Reforma dos Cuidados de Saúde Primários
|
|
- Suzana Custódio Palha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica Reunião n.º 5 Lisboa, 28 de Julho de 2010 Presenças Grupo CE Gabinete MS Ausências - Cristina Correia - Carlos Nunes - Luís Marquês - Pedro Pardal - Vítor Ramos - Inês Viegas (apoio ao GCE) - Catarina Ramalho (Gabinete de Comunicação) - Maciel Barbosa (férias) - Maria da Luz Pereira (férias) - Rui Monteiro (férias) Convidados ERA Norte - Manuela Rodrigues - Paula Moreira ERA Algarve - Paulo Fernandes Coordenadores de URAP - Alice Granja (ACES Cascais) - Ana Casaca (ACES Médio Tejo Zêzere) - Ivone Patrão (ACES Odivelas) - João Teixeira (ACES Serra d Aire) - Maria João Barros (ACES Lisboa- Norte) - Maria João Frusoni (ACES Loures) - Maria João Mata (ACES Algueirão- Rio de Mouro) Resumo síntese Pontos Apresentação mútua dos participantes Resumo da discussão e decisões - VR deu as boas-vindas aos convidados e fez breve apresentação da estrutura actual de governação da reforma dos CSP. - Breve apresentação de todos os participantes e das respectivas expectativas em relação a esta reunião. - Os coordenadores de URAP presentes entregaram ao GCE os textos já elaborados. Explicaram a constituição, objectivos, organização de trabalho do grupo e as actividades já realizadas. Apresentaram as suas ideias fundamentais sobre o que é a URAP, qual a sua missão e, também, as principais preocupações do grupo: Formação dos coordenadores das URAP Enquadramento organizativo e hierarquia técnica nos ACES Clarificação da participação das URAP no delineamento e na execução dos planos de acção (PA) dos ACES e possibilidade de existirem projectos promovidos pelas URAP Necessidade de elaborar documentos orientadores e harmonizadores das URAP a nível nacional (elaboração de PA, indicadores, RI e manual de articulação, entre outros) Organização das URAP Contratualização interna e articulação com as outras unidades Papel do coordenador da URAP Interlocutores por área profissional Manual de atendimento e de boas práticas Aspectos práticos da organização e horas dedicadas do Coordenador para o desempenho das suas actividades. 1 Ministério da Saúde - Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( )
2 Foi proposta e acordada a formalização de um grupo de trabalho de coordenadores de URAP. Decorreu uma discussão aberta sobre os assuntos seguintes: 1. Trabalho a desenvolver em relação às URAP Como definir uma carteira de serviços nos contextos diversificados das URAP contributos essenciais para os PA e indicadores Autonomia técnica e conselhos técnicos das unidades Vantagens e inconvenientes das estruturas técnicas intermédias e necessidade de prevenir a edificação de fronteiras disciplinares que dificultam a complementaridade/interdependência funcional Como garantir uma visão integradora da oferta de cuidados, que não podem ser só os conselhos clínicos a terem? Como assumir o desafio da própria natureza da URAP porquanto conjuga os conceitos de partilha e de unidade exige agilidade e flexibilidade maior que as outras unidades funcionais, na medida em que a maior parte dos programas e projectos em que participa ou lidera são transversais a quase todas as outras unidades URAP como unidade de apoio e consultadoria às outras unidades funcionais Resumo Estamos envolvidos numa reforma inovadora tanto a nível da administração pública e do sistema de saúde portugueses, como a nível internacional. Há ainda escassa investigação científica sobre estes processos e teremos de nos socorrer das experiências e dos conhecimentos internacionais, muitas vezes com origem nas áreas empresariais mais avançado do mundo. Por outro lado é urgente estimular a realização de estudos e de investigação de apoio á reforma. Está em curso um projecto neste sentido. A natureza, âmbito e missões específicas dos diferentes tipos de unidades funcionais dos ACES são diversas. As unidades têm características completamente diferentes umas das outras e, por vezes, devem comportar-se, em termos de gestão de recursos e de resposta ou oferta de cuidados, quase de forma oposta. Por exemplo, as UCC poderiam, em extremo, basear-se apenas num pequeno núcleo central mínimo de profissionais e, a partir dele, organizar de modo dinâmico, flexível e ágil a centripetação de competências e de recursos (superando a tentação de os aprisionar no seu interior) para desenvolver as suas intervenções (em geral pró-activas) na comunidade. No pólo oposto, as URAP, que chegam a integrar uma imensa diversidade e quantidade de competências e de recursos, devem organizar a centrifugação harmoniosa e controlada dessas competências e recursos. É esta centrifugação harmoniosa que permitirá, em cooperação com todas as outras unidades, viabilizar a prestação de cuidados de qualidade às pessoas, famílias, grupos e comunidade e concretizar com sucesso os vários projectos em execução nas várias unidades, inter-unidades e no ACES no seu todo. Trata-se, assim, de criar culturas e práticas de trabalho em equipa multiprofissional aberta e flexível que complementem a cultura mais restritiva, mas também útil, das equipas estruturalmente mais delimitadas. De facto, as USF e as UCSP são responsáveis por grupos populacionais definidos e estáveis a quem têm de prestar de modo universal um leque amplo e padronizado de serviços, com forte componente de resposta à procura por necessidades sentidas e expressas. 2 Ministério da Saúde - Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( )
3 Tarefas a realizar: 1. Formalizar o Grupo de Trabalho URAP, que funcionará até 31 de Março de 2011 interlocutor: Ivone Patrão - e enviar a identificação dos seus elementos (7 a 10) 2. Comunicar aos directores executivos dos ACES a existência e objectivos deste GT 1. Trabalho a desenvolver em relação às URAP (continuação) 3. Identificar a lista de todas as disciplinas/profissões na saúde actualmente integradas e organizadas nas URAP 4. Delinear e apresentar uma proposta de Plano de Formação para os Coordenadores das URAP financiamento para 2011, no âmbito do POPH é necessário garantir que alguma instituição adequada possa formalizar essa candidatura (previsivelmente em Setembro/Outubro) 5. Preparar documentos e propostas orientadoras designadamente: plano de acção; indicadores de desempenho; regulamento interno, manual de articulação; sistema de informação (Novembro/Dezembro) 6. Apresentar seis casos-exemplo no âmbito de: saúde escolar; saúde oral; saúde mental; cuidados na dependência; saúde cardiovascular; preparação para a parentalidade. Assegurar com o GCE o follow-up de todas as tarefas e trabalho desenvolvido. É urgente elaborar documento com orientações para as UCSP, haja ou não formalização por diploma legal. O ideal seria preparar simultaneamente dois instrumentos uma proposta de despacho, aperfeiçoando e desenvolvendo o documento elaborado pela MCSP e um documento de índole mais prática com orientações de organização e funcionamento. 2. Unidades de cuidados de saúde personalizados (UCSP) Tendo em vista a equidade no acesso e qualidade em relação aos utentes, é indispensável assegurar que a acessibilidade e a qualidade técnico-científica dos cuidados prestados pelas UCSP são idênticos aos das USF. Essencialmente, as diferenças apenas residem nas dinâmicas de grupo / equipa das unidades, no seu grau de autonomia organizativa, nos seus órgãos e nos processos de decisão internos (existência de conselho geral, por exemplo). As diferenças abrangem também os modelos de monitorização, de avaliação e de retribuição. Contudo, existem fragilidades que têm que ser ultrapassadas decorrentes de hábitos de trabalho individualista e das motivações dos profissionais, para as quais são necessários: apoio local, orientação e acompanhamento. Discussão e decisões sobre orientações gerais docs. a elaborar: 1. Em que diferem as UCSP das USF, não só as normativas, como também as sócio-organizacionais? ERA Norte 2. O que é necessário colocar num despacho? CN 3. Processos de apoio aos profissionais das UCSP e das USF Como lidar com os profissionais com problemas e em stress? (pedir colaboração de colegas de ACES que já iniciaram práticas e projectos inovadores) 4. Passos seguintes e horizontes temporais para a progressão da reforma 3 Ministério da Saúde - Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( )
4 2. Unidades de cuidados de saúde personalizados (UCSP) (continuação) 3. Unidades de cuidados na comunidade (UCC) 4. Sustentabilidade e consolidação da reforma a médio e a longo prazo 5. Pedir a cada DE que informe sobre as características de cada UCSP, em termos de população, profissionais e estruturas físicas, principais características, pontos fortes e problemas 6. Agendar, para 22 de Setembro (10h), reunião com directores executivos, presidentes CC e outros colaboradores de ACES que já tenham iniciado acções inovadoras como, por exemplo: Vila do Conde, Maia, Oeste Norte (LVT) e Porto Ocidental, para discutir os assuntos acima referidos É essencial implementar um sistema nacional de gestão de utentes do SNS que confira uma dinâmica inteligente ao Registo Nacional de Utentes (RNU), para que as bases de dados do SNS e as opções dos utentes quanto a MF se mantenham actualizadas. Deste modo, será possível conhecer o número real dos utentes de cada ACES e dos inscritos nas suas USF e UCSP, bem como o número real dos utentes ainda sem médico de família atribuído (e que o desejem ter) e o dos que não desejam ter MF do SNS. Dada a escassez de recursos, existem dificuldades na implementação das UCC pela preocupação de não causar rupturas nas UCSP. Este aspecto prende-se essencialmente com os enfermeiros. É necessário perspectivar e priorizar âmbitos de intervenção neste contexto de recursos limitados (prevenção vs cuidados curativos que equilíbrio?), bem como estratégias para as UCC poderem iniciar actividade sem criar dificuldades no funcionamento doutras unidades. Uma alternativa possível é a de iniciar actividade por fases, começando com um núcleo mínimo essencial, o qual assegura os cuidados prioritários na quantidade correspondente à sua capacidade instalada. Este núcleo procederá depois à mobilização progressiva de competências e de recursos por acordo com outras unidades para projectos e actividades específicas, com tempos, tarefas e prazos bem definidos, bem como ao recrutamento faseado de novos elementos. Esta poderá ser uma forma aceitável de cumprir o compromisso de início de actividade de, pelo menos, 10 UCC por mês. Pedro e Cristina vão ultimar o Documento por eles trabalhado sobre as UCC (incluindo indicadores a contratualizar), até ao final da 1ª semana de Setembro de Na primeira fase da reforma, o motor foi a mobilização espontânea dos inovadores (1.ª onda ) e, num segundo tempo, dos seus seguidores imediatos (2.ª onda ). Atingiu-se a cifra notável de cerca de 50% do universo em causa. Neste valor são consideradas as USF e as UCC já em actividade, as candidaturas a USF e a UCC com condições para iniciarem actividade em 2010 e 2011, e os muitos profissionais entusiastas envolvidos nos conselhos clínicos, nas UCSP, nas USP, nas URAP, nos gabinetes do cidadão e em projectos transversais em cada ACES, entre outros. Agora, o desafio desta fase é o de encontrar estratégias para prosseguir, tendo em conta as características e as motivações dos restantes grupos do heterogéneo universo profissional e humano dos CSP em Portugal. 4 Ministério da Saúde - Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( )
5 4. Sustentabilidade e consolidação da reforma a médio e a longo prazo (continuação) Em qualquer grupo ou comunidade humana a taxa dos inovadores e dos seus seguidores imediatos raramente ultrapassa os 20 a 25%. Pode assim considerar-se estarmos perante um acontecimento extraordinário, academicamente improvável, conforme já anunciado nos relatórios do Grupo Consultivo da Reforma de 2009 e de Torna-se agora necessário lidar com equidade com todos os grupos e unidades, tendo em conta os respectivos compromissos assistenciais e evidenciar as vantagens do trabalho mais autónomo, estruturado em equipas coesas, complementares e bem interligadas. A questão do aumento voluntário da dimensão das listas dos MF, com a justa compensação, é também uma linha de trabalho a estudar. Deverá ter-se em conta que a entrada em funcionamento das UCC e a organização e dinamização das USP e das URAP permitirão uma maior aposta local em projectos e práticas de promoção da saúde e de prevenção de doenças. A estas dinâmicas deve acrescentar-se um maior envolvimento da comunidade, sendo esta uma das finalidades essenciais dos conselhos da comunidade, visando promover cada vez maiores níveis de literacia e de capacitação em saúde (cidadania em saúde). Todas estas vertentes, se bem conjugadas, ajudarão certamente a equilibrar a cultura centrada nas doenças com uma cultura e práticas mais centradas na saúde e a atenuar o consumismo médico. Tal deverá permitir aumentar, de modo controlado e voluntário, as listas de utentes dos MF sem que isso se traduza em aumentos proporcionais de carga de trabalho relativamente aos padrões actuais. O Projecto-guia n.º 7 ( Investigação de apoio à reforma ) é muito importante para fornecer conhecimentos decisivos para trabalhar esta linha estratégica essencial. Em relação à questão das USF Modelo C, já prevista na lei, esta é outra linha de trabalho a estudar cuidadosamente no futuro próximo, sendo que deverá prevalecer um princípio fundamental: cabe ao SNS (através da respectiva ARS) indicar onde é necessária uma USF desse tipo. A partir dessa decisão seria posto a concurso público a prestação desse serviço por equipa nominalmente definida, qualificada e coesa que terá de respeitar todos os requisitos previamente definidos. Na prática e para os utentes, em nada se distinguirá de uma outra USF. Não poderá em caso algum haver lugar à constituição e implantação livres de USF modelo C, sob o risco de se desregular a racionalidade e a equidade da oferta de cuidados no âmbito do SNS. Finalmente, um dos recursos transformadores a acarinhar de um modo especial são os novos especialistas em MGF que, nos próximos anos, permitirão refrescar e renovar mais de 50% das unidades. Estes jovens são já uma fonte estimuladora e criadora de USF a um ritmo de, pelo menos, 50 novas USF por ano, prevendo-se que muitas UCSP passem a USF sob influência desta força renovadora. Próxima reunião: 11 de Agosto de 2010 (14,30 ás 19,00) - Lisboa, Secretaria-geral do MS, Av. João Crisóstomo, 14 Sala de reuniões do 5.º andar 5 Ministério da Saúde - Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( )
Resolução do Conselho de Ministros n.º157/2005, 12 de Outubro
Resolução do Conselho de Ministros n.º157/2005, 12 de Outubro Criar na dependência directa do Ministro da Saúde, a Missão para os Cuidados de Saúde Primários ( MCSP), com a natureza de estrutura de missão,
Leia maisReforma dos Cuidados de Saúde Primários
Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Nota Informativa sobre o Novo Modelo de Governação O processo de reforma dos cuidados de saúde primários (CSP), iniciado em 2005, entrou numa segunda etapa de desenvolvimento,
Leia maisAtenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios
Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Patrícia Barbosa Investigadora Escola nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa; Colaboradora do Observatório Português dos Sistemas
Leia maisJudite Neves Lisboa, 12 de Maio 2011
Encontro Coordenação Estratégica Judite Neves judi.neves@gmail.com Lisboa, 12 de Maio 2011 1 ACES GRANDE PORTO V 2 PÓVOA DE VARZIM / VILA DO CONDE 1 Total de inscritos no ACES 154.774 População residente
Leia maisPROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS RESUMO
O R D E M D O S E N F E R M E I R O S PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS MODELO ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE (UCC) RESUMO NOTA INTRODUTÓRIA: Os Cuidados de Saúde Primários (CSP) são
Leia maisPilar de sustentação de todo o Sistema de Saúde. Cristina Correia. Missão para os. Cuidados de Saúde Primários. INFARMED - Lisboa 15 Maio 2006
Cuidados de Saúde Primários Pilar de sustentação de todo o Sistema de Saúde Cristina Correia Missão para os Cuidados de Saúde Primários INFARMED - Lisboa 15 Maio 2006 Uma oportunidade histórica A MCSP
Leia maisDocumento de Trabalho
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE Documento de Trabalho O Decreto-Lei nº 28/2008 de 22 de Fevereiro cria os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de
Leia maisFormação de recursos humanos
Formação de recursos humanos (Portugal) 5.º Seminário Internacional de Atenção Primária à Saúde Rio de Janeiro, 24 a 26 de Março de 2010 Vítor Ramos USF Marginal (ACES de Cascais) Escola Nacional de Saúde
Leia maisContextos de formação e o exercício da gestão em enfermagem
Contextos de formação e o exercício da gestão em Coragem para romper com o passado Capacidade para construir o futuro Que DESAFIOS em CSP? Capacidade para enfrentar os riscos Disposição para aprender com
Leia maisRelatório de Progresso da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários
Ministério da Saúde Relatório de Progresso da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários (Etapa II) Situação em 30 de Junho de 2010 Enquadramento Este Relatório dá cumprimento à atribuição cometida ao Grupo
Leia maisR E F O R M A D O S C S P. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários
Carlos Nunes Missão para os Cuidados de Saúde Primários PORTO - 25 de Novembro 2006 LISBOA - 16 Dezembro 2006 COIMBRA - 13 Janeiro 2007 Missão para os Cuidados de Saúde Primários À MCSP foi entregue o
Leia maisGUIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS SERVIÇOS I UNIDADES I NÚCLEOS DE PSICOLOGIA NO SNS FEVEREIRO 2018 I 1ª VERSÃO
GUIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS SERVIÇOS I UNIDADES I NÚCLEOS DE PSICOLOGIA NO SNS FEVEREIRO 2018 I 1ª VERSÃO Índice Introdução... 01 Princípios Orientadores... 03 Competências dos Serviços / Unidades / Núcleos
Leia maisContratualização Externa e Interna
Contratualização Externa e Interna Passado 1 Invariavelmente Convergência por resultados em saúde Administração Central Ponto de Prestação de Cuidados Cidadão 2 Contratualização instrumento indutor de
Leia maisContratualização nos cuidados de saúde primários Informação. ACSS e CNCSP
Contratualização nos cuidados de saúde primários 2017 Informação ACSS e CNCSP março de 2017 A reforma dos cuidados de saúde primários (CSP) assumiu a contratualização como elemento estruturante e essencial,
Leia maisCUIDAR E QUALIDADE DE VIDA 2015
CUIDAR E QUALIDADE DE VIDA 2015 A prevenção como um Eixo estruturante dos Cuidados de Enfermagem Unidade de Cuidados na Comunidade: que realidade? Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco Decreto-Lei
Leia mais- Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Manuel Sebe e a Unidade
Leia maisReforma para os Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica
ACES CARTA DE COMPROMISSO Unidade de Cuidados na Comunidade O Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) representado pelo seu Director Executivo (DE) e a Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) representada
Leia maisProjecto de Despacho
Projecto de Despacho O Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de Fevereiro, criou os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de Saúde, integrados nas administrações regionais de saúde (ARS),
Leia maisGestão de Saúde pelo Cidadão
Gestão de Saúde pelo Cidadão O ACES de GONDOMAR Distrito PORTO População 168.027 Nº profissionais 395 Médicos 101, Enfermeiros 111 Internos MGF 59 Plano Local de Saude AVC, DIABETES, DOENÇA ISQUÉMICA CARDÍACA,
Leia maisSérgio Antunes de Carvalho
A EXPERIENCIA DE GERIR A ENFERMAGEM DA FORMAÇÃO AO CONTEXTO DA PRÁTICA DOS CUIDADOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS DIFICULDADES PERCEBIDAS - Diferenças substanciais dos ACES no que se refere a políticas de
Leia maisInvestigação em serviços de saúde
Ministério da Saúde Cuidados de Saúde Primários Portugal Coordenação Estratégica Investigação em serviços de saúde Cuidados de saúde primários 2011-2015 Índice Tópicos Pág. Nota inicial.... 02 Prioridades
Leia maisComo formar uma USF?
Como formar uma USF? Apresentação Numa palavra USF? e formar uma USF https://www.youtube.com/watch?v=5ztm-iyupm4 Quem e como se pensou sns? Baseados em cuidados primários efectivos Médicos generalistas
Leia maisO processo de contratualização nos CSP no Algarve em números
3. as O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números Jorge Lami Leal Departamento de Contratualização Tipo UF n.º UF UCC 4 UCSP 7 URAP 1 USF 2 USP 1 Total UF ACeS B 15 N.º Utentes 163.679
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisSELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR
SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR A - Introdução: Candidaturas a USF Modelos A e B A selecção e avaliação das candidaturas a USF é um momento do processo global de implementação
Leia maisSIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS
SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidades Ano Ministério: Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve Missão Garantir à população da Região
Leia maisAutonomia dos ACES. Agora, mais do que nunca. Lisboa, 12 de Maio de Autonomia gestionária dos centros de saúde
Autonomia dos Agora, mais do que nunca Lisboa, 12 de Maio de 2011 Autonomia gestionária dos centros de saúde Apesar de a própria Constituição prever que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tenha uma gestão
Leia maisNOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013
NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 Tipologias de Intervenção 3.6, 8.3.6 e 9.3.6 Qualificação dos Profissionais da Saúde I Prioridades a considerar na seleção de candidaturas para 2013 Concurso n.º13/2013
Leia maisPlano de Actividades Triénio 2017/2019
Programa Nacional de Saúde Escolar Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte Equipa Coordenadora Jorge Nunes Médico de Saúde Pública Fátima Neves- Enfermeira de Saúde Comunitária Lola Monteiro Técnica
Leia maisCapital Social (do qual se encontra realizado o montante de )
Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada
Leia maisVer será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa
2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório
Leia maisInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico
Leia maisMonitorização do desenvolvimento organizacional. dos cuidados de saúde primários *
Monitorização do desenvolvimento organizacional dos cuidados de saúde primários * 1º Quadrimestre 2011 (Abril) Questionário aos directores executivos dos agrupamentos de centros de saúde (Resumo) 1.Introdução
Leia maisReforma dos Cuidados de Saúde Primários
Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica Reunião n.º 3 Lisboa, 23 de Junho de 2010 Presenças Grupo CE Ausência - Cristina Correia - Carlos Nunes - Luís Marquês - Maria da Luz Pereira
Leia maisRELATÓRIO CANDIDATURAS E CONSTITUIÇÃO DE USF E UCC
RELATÓRIO CANDIDATURAS E CONSTITUIÇÃO DE USF E UCC Data de referência da informação: 18 de Novembro de 2016 SUMÁRIO EXECUTIVO Os cuidados de saúde primários (CSP) constituem o primeiro ponto de contacto
Leia maisMonitorização do desenvolvimento organizacional. dos cuidados de saúde primários *
Monitorização do desenvolvimento organizacional dos cuidados de saúde primários * 1º Quadrimestre 211 (Abril) Questionário aos presidentes dos conselhos clínicos dos agrupamentos de centros de saúde (Resumo)
Leia maisProposta de alteração
Proposta de alteração ANEXO Projecto de Despacho O Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de Fevereiro, criou os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de Saúde, integrados nas administrações
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS
Esclarecimentos relativos à Avaliação do Desempenho a nível das Comissões Paritárias estabelecidas nos ACTs: Medicina Geral e Familiar e Saúde Pública ADAPTAÇÃO DO SIADAP 3 CARREIRA ESPECIAL MÉDICA ÁREA
Leia mais&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes
&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M O[{Jfjg!fllj@ Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes índice CAPíTULO I. DISPOSiÇÕES GERAIS Artigo lº Definição e âmbito de intervenção Artigo 2º Missão e Atribuições Artigo 3º Princípios
Leia maisCaracterização do ACES LISBOA NORTE
Caracterização do ACES LISBOA NORTE 2013 ACES Lisboa Norte Quem somos e onde estamos Missão Prestar Cuidados de Saúde Primários de qualidade, com eficiência e eficácia, à população da sua área geográfica
Leia maisASSOCIAÇÃO DE UNIDADES DE CUIDADOS NA COMUNIDADE
Ofício nº: 03/2016 Data: 04/01/2016 Assunto: Parecer sobre nomeação para cargos de chefia, de enfermeiros coordenadores de UCC, conforme o Decreto-lei nº 248/2009, de 22 de setembro, A AUCC teve conhecimento
Leia maisIII Jornadas sobre Contratualização do Algarve
III Jornadas sobre Contratualização do Algarve Tema: Participação, Compromisso e Alinhamento 14 de dezembro 2016 Faro 1 A Participação no processo de contratualização nos CSP no Algarve Outcomes do triénio
Leia maisMETODOLOGIA DE ANÁLISE DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR
MINISTÉRIO DA SAÚDE MISSÃO PARA OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS METODOLOGIA DE ANÁLISE DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR PREÂMBULO MENSAGENS CHAVE A EQUIPA DE ANÁLISE DE CANDIDATURAS ETO COMPETÊNCIAS
Leia maisnocontexto dasorientaçõesestratégicas Plano Nacional de Saúde (PNS)
Mais valor em saúde Cidadania Reforço da Saúde Pública Políticas saudáveis nocontexto dasorientaçõesestratégicas estratégicas Plano Nacional de Saúde 2011 2016 (PNS) Maria do Céu Machado, Paulo Ferrinho,
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2017-2021 1. Missão do Organismo Garantir
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Beira Ria - Modelo A A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, E.P.E RUA DR. ANTÓNIO FERNANDO COVAS LIMA 7800-309 BEJA PESSOA COLECTIVA Nº. 508754275 Missão A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo,
Leia maisPrograma Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade
Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade Bárbara Menezes Coordenadora do Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil Divisão de Saúde Sexual,Reprodutiva, Infantil
Leia maisPráticas Seguras no ACeS
Práticas Seguras no ACeS Novembro 2014 Qualidade e Segurança andam de mãos dados, podendo dizer-se que mais segurança promove sempre qualidade superior e ainda menores custos. José Fragata (2011) 1 Segurança
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar- Modelo A A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde
Leia maisIntegração O papel do Hospital na Comunidade
3º Congresso Internacional dos Hospitais O Hospital na Era da Governação Integração O papel do Hospital na Comunidade João Sequeira Carlos 9 de Novembro de 2010 Integração O papel do Hospital na Comunidade
Leia maisManual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção
Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção pág. 1/18 Índice 1 - Enquadramento do SNIPI 1.1 - Objectivos do SNIPI 1.2 Competências dos 3 Ministérios 1.3 Organização do Sistema 2 - Legislação 3 - Regulamento
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE J. Alexandre Diniz adiniz@dgs.pt 1 O Plano Nacional de Saúde 2004-2010 identificou uma escassa cultura de qualidade um défice organizacional dos serviços de
Leia maisTrabalhos em curso e documentos elaborados
Ministério da Saúde Cuidados de Saúde Primários Portugal Coordenação Estratégica Trabalhos em curso e documentos elaborados Índice Situação em 2011.04.30 Áreas ou frentes de trabalho Pág. Nota explicativa...
Leia maisCAPACIDADE PARA MUDAR
CAPACIDADE PARA MUDAR Carlos Carapeto Inovações Organizacionais na Administração Pública: O caso dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) REUNIÃO NACIONAL DE DIRECTORES EXECUTIVOS DOS AGRUPAMENTOS DE
Leia maisINDICADORES DE GESTÃO EM ENFERMAGEM
Fernando Roques 21 Novembro 2014 Évora CCDR Alentejo URAP CARACTERIZAÇÃO DO ACES ALENTEJO CENTRAL O ACES Alentejo Central é um serviço desconcentrado da Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP
Leia maisCuidados de Saúde Primários
Cuidados de Primários Processo de Contratualização Organização tradicional dos serviços de saúde População C. Terciários Cuidados Secundários 500.000 a 5.000.000 50.000 a 500.000 ARS Distrito Cuidados
Leia maisGarante a prestação de cuidados de saúde primários à população da sua área geográfica. (DL 28/2008, artigo 3º)
ACES O QUE FAZ? Garante a prestação de cuidados de saúde primários à população da sua área geográfica. (DL 28/2008, artigo 3º) Atividades de promoção da saúde e prevenção de doença Prestação de cuidados
Leia mais- Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar Modelo B A Administração Regional de Saúde (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr. Alcindo Maciel Barbosa e a Unidade de Saúde Familiar
Leia maisGOALS PASSADO PRESENTE FUTURO OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? SEGURANÇA NO TRABALHO ENCONTRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO
GOALS OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? OBJECTIVOS - Passado: Evolução Histórica da SHT no SNS - Presente: Modelo de Gestão de SHT(Gestão de Risco) - O Futuro: uma abordagem estratégica INTRODUÇÃO
Leia maisModelo de desenvolvimento
Pensar o Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010-2012 Modelo de desenvolvimento António Tavares Director Departamento de Saúde Pública Ana Dinis Coordenadora da Unidade de Planeamento da Saúde
Leia maisSIGLAS. ACES Agrupamento de Centros de Saúde. UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde. USF Unidade de Saúde Familiar
MAIO DE 2016 SIGLAS ACES Agrupamento de Centros de Saúde UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde USF Unidade de Saúde Familiar UCC Unidade de Cuidados na Comunidade USP Unidade de Saúde Pública
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar
Leia maisPrioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais
Prioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais Capacitação em saúde como prioridade A capacitação dos cidadãos em saúde
Leia maisInfeções Associadas aos Cuidados de Saúde. 12 de novembro 2013 Amália Espada
Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde 12 de novembro 2013 Amália Espada Sumário Enquadramento legal do controlo de infeção em Portugal; Organização, estrutura e articulação do GCRPCI da ARSA, I.P.;
Leia maisDesenvolvimento Local de Base Comunitária Cascais DesEnvolve Alcabideche e S. Domingos de Rana. 3ª Reunião do GAL
Desenvolvimento Local de Base Comunitária Cascais DesEnvolve Alcabideche e S. Domingos de Rana 3ª Reunião do GAL Alcabideche, DNA Cascais 07 de julho de 2015 ORDEM DE TRABALHOS Ponto de situação sobre
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar As Gândras - Modelo A O Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego 3, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Carlos Ordens e a Unidade de Saúde
Leia maisEficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15%
Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2010 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso
Leia maisEstratégias para a Saúde
Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA
Leia maisGrupo Técnico Secretariado Clínico Versão actualizada em
Grupo Técnico Secretariado Clínico Versão actualizada em 06.05.2011 Grupo de Coordenação Estratégica 1 Grupo Técnico Secretariado Clínico Grupo de trabalho constituído na reunião da Coordenação Estratégica
Leia maisProjeto de Decreto-Lei /2017
Projeto de Decreto-Lei /2017 O XXI Governo Constitucional, no seu programa para a saúde, estabelece como prioridade expandir a capacidade e melhorar a qualidade e a eficácia da resposta da rede de cuidados
Leia mais22 de setembro de 2015
I FóRum Técnico Contratualização nos CSP para os profissionais, as unidades FUNCIONAIS e os ACES 22 de setembro de 2015 INSTITUTO DE HIGIENE E MEDICINA TROPICAL LISBOA 22 de Setembro de 2015 Local: IHMT
Leia maisNovo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais
Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento
Leia maisComissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo. Código de Ética e Conduta Profissional da CCDR-LVT
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Código de Ética e Conduta Profissional Agosto 2009 Código de Ética e Conduta Profissional Um Código de Ética e Conduta Profissional
Leia maisCalendário de reuniões e eventos - 2011
Ministério da Saúde Cuidados de Saúde Primários Portugal Coordenação Estratégica Calendário de reuniões e eventos - 2011 Actualizado em 2011.05.16 COORDENAÇÃO ESTRATÉGICA Dia 18 de Maio (10,00-19,00) Coordenação
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento
Leia maisPosse da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional de Saúde Lisboa, Palácio Foz
Posse da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional de Saúde 2004-2010 Lisboa, Palácio Foz 19-01-2005 Senhor Director-Geral e Alto Comissário da Saúde Senhores Membros da Comissão de Acompanhamento PROF.
Leia maisCONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES. 6 de Março de 2009
CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES 6 de Março de 2009 Contratualização em Serviços de Saúde O processo de negociação com os Prestadores deverá reflectir o compromisso entre as perspectivas dos cidadãos (necessidades
Leia maisO Novo perfil profissional do Técnico de Radiologia dos Cuidados de Saúde Primários CARLOS NUJO ACES FEIRA/AROUCA
O Novo perfil profissional do Técnico de Radiologia dos Cuidados de Saúde Primários CARLOS NUJO ACES FEIRA/AROUCA Evolução do T. de Radiologia nos CSP Evolução dos Centros de Saúde Função do T. de Radiologia
Leia maisACOLHIMENTO A NOVOS COLABORADORES
ACOLHIMENTO A NOVOS COLABORADORES Junho de 2016 CARACTERIZAÇÃO DO ACES OESTE SUL O ACES Oeste Sul, é um serviço desconcentrado da ARSLVT, IP com autonomia administrativa e gestionária, nos termos previstos
Leia maisPROGRAMA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE EM MEIO ESCOLAR MOVIMENTO ESCOLA/CIDADE DOS AFECTOS
PROGRAMA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE EM MEIO ESCOLAR MOVIMENTO ESCOLA/CIDADE DOS AFECTOS GESTÃO DO PROGRAMA Cristina Pecante - Médica, Saúde Pública Fátima Neves - Enfermeira Especialista, Saúde Comunitária
Leia maisNORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO
NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO 1. OBJECTIVOS DA NORMA REGULAMENTAR O que se pretende com a introdução
Leia maisPLANO NACIONAL PARA A SEGURANÇA DO DOENTE AUMENTAR A CULTURA DE SEGURANÇA EM 20 DE JANEIRO DE 2017 LISBOA AUDITÓRIO DO IPO LISBOA MODERAÇÃO
PLANO NACIONAL PARA A SEGURANÇA DO DOENTE AUMENTAR A CULTURA DE SEGURANÇA EM AMBIENTE INTERNO 20 DE JANEIRO DE 2017 LISBOA AUDITÓRIO DO IPO LISBOA MODERAÇÃO FRANCISCO RAMOS Presidente do Conselho de Administração
Leia mais- Unidade de Saúde Familiar Alpha - Modelo A
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Alpha - Modelo A O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Manuel Duarte Sebe e a Unidade
Leia maisA USF J.S. orienta a sua actividade pelos seguintes valores:
CARTA DA QUALIDADE A carta da qualidade da USF João Semana é um compromisso interno dos profissionais da Unidade para com os seus utilizadores, para os quais a gestão deste serviço está orientada. A USF
Leia maisFórum Concelhio Para a Promoção da Saúde
Fórum Concelhio Para a Promoção da Saúde CASCAIS SAUDÁVEL 1. Contexto SÓCIO-POLÍTICO: Saúde na ordem do dia Envelhecimento da população Sustentabilidade do SNS Transferência de competências para as Autarquias
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: Grupos Coordenadores Regionais de Prevenção e Controlo de Infecção (GCR) Nº: 24/DSQC/DSC DATA: 17/12/07 Para: Administrações Regionais de Saúde Contacto na DGS: Direcção de Serviços da Qualidade
Leia maisAnexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária
Anexo Único Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Artigo 1º - Definição Um GABIP é uma estrutura de iniciativa municipal,
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisCAMINHO DOS HOSPITAIS 10 ANOS A INTEGRAR CUIDADOS BOAS PRÁTICAS
CAMINHO DOS HOSPITAIS 10 ANOS A INTEGRAR CUIDADOS BOAS PRÁTICAS Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano João Moura Reis Missão para os Cuidados de Saúde Primários IGIF - Lisboa 11 Setembro 2006 Conceitos
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Vitasaurium, representada pela sua Coordenadora, Dr.ª Cristina
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Assunto: Comissões de Controlo de Infecção Nº: 18/DSQC/DSC DATA: 15/10/07 Para: Contacto na DGS: Todas as Unidades de Saúde Direcção de Serviços da Qualidade Clínica, Divisão da Segurança Clínica NORMA
Leia maisCONFLITO DE INTERESSES
CONFLITO DE INTERESSES 1.MF e Coordenador, numa USF em modelo B, e acreditada (ACSA e DGS) desde 2013. 2. Ex. membro da MCSP, 2005-2008 que iniciou o processo de Reforma dos CSP com a criação de USF. 3.
Leia maisINFO. Ciclo de projetos inovadores na ARSLVT 2016
INFO Ciclo de projetos inovadores na ARSLVT 2016 A ARSLVT iniciou este mês um ciclo dedicado a projetos inovadores nos hospitais e nos agrupamentos de centros de saúde (ACES) da Região de Saúde de Lisboa
Leia maisI Colóquio Qualidade em Saúde do Alentejo. António Duarte Departamento de Estudos e Planeamento ARS Alentejo
A A avaliação da satisfação dos utentes I Colóquio Qualidade em Saúde do Alentejo António Duarte Departamento de Estudos e Planeamento ARS Alentejo 20/05/2011 Enquadramento Satisfação do utente é um termo
Leia maisÚltima actualização: (2010/02/08)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2010 Última actualização: (2010/02/08) ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE Missão: Administrar os recursos humanos, financeiros,
Leia mais