OTIMIZAÇÃO DA IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA PARA DIAGNÓSTICO DE RAIVA*
|
|
- Danilo Barroso Valverde
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acta Scientiae Veterinariae. 30(1): 53-57, SHORT COMMUNICATION Pub. 527 ISSN OTIMIZAÇÃO DA IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA PARA DIAGNÓSTICO DE RAIVA* OPTIMIZATION OF THE DIRECT FLUORESCENT ANTIBODY TEST FOR RABIES DIAGNOSIS PAULO MICHEL ROEHE 1,2, REJANE SCHAEFER 1,3 & ALEXANDRE DA SILVA PEREIRA 1 RESUMO O diagnóstico laboratorial da raiva utiliza uma metodologia padronizada, baseada essencialmente no método de imunofluorescência direta, ou direct fluorescent antibody test (DFAT). No presente estudo foram reavaliadas algumas variáveis do DFAT, incluindo a duração do tempo de fixação das lâminas com impressões de tecido nervoso, duração das incubações de pré-adsorção do conjugado com as suspensões de tecido nervoso de camundongos infectados (IMB) ou não infectados (NMB) e a duração do período de incubação destas misturas sobre as lâminas com as impressões fixadas. A combinação que proporcionou maior eficácia à DFAT foi obtida com a fixação das lâminas com impressões de tecido nervoso em acetona a -20 o C por 30 minutos, pré-adsorção do conjugado com suspensões de NMB e IMB por 60 minutos a 37 o C e subseqüente incubação dessas misturas sobre as impressões por 2 horas a 37 o C. Estas alterações permitiram a obtenção de uma fluorescência de intensidade sensivelmente maior que a obtida com a metodologia padrão recomendada, aliada a uma completa inibição da fluorescência sobre os controles. Descritores: raiva, diagnóstico, imunofluorescência, DFAT. ABSTRACT Rabies diagnosis follows a standardized methodology, where the direct fluorescent antibody test (DFAT) plays an essential role. Optimization of DFAT procedures may improve sensitivity and specificity of the test. In the present study, some of the variables of DFAT were reassessed, such as the duration of acetone fixation of brain impressions on slides, incubation of the pre-adsorbing mixtures of conjugate and infected (IMB) and uninfected mouse brain suspensions (NMB), as well as the length of incubation of the pre-adsorbing mixtures on fixed brain impressions. The combination that provided the greatest efficacy at DFAT was attained when slides were fixed for 30 minutes in acetone at -20 o C, the pre-adsorbing conjugate and NMB/ IMB suspensions were incubated for 60 minutes at 37 o C and subsequently layered onto impressions for 2 hours at 37 o C. These modifications provided a more intense fluorescent reaction, together with a complete inhibition of fluorescence on the control impressions, when compared to the standard recommended procedure. Key words: rabies, diagnosis, immunofluorescence, DFAT. Received: February 2002 Accepted: April 2002 * Trabalho apoiado pelo PRONEX, CNPq, FAPERGS. 1 Equipe de Virologia do Centro de Pesquisa Veterinária Desidério Finamor (EVI- CPVDF)- Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO). 2 Laboratório de Virologia, Departamento de Microbiologia (DM), Instituto de Ciências Básicas da Saúde (ICBS) - UFRGS. 3 Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Faculdade de Veterinária da UFRGS. in memoriam. CORRESPONDÊNCIA: P.M. Roehe [ proehe@orion.ufrgs.br ; FAX: ] Virologia, Departamento de Microbiologia/ICBS - UFRGS; Av. Sarmento Leite, 500; C.E.P Porto Alegre, RS - Brasil. 53
2 INTRODUÇÃO O diagnóstico laboratorial da raiva utiliza uma metodologia padronizada, baseada largamente na utilização da imunofluorescência direta (DFAT), usualmente em conjunto com a inoculação em camundongos lactentes ou cultivos celulares [3,5]. A despeito da emergência de métodos moleculares de diagnóstico [1,6,7], devido a sua alta sensibilidade e especificidade, a DFAT permanece até o presente como método padrão utilizado na maioria dos laboratórios para orientação de procedimentos a serem adotados em tratamentos pós-exposição. Dependendo do treinamento do pessoal de laboratório, a DFAT é capaz de detectar índices iguais ou superiores a 100% das amostras infectadas, se tomada como padrão ouro a inoculação em camundongos lactentes [3,5]. A técnica padrão de DFAT para o diagnóstico de raiva recomenda que o conjugado isotiocianato de fluoresceína (FITC)/anticorpo anti-rábico policlonal específico, quando produzido a partir de vírus multiplicado em cérebro de camundongos, seja préadsorvido, à proporção de 1/5, com uma suspensão de 20% de tecido nervoso de camundongos não infectados, denominada cérebro de camundongo normal (NMB). Esta pré-adsorção tem como objetivo minimizar possíveis reações inespecíficas decorrentes da presença de tecido nervoso no imunógeno utilizado na imunização dos animais (usualmente cobaios ou coelhos) para o preparo do conjugado [2,4]. Quando esta suspensão é adicionada sobre uma lâmina com um esfregaço de tecido nervoso infectado, deverá permitir a visualização da fluorescência característica, indicativa da presença do antígeno viral. Paralelamente, outra alíquota do conjugado é pré-adsorvida, na mesma proporção, a uma suspensão de tecido nervoso infectado com a amostra de vírus rábico padrão (IMB). Este passo tem a finalidade de proporcionar a inibição do conjugado, o qual deverá ser totalmente adsorvido ao antígeno viral presente na suspensão de tecido infectado. Assim, quando a suspensão contendo IMB for colocada sobre tecido infectado, não deverá ser observada fluorescência, evidenciando a especificidade da reação. Entretanto, para que a prova seja realizada com segurança, é fundamental que sejam utilizados reagentes corretamente padronizados e devidamente titulados. Com base em observações efetuadas em outros testes de imunofluorescência, o presente estudo buscou reavaliar as seguintes variáveis: a) o tempo de fixação em acetona das lâminas com impressões de tecido nervoso; b) a duração do tempo de incubação da mistura de pré-adsorção do conjugado com as suspensões de tecido nervoso não infectados (NMB) e infectados (IMB); e c) o tempo de incubação das misturas pré-adsorvidas sobre as impressões fixadas. MATERIAIS E MÉTODOS Estoques de cérebro de camundongo infectado (IMB) foram preparados a partir da amostra CVS 31/2 do INPPAZ 1. O conjugado utilizado foi obtido da Bio- Manguinhos 2. A metodologia utilizada para o preparo e titulação dos reagentes seguiu essencialmente as normas preconizadas [2,4]. O esquema utilizado para o preparo, produção e leitura das lâminas igualmente seguiu recomendações padronizadas [2]. A préadsorção foi feita como segue: alíquotas de 0,4 ml de NMB e IMB mantidas a -20 o C foram descongeladas e imediatamente misturadas com 0,1 ml de conjugado previamente titulado (2) e incubados a 37 o C por 5, 15, 30, 60 ou 90 minutos. As lâminas com impressões de tecido nervoso infectado foram produzidas a partir de encéfalos de camundongos de 3 a 4 semanas de idade, infectados com a amostra CVS 31/2, nos quais foram inoculados aproximadamente 1000 doses infectantes 50% (ID 50 ) para camundongos, por via intracerebral. Duas impressões de cortes transversais de encéfalos dos mesmos foram preparadas em cada lâmina. A seguir, as mesmas foram fixadas por a) 30 minutos ou b) 4 horas em acetona a -20 o C, secas à temperatura ambiente e as áreas dos impressões delimitadas com esmalte e estocadas a -20 o C. Para a imunofluorescência, as mesmas foram colocadas à temperatura ambiente por 5 minutos e cobertas com 30 ml de conjugado pré-adsorvido 54
3 com NMB e IMB, respectivamente, em cada uma das impressões. A seguir, as mesmas foram incubadas por 30, 60, 90 ou 120 minutos, sendo subseqüentemente lavadas com solução salina tamponada com fosfato (PBS, ph 8,5) e com um enxágüe final em água destilada. Após, as mesmas foram montadas com glicerol a 90% em PBS (ph 8,5) e cobertas com lamínula. A leitura foi feita em microscópio Axiolab (Zeiss) 3, equipado com uma lâmpada de vapor de mercúrio HBO 50, com os filtros recomendados pelo fabricante, com aumento de 400 X. A leitura foi avaliada de acordo com a intensidade de fluorescência observada na impressão coberta pela mistura NMB/conjugado, com base em uma escala subjetiva de intensidade, variando de + (fluorescência de baixa intensidade) a ++++ (fluorescência de alta intensidade). Os testes foram realizados em duas oportunidades distintas, com 2 grupos de lâminas fixadas a 30 minutos e 2 grupos fixados por 4 horas a -20 o C e submetidos às demais variáveis, sendo examinados independentemente por dois observadores experimentados. A intensidade de inibição foi igualmente avaliada com base em uma escala subjetiva, considerando-se a total inibição de fluorescência como 100%, em escala decrescente, de acordo com a intensidade da fluorescência observada. RESULTADOS Os resultados obtidos estão apresentados na Tabela 1. Quanto ao tempo de fixação das impressões nas lâminas em acetona, não foi observada diferença notável na qualidade da fluorescência obtida com impressões fixadas por 30 minutos ou 4 horas. Por outro lado, à medida em que o tempo de pré-adsorção NMB/conjugado e IMB/conjugado foi aumentado, ocorreu um aumento progressivo na inibição da fluorescência sobre as impressões controle. Quando os tempos de incubação das misturas pré-adsorvidas sobre as impressões foram gradualmente aumentados, houve um aumento correspondente na intensidade da fluorescência, porém contraposto por uma diminuição na inibição Tabela 1. Efeito da duração dos tempos de pré-adsorção e incubação sobre lâminas na imunofluorescência direta para a identificação antígenos do vírus da raiva. Tempo de Pré-adsorção Tempo de incubação e resultado da imunofluorescência direta Positivo Inibição Positivo Inibição Positivo Inibição Positivo Inibição Intensidade de fluorescência; Porcentual de inibição de fluorescência nos controles. Refere-se ao par de impressões de tecido nervoso infectado nas lâminas em teste: Positivo: impressão sobre a qual foi colocada a mistura pré-adsorvida de NMB/conjugado; Inibição: impressão sobre a qual foi colocada a mistura pré-adsorvida de IMB/conjugado. 55
4 nas impressões de controle (Tabela 1). Ao confrontar a intensidade de fluorescência com a intensidade de inibição da mesma, observou-se que a combinação que proporcionou melhor resultado na prova foi aquela em que as misturas de préadsorção NMB/conjugado e IMB/conjugado foram incubadas previamente por 60 minutos a 37 o C, sendo as mesmas posteriormente colocadas sobre as lâminas por um período de 2 horas a 37 o C (Tabela 1). Não foram observadas diferenças quanto à intensidade de fluorescência em impressões fixadas por períodos de 30 minutos ou 4 horas. DISCUSSÃO O prolongamento dos tempos de incubação na pré-adsorção (com as suspensões de NMB e IMB), como na incubação dessas sobre as impressões, permitiu a obtenção de uma fluorescência de alta intensidade, aliada a uma completa inibição sobre as impressões de controle. Curiosamente, no procedimento padrão, o tempo de pré-adsorção, cuja importância foi aqui demonstrada, não havia sido definido [2,4]. Além disso, o período de incubação das misturas préadsorvidas sobre as lâminas foi, no protocolo original, fixado em 30 minutos a 37 o C. A pré-adsorção de 60 minutos a 37 o C, associada à uma incubação dessa mistura sobre as impressões de tecido por 2 horas a 37 o C, permitiu otimizar a prova, levando a um aumento da intensidade de fluorescência e assegurando a completa inibição sobre os controles. A desvantagem ocasionada pela demora na obtenção dos resultados devido aos tempos de incubação mais longos poderia ser questionada devido ao prolongamento do tempo de execução do teste. Entretanto, isso não se torna problema, uma vez que o tempo adicional dispendido nas incubações pode ser compensado pelo período mais curto de fixação das impressões em acetona. Conseqüentemente, se utilizada fixação em acetona por 30 minutos, o tempo de duração da prova, desde a produção das lâminas até o exame das mesmas no microscópio, será de cerca de 4 horas, não havendo, em relação à técnica padrão, extensão do tempo total necessário para a obtenção do resultado final. Algumas hipóteses sobre as razões que levaram a uma maior eficácia da prova modificada, podem ser conjeturadas. O período maior de incubação do conjugado sobre o material suspeito poderia permitir que um maior número de anticorpos viesse a ligar-se ao antígeno, aumentando assim a eficácia da reação. Coerente com isso, quanto mais longo o período de pré-adsorção com IMB, mais eficaz foi a inibição da fluorescência observada. CONCLUSÃO Os resultados demonstraram que a eficácia do teste de DFAT para diagnóstico de raiva pode ser aumentada substancialmente com o aumento dos períodos de incubação de préadsorção do conjugado e destes sobre as impressões, sem modificar a essência do teste. O conjugado pode ser utilizado mais diluido, levando a uma maior eficiência do reagente. A aplicação da metodologia aqui recomendada poderá contribuir para uma maior eficácia no uso dos reagentes para diagnóstico de raiva, bem como facilitar a leitura das lâminas. AGRADECIMENTO À Dra. Laura Pantoja,Fundação Estadual de Pesquisa e Produção em Saúde, Porto Alegre, RS, pela cedência da amostra CVS-31/2 obtida originalmente do INPPAZ. NOTAS INFORMATIVAS 1 INPPAZ - Instituto Panamericano de Protección de Alimentos y Zoonosis, Martínez, Argentina. 2 Instituto de Tecnologia em Imunológicos, Bio- Manguinhos. FIOCRUZ. Av. Brasil, 4365; C.E.P Manguinhos, Rio de Janeiro - RJ/ Brasil. 3 Carl Zeiss do Brasil LTDA. Santo Amaro. Av. Nações Unidas, 21711; C.E.P , São Paulo - SP/ Brasil. 56
5 REFERÊNCIAS Bourhy H., Kissi B. & Tordo N Taxonomy and evolutionary studies on Lyssaviruses with special reference to Africa. Ondersteeport Journal of Veterinary Research 60: ,. Dean D.J., Abelseth M.K. & Atanasiu P The fluorescent antibody test. In: Meslin F. X., Kaplan M.M. & Koprowski H. (Eds). Laboratory Techniques in Rabies. 4th edn. Geneva: World Health Organization, pp Koprowski H The mouse inoculation test. In: Meslin F. X., Kaplan M.M. & Koprowski H. (Eds). Laboratory Techniques in Rabies. 4th edn. Geneva: World Health Organization, pp Larghi O.P Prueba de anticorpos fluorescentes para rabia. Nota Técnica n o 8. Centro Panamericano de Zoonosis. Buenos Aires, 23 p. Meslin F.X. & Kaplan M.M An overview of laboratory techniques in the diagnosis and prevention of rabies and rabies research. In: Meslin F. X., Kaplan M.M. & Koprowski H. (Eds). Laboratory Techniques in Rabies. 4th edn. Geneva: World Health Organization, pp Sacramento D., Badrane H., Bourhy H. & Tordo N Molecular epidemiology of rabies virus in France: comparison with vaccine strains. Journal of General Virology. 73: Tordo N., Sacramento D. & Bourhy H The polymerase chain reaction (PCR) technique for diagnosis, typing and epidemiological studies of rabies. In: Meslin F. X., Kaplan M.M. & Koprowski H. (Eds). Laboratory Techniques in Rabies. 4th edn. Geneva: World Health Organization, pp Pub
Vírus da Peste suína Clássica - VPSC. Diagnóstico Laboratorial
Vírus da Peste suína Clássica - VPSC Diagnóstico Laboratorial Freitas, T. R. P. 2009 Diagnóstico laboratorial Variabilidade dos sinais clínicos e das lesões post- mortem Doenças confundíveis Exame diferencial
Diagnóstico de infecções virais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE LABORATÓRIO DE VIROLOGIA Diagnóstico de infecções virais Equipe de Virologia UFRGS & IPVDF www.ufrgs.br/labvir Diagnóstico
PREVALENCIA DA RAIVA EM BOVINOS, OVINOS E CAPRINOS NO ANO DE 2007 NO ESTADO DO PARANÁ. ABSTRACT
PREVALENCIA DA RAIVA EM BOVINOS, OVINOS E CAPRINOS NO ANO DE 2007 NO ESTADO DO PARANÁ. Maria Aparecida de Carvalho Patrício 1, Rosária Regina Tesoni de Barros Richartz 1, Filipe Hautsch Willig 2, Daniella
Diagnóstico de infecções virais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE LABORATÓRIO DE VIROLOGIA Diagnóstico de infecções virais Equipe de Virologia UFRGS & IPVDF www.ufrgs.br/labvir Diagnóstico
Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus
Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Estratégias Isolamento em sistemas vivos Pesquisa de antígeno viral Pesquisa de anticorpos Pesquisa do ácido nucléico viral (DNA ou RNA) Pré requisitos para
1.1 Antígenos virais para uso na técnica de ELISA indireto com anticorpo de captura
1. Metodologia detalhada ELISA para quantificação de anticorpos anti- PCV-2. Prof. João Pessoa Araújo Junior (Instituto de Biociencias - UNESP - Botucatu) Dra. Taís Fukuta da Cruz (EMBRAPA - Campo Grande
Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL
Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Teste do 2-ME Confirmativa (infecção crônica) Laboratório credenciado / oficial
Diagnóstico Virológico
Diagnóstico Virológico Para que serve? Importância do Diagnóstico Laboratorial Diferenciação de agentes que causam a mesma síndrome clínica Identificação de patógenos novos Diferenciação de fases de doença
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DA IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA UTILIZANDO CEPA DE LEISHMANIA SPP. ISOLADA DE CÃO DA CIDADE DE ARAGUAÍNA-TO NO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA. Emerson Danillo
Art. 2º Aprovar os métodos previstos nos Anexos I e II desta Instrução Normativa.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº8, DE 12 DE ABRIL DE 2012 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
ESQUEMA REDUZIDO DE VACINAÇÃO ANTI-RÁBICA HUMANA PRÉ-EXPOSIÇÃO E AVALIAÇÃO DE DOSES ANUAIS DE REFORÇO
ESQUEMA REDUZIDO DE VACINAÇÃO ANTI-RÁBICA HUMANA PRÉ-EXPOSIÇÃO E AVALIAÇÃO DE DOSES ANUAIS DE REFORÇO Esther Luiza Bocato Chamelet * Murillo Pacca de Azevedo * Silvana Regina Favoretto ** Sosthenes Vital
AULA PRÁTICA 3-02/06/2015. Roteiro de aula prática. Infecção de macrófagos por Leishmania (Leishmania) amazonensis
AULA PRÁTICA 3-02/06/2015 Roteiro de aula prática Infecção de macrófagos por Leishmania (Leishmania) amazonensis Macrófagos previamente plaqueados e infectados com formas promastigotas de Leishmania (Leishmania)
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA RAIVA NO ESTADO DE GOIÁS NO PERÍODO DE 1976 A 2001
Ciência Animal Brasileira v. 7, n. 1, p.??-??, jan./mar. 2006 7 7 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA RAIVA NO ESTADO DE GOIÁS NO PERÍODO DE 1976 A MARLI FRANCISCA CÂNDIDA SANTOS, 1 ROSELY MENDES DE RESENDE, 2
NOTA SOBRE O EMPREGO DA GLICERINA NA CONSERVAÇAO DO VÍRUS DA RAIVA AMOSTRA C.V.S.
Rev. Fae. Mtd. vtt. Zootee. Univ. S. Paulo 12:235-40, 1975 NOTA SOBRE O EMPREGO DA GLICERINA NA CONSERVAÇAO DO VÍRUS DA RAIVA AMOSTRA C.V.S. José de Angelis CÔRTES * Moacyr Rossi NILSSON ** RFMV-A/22 CÔRTES,
FluoCon IgG/IgM. Antigamaglobulina G/M marcada com isotiocianato de fluoresceína. IgG - CÓD. 112-I: 1 ml IgM - CÓD. 113-I: 1 ml.
MS 10310030087 10310030086 FluoCon IgG/IgM Antigamaglobulina G/M marcada com isotiocianato de fluoresceína. IgG - CÓD. 112-I: 1 ml IgM - CÓD. 113-I: 1 ml WAMA Diagnóstica Rua Aldo Germano Klein, 100 -
IV. MATERIAIS E MÉTODOS:
IV. MATERIAIS E MÉTODOS: 51 1. Casuística: A população alvo foi constituída por crianças de 0 a 5 anos incompletos, residentes na área rural Brasileira. Foram analisadas até o momento 8.788 amostras eluídas
Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata)
Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata) FISH em tecido incluído em parafina: Four Colour PTEN Deletion Probe O protocolo de FISH descrito abaixo é recomendado para cortes
Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata)
Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata) FISH em tecido incluído em parafina: Four Colour PTEN Deletion Probe O protocolo de FISH descrito abaixo é recomendado para cortes
Informações de Impressão
Questão: 363248 Trabalhadores podem estar expostos à doença infecciosa causada pela toxina do bacilo tetânico. Numa perspectiva assistencial, o técnico de enfermagem deve saber que 1) se trata de uma doença
PALAVRAS-CHAVE: Vírus da raiva. Cepas PV e CVS. Células BHK-21. Replicação. Bepa 2009;6(71):4-11
Artigo original Infecção de células BHK-21 cultivadas em monocamadas estacionárias por cepas de vírus PV e CVS Infection of BHK-21 cells cultivated in stationary monolayers by PV and CVS strains Alexandre
BMM 160 Microbiologia Básica para Farmácia Prof. Armando Ventura. Apostila de Virologia
BMM 160 Microbiologia Básica para Farmácia Prof. Armando Ventura Apostila de Virologia Diagnóstico laboratorial dos vírus. Os exames para diagnóstico viral estão em constante evolução, acompanhando as
A V A L IA Ç Ã O DA RESPOSTA IM U N IT Á R IA DA
67 AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNITÁRIA DA VACINA ANTI RÁBICA PREPARADA EM CÉREBROS DE CAMUNDONGOS LACTENTES APLICADA EM CÃES PRIMO VACINADOS, EM CONDIÇÕES NATURAIS PEDRO MANUEL LEAL GERMANO Professor Assistente
Resumo. nervoso central, que acomete mamíferos de sangue quente, sendo causada por um RNA vírus da família Rabdoviridae, gênero Lyssavirus 1.
196 Vigilância epidemiológica da presença do vírus da raiva a partir do exame de imunofluorescência direta aplicada ao tecido cerebral de uma amostra da população canina do município de Mogi-Guaçu, SP,
INDEX TERMS: Rabies, immunohistochemistry, direct fluorescent antibody test, sensitivity, herbivorous. Pesq. Vet. Bras. 30(3): , março 2010
Sensibilidade da técnica de imuno-histoquímica em fragmentos de sistema nervoso central de bovinos e equinos naturalmente infectados pelo vírus da raiva 1 Samira M. Achkar 2*, Elaine R. Fernandes 3, Maria
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
UTILIZAÇÃO DE BACULOVÍRUS COMO SISTEMA DE EXPRESSÃO PARA A PROTEÍNA DO CAPSÍDEO DO CIRCOVÍRUS SUÍNO TIPO 2 (PCV2)
UTILIZAÇÃO DE BACULOVÍRUS COMO SISTEMA DE EXPRESSÃO PARA A PROTEÍNA DO CAPSÍDEO DO CIRCOVÍRUS SUÍNO TIPO 2 (PCV2) Autores: Keila Catarina PRIOR, Diogenes DEZEN Identificação dos autores: Bolsista PIBITI/CNPq;
Me. Romeu Moreira dos Santos
Me. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO Antígeno e Anticorpo Anticorpos: formas secretadas dos receptores de antígenos das células B e que são capazes de reagir com elevada especificidade com
DISTRIBUIÇÃO DE ANTICORPOS NEUTRALIZANTES CONTRA O HERPEVÍRUS BOVINO 1 EM VACAS DO MUNICÍPIO DE MINEIROS E REGIÃO (GO)
DISTRIBUIÇÃO DE ANTICORPOS NEUTRALIZANTES CONTRA O HERPEVÍRUS BOVINO 1 EM VACAS DO MUNICÍPIO DE MINEIROS E REGIÃO (GO) Emília da Costa Garcia 1 Daniela Costa Vilela 2 Vinicio Araújo Nascimento 3 Resumo:
REDE LABORATORIAL DE DENGUE
Capacitação em Eventos REDE LABORATORIAL Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde DE DENGUE 23 e 24 de junho de 2010 CGLAB/SVS/MS Vanessa.porto@saude.gov.br
Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL
Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Teste do 2-ME Confirmativa (infecção crônica) Laboratório credenciado / oficial
TÉCNICA DE IM UNOFLUORESCÊNCIA IN D IR E TA P A R A A A V A LIA Ç Ã O DE ANTICORPOS ANTI-RÃRIC O S EM SOROS DE BOVINOS. Adaptação da técnica
Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo 11:139-45, 1974 TÉCNICA DE IM UNOFLUORESCÊNCIA IN D IR E TA P A R A A A V A LIA Ç Ã O DE ANTICORPOS ANTI-RÃRIC O S EM SOROS DE BOVINOS I Adaptação da técnica
L.H. Queiroz da Silva, C.K. Morinishi, C.M. Nunes
317 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ENTRE A RAIVA E A CINOMOSE CANINA EM AMOSTRAS DE CÉREBRO DE CÃES EXAMINADAS NO PERÍODO DE 1998 A 2001 NA REGIÃO DE ARAÇATUBA, SP, BRASIL L.H. Queiroz da Silva, C.K. Morinishi,
Estudo da estabilidade do sistema Paratest usado para diagnóstico das parasitoses intestinais Rev.00 10/01/2011
1 Estudo da estabilidade do sistema Paratest usado para diagnóstico das parasitoses intestinais Rev.00 10/01/2011 1. Introdução As parasitoses intestinais representam sério problema de saúde pública, em
COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA AVALIAÇÃO DO MÉTODO DE ASPIRAÇÃO NA COLHEITA DE CÉREBRO DE MORCEGOS PARA DIAGNÓSTICO DA RAIVA
COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA Avaliação do método de aspiração na colheita de cérebro de morcegos para diagnóstico da raiva. 701 AVALIAÇÃO DO MÉTODO DE ASPIRAÇÃO NA COLHEITA DE CÉREBRO DE MORCEGOS PARA DIAGNÓSTICO
IFI - LEISHMANIOSE HUMANA Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE HUMANA
Tel.: (21) 3882.9393 FAX: (21) 2561.0277 SAC: 0800.210.310 www.bio.fiocruz.br IFI - LEISHMANIOSE HUMANA Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE HUMANA Tel.: (21) 3882.9393
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ENTRE RAIVA E CINOMOSE CANINA EM AMOSTRAS DE CÉREBRO DE CÃES
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ENTRE RAIVA E CINOMOSE CANINA EM AMOSTRAS DE CÉREBRO DE CÃES TRENTIN, Thays de Campos CAMPOS, Daniele Ferrari Graduandas da Associação Cultural e Educacional de Garça FAMED tha_cobainn@hotmail.com
Diagnóstico de raiva no Rio Grande do Sul, Brasil, de 1985 a
Diagnóstico de raiva no Rio Grande do Sul, Brasil, de 1985 a 2007 1 Thais F. Teixeira 2, Carine L. Holz 2, Suzana P.M.B. Caixeta 2, Diógenes Dezen 2, Samuel P. Cibulski 3, Juliana Reis da Silva 2, Julio
Exames laboratoriais específicos
Exames laboratoriais específicos para o diagnóstico de Dengue. Sônia Conceição Machado Diniz Especialista em diagnóstico laboratorial de doenças tropicais IMT/SP Responsável pelo Serviço de Virologia e
Juliana Galera Castilho ; Keila Iamamoto ; Jonas Yoshitaka de Oliveira Lima ; Karin Corrêa Scheffer ; Pedro Carnieli Junior ;
Volume 4 úmero 47 ISS 186-43-X Artigo Original adronização e aplicação da técnica de isolamento do vírus da raiva em células de neuroblastoma de camundongo (A) atterning and appliance of virus isolation
PROTOCOLO PADRÃO DE TÉCNICAS PARA SECÇÕES EM CRIOSTATO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - CCB LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO DE ESTUDOS EM BIOLOGIA PROTOCOLO PADRÃO DE TÉCNICAS PARA SECÇÕES EM CRIOSTATO REVISADO EM 26/07/2017
Interações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários. Viviane Mariguela- pós-doutoranda
Interações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários Viviane Mariguela- pós-doutoranda Anticorpo Relembrando... Moléculas secretadas pelas células B em resposta a um imunógeno (RIH) Antígeno/Epítopo
Diagnóstico da Raiva: Estudo comparativo entre a efetividade dos testes de cultivo celular e inoculação viral em camundongos
Faculdade de Medicina Veterinária Câmpus de Araçatuba HARUÊ CAROLINA FREIRE TAMURA Diagnóstico da Raiva: Estudo comparativo entre a efetividade dos testes de cultivo celular e inoculação viral em camundongos
Disciplina Biologia Celular
Disciplina Biologia Celular Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Curso de Biotecnologia FISMA / FEA Aula 3: Tecnologia da Biologia Celular Parte II Bio Cel Profª Cristina 1 1- Citoquímica Estudo
Vírus da raiva em quirópteros naturalmente infectados no Estado de São Paulo, Brasil
Karin Corrêa Scheffer I Maria Luiza Carrieri I Avelino Albas II Helaine Cristina Pires dos Santos I Ivanete Kotait I Fumio Honma Ito III Vírus da raiva em quirópteros naturalmente infectados no Estado
Diagnóstico de Zika vírus. Prof. Dr. Edison Luiz Durigon Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo.
Diagnóstico de Zika vírus. Prof. Dr. Edison Luiz Durigon Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo. Diagnóstico de Zika vírus. A Epidemia de Zika no Mundo.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 14 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobivac Pi 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substâncias ativas: Vírus vivo atenuado da parainfluenza
MSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO Antígeno e Anticorpo Anticorpos: formas secretadas dos receptores de antígenos das células B. Por serem produzidos em grande quantidade em resposta ao
Imunoensaios no laboratório clínico
Imunoensaios no laboratório clínico Onde pesquisamos Ag e Ac?? Imunoensaios detecção e quantificação de antígeno e anticorpo: Doenças infecciosas: diagnóstico da doença diferenciação da fase da doença
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA SISTEMA DE SUICÍDIO CONDICIONAL PARA LEVEDURAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA SISTEMA DE SUICÍDIO CONDICIONAL PARA LEVEDURAS Andrea Balan e Ana Clara G. Schenberg CONTEXTO Organismos geneticamente modificados MICRORGANISMOS
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.62, n.5, p , 2010
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.62, n.5, p.1023-1028, 2010 Herpesvírus bovinos (BoHV-1.1 e BoHV-1.2b) em forma infecciosa em encéfalos de bovinos submetidos ao diagnóstico de raiva no estado do Rio Grande
PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE
PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 1. DEFINIÇÃO 2. PRINCÍPIO 3. APLICAÇÕES
Ms. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2016 2015 INTRODUÇÃO Termo utilizado para designar testes sorológicos realizados em meio gelificado, no qual os reagentes só se misturam por difusão Difusão simples
CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DO VÍRUS RÁBICO ISOLADAS DE ANIMAIS DOMÉSTICOS ORIUNDOS DE ÁREAS ENDÊMICAS DO BRASIL
Braz. J. vet. Res. anim. Sci., São Paulo, v.32, n.2, p.89-95, 1995. CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DO VÍRUS RÁBICO ISOLADAS DE ANIMAIS DOMÉSTICOS ORIUNDOS DE ÁREAS ENDÊMICAS DO BRASIL BIOLOGIC AND IMMUNOLOGIC
Imuno-CON CHAGAS. WAMA Diagnóstica. Kit para determinação de anticorpos anti-trypanosoma cruzi no soro humano por imunofluorescência indireta.
MS 10310030077 Imuno-CON CHAGAS Kit para determinação de anticorpos anti-trypanosoma cruzi no soro humano por imunofluorescência indireta. CÓD. CÓD. CÓD. 1460-I: 60 determinações 14100-I: 100 determinações
Controle de qualidade dos testes de floculação. Aula 5. Soros controles. A qualidade dos resultados é fundamental na prática laboratorial.
Aula 5 Controle de qualidade dos testes de floculação A qualidade dos resultados é fundamental na prática laboratorial. Para ter a garantia de execução correta do trabalho, é importante adotar medidas
Profilaxia da Raiva Humana
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
EMPREGO DO RATO BRANCO COMO SISTEMA BIOLÓGICO ALTERNATIVO PARA O ESTUDO DO VÍRUS DA RAIVA
EMPREGO DO RATO BRANCO COMO SISTEMA BIOLÓGICO ALTERNATIVO PARA O ESTUDO DO VÍRUS DA RAIVA VALDSON DE ANGELIS CORTES Professor Assistente Doutor Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP Campus
Patogêneses virais II. Profa Dra Mônica Santos de Freitas
Patogêneses virais II Profa Dra Mônica Santos de Freitas 09.11.2011 1 Determinante da patogênese Interação com o tecido alvo; Acesso ao tecido alvo; Presença de receptores; Estabilidade das partículas
Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 1. PESQUISA DIRETA DE ESPIROQUETA Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica/imunofluorescência Biologia
Cultivo de Células Aplicado ao Diagnóstico Virológico. Francine R. Philippsen Gabriela Alves Sabadin Karina Colonetti
Cultivo de Células Aplicado ao Diagnóstico Virológico Francine R. Philippsen Gabriela Alves Sabadin Karina Colonetti Diagnóstico Virológico Vírus: Parasita intracelular obrigatório Dificulta detecção,
TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4
CENTRO REGIONAL DE HEMOTERAPIA DO HCFMRP - USP TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4 TEIH - 3.2 REV.: 04 P.: 01/06 1. Objetivo Consiste em colocar o soro a ser testado em contato
Distribuição do vírus rábico no sistema nervoso central em ruminantes naturalmente infectados 1
Distribuição do vírus rábico no sistema nervoso central em ruminantes naturalmente infectados 1 Maria Luana C.R. Silva* 2, Franklin Riet-Correa 2, Glauco J.N. Galiza 2, Sérgio S. Azevedo 2, José A.B. Afonso
METODOLOGIA EXPERIMENTAL
121 6 METODOLOGIA EXPERIMENTAL O objetivo deste trabalho foi estudar a cinética de oxidação de cianeto em efluentes industriais através do processo H 2 O 2 /UV. Assim, foram preparadas soluções sintéticas
NextGeneration ECO One-Step RT-qPCR Kit
DNA EXPRESS BIOTECNOLOGIA NextGeneration ECO One-Step RT-qPCR Kit Kit para uso em RT-PCR em tempo real quantitativo (RT-qPCR) em único tubo contendo NextGeneration Transcriptase Reversa M-MLV RNAse Minus
JANE MEGID Professor Assistente Universidade Estadual de Londrina
DETECÇÃO DO A N TÍG E N O RÁBICO ATRAVÉS DAS PROVAS DE IMUNOFLUORESCÉNCIA E IMUN O PER OX1DASE DIRETA EM CAMUNDON- GOS, EXPERIM ENTALM EN TE INOCULADOS, SA CRIFICADOS E M FASE ASSINTOMÁTICA E AGÔ- NICA
Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas
Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas CAPÍTULO IX NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES TOTAIS E COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM ÁGUA E GELO 1. OBJETIVOS E ALCANCE
Diagnóstico Laboratorial na Doença de Chagas
Diagnóstico Laboratorial na Doença de Chagas Silvana Maria Eloi Santos Departamento de Propedêutica Complementar Faculdade de Medicina - UFMG Laboratório de Doença de Chagas CPqRR - FIOCRUZ Ministério
REGISTRO CIENTIFICO. Leda Maria Silva Kimura' Joeler Vargas Dantas Junior' Wlamir Correa Moura'
REGISTRO CIENTIFICO REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE COMO RECURSO AO DIAGNÓSICO DA RAIVA POLlMERASE CHAIN REACTION TECHNIC AS RESOURCE TO RABIES DIAGNOSIS Leda Maria Silva Kimura' Joeler Vargas Dantas Junior'
COMPARAÇÃO DE DOIS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DE Salmonella Enteritidis. COMPARISON OF TWO DIAGNOSTIC METHODS OF Salmonella Enteritidis
1 COMPARAÇÃO DE DOIS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DE Salmonella Enteritidis COMPARISON OF TWO DIAGNOSTIC METHODS OF Salmonella Enteritidis SIMONE ROSA DIDONÉ 1, CAROLINA DE OLIVEIRA FREITAS 1, AMANDA FERNANDES
Roteiro. Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Download da aula e links. Introdução. Fases de um programa sanitário. Parâmetros. PCR ou ELISA?
Roteiro Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Apresentação de conceitos e suas inter relações. Reação de Elisa e PCR como exemplos. Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada
ESTUDO EVOLUTIVO DE ANTICORPOGÊNESE EAA HJMANOS VACINADOS CONTRA RAIVA PELA R.F.C. EM P.ACA. *
Rev. Pat. Trop, (1): 4,t3 9-450, 1972 ESTUDO EVOLUTIVO DE ANTICORPOGÊNESE EAA HJMANOS VACINADOS CONTRA RAIVA PELA R.F.C. EM P.ACA. * ADÉLIO DA SILVA ** RESUMO Foi estudada, pela Microtécnica de Fixação
Microscopia de fluorescência e suas aplicações. Unidade Curricular: Neurofisiologia Ciências Biomédicas 1º ciclo, 3º ano 1º Semestre 2015/2016
Microscopia de fluorescência e suas aplicações Unidade Curricular: Neurofisiologia Ciências Biomédicas 1º ciclo, 3º ano 1º Semestre 2015/2016 Microscopia de fluorescência e suas aplicações Atividade prática
ESTUDO SOROLÓGICO DE INFECÇÕES EXPERIMENTAIS POR Trypanosoma evansi, EM COBAIAS
Rev. Inst. Med. trop. São, Paulo 31 {2): 95-99, março-abril, 1989 ESTUDO SOROLÓGICO DE INFECÇÕES EXPERIMENTAIS POR Trypanosoma evansi, EM COBAIAS Teresa Cristina Goulart de OLIVEIRA (1), Roberto SOGAYAR
Molecular para Diagnóstico Clínico Western blotting. Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis
Técnicas em Biologia Molecular para Diagnóstico Clínico Western blotting Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis Email: marietapitagoras@yahoo.com.br Western blotting ou Immunoblotting Ø Permite que proteínas
Microbilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan
10 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Aula nº 2- Preparações Microscópicas: Preparações a Fresco Introdução O olho humano é incapaz
Bio-Manguinhos IFI - CHAGAS. DOENÇA DE CHAGAS IFI - CHAGAS Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA (IFI) PARA DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO T.
Tel.: (21) 3882.9393 FAX: (21) 2561.0277 SAC: 0800.210.310 www.bio.fiocruz.br DOENÇA DE CHAGAS IFI - CHAGAS Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA (IFI) PARA DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO T.cruzi Tel.:
Técnicas de Imuno-Citoquímica e Imuno-Histoquímica
Técnicas de Imuno-Citoquímica e Imuno-Histoquímica Doutorando: Romeu Moreira dos Santos Prof. Hélio José Montassier Disciplina: Imunologia Veterinária Linfócitos T Seleção e maturação de células T TCR
FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS
FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS Título do Projeto: Frequência dos tipos sanguíneos A, B e AB dos felinos domésticos da encaminhados para o Hospital Veterinário UNISUL Área de Conhecimento
DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS. Sífilis
DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS Sífilis Sífilis Agente Etiológico Doença crônica sistêmica Família Spirochaetaceae Espiroqueta: Treponema pallidum, sub espécie pallidum Motilidade Característica:
FISH. Tratamento com Pepsina (opcional pular para passo 8) Fluorescence in situ hybridization Protocolo p/ 10 lâminas
FISH Fluorescence in situ hybridization Protocolo p/ 10 lâminas Tratamento com RNAse 1. Lavar as lâminas em tampão PBS 1x durante 5 min. em temperatura ambiente (shaker); 2. Desidratar as lâminas em série
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 14 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobilis Ma5 + Clone 30 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose: Substâncias ativas: Vírus vivo da Bronquite
Diagnóstico de doenças de suínos: Ferramentas e Interpretações
Diagnóstico de doenças de suínos: Ferramentas e Interpretações Alejandro Ramirez M. Veterinário Iowa State University ramireza@iastate.edu O objetivo deste artigo é enfatizar pontos importantes no uso
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 15 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobivac Puppy DP, suspensão injetável para cães (cachorros) 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substâncias
Cuidados com a amostra de líquor para fazer o VDRL
Aula 3 Reação de VDRL em amostras de líquor A realização do VDRL em amostras de líquor é uma ferramenta fundamental para o diagnóstico da sífilis congênita ou da neurossífilis. Para analisar amostras de
Cultivo celular de hibridomas: produção de anticorpos monoclonais
Universidade Federal de Pelotas Centro de Desenvolvimento Tecnológico Graduação em Biotecnologia Disciplina de Engenharia Tecidual Cultivo celular de hibridomas: produção de anticorpos monoclonais Mariana
Ms. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As respostas imunes são úteis de dois modos para diagnosticar uma doença: Inicialmente Acs específicos podem ser utilizados para detectar ou identificar
Ms. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2017 2015 INTRODUÇÃO A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo das proteínas séricas Atualmente
Ms. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2016 2015 INTRODUÇÃO As respostas imunes são úteis de dois modos para diagnosticar uma doença: Inicialmente Acs específicos podem ser utilizados para detectar ou identificar
3. CASUÍSTICA E MÉTODOS
3. CASUÍSTICA E MÉTODOS 3.1. Casuística O grupo de estudo foi constituído por 43 indivíduos, dos quais 25 eram pacientes com hanseníase atendidos no Serviço de Dermatologia Dr. Diltor Opromolla, do Instituto
Eficácia de Carrapaticidas Amidínicos para o Controle do Boophilus Microplus: Influência do ph da Calda Carrapaticida
Eficácia de Carrapaticidas Amidínicos para o Controle do Boophilus Microplus: Influência do ph da Calda Carrapaticida Amidinics Acaricides Efficacy in Boophilus microplus Cattle Tick Control: ph Influence.
2. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos, biomédicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos
1. Sinonímia: Hemocultura 2. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos, biomédicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos 3. Aplicação clínica O grande objetivo da coleta de hemocultura
Guia de Serviços Atualizado em 30/04/2019
Guia de Serviços Atualizado em 30/04/2019 Solicitar diagnóstico de referência em Leishmanioses no IRR/Fiocruz Minas Atualizado em: 30/04/2019 Descrição O Ambulatório Alda Lima Falcão recebe amostras biológicas
Condição de estoque: 20 C. Apresentação: qpcr SYBR Green mix 2 x µl (para 200 reações
qpcr-sybr-green mix / ROX Condição de estoque: 20 C. Apresentação: qpcr SYBR Green mix 2 x 1.250 µl (para 200 reações de 24 µl) MgCl 2 1,25 ml Padrões de amplificação de DNA e oligos em três concentrações:
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 11 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobivac Puppy DP, suspensão injetável para cães (cachorros) 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada frasco
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO TESTE DE AGLUTINAÇÃO RÁPIDA PARA DIAGNÓSTICO DE ANTICORPOS CONTRA Babesia bigemina
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO TESTE DE AGLUTINAÇÃO RÁPIDA PARA DIAGNÓSTICO DE ANTICORPOS CONTRA Babesia bigemina Cláudio Roberto Madruga z Raul Henrique Kessler 2 Clâudio Tadashi Miguita 3 Midori Miguíta 4 No
Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain
67 4.2 Estudo II Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain Enquanto anticorpos anti-t. gondii são