A logística reversa agregando valor aos resíduos de madeira através de uma visão empreendedora

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A logística reversa agregando valor aos resíduos de madeira através de uma visão empreendedora"

Transcrição

1 A logística reversa agregando valor aos resíduos de madeira através de uma visão empreendedora Resumo Leozenir Betim (CEFET PR) Patrícia Guarnieri (CEFET PR) Luis Mauricio Martins de Resende (CEFET PR) Kazuo Hatakeyama (CEFET PR) O objetivo do presente artigo é demonstrar como uma atitude empreendedora, combinada ao conceito de logística reversa pode agregar valor aos resíduos industriais de madeira. Diante do novo ambiente concorrencial que as empresas enfrentam e da constante necessidade de otimização de seus recursos para manterse no mercado, além das recentes pressões por maior responsabilidade ambiental, faz-se necessário a adoção pelas empresas de atitudes empreendedoras aliadas a conceitos empresariais que visem solucionar estas questões. Para demonstrar como uma atitude empreendedora aliada ao conceito de logística reversa pode trazer verdadeiros benefícios para as empresas, realizou-se um estudo de caso em uma pequena madeireira estabelecida na cidade de Jaguariaíva-PR, onde foi possível observar que pequenas atitudes empreendedoras podem constituir-se em verdadeiro diferencial no ambiente de negócios. Palavras-chave: Logística reversa, Visão empreendedora, Resíduos de madeira. 1. Introdução O novo ambiente concorrencial que emergiu com maior força após a globalização dos mercados conduz as empresas a freqüentes mudanças em seus sistemas produtivos, de atendimento aos clientes e de visão dos seus negócios. Percebe-se a necessidade de uma visão empreendedora e uma maior ênfase na melhoria dos processos produtivos, na agilidade de resposta aos consumidores e mais recentemente na nova consciência ecológica da sociedade. Diante disso, um dos conceitos resgatados para auxiliar as empresas nestas mudanças, foi o de logística, que apesar de muito antigo, somente agora tem tido maior ênfase nas pequenas empresas como forma de melhor administrar o fluxo de bens, serviços e informações desde o pedido da matéria-prima ao fornecedor até a entrega do produto acabado ao consumidor final. Porém como a realidade da atividade empresarial é muito dinâmica e está freqüentemente sujeita a oscilações comportamentais do mercado consumidor, torna-se necessária a adoção de atitudes empreendedoras por parte das empresas, como também de políticas ambientalmente responsáveis no que tange aos seus

2 resíduos industriais e materiais diversos, anteriormente descartados no meio ambiente. Para operacionalizar esse novo fluxo de materiais nas organizações, surge a logística reversa, que é um novo ramo da logística empresarial e abrange a movimentação de materiais de pós-consumo (no final de sua vida útil e resíduos industriais) e de pós-venda (devolvidos por erros comerciais, problemas de garantia, entre outros) desde o seu descarte por parte do consumidor final, até sua reintegração ao ciclo de negócios e/ou produtivo, sem causar maiores impactos ambientais. Grande parte das empresas, porém, ainda vê a geração de resíduos como um verdadeiro problema. É neste momento que a empresa que possui uma visão empreendedora faz a diferença e encontra soluções inovadoras, de forma a agregar valor aos resíduos, ao mesmo tempo em que se torna ambientalmente responsável, ganhando com isso pontos em sua imagem corporativa e reduzindo riscos com penalidades legais. Diante disso, o presente artigo tem por objetivo discutir a influência da visão empreendedora no ambiente de negócios, ressaltando uma prática adotada por uma empresa geradora de resíduos industriais de madeira, que viu na logística reversa, a oportunidade de agregar valor econômico e legal aos seus resíduos. 2. Logística reversa Em um universo de crescentes exigências em termos de produtividade e de qualidade do serviço oferecido aos clientes, as organizações passaram a se preocupar mais com a qualidade do fluxo de bens dentro do processo produtivo, com o objetivo de atender bem ao cliente e conseqüentemente fidelizá-lo, mas para isso houve a necessidade de mudarem suas estratégias. Uma das soluções encontradas para amparar estas mudanças foi a logística empresarial, que de acordo com Christopher (1997) é o processo de gerenciar estrategicamente na empresa, a aquisição, movimentação e armazenagem de matéria-prima, peças, produtos acabados e demais materiais, além dos fluxos de informação recíprocos, através da organização de seus canais de marketing, tornando possível a maximização das lucratividades presentes e futuras através do atendimento dos pedidos dos clientes a custos reduzidos. Porém atualmente, somente a logística não basta para conquistar e fidelizar o mercado consumidor, houve uma mudança na visão de consumo nas sociedades

3 modernas, que tem se preocupado cada vez mais com as questões que tratam do equilíbrio ambiental. Atualmente a sociedade tem demonstrado uma crescente preocupação com questões ecológicas e sociais, o que tem influência direta nas políticas empresariais, pois, agora são valorizadas as empresas que demonstrem ser ambientalmente e socialmente responsáveis. Segundo Leite (2003), o aumento da velocidade de descarte dos produtos de utilidade após seu primeiro uso, motivado pelo nítido aumento da descartabilidade dos produtos em geral, não encontrando canais de distribuição reversos pós-consumo devidamente estruturados e organizados, provoca desequilíbrio entre as quantidades descartadas e as reaproveitadas, gerando um enorme crescimento do lixo urbano. Diante disso, a crescente preocupação ecológica dos consumidores, as novas legislações ambientais, os novos padrões de competitividade de serviços ao cliente e as preocupações com a imagem corporativa tem incentivado cada vez mais a criação de canais reversos de distribuição que solucionem o problema da quantidade de produtos descartados no meio ambiente. Gomes & Ribeiro (2004), afirmam que a logística de fluxos de retorno, ou logística reversa, visa à eficiente execução da recuperação de produtos. Tem como propósitos a redução, a disposição e o gerenciamento de resíduos tóxicos e não tóxicos. Pode ser melhor entendida conforme figura 1. C L I E N T E Materiais Novos Suprimentos Processo Logístico Direto Produção Distribuição C L I E N T E Materiais Reaproveitados Processo Logístico Reverso Materiais de pós-consumo e pós-venda Fonte: Adaptado de Roggers & Tibben-Lembke (1999:5) Figura 1 Processo Logístico Reverso De acordo com Bowersox & Closs (2001), as necessidades da logística reversa também decorrem do crescente número de leis que proíbem o descarte

4 indiscriminado e incentivam a reciclagem de recipientes de bebidas e materiais de embalagem. O aspecto mais significativo da logística reversa é a necessidade de um máximo controle quando existe uma possível responsabilidade por danos à saúde (por exemplo, um produto contaminado). Nesse sentido, um programa de retirada do mercado é semelhante a uma estratégia de serviço máximo ao cliente, que deve ser executado independente do custo. Pode-se então definir logística reversa, conforme Rogers & Tibben-Lembke (1999), como o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo de matérias-primas, estoque em processamento e produtos acabados (e seu fluxo de informação) do ponto de consumo até o ponto de origem, com o objetivo de recuperar valor ou realizar um descarte adequado. O processo de Logística Reversa, segundo Gonçalves & Marins (2004), apresenta três pontos de vista: Logístico, financeiro e ambiental: Do ponto de vista logístico, onde o ciclo de vida de um produto não se encerra com a sua entrega ao cliente. Produtos que se tornam obsoletos, danificados, ou não funcionam devem retornar ao seu ponto de origem para serem adequadamente descartados, reparados ou reaproveitados; Do ponto de vista financeiro, existe o custo relacionado ao gerenciamento do fluxo reverso, que se soma aos custos de compra de matéria-prima, de armazenagem, transporte e estocagem e de produção já tradicionalmente considerados na Logística; Do ponto de vista ambiental, devem ser considerados, e avaliados, os impactos do produto sobre o meio ambiente durante toda sua vida útil. Este tipo de visão sistêmica é importante para que o planejamento da rede logística envolva todas as etapas do ciclo de vida do produto. Rodrigues & Pizzolato (2003), afirmam que a logística reversa tem sido amplamente reconhecida como uma das importantes fontes de vantagem competitiva para as empresas no ambiente atual. A crescente disputa por mercados, curtos ciclos de vida de produtos, pressões legais, a conscientização ecológica pela difusão do conceito de desenvolvimento sustentável, taxas de retorno relevantes em alguns segmentos de mercado são exemplos de fatores que determinam a necessidade do desenvolvimento do processo da logística reversa nos sistemas logísticos. Infelizmente, as atividades relacionadas ao gerenciamento do retorno dos

5 bens de pós-consumo e pós-venda não são tratadas, pelas empresas, como um processo regular no âmbito das suas atividades. Não há um planejamento e controle desse retorno, o que dificulta melhorias para esse fluxo reverso. As empresas vêem o fluxo reverso de mercadorias como um entrave ao processo de negócios, que demanda pessoal, estrutura física e conseqüentemente aumenta os custos da empresa. Não consideram o retorno econômico, ecológico e de imagem corporativa que o gerenciamento do fluxo reverso de mercadorias pode proporcionar, ou seja, não percebem a oportunidade de negócios que a reintegração dos resíduos ao ciclo produtivo constitui. A logística reversa pode ser ainda dividida em duas áreas de atuação: logística reversa de pós-venda e logística reversa de pós-consumo. A primeira pode ser entendida como a área da logística reversa que trata do planejamento, do controle e da destinação dos bens sem uso ou com pouco uso, que retornam à cadeia de distribuição por diversos motivos: devoluções por problemas de garantia, avarias no transporte, excesso de estoques, prazo de validade expirado, entre outros. Já a logística reversa de pós-consumo pode ser vista como a área da logística reversa que trata dos bens no final de sua vida útil, dos bens usados com possibilidade de reutilização (embalagens) e dos resíduos industriais. É importante se fazer esta distinção entre logística reversa de pós-consumo e pós-venda devido às diferentes destinações dos resíduos provenientes de cada uma delas. Os bens de pós-consumo podem ser enviados a destinos finais tradicionais, como a incineração ou os aterros sanitários, ou retornar ao ciclo produtivo e/ou negócios através do desmanche, reciclagem ou reuso, prolongando sua vida útil. Já os bens de pós-venda retornam às empresas e podem ter seus componentes ou peças reaproveitadas através do desmanche, re-manufatura ou ainda ser vendidos no mercado secundário. 3. Logística reversa de pós-consumo No presente artigo tratar-se-á somente da logística reversa de pós-consumo, pois é justamente ela que abrange os resíduos industriais, os quais serão abordados no estudo de caso. A logística reversa de pós-consumo se caracteriza pelo planejamento, controle e disposição final dos bens de pós-consumo, que são aqueles bens que estão no final de sua vida útil, devido ao uso e também aqueles resíduos gerados ao final dos processos industriais. Essa vida útil pode ser prolongada se outras pessoas

6 virem neste mesmo bem, outras utilidades mantendo-o em uso por um determinado período de tempo, após isso esse bem é destinado à coleta de lixo urbano, podendo ser reciclado ou simplesmente depositado em aterros sanitários, causando sérios impactos ao meio ambiente. Leite (2003), afirma que esses bens ou materiais transformam-se em produtos denominados de pós-consumo e podem ser enviados a destinos finais tradicionais, como a incineração ou os aterros sanitários, considerados meios seguros de estocagem e eliminação, ou retornar ao ciclo produtivo por meio de canais de desmanche, reciclagem ou reuso em uma extensão de sua vida útil. Essas alternativas de retorno ao ciclo produtivo, constituem-se na principal preocupação do estudo da logística reversa e dos canais de distribuição reversos de pós-consumo. Existem diversos meios de recuperação e de agregação de valor econômico e ambiental aos bens de pós-consumo: reuso, reciclagem de materiais e incineração. Na visão de Leite (2003), o sistema de reciclagem agrega valor econômico, ecológico e logístico aos bens de pós-consumo, criando condições para que o material seja reintegrado ao ciclo produtivo e substituindo as matérias-primas novas, gerando uma economia reversa; o sistema de reuso agrega valor de reutilização ao bem de pós-consumo; e o sistema de incineração agrega valor econômico, pela transformação dos resíduos em energia elétrica. 4. Visão Empreendedora A riqueza de uma sociedade é medida pela capacidade do empreendedor produzir, em quantidade suficiente, os bens e serviços necessários ao bem-estar das pessoas, onde se acredita que o melhor recurso para solucionar os graves problemas sócio-econômicos é a liberação da criatividade dos empreendedores, através da livre iniciativa, para produzir bens e serviços. Nessa linha, Dornelas (2001, p.37) caracteriza o empreendedor como aquele que detecta uma oportunidade e cria um negócio para capitalizar sobre ela, assumindo riscos calculados. Trabalhando individualmente ou coletivamente os empreendedores possuem a característica de manter naturalmente a inovação sistemática de seu negócio para mantê-lo competitivo (FONTANINI, 2000). Dornelas (2001) menciona que é interessante observar que o empreendedor de sucesso leva consigo ainda uma característica singular, que é o fato de conhecer

7 como poucos o negócio em que atua, o que leva tempo e requer experiência, assumindo por sua vez riscos calculados. Segundo Britto & Wever (2003, p.22) cinco elementos/qualidades são fundamentais na caracterização de um empreendedor: -Criatividade e inovação: empreendedores conseguem identificar oportunidades, grandes ou pequenas onde ninguém mais consegue notar; -Habilidade ao aplicar esta criatividade: eles conseguem direcionar esforços num único objetivo; -Força de vontade e fé: eles acreditam fervorosamente em sua habilidade de mudar o modo como as coisas são feitas e têm força de vontade e paixão para alcançar o sucesso; -Foco na geração de valor: eles desejam fazer as coisas da melhor maneira possível, do modo mais rápido e mais barato; -Correr riscos: quebrando regras, encurtando distâncias e indo contra o status quo. Entre as características dos empreendedores, destacam-se os valores e cultura do empreendedorismo que são adquiridos durante a vida, passando o empreendedor por um processo de aprendizagem a cada dia, onde este processo faz com que o empreendedor evolua e encontre respostas às suas perguntas. (PORTON, et.al. 2003). Nessa linha de raciocínio, Greatti & Senhorini (2000) consideram que para ser empreendedor o indivíduo deve ser persistente, ter atratividade pela competição, lutar para a realização das suas idéias (ser teimoso), confiar em si mesmo, aprender com os próprios erros e com os erros dos outros. Considerando que o dinheiro, muito trabalho e uma boa idéia sejam ingredientes indispensáveis para o empreendedor obter sucesso, torna-se relevante que esse esteja no lugar certo, na hora certa, e ter competência necessária para detectar e aproveitar as oportunidades. 5. Metodologia A referida pesquisa foi realizada numa pequena empresa madeireira no segmento de desdobramento de madeira, situada na cidade de Jaguariaíva/PR. A abordagem metodológica adotada para este estudo é qualitativa, onde do ponto de vista de seus objetivos a pesquisa classifica-se como descritiva, com caráter exploratório, cujo instrumento utilizado foi a entrevista estruturada com a proprietária da empresa. Com intuito de proporcionar uma visão geral da logística reversa em sua área de atuação pós-consumo, que trata entre outros fatores do gerenciamento de resíduos industriais, bem como de demonstrar as possibilidades de retorno econômico e legal com sua aplicação através da atitude empreendedora em

8 solucionar questões tidas como problema no ambiente empresarial é que o presente artigo foi elaborado e dividido em duas partes: revisão bibliográfica e estudo de caso. A revisão bibliográfica tem por objetivo embasar o estudo e o estudo de caso é a parte prática, onde é possível constatar se existe realmente ligação da teoria com a realidade. De acordo com Yin (2001), o estudo de caso possibilita que o pesquisador realize uma investigação que preserve as características holísticas e significativas da vida real, tais como: ciclos de vida individuais, processos organizacionais e administrativos, entre outros, que podem ser estudados mais profundamente através deste procedimento técnico. 6. O Caso da Empresa Madeireira 3 Filhos Constituída no ano de 2000, ficando no ano de 2003 sem funcionamento por motivos financeiros, a empresa madeireira 3 Filhos retomou suas atividades no ano de 2004, onde atualmente apresenta-se entre as PE s da cidade de Jaguariaíva/PR como uma empresa atuante no segmento de desdobramento de madeira para fabricação de paletes e bases para sofás. Os resíduos gerados pela empresa são constituídos quando a tora de madeira de eucalipto passa por cinco processos para que seja comercializada em forma de madeira serrada. Em cada etapa do processamento, sobram restos de madeira como: costaneiras, refios e destopo, constituindo o que se pode chamar de resíduos industriais, ou seja, lixo originado da madeira. Objetivando uma melhor geração de valor para esses resíduos e potencial de retorno econômico e utilizando as práticas da logística reversa de pós-consumo, a empresa no mês de fevereiro de 2005 optou pela compra de uma máquina, cujo investimento foi de aproximadamente US$ 19,000. Essa máquina funciona como um moedor de carne, onde o resíduo é triturado, processado e vendido para uma empresa transportadora que posteriormente, venderá para outras que se utilizam dos mesmos na geração de energia para o funcionamento de estufas de secagem de madeira e outros produtos. Salienta-se que antes da compra dessa máquina, aproximadamente 500m³ desses resíduos no mês eram vendidos para empresas do próprio distrito industrial, porém essa venda não trazia o retorno financeiro esperado para empresa, que girava em torno de US$ 400 no mês.

9 Segundo relatos da proprietária da empresa, obtidos através da entrevista, com a máquina em constante atividade o lucro mensal é de aproximadamente US$ 1,250, superando por sua vez as expectativas em termos financeiros e a agilidade no reaproveitamento e venda dos resíduos. 7. Considerações finais Verificou-se através da pesquisa a importância do empreendedor visionário, ou seja, que possua uma visão empreendedora no sentido de aproveitamento de oportunidades que possam surgir para seu empreendimento. Preconiza-se que quando as pessoas se tornam empreendedoras deparamse a cada dia com incontáveis decisões, grandes e pequenas, porém relevantes ao seu ambiente. Nesse sentido, torna-se necessário que empreendedores busquem a inovação como uma forma de geração de valor, combinada com as melhores práticas de comercialização de novos produtos e serviços, o que por sua vez resultará em uma empresa competitiva que consegue prosperar-se e destacar-se entre seus concorrentes. Observando a atitude da empresa, no momento em que decidiu pelo investimento na máquina trituradora de resíduos, utilizando-se de práticas da logística reversa, notou-se a diferença que uma visão empreendedora representa no ambiente de negócios. A empresária viu naqueles resíduos que a maioria das empresas acreditam ser um problema, uma oportunidade considerável para aumentar seus lucros. Fazendo isso, além de solucionar o impacto ambiental que os resíduos sem destinação específica causam, agregou-lhes valor econômico, possibilitando sua reintegração ao ciclo produtivo e de negócios, além de ganhar pontos na sua imagem corporativa, considerando-se que a adoção da logística reversa, também é vista como prática ambientalmente correta. O presente artigo teve como principal objetivo demonstrar, através do estudo de caso apresentado, de que forma uma atitude empreendedora, utilizando-se de conceitos empresariais, como a logística reversa, pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de pequenas empresas em permanecer em um mercado tão acirrado e com margens de lucros tão irrisórias, onde pequenas atitudes podem se constituir em verdadeiro diferencial.

10 Referências Bibliográficas BOWERSOX, D. J. & CLOSS, D. J. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, BRITTO, F.; WEVER, L. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus, CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégias para a redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Pioneira, DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, FONTANINI, C.A.C. Programa de formação de novos empreendedores. In: I ENCONTRO DE ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS, 10.; 2000, Maringá. Anais do I EGEP, p : Maringá, CD. GOMES, C.F.S. & RIBEIRO, P.C.C. Gestão da cadeia de suprimentos integrada à tecnologia da informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, GREATTI, L.; SENHORINI, V. M. Empreendedorismo uma visão comportamentalista. In: I ENCONTRO DE ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS, 10.; 2000, Maringá. Anais... Maringá, CD. LACERDA, Leonardo. Logística Reversa: Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais. In: FIGUEIREDO, K. F., FLEURY, P. F. & WANKE, P. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: Planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, LEITE, P. R. Logística Reversa. São Paulo: Prentice Hall, PORTON, R. A.B.; LONGARAY, A. A.; BEUREN, I.M.. Competências essenciais dos empreendedores de empresas de base tecnológica: o caso de Centro Empresarial para Laboração de Tecnologias Avançadas. In: XXIII ENCONTRO NAC.DE ENG. DE PRODUÇÃO, 10.; 2003, Ouro Preto. Anais... Ouro Preto, CD. ROGERS, D. S. & TIBBEN-LEMBKE, R. S. Going backwards: reverse logistics trends and practices. Reno: Universidade de Nevada, SILVA, E. L. e MENEZES, E. M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. Florianópolis: UFSC, YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e método. Trad. Daniel Grassi. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

LOGÍSTICA REVERSA AGREGANDO VALORES AOS RESÍDUOS DE MADEIRAS E DERIVADOS NA MADEIREIRA SANTA BÁRBARA GASPAR WESLEY DE SOUSA BATISTA R.

LOGÍSTICA REVERSA AGREGANDO VALORES AOS RESÍDUOS DE MADEIRAS E DERIVADOS NA MADEIREIRA SANTA BÁRBARA GASPAR WESLEY DE SOUSA BATISTA R. . CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: MONOGRAFIA ÁREA: LOGÍSTICA LOGÍSTICA REVERSA AGREGANDO VALORES AOS RESÍDUOS

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Logística. Canais de Distribuições Reversos. Objetivos. Logística. Prof: Roberto Macedo

Logística. Canais de Distribuições Reversos. Objetivos. Logística. Prof: Roberto Macedo Logística Prof: Roberto Macedo Canais de Distribuições Reversos Objetivos Apresentar os conceitos da logística reversa e os canais utilizados; Evidenciar a importância destes canais e as formas corretas

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

PÓS-CONSUMO: a logística reversa - fragmentos de leitura.

PÓS-CONSUMO: a logística reversa - fragmentos de leitura. 1 PÓS-CONSUMO: a logística reversa - fragmentos de leitura. É do conhecimento de todos que o consumo é uma constante na contemporaneidade. Em decorrência, os gestores das organizações planejam e operacionalizam

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

Logística Reversa. Conceito de Logística. Reversa 15/09/2011. Objetivos da aula. e o Meio Ambiente

Logística Reversa. Conceito de Logística. Reversa 15/09/2011. Objetivos da aula. e o Meio Ambiente Logística Reversa e o Meio Ambiente Objetivos da aula 1. Estabelecer as relações entre os canais de distribuição diretos e os canais reversos; 2. Identificar as diferentes categorias de canais de distribuição

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento

A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento Gisela Gonzaga Rodrigues (PUC-Rio) giselagonzaga@yahoo.com.br Nélio Domingues Pizzolato (PUC-Rio) ndp@ind.puc-rio.br Resumo Este

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Gestão da Logística Reversa

Gestão da Logística Reversa Gestão da Logística Reversa Custos com a Logística Reversa nos EUA (em US$) e no Brasil Custo Logístico Total nos EUA $1,006,000,000 Custo Aproximado da LR % 4.00% Custos Estimados com LR $40,240,000 Source

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Gestão e Negócios Componente Curricular: Gestão da Cadeia

Leia mais

LOGÍSTICA REVERSA E OS IMPACTOS DA PNRS

LOGÍSTICA REVERSA E OS IMPACTOS DA PNRS LOGÍSTICA REVERSA E OS IMPACTOS DA PNRS Autora: PATRICIA GUARNIERI i para o Portal Direito Ambiental 1. Introdução A extração desenfreada dos recursos naturais, o pensamento errôneo de que os mesmos são

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO

ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DEFINIÇÃO DE CADEIAS DE SUPRIMENTOS (SUPLLY CHAIN) São os processos que envolvem fornecedores-clientes e ligam empresas desde a fonte inicial de matéria-prima até o ponto

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial UNOESTE. E mail: joselia@unoeste.br

Docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial UNOESTE. E mail: joselia@unoeste.br Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 141 A LOGÍSTICA COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO Douglas Fernandes 1, Josélia Galiciano Pedro 1 Docente do Curso Superior

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados

Leia mais

Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí

Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí Warlei Laurindo Martins¹; Andriele de Oliveira Bernades¹; Juliana de Souza Santos¹;Pedro H. Gomes Lima¹; Diego

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA NA INTERFACE DA PEDAGOGIA DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E DO MACROCAMPO INTEGRAÇÃO CURRICULAR.

O ENSINO DA GEOGRAFIA NA INTERFACE DA PEDAGOGIA DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E DO MACROCAMPO INTEGRAÇÃO CURRICULAR. O ENSINO DA GEOGRAFIA NA INTERFACE DA PEDAGOGIA DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E DO MACROCAMPO INTEGRAÇÃO CURRICULAR. Wedell Jackson de Caldas Monteiro E.E.M.I. Auzanir Lacerda wedellprofessor@gmail.com Nadia

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de EM ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé? 1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade

Leia mais

Resenha. Inovação: repensando as organizações (BAUTZER, Daise. São Paulo: Atlas, 2009.)

Resenha. Inovação: repensando as organizações (BAUTZER, Daise. São Paulo: Atlas, 2009.) Resenha Inovação: repensando as organizações (BAUTZER, Daise. São Paulo: Atlas, 2009.) Patrícia Morais da Silva 1 Superar as expectativas do mercado atendendo de forma satisfatória as demandas dos clientes

Leia mais

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias BENVENUTI, T. a*, MAFFESSONI, D. b, TONIN, B. P. b a. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

INTRODUÇÃO A ÃO O EMPREENDE

INTRODUÇÃO A ÃO O EMPREENDE INTRODUÇÃO AO EMPREENDEDORISMO Prof. Marcos Moreira Conceito O empreendedorismo se constitui em um conjunto de comportamentos e de hábitos que podem ser adquiridos, praticados e reforçados nos indivíduos,

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING Fábio Barroso Introdução O atual ambiente de negócios exige operações logísticas mais rápidas e de menor custo, capazes de suportar estratégias de marketing, gerenciar redes

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem

Leia mais

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes.

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes. Logística Empresarial Aula 6 Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II Prof. Me. John Jackson Buettgen Contextualização Conceitos Importantes Fluxos logísticos É o movimento ou

Leia mais

ACONTECENDO? O QUE ESTÁ O QUE PODEMOS FAZER?

ACONTECENDO? O QUE ESTÁ O QUE PODEMOS FAZER? O QUE ESTÁ ACONTECENDO? O futuro é uma incógnita. As tendências são preocupantes, mas uma coisa é certa: cada um tem de fazer sua parte. Todos somos responsáveis. A atual forma de relacionamento da humanidade

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS Renata Pinto Dutra Ferreira Especialista Administração de Sistemas de Informação Instituto Presidente Tancredo de Almeida

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios É evidente a importância de um bom plano de negócios para o empreendedor, mas ainda existem algumas questões a serem respondidas, por exemplo: Como desenvolver

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA 1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

Desafios da Logística Reversa

Desafios da Logística Reversa São Paulo, 11 e 12 de maio de 2011 Desafios da Logística Reversa Nextel Telecomunicações 1 Organização Patrocínio Apoio 2 Agenda Nextel Case de sucesso Objetivos da logística reversa Diferenciação entre

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

Definir embalagem de transporte. Desenvolver políticas que atendam conceitos, princípios e legislação específica a logística reversa.

Definir embalagem de transporte. Desenvolver políticas que atendam conceitos, princípios e legislação específica a logística reversa. Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

ATENÇÃO. Apresentação

ATENÇÃO. Apresentação Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Administração 6ª Série Planejamento, Programação e Controle de Produção A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

AUTOR: PAULO ROBERTO LEITE REVISTA TECNOLOGÍSTICA MAIO / 2002. SÃO PAULO, EDIT. PUBLICARE LOGÍSTICA REVERSA NOVA ÁREA DA LOGÍSTICA EMPRESARIAL

AUTOR: PAULO ROBERTO LEITE REVISTA TECNOLOGÍSTICA MAIO / 2002. SÃO PAULO, EDIT. PUBLICARE LOGÍSTICA REVERSA NOVA ÁREA DA LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA REVERSA NOVA ÁREA DA LOGÍSTICA EMPRESARIAL Introdução : Conceitos, Definições e Áreas de atuação A Logística Reversa tem sido citada com freqüência e de forma crescente em livros modernos de

Leia mais

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial

Leia mais

Logística Reversa Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais

Logística Reversa Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais Logística Reversa Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais Introdução Leonardo Lacerda Usualmente pensamos em logística como o gerenciamento do fluxo de materiais do seu ponto de

Leia mais

CA Clarity PPM. Visão geral. Benefícios. agility made possible

CA Clarity PPM. Visão geral. Benefícios. agility made possible FOLHA DO PRODUTO CA Clarity PPM agility made possible O CA Clarity Project & Portfolio Management (CA Clarity PPM) o ajuda a inovar com agilidade, a transformar seu portfólio com confiança e a manter os

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano

Leia mais

Logística Reversa - Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais

Logística Reversa - Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais Logística Reversa - Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais Leonardo Lacerda Introdução Usualmente pensamos em logística como o gerenciamento do fluxo de materiais do seu ponto

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos Prof. Glauber Santos 1 GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção

Leia mais

LOGÍSTICA REVERSA ACITSIGOL ASREVER

LOGÍSTICA REVERSA ACITSIGOL ASREVER Conceito LOGÍSTICA REVERSA ACITSIGOL ASREVER É uma área da logística que atua de forma a gerenciar e operacionalizar o retorno de bens e materiais, após sua venda e consumo, às suas origens, agregando

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC de São José do Rio Pardo Código: 150 Município: São José do Rio Pardo Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico

Leia mais

Estratégias em Tecnologia da Informação. Estratégias e Mudanças

Estratégias em Tecnologia da Informação. Estratégias e Mudanças Estratégias em Tecnologia da Informação Capítulo 3 Estratégias e Mudanças Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

Planejamento Estratégico. Valéria Mendes Meschiatti Nogueira

Planejamento Estratégico. Valéria Mendes Meschiatti Nogueira Planejamento Estratégico Valéria Mendes Meschiatti Nogueira Conceitos básicos de Estratégia Propósito de uma organização: é o impulso, a motivação que direciona para os caminhos que ela escolher. Sem propósito

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as

Leia mais

Logística empresarial

Logística empresarial 1 Logística empresarial 2 Logística é um conceito relativamente novo, apesar de que todas as empresas sempre desenvolveram atividades de suprimento, transporte, estocagem e distribuição de produtos. melhor

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÂ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO Qualificação:

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento.

Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento. Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento. Por PAULA FRANCO Diante de um cenário empresarial extremamente acirrado, possuir a competência atitude

Leia mais