METODOLOGIA DE ANÁLISE DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "METODOLOGIA DE ANÁLISE DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA SAÚDE MISSÃO PARA OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS METODOLOGIA DE ANÁLISE DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR PREÂMBULO MENSAGENS CHAVE A EQUIPA DE ANÁLISE DE CANDIDATURAS ETO COMPETÊNCIAS RESIDENTES (OU A INSTALAR) NA ETO FASES DE CANDIDATURA A USF ANEXO Lista de Critérios de Análise das Candidaturas a USF 22 de Maio de 2006

2 METODOLOGIA DE ANÁLISE DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR PREÂMBULO As estratégias, as metodologias e os instrumentos propostos neste documento só terão sentido se explorados de forma crítica, como ajudas à reflexão e com utilidade pedagógica, isto é, que sejam portadores de valor para as ETO Equipa Técnica Operacional; de facto, os recursos aqui propostos visam, no plano imediato, apoiar a ETO na sinalização de equipas com projectos de USF efectivamente viáveis que forneçam garantias de prestação de cuidados de saúde com qualidade superior aos que são actualmente prestados às populações-alvo que prometem servir; por outro lado, os elementos de apoio discutidos neste documento devem permitir às equipas avaliadoras a produção de sugestões e recomendações que permitam às equipas proponentes de USF a introdução de melhorias que garantam sustentabilidade efectiva e viabilidade às USF a instalar. Cabe ainda destacar os benefícios que podem ser incorporados nos projectos candidatos à instalação de USF, caso as equipas proponentes decidam utilizar os instrumentos propostos neste documento; destaca-se a lista de critérios de análise de candidaturas (em Anexo), constituindo-se como argumentário de questões a colocar, permitindo verificar a presença/resposta aos requisitos, assim como reflectir sobre a consistência da própria candidatura, nomeadamente, o Plano de Acção, a organização e o funcionamento da futura USF e as competências da equipa multiprofissional que a vai concretizar. MENSAGENS CHAVE A instalação de USF, a reconfiguração dos CS e a reforma dos CSP O processo de construção de candidaturas a USF por parte das equipas multiprofissionais constitui, de facto, uma oportunidade especial de reflexão e balanço sobre a qualidade dos cuidados prestados e também sobre as práticas organizacionais que têm moldado o funcionamento dos CS Centros de Saúde. Por isso, este momento da Reforma dos CSP Cuidados de Saúde Primários cria uma oportunidade ímpar para as equipas serem desafiadas a incluírem no enquadramento geral do seu projecto respostas às seguintes questões: Como é que a equipa multiprofissional da USF se vê a participar no processo global de reconfiguração do CS? MCSP Metodologia de Avaliação de Candidaturas a USF 2

3 Quais os contributos do Plano de Acção da USF para a reorganização e a optimização do funcionamento do CS? Olhando para o desempenho actual, em termos de cuidados prestados, quais as maisvalias e o valor acrescentado que a USF se propõe alcançar e que integrarão o seu Plano de Acção? A ERA simultaneamente provedora das USF e interlocutora da ARS A ERA Equipa Regional de Apoio deverá ser simultaneamente provedora dos projectos de USF viáveis e sustentáveis e interlocutora da gestão da ARS para os processos de Reforma dos CSP. Entre os vários desafios que se lhe colocam destacam-se: A assumpção de um papel eminentemente pedagógico e de apoio às equipas multiprofissionais que se encontram a construir projectos organizacionais as USF que visam a prestação de cuidados de saúde de qualidade. Apurar o foco estratégico dos projectos, validar a qualidade da informação que proporcionou opções e decisões estratégicas, questionar a sustentação e as mais-valias apresentadas e estimular a reflexão crítica no seio das equipas, poderão constituir elementos de orientação para o relacionamento das ERA com as candidaturas e os projectos de USF; A dinamização e a participação no observatório nacional de acompanhamento dos impactos da Reforma na saúde das populações, na (re)organização do edifício gestionário dos CSP, designadamente o acompanhamento dos processos de reconfiguração dos CS ao nível regional. Cabe às ERA responsabilidades de negociação e disseminação vertical junto dos CA das ARS das mudanças e reorganizações decorrentes da (re)definição da Rede de Prestação de Cuidados Primários, onde as USF e os CS reconfigurados assumirão papel determinante; A monitorização e o acompanhamento dos processos de selecção, instalação e consolidação das USF, processos que podem ser fortemente valorizados através do estabelecimento de redes e parcerias de partilha de práticas em progresso e soluções organizacionais de prestação de cuidados e serviços entre USF e interregiões, com destaque para a disponibilização e harmonização de soluções e instrumentos aos níveis da concretização das orientações em termos de: contratualização, gestão de incentivos e remunerações, mobilidade dos recursos humanos, progressões e carreiras e desenvolvimento das competências da equipa multiprofissional que integra a USF; A convocação e a mobilização das vontades e do pensamento construtivo, nomeadamente a cadeia de comando regional, corporizada pelas lideranças intermédias, para as actividades estratégicas de orientação, facilitação e monitorização das redes e das equipas regionais comprometidas com a (re)construção MCSP Metodologia de Avaliação de Candidaturas a USF 3

4 de soluções para a reforma dos CSP, particularmente os processos de reconfiguração dos CS e de funcionamento das USF. A participação na definição de orientações nacionais para os CSP, a partir dos balanços das práticas regionais e da análise dos impactos dos desempenhos das USF nos CSP (aos níveis social, organizacional e pessoal), permitindo às ERA a produção de propostas de medidas políticas para os CSP. A pilotagem dos Programas de Mudança Organizacional, com destaque para os programas de formação e desenvolvimento de competências em liderança (Coordenadores das USF e Gestores dos CS Reconfigurados), em trabalho em equipa (das equipas multiprofissionais das USF e inter USF) e em comunicação com os cidadãos e utentes (orientação, aconselhamento e fidelização dos utentes). A EQUIPA DE ANÁLISE DE CANDIDATURAS ETO Em cada ARS será instalada uma equipa dedicada à análise e acompanhamento das candidaturas a USF, denominada ETO Equipa Técnica Operacional constituída por 5 elementos (3 oriundos da ERA Equipa Regional de Apoio e Acompanhamento e 2 elementos oriundos da ACSS - Agência de Contratualização dos Serviços de Saúde) cumprindo-se assim, a Norma III, ponto nº 2 do Despacho Normativo nº 9/2006. A participação de olhares diversificados (MCSP e ACSS) e com finalidades diferentes no processo de análise das candidaturas não só enriquece e aprofunda a própria análise, consolida a convergência do trabalho de equipas regionais com missões diferentes mas complementares, como facilita e antecipa o desenvolvimento de competências, assim como a afinação das metodologias e dos instrumentos de contratualização e monitorização de projectos, missão principal dos elementos das ACSS. COMPETÊNCIAS RESIDENTES NA ETO Recomendavelmente cada ETO deve integrar profissionais de saúde, nomeadamente médicos especialistas em Medicina Geral e Familiar, enfermeiros e outros profissionais que, no seu conjunto, integrem e consolidem os seguintes saberes, experiências e competências: Profundo conhecimento dos CSP, nomeadamente da Rede de Cuidados da ARS, das necessidades das populações servidas e das principais características e tendências de desenvolvimento dos territórios e da geografia humana da ARS; Conhecimentos sobre práticas em progresso e experiências positivas no domínio dos CSP, designadamente sobre as unidades RRE; MCSP Metodologia de Avaliação de Candidaturas a USF 4

5 Domínio e conhecimento dos mecanismos e redes de articulação entre CSP, Cuidados Secundários e Cuidados Continuados nos espaços de influência da ARS; Visão detalhada dos documentos orientadores para os CSP, nomeadamente, Linhas de Acção Prioritária para o Desenvolvimento dos CSP, legislação de suporte e enquadramento e outros documentos de referência (vide recursos disponíveis no site da MCSP, em Conhecimentos profundos sobre as carteiras de serviços (básica e adicional) a contratualizar pelas USF, os painéis de indicadores para as USF e os modelos organizacionais previstos para as USF; Domínio sólido sobre as principais características dos Planos de Acção das USF que corporizarão o respectivo Contrato Assistencial; Conhecimentos fundamentais sobre a construção e as dinâmicas das equipas de trabalho, o estabelecimento de compromissos, a negociação de objectivos individuais e de equipa e a implementação de mecanismos de monitorização e de avaliação de resultados; Capacidade de trabalho em equipa, de negociação e de funcionamento em situações de stress; Experiência e conhecimento dos processos de contratualização, assim como das metodologias de avaliação e acompanhamento de projectos nos CSP. FASES DE CANDIDATURA A USF Cronograma para a análise das candidaturas a USF Análise Preliminar Elaborar Documentos Avaliação da Candidatura Decisão da ARS Instalação e Início de Funcionamento da USF 5 Dias 15 Dias 30 Dias 15 Dias 60 Dias (Prazos máximos) Fase 1 Análise Preliminar do Formulário de Candidatura Verificação do preenchimento completo e correcto do formulário de candidatura electrónico, pelo Coordenador da ERA ou a quem ele delegar no seio da ETO. Fase 2 Elaboração de Documentos Anexos Após a análise do formulário de candidatura o Coordenador da ERA responde ao coordenador da USF, num prazo máximo de 5 dias úteis. Três tipos possíveis de resposta podem ser dadas: MCSP Metodologia de Avaliação de Candidaturas a USF 5

6 1. O formulário electrónico não está todo preenchido. Solicita, via electrónica, os elementos em falta, que a equipa proponente deverá enviar no prazo máximo de 5 dias úteis. Caso não responda nesse prazo, a candidatura será alvo de arquivamento e exclusão e consequente notificação do coordenador proponente. 2. O formulário electrónico não está preenchido de forma coerente. Solicita o correcto preenchimento ou marca uma reunião para esclarecer as dúvidas (exemplo: USF com mais de oito médicos, etc.). O prazo máximo para a correcção do preenchimento ou para a marcação de reunião é de 5 dias úteis. Caso não haja resposta nesse prazo, a candidatura será alvo de arquivamento e exclusão e consequente notificação do coordenador preponente. 3. O formulário electrónico está completamente preenchido e não suscita dúvidas. Solicita, via electrónica, no prazo máximo de 15 dias úteis, o envio dos documentos da candidatura segundo o Guião de Candidatura (ver em Caso haja dúvidas, a equipa preponente pode pedir a marcação de uma reunião de trabalho com a ERA, que deverá ocorrer num prazo máximo de 15 dias úteis. Após a realização da mesma, a equipa preponente terá no máximo 10 dias úteis para enviar os documentos solicitados. Fase 3 Avaliação das Candidaturas Após a entrada dos documentos anexos, segundo o Guião de Candidatura, inicia-se a fase de avaliação das candidaturas pela ETO, que decorrerá no prazo máximo de 30 dias úteis. Os diferentes elementos da ETO farão a sua avaliação baseados nos Critérios de Análise das Candidaturas, onde se discriminam as dimensões a usar para uma análise quantitativa e qualitativa (listagem em Anexo) dos projectos. Fase 4 Elaboração de Parecer Técnico No final da avaliação a ETO elabora um Parecer Técnico, que a MCSP submeterá ao CA da ARS para decisão, e que poderá ser de três tipos: 1. Proposta de aprovação. Candidaturas que reúnem todas as condições para avançarem. 2. Proposta de aprovação condicional. Candidaturas que apesar de serem consideradas viáveis, necessitam de proceder a alterações imediatas que a ETO considera imprescindíveis à sustentabilidade do Plano de Acção e à execução com qualidade do Contrato Assistencial. 3. Proposta de não aprovação (exclusão). Candidaturas que não reúnem condições mínimas de êxito ou de sustentabilidade aceitável do Plano de Acção e, por consequência, o respectivo Contrato Assistencial apresenta severas limitações. MCSP Metodologia de Avaliação de Candidaturas a USF 6

7 Fase 5 Decisão da ARS e Publicação dos Resultados Após a recepção do parecer técnico o CA da ARS tem 15 dias para decidir sobre o mesmo: autorização ou não da instalação da USF, podendo incluir recomendações ou condicionalismos. Assim, a decisão da ARS poderá ser de três tipos: 1. Candidatura Aprovada. Dá-se início ao processo de contratualização 1 e de eventual mobilização de profissionais ou melhorias das instalações e equipamentos. Num prazo máximo de 60 dias a USF entra em funcionamento. 2. Candidatura Aprovada com Recomendações. Se as recomendações forem aceites pela equipa que se propõe constituir a USF, inicia-se o processo de contratualização e de eventual mobilização de profissionais ou melhorias das instalações e equipamentos. Num prazo máximo de 60 dias a USF entra em funcionamento. 3. Candidatura Não Aprovada. A candidatura é alvo de arquivamento e exclusão. 1 Da responsabilidade da Agência de Contratualização (ACSS) da respectiva ARS, após a aprovação técnica da candidatura e despacho da ARS, será negociado, num prazo máximo de 30 dias úteis, caso exista, o pacote adicional de serviços (recursos humanos valorizados em horas extraordinárias) e o alargamento do horário assistencial da USF. Além disso, o coordenador da USF será também chamado a participar na definição das metas das quatro classes de indicadores (acessibilidade, desempenho assistencial, qualidade percepcionada e desempenho económico) referentes aos incentivos institucionais. Os incentivos institucionais ou não financeiros, representam, não uma transferência financeira directa, mas sim uma delegação, ou seja, uma garantia que as mais valias são incorporadas na USF que as geraram, sendo a própria USF a decidir o modo como quer aplicar o incentivo na USF, numa das seguintes áreas: formação contínua, documentação, reabilitação das infra-estruturas, humanização da USF, programa de melhoria contínua da qualidade em determinada área e equipamento. MCSP Metodologia de Avaliação de Candidaturas a USF 7

8 ANEXO Lista de Critérios de Análise das Candidaturas DIMENSÕES Contrato Assistencial Plano de Acção Caracterização e Sustentabilidade da Equipa Multiprofissional Coesão da Equipa Potencial da Equipa para concretizar com sucesso o projecto Desenvolvimento da Equipa CRITÉRIOS DE ANÁLISE Coerência entre o Contrato Assistencial, a(s) Carteira(s) de Serviços, as características da Equipa e os perfis/necessidades das "listas" de utentes. Coerência, adequação e oportunidade dos cuidados de saúde a prestar: (1) Capacidades de implantar a USF (envolvente externa, recursos técnicos, valências e disponibilidades do CS); (2) Garantias de utilização de outras unidades do CS; (3) Capacidades práticas de executar referenciação. Diferenciação e valor acrescentado dos cuidados a prestar pela USF, face à situação actual. Grau de inovação, qualidade e diversidade dos cuidados a prestar face às práticas e à realidade actual, em termos, p. ex., de cobertura a utentes sem médico de família ou acessibilidade a cuidados específicos, que hoje não estão acessíveis. Adequação das cargas horárias / horários a praticar pela equipa face à(s) carteira(s) de serviços, aos horários de funcionamento da USF e às características sócio-demográficas das populações a servir. Adequação e eficácia do sistema de marcação, atendimento e orientação dos utentes, face às características das listas, às competências da equipa e aos horários da equipa e de funcionamento da USF. Adequação e solidez das competências e experiência dos profissionais que integram a equipa face à(s) carteira(s) de serviços a prestar, às características das listas de utentes e aos compromissos da USF com outras unidades do CS e redes de prestadores de cuidados. Adequação e garantias do sistema de intersubstituição dos profissionais face à(s) carteira(s) de serviços, às características das listas e aos picos e ritmos da procura de cuidados específicos na USF. Adequação, eficácia e racionalidade do sistema de renovação de prescrição, tendo em conta, designadamente, a(s) carteira(s) de serviços e os mecanismos de intersubstituição. Grau de coesão, afiliação e pertença da equipa (visíveis, p. ex., nas experiências de trabalho anterior, nas motivações profissionais comuns, em evidências de reconhecimento recíproco, nos compromissos estabelecidos no regulamento interno). Adequação e mobilização das experiências profissionais anteriores da equipa face aos desafios da USF, em termos de liderança, trabalho em equipa, construção de compromissos comuns, organização e simplificação das rotinas e procedimentos (evidências da carta de qualidade da USF). Disponibilidade e capacidade em incorporar novas práticas e rotinas, constituir-se como organização qualificante, nomeadamente a abertura para acções de melhoria contínua e participação na formação pré e pós graduada e em gerir estágios escolares e profissionais na área dos CSP. Adequação do plano de acção da equipa a um funcionamento centrado na responsabilização e autonomia dos profissionais, acompanhadas de acções de auto-avaliação sistemáticas e valorização da melhoria contínua dos cuidados prestados. MCSP Metodologia de Avaliação de Candidaturas a USF 8

9 MCSP Metodologia de Avaliação de Candidaturas a USF 9

SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR

SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR A - Introdução: Candidaturas a USF Modelos A e B A selecção e avaliação das candidaturas a USF é um momento do processo global de implementação

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n.º157/2005, 12 de Outubro

Resolução do Conselho de Ministros n.º157/2005, 12 de Outubro Resolução do Conselho de Ministros n.º157/2005, 12 de Outubro Criar na dependência directa do Ministro da Saúde, a Missão para os Cuidados de Saúde Primários ( MCSP), com a natureza de estrutura de missão,

Leia mais

Pilar de sustentação de todo o Sistema de Saúde. Cristina Correia. Missão para os. Cuidados de Saúde Primários. INFARMED - Lisboa 15 Maio 2006

Pilar de sustentação de todo o Sistema de Saúde. Cristina Correia. Missão para os. Cuidados de Saúde Primários. INFARMED - Lisboa 15 Maio 2006 Cuidados de Saúde Primários Pilar de sustentação de todo o Sistema de Saúde Cristina Correia Missão para os Cuidados de Saúde Primários INFARMED - Lisboa 15 Maio 2006 Uma oportunidade histórica A MCSP

Leia mais

PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS RESUMO

PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS RESUMO O R D E M D O S E N F E R M E I R O S PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS MODELO ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE (UCC) RESUMO NOTA INTRODUTÓRIA: Os Cuidados de Saúde Primários (CSP) são

Leia mais

R E F O R M A D O S C S P. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários

R E F O R M A D O S C S P. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários Carlos Nunes Missão para os Cuidados de Saúde Primários PORTO - 25 de Novembro 2006 LISBOA - 16 Dezembro 2006 COIMBRA - 13 Janeiro 2007 Missão para os Cuidados de Saúde Primários À MCSP foi entregue o

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização

Leia mais

CONTRATUALIZAÇÃO COM AS UNIDADES DE SAÚDE FAMILIARES

CONTRATUALIZAÇÃO COM AS UNIDADES DE SAÚDE FAMILIARES MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE AGÊNCIAS DE CONTRATUALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE CONTRATUALIZAÇÃO COM AS UNIDADES DE SAÚDE FAMILIARES 2006 MODELO 1 E RRE JUNHO de 2006 In the context

Leia mais

CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES. 6 de Março de 2009

CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES. 6 de Março de 2009 CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES 6 de Março de 2009 Contratualização em Serviços de Saúde O processo de negociação com os Prestadores deverá reflectir o compromisso entre as perspectivas dos cidadãos (necessidades

Leia mais

Projecto de Despacho

Projecto de Despacho Projecto de Despacho O Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de Fevereiro, criou os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de Saúde, integrados nas administrações regionais de saúde (ARS),

Leia mais

1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3

1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3 1. Introdução 2 2. Avaliação ex-ante como ponto de partida 2 3. Principais objectivos 3 3.1. Avaliação de natureza operacional 3 3.2. Avaliação de natureza estratégica 4 4. Implementação 4 4.1. Avaliação

Leia mais

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes: EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE APOIO A INFRA-ESTRUTURAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de

Leia mais

&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes

&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes &!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M O[{Jfjg!fllj@ Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes índice CAPíTULO I. DISPOSiÇÕES GERAIS Artigo lº Definição e âmbito de intervenção Artigo 2º Missão e Atribuições Artigo 3º Princípios

Leia mais

Contratualização Externa e Interna

Contratualização Externa e Interna Contratualização Externa e Interna Passado 1 Invariavelmente Convergência por resultados em saúde Administração Central Ponto de Prestação de Cuidados Cidadão 2 Contratualização instrumento indutor de

Leia mais

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada. 6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,

Leia mais

Convite Público. Convite nº Centro-SAU Eixo Prioritário 2 Valorização do espaço regional. Regulamento Específico Saúde

Convite Público. Convite nº Centro-SAU Eixo Prioritário 2 Valorização do espaço regional. Regulamento Específico Saúde Convite Público Eixo Prioritário 2 Valorização do espaço regional Regulamento Específico Saúde Convite nº Centro-SAU-2014-10 1 Nos termos do artigo 9º, do Regulamento Específico Saúde (adiante designado

Leia mais

Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional. Sistema de Apoios à Modernização Administrativa (SAMA)

Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional. Sistema de Apoios à Modernização Administrativa (SAMA) Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional Sistema de Apoios à Modernização Administrativa (SAMA) CONVITE PÚBLICO PRÉVIO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA DE PROGRAMA DE ACÇÃO SAMA/1/2008

Leia mais

Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010)

Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) Ficha de Registo Avaliação do Desempenho Docente do Ensino Básico e

Leia mais

Última actualização: (2010/02/08)

Última actualização: (2010/02/08) Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2010 Última actualização: (2010/02/08) ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE Missão: Administrar os recursos humanos, financeiros,

Leia mais

Promover o sucesso educativo numa escola de qualidade

Promover o sucesso educativo numa escola de qualidade ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO INTERNA DA ESCOLA Promover o sucesso educativo numa escola de qualidade 1 ÍNDICE Constituição da CAI... 3 I. Conceção

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT 1. Da Programação Exercício ex-ante da AAE promoveu a integração e salvaguarda das questões ambientais e do desenvolvimento

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Douro Vita, representada pelo seu Coordenador, Dr. Marques

Leia mais

PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE

PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Vagos REGIMENTO DO OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

Agrupamento de Escolas de Vagos REGIMENTO DO OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DO OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE maiol2014 Índice Página Preâmbulo... 2 Capitulo I Observatório da Qualidade e Avaliação Interna.2 Artigo 1.º - Observatório

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente Agrupamento de Escolas de Auto-Regulação e Melhoria das Escolas Auto-avaliação - uma PRIORIDADE Equipa de Avaliação Interna 2009/2010 1 Agrupamento de Escolas de Enquadramento legal Justificação Novo Paradigma

Leia mais

Ciência na Hora Microprojectos Ciência Viva REGULAMENTO

Ciência na Hora Microprojectos Ciência Viva REGULAMENTO Ciência na Hora Microprojectos Ciência Viva REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, adiante designada por Ciência Viva, pretende

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa

Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa EAPN Portugal / Rede Europeia Anti Pobreza Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa Documento realizado para

Leia mais

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,

Leia mais

Autonomia dos ACES. Agora, mais do que nunca. Lisboa, 12 de Maio de Autonomia gestionária dos centros de saúde

Autonomia dos ACES. Agora, mais do que nunca. Lisboa, 12 de Maio de Autonomia gestionária dos centros de saúde Autonomia dos Agora, mais do que nunca Lisboa, 12 de Maio de 2011 Autonomia gestionária dos centros de saúde Apesar de a própria Constituição prever que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tenha uma gestão

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

DOCUMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO FORMATIVA INDEPENDENTE DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE

DOCUMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO FORMATIVA INDEPENDENTE DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 22 de Junho de 2011 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima primeira sessão Yamoussoukro, Côte d Ivoire, 29 de Agosto 2 de Setembro de 2011 Ponto 10.2 da ordem do dia provisória DOCUMENTO

Leia mais

Proposta de alteração

Proposta de alteração Proposta de alteração ANEXO Projecto de Despacho O Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de Fevereiro, criou os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de Saúde, integrados nas administrações

Leia mais

Relatório de Progresso da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários

Relatório de Progresso da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Ministério da Saúde Relatório de Progresso da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários (Etapa II) Situação em 30 de Junho de 2010 Enquadramento Este Relatório dá cumprimento à atribuição cometida ao Grupo

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Anta, representada pela sua Coordenadora, Dr.ª Paula Varandas,

Leia mais

Estratégias para a Saúde

Estratégias para a Saúde Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA

Leia mais

Reunião Conselho Directivo da ARSLVT / Departamento de Saúde Pública / Directores Executivos dos ACES / Coordenadores Unidades de Saúde Pública

Reunião Conselho Directivo da ARSLVT / Departamento de Saúde Pública / Directores Executivos dos ACES / Coordenadores Unidades de Saúde Pública Reunião Conselho Directivo da ARSLVT / Departamento de Saúde Pública / Directores Executivos dos ACES / Coordenadores Unidades de Saúde Pública Delegados de Saúde dos ACES 1. O desempenho

Leia mais

Plano de Actividades do Observatório Nacional dos CIRVER para

Plano de Actividades do Observatório Nacional dos CIRVER para - Plano de Actividades do Observatório Nacional dos CIRVER para 2013-2014 Introdução O Decreto-Lei n.º3/2004, de 3 de Janeiro, consagra o regime jurídico do licenciamento da instalação e exploração dos

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) São Julião, representada pelo seu Coordenador, Dr. José

Leia mais

FAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho?

FAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho? FAQ SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CARREIRA ESPECIAL DE ENFERMAGEM I. Enquadramento 1. Quais os instrumentos legais aplicáveis ao SIADAP dos enfermeiros? Ao SIADAP dos enfermeiros aplicam-se os

Leia mais

Judite Neves Lisboa, 12 de Maio 2011

Judite Neves Lisboa, 12 de Maio 2011 Encontro Coordenação Estratégica Judite Neves judi.neves@gmail.com Lisboa, 12 de Maio 2011 1 ACES GRANDE PORTO V 2 PÓVOA DE VARZIM / VILA DO CONDE 1 Total de inscritos no ACES 154.774 População residente

Leia mais

Reforma dos Cuidados de Saúde Primários

Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Nota Informativa sobre o Novo Modelo de Governação O processo de reforma dos cuidados de saúde primários (CSP), iniciado em 2005, entrou numa segunda etapa de desenvolvimento,

Leia mais

Contratualização nos cuidados de saúde primários Informação. ACSS e CNCSP

Contratualização nos cuidados de saúde primários Informação. ACSS e CNCSP Contratualização nos cuidados de saúde primários 2017 Informação ACSS e CNCSP março de 2017 A reforma dos cuidados de saúde primários (CSP) assumiu a contratualização como elemento estruturante e essencial,

Leia mais

CONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade

CONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade CONFERÊNCIA nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade Filipa Homem Christo Coordenadora do Programa Nacional de Acreditação em Saúde DQS DGS 1 Programa Nacional de Acreditação e do Doente MISSÃO

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa 2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório

Leia mais

Projeto de Decreto-Lei /2017

Projeto de Decreto-Lei /2017 Projeto de Decreto-Lei /2017 O XXI Governo Constitucional, no seu programa para a saúde, estabelece como prioridade expandir a capacidade e melhorar a qualidade e a eficácia da resposta da rede de cuidados

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 4 Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL Centro-VQA-2009-13-BM-13 1 Nos termos do Regulamento Específico Acções

Leia mais

Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional

Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional Projectos de dinamização, coordenação, acompanhamento, monitorização e gestão da Parceria de EEC PROVERE Projectos de dinamização, coordenação,

Leia mais

Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação. Tipologia de Investimento. IV.2.1. Reabilitação Urbana e Rural

Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação. Tipologia de Investimento. IV.2.1. Reabilitação Urbana e Rural Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação IV.. Reabilitação Urbana e Rural Tipologia de Investimento Objectivo Apoiar a reabilitação urbana e rural. Descrição No âmbito da Reabilitação Urbana e Rural

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Terras de Santa Maria, representada pela sua Coordenadora,

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO A Administração Regional de Saúde (ARS), representada pelo seu Presidente, Dr. e a Unidade de Saúde Familiar (USF), representada pelo seu Coordenador, Dr., constituída com base na homologação pelo Conselho

Leia mais

Objectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 40% o número de USF em actividade na região Norte

Objectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 40% o número de USF em actividade na região Norte Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2009 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso à

Leia mais

ESTUDO DAS NECESSIDADES DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL

ESTUDO DAS NECESSIDADES DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL ESTUDO DAS NECESSIDADES DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL Concurso para financiamento de projecto de investigação - I fase - REGULAMENTO Introdução O Conselho Directivo, na sua

Leia mais

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 I - Enquadramento legal Definição do âmbito da Autoavaliação do AEFS Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho (alteração

Leia mais

Critérios de Mérito. Critério Sub critério Descrição e regras de avaliação Pontuação CRITÉRIOS QUALITATIVOS

Critérios de Mérito. Critério Sub critério Descrição e regras de avaliação Pontuação CRITÉRIOS QUALITATIVOS Critérios de Selecção A fim de assegurar um nível mínimo de qualidade das candidaturas, os candidatos seleccionados têm de pontuar pelo menos 30 pontos nos critérios qualitativos, sob pena de exclusão.

Leia mais

A - MEMÓRIA DESCRITIVA TIPO

A - MEMÓRIA DESCRITIVA TIPO A - MEMÓRIA DESCRITIVA TIPO 1. DESIGNAÇÃO DA OPERAÇÃO Neste ponto deverá ser definida, de forma clara e tão concisa quanto possível a designação da operação (até 20 palavras A designação da operação funcionará

Leia mais

PRINCÍPIOS ORIENTADORES SOBRE O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO A ADOPTAR NA AVALIAÇÃO DE DOCENTES CONTRATADOS POR PERÍODOS INFERIORES A SEIS MESES

PRINCÍPIOS ORIENTADORES SOBRE O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO A ADOPTAR NA AVALIAÇÃO DE DOCENTES CONTRATADOS POR PERÍODOS INFERIORES A SEIS MESES PRINCÍPIOS ORIENTADORES SOBRE O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO A ADOPTAR NA AVALIAÇÃO DE DOCENTES CONTRATADOS POR PERÍODOS INFERIORES A SEIS MESES (A PARTIR DO ANO ESCOLAR DE 2008-2009) RECOMENDAÇÕES N.º 4/CCAP/2008

Leia mais

Desenvolvimento Local de Base Comunitária Cascais DesEnvolve Alcabideche e S. Domingos de Rana. 3ª Reunião do GAL

Desenvolvimento Local de Base Comunitária Cascais DesEnvolve Alcabideche e S. Domingos de Rana. 3ª Reunião do GAL Desenvolvimento Local de Base Comunitária Cascais DesEnvolve Alcabideche e S. Domingos de Rana 3ª Reunião do GAL Alcabideche, DNA Cascais 07 de julho de 2015 ORDEM DE TRABALHOS Ponto de situação sobre

Leia mais

Documento de Trabalho

Documento de Trabalho AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE Documento de Trabalho O Decreto-Lei nº 28/2008 de 22 de Fevereiro cria os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Vitasaurium, representada pela sua Coordenadora, Dr.ª Cristina

Leia mais

Cen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro

Cen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro Centro Urbano do Futuro Parcerias para a Regeneração Urbana Dezembro 2010 Centro Urbano do Futuro - Parcerias para a Regeneração Urbana Índice Geral 1. Plano de trabalho 9 1.1. Fase 1 Análise do levantamento

Leia mais

- Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A

- Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Manuel Sebe e a Unidade

Leia mais

Sérgio Antunes de Carvalho

Sérgio Antunes de Carvalho A EXPERIENCIA DE GERIR A ENFERMAGEM DA FORMAÇÃO AO CONTEXTO DA PRÁTICA DOS CUIDADOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS DIFICULDADES PERCEBIDAS - Diferenças substanciais dos ACES no que se refere a políticas de

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base

TERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base CONTEXTO O Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC) é uma organização, sem fins lucrativos,

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES PREÂMBULO A Assembleia de Representantes da Ordem dos Engenheiros aprovou em 9 de Julho de 2011 um novo Regulamento de Admissão e Qualificação (RAQ), publicado como

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS CÓDIGO DO AVISO: POVT- 35-2010-35 14 de Junho

Leia mais

ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Fundação Ricardo Do Espírito Santo Silva

Leia mais

- Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar

- Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar Modelo B A Administração Regional de Saúde (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr. Alcindo Maciel Barbosa e a Unidade de Saúde Familiar

Leia mais

OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS

OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01/ SAMA/ 2011 SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS Nos termos do Regulamento do SAMA, a apresentação

Leia mais

PERA/1516/ Relatório preliminar da CAE

PERA/1516/ Relatório preliminar da CAE PERA/1516/0901512 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Coimbra A.1.a. Outras

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca

Leia mais

2. Grelha de análise dos critérios a considerar para a emissão de pareceres técnicos

2. Grelha de análise dos critérios a considerar para a emissão de pareceres técnicos REDE SO CIAL AMADO RA CLAS - Conselho Local de Acção Social Documento de apoio à emissão de pareceres técnicos por parte do CLAS. Introdução O Conselho Local da Acção Social da Amadora tem como uma das

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário) Versão de 17 de maio de 2012 1 CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS A.1. Instituição

Leia mais

Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos.

Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos. OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS - 2011 MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE UNIDADE ORGÂNICA: Divisão de Educação, Desporto e Intervenção Social Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a

Leia mais

Programa LIFE - Call Ana Lúcia Cruz Amadora, 25 de junho de 2015

Programa LIFE - Call Ana Lúcia Cruz Amadora, 25 de junho de 2015 Programa LIFE - Call 2015 Ana Lúcia Cruz Amadora, 25 de junho de 2015 LIFE 2014-2020 Enquadramento LIFE 2014-2020 Call 2015 2 LIFE 2014-2020 Programa para o Ambiente e Ação Climática Regulamento n.º 1293/2013,

Leia mais

As organizações de saúde

As organizações de saúde Orientações estratégicas para o desenvolvimento do Plano de Actividades A. Neto Rodrigues, Dr. Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE As organizações de saúde Existem para: Concretizar resultados quantitativos

Leia mais

PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA

PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA 2007-2013 Outubro de 2008 Plano de do aprovado em 23 De Dezembro de 2008 pela Comissão 1 ÍNDICE 1. AVALIAÇÃO DO PROGRAMAS OPERACIONAIS 2007-2013...3

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA. Plano de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA. Plano de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA Plano de Melhoria Avaliação Externa de Escolas 2012-2013 Índice I. Resumo... 2 Objetivo Introdução Ponto de partida II. Áreas de intervenção... 4 A1 - O

Leia mais

A USF J.S. orienta a sua actividade pelos seguintes valores:

A USF J.S. orienta a sua actividade pelos seguintes valores: CARTA DA QUALIDADE A carta da qualidade da USF João Semana é um compromisso interno dos profissionais da Unidade para com os seus utilizadores, para os quais a gestão deste serviço está orientada. A USF

Leia mais

Programa da Qualidade Política Geral

Programa da Qualidade Política Geral O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo

Leia mais

Plano de Intervenção Avaliadores

Plano de Intervenção Avaliadores Plano de Intervenção Avaliadores Apresentam-se algumas especificidades do processo SIADAP 2012 visando o esclarecimento da abordagem a prosseguir pelos Avaliadores. Para obter esclarecimentos adicionais

Leia mais

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Plano Estratégico Desenhar o futuro com todos - (Síntese)

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Plano Estratégico Desenhar o futuro com todos - (Síntese) Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Plano Estratégico 2009 2013 - Desenhar o futuro com todos - (Síntese) 9 de Outubro de 2008 PREÂMBULO No início do Ano 2008, iniciou-se um trabalho de reflexão e

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde

Direcção-Geral da Saúde Assunto: Grupos Coordenadores Regionais de Prevenção e Controlo de Infecção (GCR) Nº: 24/DSQC/DSC DATA: 17/12/07 Para: Administrações Regionais de Saúde Contacto na DGS: Direcção de Serviços da Qualidade

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar As Gândras - Modelo A O Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego 3, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Carlos Ordens e a Unidade de Saúde

Leia mais

APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE TRANSPORTE FLEXÍVEL

APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE TRANSPORTE FLEXÍVEL 3º Aviso de abertura de candidaturas APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE TRANSPORTE FLEXÍVEL ooooooo 16 de abril de 2019 APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE TRANSPORTE FLEXÍVEL 3º Aviso de abertura de candidaturas 1. Enquadramento

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS Esclarecimentos relativos à Avaliação do Desempenho a nível das Comissões Paritárias estabelecidas nos ACTs: Medicina Geral e Familiar e Saúde Pública ADAPTAÇÃO DO SIADAP 3 CARREIRA ESPECIAL MÉDICA ÁREA

Leia mais

SIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro

SIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro Âmbito de aplicação (art.º 2.º) SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SIADAP Âmbito genérico de aplicação: - Administração directa do Estado; - Administração

Leia mais

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial PARECER OPP Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Abril 2019 Lisboa Parecer OPP Proposta de Criação

Leia mais

Documento para reflexão

Documento para reflexão Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Documento para reflexão 13-02-2007 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vectores estratégicos Mapa Estratégico Mapa

Leia mais

Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade

Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade Bárbara Menezes Coordenadora do Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil Divisão de Saúde Sexual,Reprodutiva, Infantil

Leia mais

ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA 2018/2019 1 Índice Nota Introdutória... 3 Metodologia de trabalho... 4 Objetivo Geral... 4 Aprendizagens esperadas... 4 Domínios... 5 Operacionalização do Currículo...

Leia mais

Política de Formação

Política de Formação Política de Formação Sumário A Política de Formação do ATLANTICO estabelece os princípios orientadores para a gestão eficiente de todas as actividades que asseguram a realização e acompanhamento das acções

Leia mais

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PREÂMBULO A Secção Regional do Sul (SRSul) da Ordem dos Enfermeiros (OE) desenvolve o seu primeiro Orçamento Participativo (OP), olhando para este instrumento como

Leia mais

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico

Leia mais

Reforma para os Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica

Reforma para os Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ACES CARTA DE COMPROMISSO Unidade de Cuidados na Comunidade O Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) representado pelo seu Director Executivo (DE) e a Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) representada

Leia mais