SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR
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- Dina Henriques Aranha
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1 SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR A - Introdução: Candidaturas a USF Modelos A e B A selecção e avaliação das candidaturas a USF é um momento do processo global de implementação desta nova forma de organização dos CSP, que tem como objectivo alcançar um nível sustentado de desenvolvimento que garanta, em primeiro lugar, a prestação continuada de cuidados e serviços de saúde de elevada qualidade e adequados às necessidades das comunidades que servem e, em segundo lugar, a maturidade técnicoprofissional e organizacional da Equipa, visível através da satisfação externa e interna e do reconhecimento inter-pares das melhores práticas. Embora em todos os modelos de USF exista a obrigação de igual compromisso assistencial nuclear (carteira básica de serviços), nem todas as equipas estarão no mesmo plano de desenvolvimento organizacional. Seja por opção, seja por factores conjunturais. Enquanto umas tenderão a estabilizar num nível menos complexo de contratualização, outras provavelmente candidatar-se-ão a um modelo que privilegie maior autonomia, maior exigência de contratualização, maior partilha de risco e também maior compensação retributiva. Por esse motivo o objectivo da selecção e avaliação das candidaturas a um e a outro modelo serão distintos: Modelo A. Este modelo corresponde na prática, a uma fase de aprendizagem e de aperfeiçoamento do trabalho em equipa de saúde familiar, ao mesmo tempo que constitui um primeiro contributo para o desenvolvimento da prática da contratualização interna. É uma fase indispensável nas situações em que esteja muito enraizado o trabalho individual isolado e/ou onde não haja qualquer tradição nem práticas de avaliação de desempenho técnico-científico em saúde familiar. Metodologia de Selecção e Avaliação de Candidaturas a USF,
2 Nas candidaturas a este modelo pretende-se avaliar as garantias, que os profissionais apresentam, de serem capazes de colocar no terreno equipas autónomas responsáveis pela prestação de cuidados a uma população determinada de acordo com um Plano de Acção contratualizado com as ARS. Modelo B. Este modelo é o indicado para equipas com maior amadurecimento organizacional onde o trabalho em equipa de saúde familiar seja uma prática efectiva e que estejam dispostas a aceitar um nível de contratualização de patamares de desempenho mais exigente. Nas candidaturas a Modelo B pretende-se sobretudo verificar a solidez, a coesão e a maturidade e qualidade organizacional das equipas. I Selecção e avaliação de Candidaturas (a iniciar dia ) Destacam-se 3 categorias de selecção e avaliação das USF conforme o ponto de partida das equipas: 1. Candidaturas novas a USF. Avaliação de candidaturas de equipas novas a USF de Modelo A ou Modelo B Pré-candidatura Especial a USF Modelo B dos RRE e das USF/RRE. Visa antecipar os procedimentos inerentes à candidatura e à avaliação dos projectos a Modelo B dos RRE e das USF/RRE em funcionamento ou de USF em funcionamento com parecer aprovado para RRE, face à publicação da legislação de enquadramento Candidaturas a Modelo B de USF em Modelo A. Avaliação de Candidaturas a Modelo B de USF em funcionamento em Modelo A 3. II Instalação e consolidação das USF Após o início da USF e durante os primeiros dois anos de actividade ocorre um processo de acompanhamento pela MCSP/ERA que visa proporcionar às equipas as condições e os instrumentos necessários à sua consolidação. 1 Até à publicação e posterior regulamentação do Decreto-lei das USF só é possível a candidatura de equipas novas a USF de Modelo A. 2 A emissão do Parecer Técnico só ocorrerá após formalização da candidatura pelo coordenador do RRE ou da USF/RRE nos 30 dias seguintes à publicação do Decreto-lei das USF em Diário da República. 3 As candidaturas a Modelo B são possíveis para todas as equipas, a partir da publicação da regulamentação do Decreto-lei das USF. Tem avaliação prioritária as equipas já em funcionamento. Metodologia de Selecção e Avaliação de Candidaturas a USF,
3 III Acreditação das USF Processo a desenvolver pela Missão no âmbito do Sistema de Acreditação para os CSP a partir da experiência com o MoniQuor e o Modelo Europeu de Excelência da EFQM e que englobará a auto-avaliação, a avaliação inter-pares e avaliações cruzadas entre USF e a submissão a um sistema de acreditação a cargo da entidade competente do Ministério da Saúde. Metodologia de Selecção e Avaliação de Candidaturas a USF,
4 B Metodologia de Avaliação das Candidaturas Os quadros das páginas seguintes detalham a metodologia referente à SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DAS CANDIDATURAS, incorporando evidências e melhorias resultantes dos processos anteriores de avaliação de candidaturas a USF. Destaca-se: 1. O papel da ENA Equipa Nacional de Avaliação que, ao integrar elementos experientes das ERA, garantirá a qualidade e a homogeneidade de critérios de avaliação em momentos chave do processo. Todos os processos serão conduzidos em estreita colaboração com as ERA, competindo aos Coordenadores a gestão e as articulações necessárias no plano regional, não só entre os elementos das ERA/ETO, como com as equipas candidatas e com as estruturas das respectivas ARS, IP. 2. A introdução do processo de Auto Diagnóstico (Utilização do MoniQuor e Ficha Síntese), enquanto momento de reflexão orientada e oportunidade para introduzir melhorias no funcionamento da Equipa, servindo também como base de sustentação à aplicação da metodologia de auditoria interna que visa a implementação de processos de melhoria contínua. 3. A manutenção da metodologia da fase de avaliação de documentos para as Candidaturas a USF Modelo A, descrita no documento Metodologia de Análise de Candidaturas a Unidade de Saúde Familiar, datado de 22 de Maio de 2006 e disponível na página da MCSP Nota: Os quadros seguintes referem-se à metodologia de avaliação das candidaturas a USF de Modelo B, excepto o quadro da página seguinte I que também se aplicará, a partir de 2 de Julho de 2007, às candidaturas a USF de Modelo A. Metodologia de Selecção e Avaliação de Candidaturas a USF,
5 FASE I - USF de Modelo A e Modelo B I Equipa Candidata Coordenador ERA ETO ENA 1. FORMULÁRIO 1. Análise do formu- 2. LISTA UTENTES lário e dos documen- 3. RECURSOS tos complementares. HUMANOS 2. Verificação da FORMULÁRIO 4. RECURSOS FÍSICOS 1. Valida o Formulário. conformidade. Prazo: 10 dias 2. Envia informação preliminar para a ARS, IP. 1. FORMULÁRIO. Preenchimento on-line pelo coordenador da equipa candidata em (Para as pré-candidaturas a USF Modelo B, só a partir de 2 de Julho de 2007). 2. LISTA DE UTENTES. Devem ser enviados pela candidatura os mapas dos inscritos por médico distribuídos por grupo etário e género (mapas gerados pelo SINUS), incluindo os dos médicos a mobilizar, assim como o mapa dos utentes inscritos na área da USF sem médico de família, caso se preveja aumento da cobertura assistencial. 3. COMPROVATIVOS DOS RECURSOS HUMANOS. Comprovativo dos documentos de titularidade (Exemplo: cópia do cartão da ordem onde conste a especialidade do titular, cópia de certificados ou do extracto de vencimento) e natureza dos vínculos dos profissionais que se candidatam. 4. FICHA DE RECURSOS FÍSICOS. Caracterização sumária das instalações e equipamentos da USF, assim como a infra-estrutura e os equipamentos do sistema de informação e as aplicações em utilização ou não pelas equipas candidatas. Metodologia de Selecção e Avaliação de Candidaturas a USF,
6 FASE II - USF de Modelo B II Equipa Candidata Coordenador ERA ETO ENA Solicita o Auto Diagnóstico 1. Análise do Auto diagnóstico quantitativo e qualitativo AUTO 2. Auditoria inter- DIAGNÓSTICO na (Verificação e AUTO DIAGNÓSTICO a. Auto diagnóstico Quantitativo - MoniQuor b. Auto diagnóstico qualitativo Ficha Síntese Prazo: 10 dias Acompanha a ENA nos trabalhos desta. (Pelo menos 2 elementos da ERA/ETO regional participam nesta fase do Auto- Diagnóstico). discussão dos Auto diagnósticos in loco). 3. Elaboração e emissão do Parecer Intermédio com recomendações para o Plano de Candidatura. Prazo: 20 dias Validação do Parecer Intermédio com recomendações para o Plano de Candidatura. 1. AUTO DIAGNÓSTICO: MoniQuor.CS adaptado e Ficha síntese definidos pela MCSP. 2. AUDITORIA INTERNA: Visita da ENA de um dia 3. ELABORAÇÃO DE PARECER TÉCNICO INTERMÉDIO: a. Proposta de aprovação. Candidaturas que reúnem todas as condições para avançarem para USF Modelo B. b. Proposta de aprovação condicional. Candidaturas que apesar de serem consideradas viáveis, necessitam de proceder a alterações imediatas que a ENA considera imprescindíveis à sustentabilidade do Plano de Candidatura e à execução com qualidade do Contrato Assistencial. Metodologia de Selecção e Avaliação de Candidaturas a USF,
7 c. Proposta de não aprovação (exclusão). Candidaturas que não reúnem condições mínimas de êxito ou de sustentabilidade aceitável para serem consideradas viáveis. Metodologia de Selecção e Avaliação de Candidaturas a USF,
8 FASE III - USF de Modelo B III Equipa Candidata Coordenador ERA ETO ENA DOCUMENTOS 1. REGULAMENTO INTERNO 2. PLANO DE ACÇÃO e CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS 3. OUTROS DOCUMENTOS Prazo: 15 dias Solicita os documentos do Plano de Candidatura: Regulamento Interno; Plano de Acção e Carteira Adicional de Serviços (caso exista); Outros Documentos. 1. PLANO DE ACÇÃO e CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS. A elaborar pelas equipas candidatas de acordo com o modelo definido pela MCSP. 2. REGULAMENTO INTERNO: A elaborar pelas equipas de acordo com o modelo definido pela MCSP. Metodologia de Selecção e Avaliação de Candidaturas a USF,
9 FASES IV E V - USF de Modelo B IV Equipa Candidata Coordenador ERA ETO ENA AVALIAÇÃO 1. Análise dos Documentos de Candidatura. 2. Visita à Equipa Candidata. Prazo: 20 dias 3. Elaboração do Parecer Técnico. Prazo: 10 dias (O elemento regional da ENA participa no trabalho da ETO) Validação do Parecer Técnico pela ENA. Emissão do Parecer Técnico. V Coordenador MCSP PARECER TÉCNICO 1. Validação do Parecer Técnico. 2. Envia para o Presidente do CD da ARS, IP respectiva. 1. PARECER TÉCNICO. No caso das Pré-candidaturas a Modelo B antes da publicação do Decreto-Lei das USF, o Parecer Técnico só será emitido pelo Coordenadora da ERA após confirmação de candidatura pelo respectivo coordenador nos 30 dias seguintes à data da publicação em Diário da República do referido diploma. Nota: Em benefício da candidatura, nomeadamente para efeitos de melhoria dos documentos ou obtenção de decisões pertinentes, poderá ser suspensa a contagem dos prazos indicada nos quadros anteriores. Metodologia de Selecção e Avaliação de Candidaturas a USF,
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