada a Etapa de Londrina do Stock Car. E os clientes IBM do interior do Paraná puderam acompanhar, de muito perto, essa corrida decisiva na disputa pelo título. A AMM Paraná, Ação Informática e IBM Power Systems levaram seus clientes que viram a vitória de Cacá Bueno, acompanhado no pódio pelos pilotos da equipe da Eurofarma, Ricardo Maurício e Max Wilson. Parabéns ao trio e suas equipes, que assim como os processadores Power, não são apenas velozes, mas formam um conjunto que soma performance e confiabilidade para chegar ao final de cada etapa. NERDVANA - O cantinho do técnico Por MARINA RODRIGUES BATALHA COMO SOLICITAR O TRIAL DA FUNCIONALIDADE AME (ACTIVE MEMORY EXPANSION) O Active Memory Expansion é uma nova funcionalidade dos servidores POWER7 que permite a expansão de memória através de compressão de dados (veja Power Channel Edição 08, matéria IBM Active Memory Expansion). Trata-se de um extraordinário recurso para suportarmos aqueles momentos de pico de memória ou novas demandas inesperadas. A taxa de compressão, e consequentemente o total de memória extra que teremos liberado com esse recurso, dependerá dos ciclos de CPU disponíveis e também da natureza da aplicação, podendo chegar a níveis de até 100% de memória adicional. Mas isso funciona adequadamente em meu ambiente? Bem, a IBM disponibilizou um trial de 60 dias para permitir aos clientes testarem tal funcionalidade. REQUERIMENTOS: - Servidor POWER7; - Micro-código PowerVM ativo; - LPAR (máquina virtual) com sistema operacional AIX 6.1 TL04 SP2 ou superior; - Gerenciamento via console HMC ou SDMC. MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O AME, NO DOCUMENTO ACTIVE MEMORY EXPANSION: OVERVIEW AND USAGE GUIDE DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD EM: ecm/en/pow03037usen/pow03037 USEN.PDF OU NA POWER CHANNEL, EDIÇÃO 08, DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD EM: PARA OBTER A CHAVE PARA O TRIAL DE 60 DIAS SIGA O PROCEDIMENTO: 4Acesse o site: hardware/cod/activations.html 4Clique na opção: Trial Active Memory Expansion How to request 4Acesse o Trial CoD Web site: TrialCod?OpenForm 4Na opção Active Memory Expansion request indentifique a solicitação como Active Memory Expansion e clique em Go. 4Complete o formulário de informações sobre o servidor onde a funcionalidade será habilitada e os dados da empresa solicitante e clique em Submit. UMA VEZ QUE A SOLICITAÇÃO FOR APROVADA, O CÓDIGO DE ATIVAÇÃO SERÁ ENVIADO AO SOLICITANTE VIA . DIVULGAÇÃO MARINA RODRIGUES BATALHA Especialista Técnica de Pré-Venda (FTSS) marinarb@br.ibm.com Outubro Novembro Dezembro 2011 Power Channel 11

12 PARCEIROS Ingram Micro Felício Rocho implanta projeto hospital sem papel com Power GOOGLE IMAGENS Benefícios incluem maior agilidade de atendimento ao paciente e redução de 40% do consumo anual de energia elétrica DA REDAÇÃO O Hospital Felício Rocho, referência mineira em Medicina de Alta Complexidade, constitui mais um caso de referência para a IBM Brasil. Com o objetivo de automatizar completamente seus processos, com a adoção de prontuário eletrônico e eliminação de documentos físicos (como fichas de atendimento e de controle de pacientes e internações), a entidade teve um projeto exclusivo desenvolvido pela Plano TI, parceira de negócio IBM para todo o Estado de Minas Gerais. Quando buscou a IBM, a principal necessidade do cliente era adequar a infraestrutura para a substituição do ERP em uso, da gaúcha MV, que serviria de base para o projeto Hospital Sem Papel. O maior desafio do projeto era conter o aumento do custo de energia e licenciamento de software, já que seu desenho previa um expressivo investimento. Além do fato disso, a nova infraestrutura de servidores e a solução de armazenamento de dados deveriam ser implementados sem que os antigos fossem desligados. 12 Power Channel Outubro Novembro Dezembro 2011

13 A solução envolveu a aquisição da solução IBM BladeCenter H com dois servidores PS701 com oito cores baseados no processador POWER7 destinados ao sistema de banco de dados e dez servidores blade com processadores x86, otimizados para melhorar o desempenho, o uso de energia e de refrigeração. Faz parte da solução também um storage DS5020 e uma unidade de armazenamento em fitas TS3200 Tape Library, para automatização do backup. O projeto teve início em julho de 2010 e foi concluído em fevereiro deste ano, tendo como destaque a redução do custo total da solução para o cliente, que ficou 20% mais barata, levando-se em conta o custo total de aquisição de hardware e software. Além disso, os processos estão sendo totalmente automatizados a partir da adoção de prontuário eletrônico e a eliminação de documentos de papel, como fichas de atendimento e de controle de pacientes e internações. O sistema conta com telas de LCD com painéis informativos sobre o atendimento dos pacientes, internações, informações médicas e gerenciais, além dos processos de controle de enfermaria e farmácia. O projeto ainda trouxe diver- sos outros benefícios à entidade. Na área de TI, o consumo anual de energia deverá ser contido em 40% em relação a uma solução com servidores torre ou rack e os custos de licenciamento de software (banco de dados) devem baixar cerca de 50%. Já os benefícios aos processos do hospital devem se estender aos pacientes, pois a solução permitiu melhoria nos processos e maior agilidade no atendimento ao paciente, além de automação do processo de internação/ hotelaria, aplicação de medicamentos e farmácia com integração aos processos da área de enfermagem. INGRAM MICRO INC. PLANO TI 4Maior distribuidor mundial de tecnologia e único com ampla presença global, a Ingram Micro atua em mais de 150 países em seis continentes com o mais abrangente portfólio de produtos e serviços de TI. 4Elemento vital na cadeia de valor de tecnologia, cria oportunidades de vendas e lucratividade para fabricantes e revendedores por meio de programas de marketing exclusivos, soluções de logística terceirizada, suporte técnico e financeiro, e processos de agregação e distribuição de produtos. 4No Brasil desde 1997, a Ingram Micro tem sede em São Paulo e conta com mais de 200 associados, atendendo a uma rede composta por dez mil revendas e distribuindo mais de quinze mil itens de cerca de cinquenta fabricantes. Mais informações: ou pelo telefone (11) Plano TI tem como principal objetivo fornecer aos seus clientes soluções completas em tecnologia da informação, oferecendo sempre produtos e serviços de qualidade. 4Parceira de negócios da IBM Brasil, a Plano TI conta com uma equipe certificada nas plataformas IBM System X, Power e Storage, com capacidade técnica para desenvolver e implementar projetos para as mais variadas necessidades de seus clientes. 4Seu catálogo de soluções foi desenvolvido com foco na simplificação da infraestrutura de TI, na utilização racional dos recursos tecnológicos, na disponibilidade dos serviços e na redução do custo total de propriedade. Mais informações: Outubro Novembro Dezembro 2011 Power Channel 13

14 PARCEIROS Ação Informática GOOGLE IMAGENS Virtualizar Linux em Power foi a solução sob medida para a Canção Nova Sede da Canção Nova, em Cachoeira Paulista, SP A capacidade de realocação dinâmica de recursos é o grande diferencial para a eficiência em responder às mudanças e novas demandas DA REDAÇÃO Um novo projeto, envolvendo o CRM, a loja virtual e outras aplicações, que demandariam um substancial crescimento e alta disponibilidade dos recursos de Tecnologia da Informação foram os propulsores para a Fundação João Paulo II - Canção Nova adquirir a Plataforma Power da IBM. De acordo com Protásio Soares de Medeiros, gerente de TI da instituição, a iniciativa os levou a adotar a virtualização de servidores Linux, que atendeu totalmente às reais necessidades da Canção Nova. Por exemplo, atender novas demandas e adequar cargas de trabalho ficou muito mais simples e eficiente, graças à realocação dinâmica de recursos do PowerVM. Entre os principais benefícios, destaco o desempenho da plataforma que nos permitiu ter as condições ideais para um crescimento escalonável, declara o executivo. Medeiros destaca que os fatores decisivos para a opção pela plataforma foram o alto desempenho dos processadores POWER7, a escalabilidade oferecida, a segurança e confiabiliade sem iguais na indústria de TI, bem como, a redução de custos que propiciou em espaço físico, baixo consumo de energia e eficiência operacional. O executivo explica que a solução está totalmente alinhada às aspirações da Canção Nova, que tem sede em Cachoeira Paulista/SP e está presente em outras 19 cidades do Brasil e em países como Paraguai, Estados Unidos, Portugal, França, Itália e Israel. A tecnologia tem papel fundamental na missão da instituição, de evangelizar através dos meios de comunicação, como TV, rádio e internet, ressalta Medeiros ao lembrar que o cenário de TI da Canção Nova era composto por servidores x86 em rack, que tomavam um espaço físico considerável, gerando calor, um alto consumo de energia e nenhuma flexibilidade para ajuste de carga. A fim de mudar esse quadro, começaram a usar uma solução Blade da IBM, o que possibilitou a utilização da plataforma Power, com todo o ambiente de virtualização implementado no tempo recorde de apenas duas semanas. Imediatamente após a adoção, gargalos como a velocidade na entrega de serviços e soluções foram resolvidos. 14 Power Channel Outubro Novembro Dezembro 2011

15 Não ficamos mais dependentes da demora para entregar equipamentos, pois agora nos programamos e temos como calcular a capacidade dos ativos, o que favorece também o planejamento da área financeira, diz o executivo. TRABALHO EM CONJUNTO O sucesso da implantação da plataforma Power se deve também ao envolvimento da equipe da M&F Informática, da distribuidora Ação Informática, do time da IBM e, claro, da Canção Nova. A M&F Informática é especializada em outsourcing de TI, comercialização de equipamentos de tecnologia, projetos de implementação de ERP, soluções para projetos de redução de custos e alta disponibilidade e segurança da informação. Fabiano Sabha Walczak, diretor da M&F, explica que a sua equipe atua como parceira dos clientes, mapeando as reais necessidades e focando na performance do seu parque tecnológico, trabalhando em conjunto para chegar a soluções com melhor relação custo X benefício. Nesse contexto, a M&F e a Ação Informática realizaram uma prova de conceito, através de testes que comprovaram que Power era a melhor opção para virtualizar seu ambiente Linux e atualizar os sistemas de Gestão Eletrônica de Documentos (GED), CRM e banco de dados, com a eficiência e confiabiliade que a Fundação João Paulo II - Canção Nova exigia. Esse objetivo foi cumprido por meio de scripts, levantamento do ambiente e pesquisa de compatibilidade entre as aplicações e o novo ambiente. O trabalho das equipes comprovou a confiabilidade da Tecnologia Power no cenário que envolve alta disponibilidade, aplicações de missão crítica e segurança em todo o ambiente de TI para o funcionamento das aplicações, afirma Walczak. Atualmente a Canção Nova tem um cenário de TI composto por dois links, com duas operadoras, onde seus 25 sites estão conectados por MPLS e as 23 lojas por uma solução de VPN. PROTÁSIO SOARES DE MEDEIROS, gerente de TI da instituição DIVULGAÇÃO M&F INFORMÁTICA Visando prestar o melhor serviço, a M&F Informática busca sempre um diferencial a oferecer e implantar. Sua atuação abrange serviço técnico e especializado em administração de ambientes de TI (total ou parcial) e também alocação de analistas para Help Desk (residentes ou remotos), no qual coloca à disposição dos clientes uma equipe de analistas com experiência nas mais diversas áreas da tecnologia. Acreditando que a excelência na prestação de serviço se faz com uma boa equipe de trabalho, motivada e sempre estimulada, tem como uma das prioridades em seu cronograma a capacitação dos funcionários através de cursos, workshops, reciclagem técnica, especializações e certificações. AÇÃO INFORMÁTICA A AÇÃO Informática, um dos principais distribuidores de valor agregado da América Latina, foi premiada pela IBM Brasil como "Melhor Distribuidor IBM 2010 no Brasil" e "Melhor Distribuidor de Power Systems em 2010 no Brasil". Fundada em 1987, a AÇÃO Informática se destaca como um dos principais distribuidores VAD de fabricantes como IBM, Oracle, VMWare, EMC, HP, Extreme, Dlink, SonicWall, RedHat, Novell e outros. A AÇÃO distribui as soluções da IBM há 21 anos, no Brasil. Os benefícios e diferenciais da AÇÃO são integrantes do AÇÃO Partner Program. CONHEÇA MAIS: Tel. (11) Outubro Novembro Dezembro 2011 Power Channel 15

16 TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS GOOGLE IMAGENS IBM anuncia processadores que aprendem e se aperfeiçoam de forma similar ao cérebro humano, trazendo o prenúncio de uma nova era computacional DA REDAÇÃO IBM anuncia o futuro dos chips com computação cognitiva Em agosto a IBM anunciou o Projeto SyNAPSE (do inglês Systems of Neuromorphic Adaptive Plastic Scalable Electronics), cujo objetivo é criar uma nova geração de chips que alimentarão sistemas, não apenas capazes de analisar informações complexas sob várias modalidades sensoriais ao mesmo tempo, mas que também reformulem dinamicamente à medida que interagem com seu ambiente. "Essa é uma iniciativa importante para ir além da arquitetura de von Neumann, que vem sendo adotada a mais de meio século", disse Dharmendra Modha, chefe do projeto no IBM Research. "As aplicações estão cada vez mais exigindo funcionalidades que vão além do possível com a arquitetura tradicional. Esses chips cognitivos serão um passo significativo na evolução dos computadores, sinalizando o início de uma nova geração de máquinas e aplicações. Em uma ruptura drástica com os conceitos tradicionais para a concepção e construção de computadores, os chamados computadores cognitivos, não serão programados da mesma forma que os tradicionais são hoje. Ao contrário, espera-se que as máquinas cognitivas sejam capazes de aprender através de experiências, encontrar correlações, criar hipóteses, reprogramando-se e evoluindo com a utilização, imitando a estrutura cerebral e sua plasticidade sináptica. 16 Power Channel Outubro Novembro Dezembro 2011

17 ARQUITETURA VON NEUMANN GOOGLE IMAGENS Arquitetura de computador em uso há mais de meio século, concebido pelo matemático John von Neumann, constitui o núcleo de quase todos os computadores do sistema em uso hoje em dia, independentemente do tamanho. Em um sistema de von Neumann, o processamento de informações e armazenamento são mantidas separados. Dados viajam entre o processador e memória, mas o computador não consegue processar e armazenar ao mesmo tempo. Pela natureza da arquitetura é um processo linear. É por isso que software é escrito como um conjunto de instruções para um computador seguir. É uma seqüência linear de eventos, construído para um processo linear. Daí vem a importância do clock, pois quanto mais rápido o processador, maior o número de instruções lineares que poderá executar. O modelo tradicional de von Neumann inclui uma unidade central de processamento, ou CPU, Memória RAM e um conjunto de periféricos para E/S. COMO SE COMPARAM AO CÉREBRO HUMANO? A teoria é que os componentes computacionais atuarão como "neurônios", enquanto as unidades de RAM agirão como as "sinapses", que conectam os neurônios. Em um cérebro real, os neurônios recebem impulsos elétricos das sinapses até que uma tensão suficiente se acumula em toda a sua membrana. Os neurônios, então, descarregam-se enviando sinais para outros neurônios através das sinapses. No chip cognitivo, um padrão de sinais da RA leva um elemento computacional a realizar uma operação simples. O resultado dessa operação é encaminhado, via RAM, a outros neurônios computacionais. Desta forma, o chip é "inspirado" pela arquitetura do cérebro, diz Modha. O QUE VIRÁ PELA FRENTE Os dois primeiros chips de protótipo já foram fabricados e estão atualmente em fase de testes. O projeto é apenas o início, contando com 256 neurônios. Para a próxima fase, o SyNAPSE espera expandir o design para de neurônios por chip. Para a Fase 2 desse projeto, a IBM contará com uma equipe de pesquisadores que inclui Columbia University, Cornell University, Universidade da Califórnia, Merced, Universidade de Wisconsin e Madison. Esses futuros chips serão capazes de absorver informações complexas, oriundas do mundo real, através de múltiplas modalidades sensoriais e agir de maneira dependente do contexto. Por exemplo, um sistema de computação cognitiva para monitoramento de nível de água do mundo poderia conter uma rede de sensores e atuadores, registrando e relatando constantemente métricas tais como temperatura, pressão, altura de onda e de maré do oceano, enviando alertas de tsunami preventivos com base na sua tomada de decisão. É VIVER E ESPERAR A IBM é um dos maiores desenvolvedores de processadores e tem uma rica história. Mais recentemente, cientistas do IBM Research criaram o supercomputador Watson, baseado em processadores IBM POWER, que consistiu em um sistema de computação para análise de dados não estruturados, especializado em compreender a linguagem humana natural e fornecer respostas específicas para questões complexas em tempo recorde. Watson representa um avanço tremendo em computadores, com sua habilidade para a compreensão da linguagem natural, ou "linguagem real", que não é concebida ou codificada apenas para uso em computadores, mas sim a linguagem que os humanos usam para obter e comunicar o conhecimento de forma natural. Outubro Novembro Dezembro 2011 Power Channel 17

18 CAPA Torna realidade a computação em nuvem TI precisa reinventar o datacenter movendo-se em direção a um maior dinamismo na infraestrutura DA REDAÇÃO FOTOMONTAGEM: GOOGLE IMAGENS uitas empresas acabam tendo frustradas suas necessidades de maior agilidade nos negócios em função de limitações e custos impostos pela infraestrutura de TI. Se, por um lado, contar com um número cada vez maior de aplicações e análise de dados de negócios, controles e integração multi-empresas com mobilidade trazem vantagens competitivas, por outro, suportar tudo isso exige uma infraestrutura moderna e inteligente, sob pena de frustrar a expectativa dos negócios. O esgotamento dos recursos de TI e o alto custo para mantê-la depõem contra a necessidade de crescimento das empresas. Estimase que 70% do orçamento de TI são drenados pela necessidade de manutenção do ambiente atual, restando apenas 30% para novas iniciativas. E quais são as tendências de TI para permitir às empresas lidarem adequadamente com este nível de complexidade? Que estratégias estão sendo adotadas nas organizações mais bem-sucedidas, superando as barreiras para o crescimento? RUMO A MENORES CUSTOS Para a maioria das empresas já ficou claro que a adoção de uma infraestrutura dinâmica e virtualizada é o primeiro passo rumo à eficiência operacional e menores custos. Através de uma infraestrutura virtualizada é possível: - reduzir o número de servidores à medida que aumentamos o nível de utilização dos mesmos. Enquanto um servidor commoditie utiliza de 5% a 15% de sua capacidade computacional, a virtualização permitirá obter níveis muito superiores, com consequente redução do número de máquinas necessárias para suportar as aplicações; 18 Power Channel Outubro Novembro Dezembro 2011

19 - diminuir a quantidade de servidores significa reduzir espaço físico ocupado, consumo de energia, refrigeração, conexões, cabos, pontos de falhas; - potencial redução de custos com licenciamento de software, contratos de manutenção, etc; - facilita implementação de uma política eficaz de alta disponibilidade e redução de paradas. Mas e quanto aos custos de gerenciamento? EFICIÊNCIA A SERVIÇO DE TI Se tempo é dinheiro, tudo que consome tempo consumirá também dinheiro nas empresas. Gerenciar e manter operando as chamadas fazendas de servidores é um dos grandes vilões em um estudo de Custo Total de Propriedade (TCO) em TI. A virtualização pode reduzir dramaticamente o custo de gerenciamento de infraestrutura, à medida que também reduz o número de servidores. Apesar de exigir um maior skill dos operadores, um ambiente centralizado e com ferramentas modernas de gerenciamento permitem uma maior eficiência operacional. Recursos de ajuste dinâmico às alterações de carga aliados a recursos modernos de compartilhamento, como os disponíveis no software de virtualização PowerVM, permite um alto grau de utilização de recursos aliados à alta eficiência de gerenciamento. Mas isso não é tudo quando falamos em aumento da eficiência e redução de custo operacional. Qualquer discussão sobre o operacional em TI precisa começar pelo entendimento de quais são as tarefas associadas à aquisição, implementação e manutenção de servidores. Após dimensionados (e adquiridos via processos de compra em cada empresa), serão disponibilizados para os administradores que irão realizar a configuração, definição de máquinas virtuais, perfis, instalação de hypervisors, sistema operacional, política de segurança e backup, aplicativos, etc. Depois de testado e em produção, a manutenção exige verificação diária e instalação contínua de paches, correções de rotina, monitoramento de funcionalidades e performance, eventuais upgrades, movimentação de cargas, atendimento ao usuário, recuperação de falhas, backups diários, etc. CUSTO OPERACIONAL TI PODEMOS ASSIM, ENTENDER O CUSTO OPERACIONAL EM TI COMO: Custo Operacional com HW Nº de Servidores Custo Operacional com Stack de SW ONDE: Custo Operacional com HW: Setup, Manutenção, Troubleshooting, Upgrades, etc. tudo isso para cada servidor. Fica simples entender que um ambiente composto por vários servidores de baixa utilização trazem um alto custo que aumenta a cada nova adição de servidores. Nº de Servidores: número total de servidores compondo usa infraestrutura. Nº de Imagens Stack de SW Custo Operacional com Stack de Software: todo o conjunto de operações para colocar e manter o conjunto (stack) de software em operação em cada servidor, como Setup, Manutenção, Troubleshooting, Upgrades, etc. Nº de Imagens Stack: número de imagens que cada conjunto de software possui. Por exemplo, se um servidor de produção A e seu servidor de HA B são imagens idênticas do mesmo conjunto de softwares necessários para uma aplicação, teremos o número de imagens stack igual a dois. Veja que se reduzirmos o número de servidores, também baixamos o custo operacional com hardware. E aí a virtualização tem seu grande papel e ganho. Fica claro também que se trabalharmos o stack de software, de forma a termos imagens que atendam o maior número de serviços possíveis, isso implicará em redução do número de imagens e do custo operacional de TI. CUSTO OPERACIONAL TI Custo Operacional com HW Nº de Servidores Custo Operacional com Stack de SW Nº de Imagens Stack de SW/ Fator Clone Introduzimos, dessa forma, um Fator Clone, que corresponde ao número de imagens idênticas que poderão ser replicadas através de clonagem, reduzindo o número total de stacks de software onde se realizaria todo o trabalho de setup, manutenção, troubleshooting, etc. Assim, as principais ferramentas de gerenciamento para virtualização dispõe hoje de capacidade para clonagem de máquinas virtuais, que permitem às áreas de TI reduzir custos com implementação de software Stack, reduzindo assim, o tempo para implementação de novos serviços e o custo operacional relacionado a essa operação. Outubro Novembro Dezembro 2011 Power Channel 19

20 CAPA PORTAIS DE AUTO-SERVIÇO NA COMPUTAÇÃO EM NUVEM SÃO COMPONENTES CRÍTICOS O PORTAL DE AUTO-SERVIÇO E PROVISIONAMENTO USO DO SERVIÇO SERVIÇO USUÁRIOS Stack de SW (OS, Hipervysor, tc) SERVIÇO SERVIÇO Infraestrutura de HW No exemplo da figura os serviços são inicialmente definidos/criados e armazenados em um catálogo de serviços. Os usuários requisitantes podem navegar por esse catálogo para localizar e selecionar o serviço desejado. Depois de submetido, o pedido é encaminhado para aprovação e, em seguida, atendido com o provisionamento da infraestrutura subjacente. O stack de software necessário é implementado de duas maneiras: cópia de imagem (mais rápido) ou via scripts automatizados para a instalação. Quando o serviço não é mais necessário, os recursos provisionados são liberados para que possam ser reivindicados por outras requisições de serviço. Para que tudo isso funcione, de forma integrada e transparente para o usuário, é necessário um software orquestrador que oferece o gerenciamento automatizado e fortalece cada etapa do processo. O provisionamento e controle Para muitos, a computação em nuvem ainda é apenas uma bela teoria, pouco vendo de prático em sua implementação. Mas não há dúvidas que hoje muitas empresas já empregam com sucesso o conceito de cloud privada, obtendo benefícios como maior eficiência operacional, agilidade, flexibilidade para aumento/redução de capacidade e uma significativa redução de custos. Na verdade a computação em nuvem uniu os conceitos das melhores práticas em virtualização, infraestrutura dinâmica e gerenciamento aprimorado com auto-serviços que visam reduzir dramaticamente os custos de infraestrutura e mão de obra associada. SOLICITAÇÃO DO SERVIÇO Captura Implementa Auto-gerencia Portal de Auto-Serviços Catálogo de Serviços DISPONIBILIZAÇÃO VIA: - Clone de imagens - Scripts de instalação automáticos automáticos de configurações permitem a bilhetagem de utilização dos recursos por usuário ou por centro de custo, emissão de relatórios, recursos de auditoria, autenticação, criptografia dos dados em trânsito, controle de acesso por perfil, verificação de conformidade com padrões de segurança e regulamentações. São todos recursos que podem complementar uma solução de nuvem, permitindo atender os requerimentos de automação de serviços, segurança e conformidade com leis e regulamentações. EDIÇÃO POWER SYSTEMS DO IBM STARTER KIT FOR CLOUD Necessidades de negócio cada vez maiores irão impulsionar as empresas em direção à transformação do datacenter. Isso inclui formas para redução de custos e busca por maior eficiência operacional através do uso de virtualização, padronização e automatização de serviços. O conceito de computação em nuvem, como visto no exemplo acima, se sustenta através de um modelo operacional bastante completo e automatizado. Obter os benefícios que a tecnologia promete, depende de criarmos a arquitetura de hardware e software adequados, bem como, criarmos os serviços padrão, que serão utilizados para autoprovisionamento. Mas a sensação generalizada é de que criar uma cloud privada é algo dispendioso, demorado e complicado. Ou seja: apesar de muitas empresas já conhecerem e adotarem virtualização, encontrando-se no estágio que chamamos de pronta para cloud, permanecem relutantes em adotar uma infraestrutura de nuvem privada. A edição Power Systems do IBM Starter Kit for Cloud é uma oferta criada para as empresas que desejam iniciar a implementação de uma cloud privada. Baseada em uma infraestrutura desenvolvida a partir dos servidores Power System, modelo cores POWER7, com os mesmos processadores utilizados no supercomputador Watson ou Blades 16-cores POWER7 PS703. Essa plataforma tem o reconhecimento do mercado em relação à sua extrema confiabilidade, grande performance e tecnologia de virtualização mais flexível e escapável do mercado de TI. Como base de armazenamento de dados, o revolucionário Storwize V7000, um storage que traz funcionalidades de máquinas high-end, como virtualização e thin provisioning. O objetivo dessa oferta é proporcionar o acesso rápido e simples aos benefícios da tecnologia cloud sem um investimento significativo, ajudando as empresas a reduzir as despesas de capital e administração. Como vantagem adicional, permite uma fácil integração com sistemas backend e processos, proporcionando uma plataforma de nuvem aberta e extensível para simples customização às necessidades específicas de seus negócios. E tudo isso em uma cloud privada, protegida por seu sistema existente de firewall. 20 Power Channel Outubro Novembro Dezembro 2011

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