O TURISMO E SUA RELAÇÃO COM A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CAMINHO DE ITUPAVA

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1 ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL O TURISMO E SUA RELAÇÃO COM A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CAMINHO DE ITUPAVA MULLER, Graciele Eotália de A. acadêmica do 7º período do Curso de Turismo PUCPR. E mail gracielemuller@yahoo.com.br APOLO, Raquel Panke Mestre em Educação pela Universidade de Lisboa, Professora de Estágio de Pesquisa do Curso de Turismo PUCPR. raquel.apolo@pucpr.br; raquel.apolo@uol.com.br

2 2 O TURISMO E SUA RELAÇÃO COM A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CAMINHO DE ITUPAVA Graciele Eotália de Aguiar Muller Acadêmica do 7º período do Curso de Turismo PUCPR. gracielemuller@yahoo.com.br Raquel Panke Apolo Mestre em Educação/ Universidade de Lisboa Professora do Curso de Turismo PUCPR raquel.apolo@pucpr.br; raquel.apolo@uol.com.br Resumo Este artigo tem como tema o Turismo e sua relação com a Educação Ambiental no Caminho do Itupava. O objetivo geral do presente trabalho foi discutir a adequação turística do caminho enquanto forma para a aplicação dos princípios da Educação Ambiental, o que desperta nas pessoas o sentimento de valorização e preservação do meio ambiente natural, fazendo com que as mesmas adquiram um maior contato com a natureza. Para isto apresentou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica, a pesquisa qualitativa e a pesquisa quantitativa, esta através da elaboração de questionários, contendo 15 perguntas fechadas, os quais foram aplicados aos freqüentadores do caminho em seu inicio na região de Borda do Campo distrito do município de Quatro Barras. Os objetivos específicos foram pesquisar a relação do turismo sustentável com a Educação Ambiental, averiguar a situação das trilhas do Caminho do Itupava e por fim verificar com os turistas a estruturação turística do Caminho e sua relação com a Educação Ambiental. Diante do exposto, a pesquisa apresentada buscou revelar a importância da Educação Ambiental em ambientes naturais desenvolvidos de forma sustentável, como o Caminho do Itupava, expondo temas como trilhas interpretativas e interação do homem com a natureza. Palavras chaves: Turismo Sustentável; Educação Ambiental; Trilhas.

3 3 INTRODUÇÃO O turismo cresce a cada ano e junto cresce também a necessidade que as pessoas têm em conviver mais com a natureza. É a partir deste aumento no número de freqüentadores das regiões naturais que a Educação Ambiental se faz um ponto importante para a preservação e conservação do meio ambiente. Neste sentido, a Educação Ambiental para Machado (2005, p.14) [...] é um processo educacional capaz de promover mudanças profundas nos modelos de desenvolvimento, nos hábitos e comportamentos dos indivíduos e da sociedade. Assim, os princípios da Educação Ambiental devem fazer parte da conscientização de quem visita áreas naturais. Para o desenvolvimento deste trabalho escolheu-se o Caminho do Itupava trilha histórica do Paraná, o qual apresenta porções conservadas de Mata Atlântica. Tendo em vista a questão da proteção ambiental, o problema chave apresentado neste trabalho é se o Caminho de Itupava está estruturado de acordo com as propostas da Educação Ambiental e para responder o problema apresentado, foram elaborados objetivos norteadores ou que direcionaram a pesquisa. O primeiro objetivo exposto foi a relação do turismo sustentável com a Educação Ambiental. Para que a sustentabilidade se viabilize é de fundamental importância que ocorram programas de Educação Ambiental não somente para os autóctones, mas também para os profissionais e visitantes especialmente em áreas naturais e caminhos de uso turístico. O segundo objetivo proposto foi averiguar a situação das trilhas no Caminho do Itupava, elas juntamente com a Educação Ambiental se fazem necessárias para que haja melhor conservação e interação do homem com a natureza. Para complementar as informações bibliográficas e documentais coletadas, foi realizada uma entrevista com o Srº Harvey F. Schlenker coordenador do Caminho do Itupava e funcionário do Instituto Ambiental do Paraná. O terceiro objetivo apresentado foi verificar com os turistas a estruturação turística do Caminho de Itupava e sua relação com a Educação Ambiental, onde foi realizada uma pesquisa de campo quantitativa elaborando-se um questionário contendo 15 perguntas fechadas de relevância para a temática. A pesquisa ocorreu nos meses de março e abril de 2007 e aplicada no início do Caminho do Itupava em Borda do Campo distrito do município de Quatro Barras, abordando a problemática do

4 4 artigo em questão, tendo como base a Educação Ambiental, mostrando a pesquisa de campo utilizada e posteriormente fazendo a análise dos dados coletados, para contextualizar a relação do turismo com a Educação Ambiental. 1 TURISMO E SUA EVOLUÇÃO O turismo é um setor da economia que se desenvolveu muito nas últimas décadas deixando de ser praticado somente pela elite para um turismo de massa. Há vários registros históricos que comprovam a evolução do turismo como o que ressalta que há mais de três mil anos, o Egito já recebia vários visitantes para admirarem as suas pirâmides e outros monumentos. A partir do século XIX teve início o desenvolvimento do turismo moderno, com a Revolução Industrial que proporcionou vários avanços tecnológicos, como a invenção do vapor que era utilizado nos navios, a invenção do trem e das ferrovias. Ignarra (1999) expõe que, foi neste período e utilizando o trem como meio de transporte que Thomas Cook em 1841 organizou a primeira viagem planejada, entre as cidades de Leicester e Lougboroug, na Inglaterra. Assim, começou o turismo organizado como se conhece na atualidade. Nas décadas compreendidas entre 70 e 80 houve a evolução dos transportes, ocorrendo a consolidação da aviação comercial. É nesta década que há uma crescente consciência em relação ao meio ambiente natural, fazendo com que as pessoas prefiram o turismo de natureza, conhecido como ecoturismo. Ao longo da história do turismo, várias definições foram adotadas para a melhor explicação deste fenômeno global. como: Atualmente, o turismo é considerado segundo a OMT (Organização Mundial do Turismo) O fenômeno que ocorre quando um ou mais indivíduos se trasladam a um ou mais locais diferentes de sua residência habitual por um período maior que 24 horas e menor que 180 dias, sem participar dos mercados de trabalho capital dos locais visitados (OLIVEIRA, 2001, p. 35). Portanto, a atividade turística é um fenômeno complexo composto por vários elementos os quais constituem uma importante estratégia para o desenvolvimento sustentável.

5 5 1.1 TURISMO SUSTENTÁVEL O termo sustentável passou a ser aplicado a partir do momento em que o homem conscientizou-se de que não poderia produzir bens de consumo visando somente a lucratividade em curto prazo, pois assim acabaria com os recursos existentes. O turismo sustentável não se refere somente aos recursos naturais, mas também está envolvido com as necessidades básicas do ser humano. Para Swarbrooke (2000) o turismo sustentável está dividido em três dimensões: ambiental, econômica e social. A dimensão ambiental trata dos recursos naturais, meio ambiente natural, o meio ambiente rural, a vida selvagem e o meio ambiente construído. O turismo e o meio ambiente estão ligados, tornando-se assim dependentes um do outro, pois tal ambiente é a base econômica da atividade turística onde Machado (2005, p. 19) complementa que a utilização dos ambientes naturais como fator de atração de olhares curiosos pode resultar em nova possibilidade de economia capaz de intensificar ações diretas de manutenção desses espaços. Na dimensão econômica estão presentes os órgãos públicos que investem no turismo para contribuir em uma melhor situação do balanço de pagamento de um país, com isso gerando empregos, renda e estimulando o desenvolvimento de cada localidade. A dimensão social é um dos maiores responsáveis pelo turismo sustentável, nela a comunidade deve estar envolvida com o planejamento e a administração do turismo local para que a sua sustentabilidade ocorra. No entanto esta integração da comunidade, segundo Swarbrooke (2000), muitas vezes não é possível, devido à grande miscigenação que ocorre em vários países. Portanto, a sustentabilidade da atividade turística deve ter como alicerces as dimensões mencionadas, mas de forma integrada e equilibrada, fazendo com que todos se beneficiem do turismo, tornando-se cada vez mais sustentável. Diante do exposto, para que haja uma sustentabilidade é necessário ter uma visão do futuro, utilizando-se dos recursos turísticos sem comprometer as gerações que virão e que possa contribuir para o desenvolvimento de uma consciência ecológica em concordância com a Educação Ambiental.

6 6 1.2 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O TURISMO O turismo tem se apresentado num contexto de crescente compromisso com a conservação ambiental, pois se manifesta como grande consumidor da natureza. Com o fluxo crescente de turistas que visitam áreas naturais, faz-se necessário uma maior sensibilização destes por meio da Educação Ambiental, que é considerada de extrema importância para a sociedade contemporânea. Neste sentido, Ruschmann (2001, p. 75) afirma que: a Educação Ambiental deverá ser desenvolvida por meio de programas não formais chamando o cidadão turista a uma participação consciente na proteção do meio ambiente não apenas durante suas férias, mas também no cotidiano, no local de residência permanente. O futuro da questão ambiental depende da relação entre a natureza e o uso sustentável pelos homens destacando-se atividades estratégicas que podem promover a racionalidade desta utilização. Com as transformações ocorridas ao longo dos séculos pela Revolução Industrial, o turista passou a consumir os recursos naturais disponíveis, sem ter a consciência da importância da questão ambiental e sem saber que muitos destes recursos não são renováveis. A partir deste cenário, o turismo é o setor da economia que mais cresce atualmente e é por este crescimento que se tornou segmentado, uma dessas segmentações é o ecoturismo, que tem o compromisso de organizar um turismo capaz de promover o desenvolvimento dentro de critérios ambientais que garantam a manutenção de sua biodiversidade, (MACHADO, 2005, p.24). O ecoturismo poderá contribuir para que haja a conservação da natureza, através da participação da sociedade e dos profissionais qualificados, ficando evidente a relação do turismo com o meio ambiente. Considerando esta relação, o turismo deve desenvolver-se em concordância com os objetivos da educação ambiental que irão conscientizar os cidadãos da importância da natureza fazendo com que haja um desenvolvimento sustentável. Para Álvaro Machado (2005, p. 112) uma das maneiras mais adequadas de se procurar a integração do visitante com o ambiente natural é a utilização de trilhas para caminhadas ou demais atividades físicas. As trilhas, como elementos da oferta turística de um destino, são fundamentais para que o individuo interaja com a natureza sem causar danos a esta, pois a necessidade de o homem buscar lugares que ele esteja em contato com o meio ambiente natural se faz cada vez mais presente.

7 7 Neste contexto, as trilhas e as trilhas interpretativas podem oferecer explicações sobre o meio ambiente, viabilizando uma melhor compreensão da natureza, da história do local apresentado, pode oferecer o conhecimento sobre animais e vegetais e também proporcionar a proteção dos recursos naturais através da compreensão do seu valor. Os possíveis impactos causados na natureza por ações dos visitantes podem ser minimizados também através da educação ambiental juntamente com trilhas interpretativas bem estruturadas. É neste contexto que as trilhas interpretativas juntamente com a Educação Ambiental se fazem necessárias para que ocorra a proteção e conservação da natureza. Certificando uma relação equilibrada entre o turismo e o meio ambiente. Portanto, o turismo em áreas naturais deve ser constituído dos fundamentos de sustentabilidade por meio da aplicação dos conceitos de Educação Ambiental. 2 CAMINHO DO ITUPAVA 2.1 HISTÓRIA, DADOS GEOGRÁFICOS E AMBIENTAIS A história é rica nos relatos do uso de caminhos e trilhas ao longo dos séculos, segundo Moreira (1975, p. XVII) os cartagineses, ao que tudo indica, foram os primeiros a revestir seus caminhos com pedras rústicas, nos lugares pantanosos. Ainda, segundo Moreira (1975, p. XVII) com o passar dos anos apareceram os trilhos de ferro, o empedramento, sistema Mac Adam, os paralelepípedos de granito, as substâncias petroquímicas e os cimentos, fazendo com que os caminhos não mais possuíssem a importância que tinham no passado, os quais serviam como via de acesso e ligações entre diversas regiões. Neste contexto, o Caminho de Itupava que liga Curitiba ao litoral do Paraná é um exemplo dessa transformação infra - estrutural ocorrida na modernidade, pois foi a via de acesso mais importante que existiu no Paraná durante 200 anos, era utilizado por pedestres, tropeiros, transporte de mercadorias como erva- mate e ouro, entre outros. A abertura deste caminho segundo Moreira (1975, p. 7), deu-se em 3 etapas, a primeira foi abertura da trilha da serra, a segunda, o seu prolongamento até o arraial dos mineradores de Atuba e a terceira, a extensão até a Nova Povoação de Nossa Senhora da Luz. Por sua história, o Caminho de Itupava, apresenta hoje um grande potencial como pólo de atração turística, cultural e principalmente ambiental. Atualmente a trilha não apresenta função econômica, porém possui um sítio arqueológico que testemunha um precioso patrimônio cultural e natural.

8 8 O Caminho de Itupava está localizado a leste do estado do Paraná dentro de uma reserva de Mata Atlântica na região onde se encontra a Serra do Mar, tem seu início partindo-se de Borda do Campo distrito do município de Quatro Barras na região metropolitana de Curitiba e o seu término em Porto de Cima município de Morretes no litoral paranaense. O Caminho faz parte de uma área de Tombamento, o qual ocorreu em 25 de julho de 1986 devido a sua relevância histórica e natural. A trilha cruza três unidades de conservação, a Área de interesse turístico do Marumbi e os parques estaduais Pico do Marumbi e Serra da Baitaca. A floresta de Mata Atlântica ocupa o 2º lugar em extensão nas Américas, ficando atrás somente da Floresta Amazônica considerando-se a florestas tropicais. Pelas trilhas do Caminho do Itupava na Serra do Mar, pode-se encontrar uma variedade muito grande no que diz respeito à flora e fauna. De acordo com o Termo de Abertura do Processo de Tombamento da Serra do Mar do Paraná, citado pela Secretaria da Cultura e do Esporte do Paraná (1987, p. 16) a Serra do Mar possui grandes árvores, que chegam à 30 metros de altura. A presença de animais mamíferos ao longo da trilha também é evidente. São encontrados em menor quantidade que as aves e as espécies da flora, mas mesmo com um número reduzido apresentam cerca de 70 espécies. Fazem parte da fauna do Caminho do Itupava algumas espécies de répteis, como lagartos e cobras. Vários insetos também são encontrados na região. Portanto, evidencia-se a diversidade de atrativos naturais no Caminho do Itupava e a necessidade de uma estruturação turística sustentável, com base nos princípios da Educação Ambiental. 2.2 ESTRUTURA E ASPECTOS TURÍSTICOS DO CAMINHO DO ITUPAVA O Caminho do Itupava é utilizado por pessoas que querem conhecer a história do Paraná, por aventureiros que acampam nos diversos pontos da Serra do Mar, no trecho que compreende o Parque Estadual do Marumbi, no município de Morretes, litoral do Estado, por estudiosos que querem preservar e estudar a Mata Atlântica do Paraná e também outros de interesses diversos. O Caminho de Itupava passou por uma restauração para melhor atender os turistas. Segundo o jornal de Quatro Barras de 19 de setembro de 2006 o governo do Paraná em Parceria com o banco Alemão Kreditanstalt für Wiederaufbau (KFW) investiu mais de novecentos mil reais para a restauração do caminho.

9 9 A reestruturação do caminho foi gerenciada pelo programa Pró Atlântica, da SEMA (Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos) durante todo o ano de 2006, dos 22 km de extensão foram restaurados 16 km e atualmente sua gestão está sob responsabilidade do Instituto Ambiental do Paraná (IAP). Durante o percurso do Caminho alguns pontos podem ser reconhecidos como atrações turísticas ou marcos históricos, como: Morro Pão de Ló, onde se dá o inicio da Serra, podendo-se observar o Morro Anhangava, mais adiante pode-se encontrar a Casa do Ipiranga, Rio Ipiranga, Estação Véu da Noiva, Santuário Nossa Senhora do Cadeado, Pico do Marumbi, São João e Taquaral, e finalmente tem seu fim em Engenheiro Lange onde a trilha termina nas proximidades do Rio Nhundiaquara em Prainhas. Neste local está em fase de construção o centro de visitantes que será administrado pelo Instituto Ambiental do Paraná. Em relação à estrutura turística, de acordo com Harvey F. Schlenker funcionário do IAP e Coordenador do Caminho do Itupava, há duas realidades distintas. Segundo ele, Morretes é bem desenvolvido em relação a estruturas turísticas, mas Quatro Barras ainda não possui estruturas suficientes para a recepção dos turistas. Mesmo após a restauração do caminho é possível encontrar evidentes sinais de degradação de marcos importantes como a casa do Ipiranga e a roda d água os quais não foram incluídos no projeto inicial de restauração e assim permanece a expectativa por sua recuperação. Constata-se assim, a importante revitalização da trilha que facilitou a realização do percurso e afere considerável proteção contra uma possível deterioração, devendo-se pressupor que os visitantes primem por sua manutenção valendo-se dos preceitos da Educação Ambiental. 2.3 EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CAMINHO DO ITUPAVA A Educação Ambiental é considerada como um processo permanente no qual os indivíduos e a comunidade despertam para uma consciência ambiental por meio de valores, habilidades e experiências positivas em favor do meio ambiente. Para Genebaldo Dias (1995, p. 128) Um programa de Educação Ambiental, para ser efetivo, deve promover, simultaneamente, o desenvolvimento de conhecimento, de atitudes e de habilidades necessárias à preservação e melhoria da qualidade ambiental. Segundo Berté (2004) citando a Lei da Política Nacional da Educação Ambiental, são princípios básicos da educação ambiental, o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo, ou seja, são elementos que fazem crescer a Educação Ambiental.

10 10 Outro principio básico, trata da interdependência entre o meio natural, socioeconômico e cultural no que se diz - respeito à sustentabilidade, bem como o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas que poderiam fazer parte da integração ou colaboração da educação formal. Deve-se abordar, nestes princípios, a questão da vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais. A garantia de constituir um processo contínuo e permanente, começando pela pré-escola e continuando através de todas as fases do ensino formal e não-formal. Assim, como o Caminho de Itupava por encontrar-se em uma área de proteção ambiental da Mata Atlântica na Serra do Mar faz-se necessária a sua conservação utilizando-se para isto a Educação Ambiental. Segundo Harvey F. Schlenker funcionário do IAP e Coordenador do Caminho do Itupava, a Educação Ambiental no Caminho de Itupava. é fundamental para a adequação do uso público, orientando os visitantes quanto aos impactos negativos da visitação e adoção de atitudes positivas na proteção dos Sítios arqueológicos, patrimônio natural, limpeza de lixo, respeito com a comunidade local. 1 Uma das ações para que haja a Educação Ambiental é o recurso de trilhas que estão presentes em todo o percurso do Caminho do Itupava. Ainda segundo Harvey F. Schlenker funcionário do IAP e Coordenador do Caminho do Itupava, no percurso do caminho são realizadas ações que conscientizem os freqüentadores a respeitar a natureza. Segundo ele É realizada a recepção pública, com cadastramento dos grupos que acessam o Caminho, tanto em Borda do Campo-Quatro Barras, como em Prainhas Morretes, com orientações a respeito das dificuldades, riscos e necessidades de equipamento mínimo, conservação do meio ambiente e da fauna locais, com ênfase na responsabilidade individual para a conservação da biodiversidade e do patrimônio histórico. São distribuídos folders com informações gerais sobre o Caminho, dicas de segurança, conservação, distribuídos sacos de lixo e apresentado um documentário sobre a revitalização e informações gerais do Caminho. Para que a Educação Ambiental no Caminho do Itupava ocorra de forma adequada está em fase de construção o centro de visitantes de Prainhas em Morretes. Segundo o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues citado pela Agência Estadual de Notícias em 10 de janeiro de dois mil e sete, a obra é fundamental para 1 Entrevista fornecida no dia 10 de março pelo senhor Harvey F. Schlenker Coordenador do Caminho do Itupava e funcionário do Instituto Ambiental do Paraná à Graciele Eotália de Aguiar Muller elaboradora da monografia em questão

11 11 garantir o monitoramento do Caminho do Itupava já que ficará localizado no término do percurso, em Porto de Cima no Município de Morretes. A construção do centro de visitantes irá contribuir com a Educação Ambiental no Caminho do Itupava porque reforça os princípios de uma conduta consciente e compatível com o turismo sustentável. 3 EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA TRILHA DO CAMINHO DO ITUPAVA 3.1 METODOLOGIA DA PESQUISA DE CAMPO Atualmente tem-se observado grande preocupação por parte da sociedade sobre a importância da Educação Ambiental para o melhor aproveitamento recreativo dos ambientes naturais. Com o objetivo de analisar a relação do turismo e a Educação Ambiental do Caminho do Itupava, foi realizada uma pesquisa de campo quantitativa. Para a realização desta pesquisa, o instrumento de coleta dos dados foi a partir da elaboração de um questionário estruturado com uma série de 15 perguntas dirigidas para os aspectos, econômicos, sociais e ambientais. Para cada uma das perguntas ofereceu-se aos entrevistados uma opção de respostas, pedindo-lhes que assinalassem a que correspondesse melhor a sua opinião. Os questionários aplicados tiveram como base os freqüentadores do Caminho do Itupava, analisando o perfil do turista que visita o local, o seu conhecimento sobre a Educação Ambiental e o seu grau de aprovação sobre a estrutura turística do Caminho de Itupava, tendo em vista a relação deste caminho com a Educação Ambiental, entre outras perguntas de relevância para a temática. A abordagem foi realizada nos meses de março e abril, e analisou-se uma amostra de 10% do total de visitantes que fazem o caminho completo, ou seja, de Quatro Barras, região metropolitana de Curitiba até Porto de Cima município de Morretes no litoral do Paraná. Segundo Harvey F. Schlenker, no mês de janeiro de 2007, 42% dos 465 visitantes cadastrados no inicio da trilha percorreram os 22 km do Caminho do Itupava, ou seja, de Quadro Barras até a base Prainhas em Morretes, sendo assim foram entrevistadas de 01 de março à 15 abril de 2007, 30 pessoas. Após a aplicação de tais questionários realizou-se uma análise dos dados coletados para uma comparação com os dados da pesquisa bibliográfica.

12 12 Desta forma os resultados desta análise buscam atingir aos objetivos propostos confrontando os elementos teóricos com as evidências reais possibilitando responder à problemática da pesquisa. 3.2 PRINCIPAIS RESULTADOS Após realizada a pesquisa de campo, chegou-se a conclusão dos principais resultado. De acordo com a pergunta: Para você, o que é Educação Ambiental, verificou-se que para 53% dos entrevistados a Educação Ambiental é uma informação necessária para se obter a sustentabilidade. Esse dado poderia ser explicado pela maior disseminação de informações sobre a Educação Ambiental, refletida na preocupação vigente com o futuro do planeta. Este fato poderia também estar relacionado na forma como a Educação Ambiental é ensinada, pois ela pode ser trabalhada em ambientes diversos, dentro e fora de sala de aula, como forma de mobilização e sensibilização dos vários perfis de indivíduos encontrados. Para 30% dos entrevistados a Educação Ambiental é uma forma de melhorar o meio ambiente, informação esta que pode ser entendida como a conseqüência de um uso sustentável dos recursos naturais. Apenas 17% dos entrevistados responderam que a educação ambiental é um estudo sobre o meio ambiente, deixando assim de lado vários fatores determinantes para a sustentabilidade. Outra pergunta analisada no questionário foi a seguinte: Para você, as trilhas interpretativas são importantes? Para esta pergunta chegou-se a conclusão de que para 80% dos entrevistados a interpretação ambiental é importante, pois ela tem o propósito principal de estimular a curiosidade e o interesse do visitante, não fornecendo apenas uma instrução. Ela pode proporcionar o desenvolvimento humano que estimula a capacidade investigadora, levando o homem a repensar seu modo de ver e sentir o planeta como um todo, a partir da leitura e da percepção da realidade ambiental. As trilhas interpretativas podem ser, para muitos, o meio mais eficiente de interpretação, por atender facilmente aos seus princípios e objetivos, destacando-se ainda seu baixo custo. Além do exposto as trilhas interpretativas podem também proporcionar um fácil acesso e comodidade no percurso. Apenas 10% dos entrevistados disseram que as trilhas não são importantes e os outros 10% não souberam opinar. Quase a unanimidade dos entrevistados, ou seja, 97%, responderam que acham importante uma boa estruturação das trilhas, como sinalização, segurança e guia, isso reforça a importância em uma constante preservação e manutenção das trilhas.

13 13 A importância de uma boa estruturação das trilhas pode contribuir para a Educação Ambiental, já que o turismo nestes locais é uma atividade que incentiva a conservação e desperta a consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem estar dos envolvidos. Uma adequada estruturação também poderá contribuir na diminuição dos impactos causados pelo turismo no meio ambiente, pois irá manter a atividade dentro dos limites aceitáveis para que não coloque em risco tal meio podendo assim os visitantes usufruir melhor do local visitado. Para a pergunta de maior relevância, que foi: Você considera que a visitação em trilhas pode ser uma forma de Educação Ambiental? Chegou-se a conclusão de que para a maioria absoluta dos usuários, ou seja 90%, a visitação em trilhas pode constituir-se de uma ferramenta para a Educação Ambiental, sugerindo que a proximidade com a natureza poderia estimular o interesse sobre temas relacionados ao meio ambiente. O Caminho do Itupava por se tratar de uma trilha longa e pesada traz muitos desafios, e ao superá-los os visitantes podem ser tomados por um espírito de conquista, autoconfiança e bem estar, sentimentos estes que muitas vezes podem estar ligados à conscientização ambiental. Nas trilhas os visitantes podem ser levados a ter um contato o com a natureza, conhecendo suas peculiaridades, fisionomias, fauna e flora. Verifica-se assim que toda e qualquer trilha pode ser útil para a Educação Ambiental. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A Educação Ambiental constitui-se de uma síntese de ações e conceitos voltados para uma interação produtiva e sinérgica entre o ser humano e os recursos naturais disponíveis. Neste contexto, o turismo destaca-se como atividade sócio-econômica capaz de despertar nos visitantes e na comunidade onde se desenvolve um interesse especial na conservação destes ambientes. Diante do exposto, a primeira hipótese concluída neste trabalho foi a constatação de que o Caminho de Itupava está em concordância com a Educação Ambiental, pois através dos órgãos envolvidos, como o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), produz a conscientização dos visitantes em relação à preservação do meio ambiente.

14 14 O Caminho do Itupava também faz parte da área de tombamento da Floresta Atlântica do Paraná, constituindo-se então Patrimônio da Humanidade, o qual deve ser preservado e protegido usando para isso os recursos disponíveis da Educação Ambiental. Os órgãos envolvidos também estão trabalhando para a construção de um centro de visitantes em Prainhas, local que proporcionará aos turistas maiores informações sobre o caminho e também sobre a importância da conservação dos remanescentes da Floresta Atlântica. Verificou-se também que apesar da reestruturação da trilha feita pelo programa Pró- Atlântica em parceria com o Banco Alemão Kreditanstalt für Wiederaufbau (KfW), o Caminho do Itupava não apresenta trilhas interpretativas, tendo como único ponto de apoio para os visitantes um trailer, pertencente ao IAP instalado no início do caminho em Borda do Campo município de Quatro Barras, no qual funcionários treinados apresentam informações relevantes ao Caminho do Itupava e a importância da Educação Ambiental. Desta forma, apesar do caminho estar de acordo com os princípios da Educação Ambiental, o quesito das trilhas interpretativas merece maior atenção dos órgãos envolvidos para uma plena satisfação às demandas dos turistas. Outra hipótese abordada neste trabalho foi analisar se as trilhas do Caminho do Itupava promovem a interação entre o homem e a natureza, concluindo-se que com o ambiente natural favorável o caminho propicia aos visitantes uma experiência única de contemplação e interação com a exuberante vegetação, fauna local e marcos históricos relevantes encontrados durante o percurso. Em certos pontos da trilha o visitante sente-se isolado da civilização, fazendo com que seu contato com a natureza seja completo e proveitoso. Conclui-se assim que trilhas interpretativas, orientação adequada no percurso, promoção da interação entre homem e natureza e o estimulo a preservação da natureza são aspectos que tornam o Caminho do Itupava um instrumento exeqüível da prática da Educação Ambiental no ecossistema da Mata Atlântica nas proximidades da capital paranaense. Portanto, a relação do turismo com o meio ambiente deve preconizar os preceitos da Educação Ambiental possibilitando o desenvolvimento turístico sustentável.

15 15 REFERÊNCIAS AGÊNCIA ESTADUAL DE NOTÍCIAS. Reqião autoriza construção de centros de visitantes no Caminho do Itupava. Disponível em: < Acesso em: 15 mar BERTÉ, Rodrigo, Educação Ambiental: construindo valores de cidadania, Curitiba, PR, Champagnat, p. CAMINHO do Itupava (Curitiba). Comunicare, Curitiba, n. 125, p. 2-16, abr; DIAS, Genebaldo Freire, Educação Ambiental: Princípios e Práticas, São Paulo, Gaia. 4º edição p. IGNARRA, Luiz Renato, Fundamentos do Turismo, São Paulo SP, Pioneira MACHADO, Álvaro, Ecoturismo: um produto viável: A experiência do Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: Senac Nacional, MOREIRA, Julio Estrela, Caminhos das Comarcas de Curitiba e Paranaguá, Curitiba, Curitiba Imprensa Oficial, OLIVEIRA, Antônio Pereira de. Turismo e desenvolvimento : planejamento e organização. São Paulo: Atlas, PARANÁ. SECRETARIA DA CULTURA E DO ESPORTE. Coordenadoria do Patrimônio Cultural. Tombamento da Serra do Mar. Curitiba, Ilust, p. RUSCHMANN, Doris Van de Meene, Turismo e planejamento sustentável: A proteção do meio ambiente, Campinas SP, Papirus, SCHLENKER. H. F Coordenação do Caminho de Itupava, Itupava, 10 de março Entrevista concedida a Graciele Eotalia de Aguiar Muller. SWARBROOKE, John, Turismo sustentável: Conceitos e impacto ambiental, São Paulo, Aleph, 2000.

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