CONTRATUALIZAÇÃO COM AS UNIDADES DE SAÚDE FAMILIARES
|
|
- Juliana Cordeiro Almada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE AGÊNCIAS DE CONTRATUALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE CONTRATUALIZAÇÃO COM AS UNIDADES DE SAÚDE FAMILIARES 2006 MODELO 1 E RRE JUNHO de 2006
2 In the context of health policy reform, the notion of a Health Care Users Agency can be understood as exactly such an intermediary institution, intended to assist and defend patients in their efforts to wrest real decision-making authority away from an entrenched health service bureaucracy. Richard B. Saltman A CONTRATUALIZAÇÃO O desenvolvimento da função de Agência surge com o objectivo de dar resposta a uma necessidade sentida pelos vários actores que intervêm no sector da saúde. Esta função tem vindo a ser aplicada no processo de diferenciação entre a prestação de cuidados e o seu financiamento, actuando como um interface entre os cidadãos (que financiam o SNS através dos impostos) e a prestação de cuidados, promovida pelas instituições que pertencem ao SNS. Este papel consubstancia-se na contratualização, isto é, na negociação de objectivos de desempenho, incluindo os económicos, com os prestadores de cuidados de saúde, resultando dessa negociação um compromisso explícito entre ambas as partes. A contratualização com os serviços de saúde que integram o SNS está incluída no programa deste governo. Porém, a pouca experiência da administração pública nesta área faz com que esta actividade tenha um papel ainda pouco relevante na gestão dos serviços de saúde. É entendimento de todos os decisores que um enquadramento jurídico mais explícito, a formação dos vários intervenientes, os sistemas de informação, e a responsabilização efectiva dos gestores públicos são determinantes e inquestionáveis para a implementação, com sucesso, desta função. Na Reforma dos Cuidados de Saúde Primários, em curso, constatou-se que a contratualização com as novas Unidades de Saúde Familiares (USF) deve constituir um elemento indutor de maior responsabilização e exigência, de forma a poderem alcançar-se melhores resultados em saúde, com maior eficiência, garantindo simultaneamente aos profissionais de saúde envolvidos e à sociedade, a transparência, a equidade e a idoneidade de todo este processo. Aliás, é consensual, entre os promotores da reforma, que não serão implementadas novas unidades orgânicas sem estas terem concluído a negociação com a administração, Agências de Contratualização dos Serviços de Saúde 1
3 das suas metas relativamente ao acesso, desempenho assistencial, qualidade percepcionada e desempenho económico. Se, por um lado, a contratualização corresponde a um maior sentido de exigência e de responsabilização dos prestadores, também tem implicações claras para com a administração em saúde. Esta terá que ter maior capacidade para identificar as necessidades em saúde, avaliar, responsabilizar e diferenciar as boas práticas. Neste sentido, a avaliação do desempenho nas várias áreas contratualizadas indicará se a USF terá ou não acesso a um pacote financeiro para aplicar em formação, documentação, equipamentos e reabilitação de infra-estruturas. Na realidade, o que este incentivo institucional configura é uma qualificação do financiamento - isto é, a administração em saúde terá que tornar prioritário o investimento nas unidades que cumpram os objectivos contratualizados. ETAPAS DA CONTRATUALIZAÇÃO Presentemente, e uma vez que, na reorganização dos Cuidados de Saúde Primários em curso, não se iniciou ainda a constituição dos novos Centros de Saúde, a contratualização irá ser efectuada entre as Agências de Contratualização e as USF. Esta será a primeira etapa de contratualização (Figura 1), que se concretizará na negociação directa com um grupo de prestadores de cuidados de saúde sem autonomia financeira e administrativa. Figura 1 Etapas da Contratualização Agências de Contratualização dos Serviços de Saúde 2
4 Posteriormente, uma vez constituídos os Centros de Saúde reconfigurados, a contratualização passará a ser realizada entre as Agências de Contratualização e esses Centros de Saúde, os quais passarão a negociar com as suas Unidades de Saúde Familiar os respectivos contratos-programa, tal como se pode verificar na figura anterior. Paralelamente existirão outros modelos de contratualização que acompanharão o desenvolvimento dos modelos previstos pela Missão para os Cuidados de Saúde Primários (MCSP). A efectiva contratualização tem associada a existência de uma administração pública da saúde com capacidade de análise e de decisão fundamentada, e em tempo útil. Espera-se que estas várias etapas de contratualização ajudem a criar na administração em saúde as competências necessárias para o efeito. CONTRATUALIZAÇÃO EM 2006 A complexidade do processo leva a que se venham a considerar duas fases nesta primeira etapa da contratualização, estando cada uma delas associada a diferentes graus de dificuldade do modelo a ser aplicado. O facto da actividade das USF se iniciar no decurso do corrente ano, com necessidade, em muitos dos casos, de se implementar sistemas de informação, constituir listas de utentes e desenvolver o próprio trabalho em equipa, implica que esta primeira etapa tenha um conjunto de constrangimentos, que só serão ultrapassados quando estiverem a ser contratualizadas metas para um ano civil completo. Na 1ª. Fase, estarão envolvidas todas as USF que iniciem a sua actividade até 30 de Setembro de 2006 Modelo 1 e Regime Remuneratório Experimental. Na 2ª. Fase, serão envolvidas todas as USF e contemplará a contratualização para o ano de Esta fase deverá iniciar-se a 1 de Outubro de As USF que venham a ser constituídas como Modelo 5 terão que ter um modelo de contratualização específico para o efeito. Agências de Contratualização dos Serviços de Saúde 3
5 O PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO NA 1ª. FASE I Quando contratualizar? Nos 60 dias, após a homologação do parecer pela Administração Regional de Saúde (ARS), o coordenador da USF será chamado a participar na definição das metas das quatro classes de indicadores (acessibilidade, desempenho assistencial, qualidade percepcionada e desempenho económico) e na negociação, caso exista, da carteira adicional de serviços da USF. II - O que contratualizar? Um total de 10 indicadores: 3 Indicadores de Acessibilidade; 5 Indicadores de Desempenho Assistencial; 2 Indicadores de Desempenho Económico; Tabela 1 Indicadores a Contratualizar na 1ª Fase Nº Indicador 1.4 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Percentagem de diabéticos com pelo menos uma HbA1C registada nos últimos três meses Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre Custo estimado para medicamentos prescritos Custo estimado para meios complementares de diagnósticos e terapêutica prescritos As USF que tenham actividades em Carteira Adicional de Serviços deverão ter pelo menos um indicador de desempenho assistencial para cada uma dessas actividades. Agências de Contratualização dos Serviços de Saúde 4
6 III Como definir as Metas? As metas deverão ser definidas com base na informação histórica dos Centros de Saúde aos quais as USF pertencem, nos seguintes moldes: A fixação das metas é uma função da negociação a ser realizada entre a USF e a Agência de Contratualização respectiva e deverá ter em consideração o histórico dos indicadores dos respectivos Centros de Saúde e da Sub-região de Saúde nos últimos 3 anos, ou pelo menos no último ano; Caso não exista informação histórica, terá de haver um consenso, entre as Agências, para definir o valor do intervalo de contratualização para o conjunto dos indicadores; As metas deverão ser definidas em função do número de meses previstos de funcionamento da USF para o corrente ano será apenas considerado o número de meses completos de actividade; As metas deverão ser ambiciosas, mas viáveis, de forma a garantir que as características inerentes à constituição das USF tragam melhores resultados em saúde. IV Como avaliar? A avaliação do cumprimento das metas terá uma periodicidade trimestral, de forma automatizada, isto é, sem carga adicional de trabalho para os elementos da USF. A USF deverá garantir a total veracidade da informação existente no sistema de informação utilizado. A USF deverá elaborar um Relatório de Actividades, evidenciando o compromisso assistencial contratualizado, a remeter à Agência de Contratualização. Neste relatório a USF deverá explicar os desvios negativos que venham a verificar-se nas metas, ou os motivos que levaram, de uma forma significativa, à superação dos valores contratualizados. A USF deverá disponibilizar-se para ser sujeita a auditoria e acompanhamento externo. A avaliação do compromisso contratualizado será feita de acordo com a seguinte tabela: Agências de Contratualização dos Serviços de Saúde 5
7 Tabela 2 Métrica de Avaliação das Metas Contratualizadas Classes Acesso Estado Pontuação Desempenho Assistencial Qualidade Percepcionada Desempenho Económico Atingido 2 90 % 100 % Quase Atingido 1 [80 %, 90 %[ ] 100 %, 105 %] Não Atingido 0 <80 % > 105 % Nota: a 1ª fase da contratualização não inclui indicadores da classe Qualidade Percepcionada. V Quais as consequências? Do apuramento dos resultados finais da contratualização deverá resultar a atribuição, ou não, de um Incentivo Institucional. Apenas as USF que cumpram os critérios constantes na tabela seguinte é que terão direito ao incentivo. Tabela 3 Critério para Atribuição do Incentivo Institucional Classe Pontuação a Obter Pontuação Máxima Possível Critério Acesso % da pontuação máxima possível Desempenho Assistencial % da pontuação máxima possível Desempenho Económico % da pontuação máxima possível Nota: a 1ª fase da contratualização não inclui indicadores da classe Qualidade Percepcionada A pontuação a obter e a pontuação máxima possível poderão ser superiores na classe Desempenho Assistencial; esse facto dependerá, ou não, da existência de actividades contratualizadas para a Carteira Adicional de Serviços. Cada actividade contratualizada na Carteira Adicional de Serviços, que implique uma remuneração adicional, deverá ter pelo menos um indicador de desempenho associado. O Incentivo Institucional será atribuído apenas nos casos em que se verifique o compromisso nas três classes de indicadores simultaneamente. Na tabela 4 está expresso um exemplo do nível de concretização exigido para atribuição do incentivo. Agências de Contratualização dos Serviços de Saúde 6
8 Tabela 4 Exemplo de concretização para acesso ao Incentivo Institucional Classe Nº de Indicadores Contratualizados Atingidos Nº de Indicadores Quase Atingidos Não Atingidos Acesso Desempenho Assistencial Desempenho Económico Nota: a 1ª fase da contratualização não inclui indicadores da classe Qualidade Percepcionada As USF que tenham direito ao Incentivo Institucional deverão elaborar um Plano para a Aplicação do Incentivo, após terem sido informadas pela Agência de Contratualização. O Plano para Aplicação de Incentivos deverá ser remetido para a ARS, com conhecimento às Agências de Contratualização. Caberá às ARS aprovar o Plano de Aplicação de Incentivos, desde que esteja de acordo com o regulamento nacional de incentivos, garantindo, assim, a cabimentação orçamental para o valor em causa. Caso o Plano de Aplicação de Incentivos não vá ao encontro da estratégia regional de saúde definida pela ARS, a ARS deverá negociar com a USF, dentro dos prazos previstos, as alterações necessárias no referido plano. O Plano de Aplicação dos Incentivos deverá prever a aplicação do prémio nas seguintes áreas: documentação, formação, equipamento e reabilitação das infra-estruturas (i.e., melhorar as amenidades) programa de melhoria contínua da qualidade e investigação. VI Que valor? Nesta 1ª fase de contratualização o Incentivo Institucional deverá ser um valor fixo, a definir no regulamento nacional e irá depender do período de início de actividade da USF e do número de utentes inscritos. VII Tempos associados Até 28 de Fevereiro de cada ano, a USF deverá elaborar um Relatório de Actividades, focalizado no compromisso assistencial contratualizado a remeter à Agência de Contratualização; Agências de Contratualização dos Serviços de Saúde 7
9 As Agências de Contratualização deverão elaborar os seus relatórios de avaliação do processo negocial até 30 de Abril de cada ano; Caso haja direito a um Incentivo Institucional, a USF deverá remeter o seu Plano de Aplicação de Incentivos para a ARS, com conhecimento às Agências de Contratualização, até 15 de Março de cada ano; Até 31 de Maio de cada ano, a ARS deverá aprovar o Plano de Aplicação de Incentivos da USF. O PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO NA 2ª. FASE Perspectivam-se para a 2ª fase da Contratualização as seguintes alterações em relação à 1ª fase: Alargamento, do número de indicadores, a contratualizar; Existência de um pacote base e de um pacote adicional de indicadores; Aplicação de inquéritos aos utentes e profissionais; Contratualização do desenvolvimento, de um número a definir, de programas para auditoria interna (ex.: saúde materna, depressão, doentes coronários ); Existência de auditores externos; Existência de mecanismos de apoio externo, isto é, potenciar a partilha de conhecimento entre as USF (por ex. para as USF que não cumpram o contratualizado repetidamente); Incorporação do conceito de Resultados Transitados conta-corrente ciclos de três anos; Incorporação dos valores existentes na conta-corrente para a determinação do cálculo do incentivo a distribuir. 9 de Junho de 2006 Agências de Contratualização dos Serviços de Saúde 8
CARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS), representada pelo seu Presidente, Dr. e a Unidade de Saúde Familiar (USF), representada pelo seu Coordenador, Dr., constituída com base na homologação pelo Conselho
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Terras de Santa Maria, representada pela sua Coordenadora,
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Douro Vita, representada pelo seu Coordenador, Dr. Marques
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Anta, representada pela sua Coordenadora, Dr.ª Paula Varandas,
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Vitasaurium, representada pela sua Coordenadora, Dr.ª Cristina
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) São Julião, representada pelo seu Coordenador, Dr. José
Leia mais- Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar Modelo B A Administração Regional de Saúde (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr. Alcindo Maciel Barbosa e a Unidade de Saúde Familiar
Leia mais- Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Manuel Sebe e a Unidade
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar As Gândras - Modelo A O Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego 3, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Carlos Ordens e a Unidade de Saúde
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar- Modelo A A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Santa Joana - Modelo A A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar
Leia mais- Unidade de Saúde Familiar Alpha - Modelo A
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Alpha - Modelo A O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Manuel Duarte Sebe e a Unidade
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Beira Ria - Modelo A A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar
Leia maisMETODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO
UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR METODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO USF - MODELO A E MODELO B 20 de Janeiro de 2009 Ministério da Saúde Conteúdo Contratualização - USF Modelo A e B... 7 I Quando?... 7 II O que
Leia maisMETODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO
UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR E UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE PERSONALIZADOS METODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO 08 de Janeiro de 2010 1 Conteúdo Siglas utilizadas... 3 Introdução... 4 Modelo de contratualização
Leia maisRelatório. de Avaliação. Contratualização com Unidades de Saúde Familiar. Outubro 2008
Relatório 2007 de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar Outubro 2008 Contratualização em 2007 A equipa de Cuidados de Saúde Primários (CSP) do Departamento de Contratualização (DC)
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Briosa - Modelo A A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar
Leia maisContratualização em ambiente de Cuidados de Saúde Primários
Contratualização em ambiente de Cuidados de Saúde Primários PEDRO BEJA AFONSO A introdução da prática da contratualização em ambiente de Cuidados de Saúde Primários é um instrumento muito poderoso no processo
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Dom Diniz - Modelo B A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Serra da Lousã - Modelo B A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde
Leia maisAgência de Contratualização
CONTRATUALIZAÇÃO COM UNIDADES DE SAÚDE FAMILIARES ********* RELATÓRIO FINAL 2006 Maio de 2007 Glossário AC USF MCSP SAM SAPE CA Unidade de Saúde Familiar Missão de Cuidados de Saúde Primários Sistema de
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Cruz de Celas - Modelo A A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Condeixa Modelo B O Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego I, representado pela sua Directora Executiva, Dr.ª Maria Augusta Mota e a Unidade de Saúde
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar João Semana - Modelo A A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Da Barrinha - Modelo A A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Condeixa - Modelo B A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Moliceiro - Modelo A A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar João Semana - Modelo B O Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Manuel Duarte Sebe e a Unidade de
Leia maiso Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Pinhal Litoral 11,representado pela Presidente do Conselho
CARTA DE COMPROMISSO Unidade de Saúde Familiar Condestável Modelo A o Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Pinhal Litoral 11,representado pela Presidente do Conselho Clínico, Dra. Maria Isabel Poças
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Cruz de Celas Modelo B O Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego I, representado pela sua Directora Executiva, Dr.ª Maria Augusta Mota e a Unidade
Leia maisContratualização com as Unidades de Saúde Familiares Ano 2010
Contratualização com as Unidades de Saúde Familiares Ano 2010 Relatório Final de Avaliação Departamento de Contratualização Índice 1. Nota Introdutória 2 2. Metodologia da Contratualização com as USF 3
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COPROISSO - Unidade de Saúde Familiar São Julião - odelo A A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar
Leia mais- Unidade de Saúde Familiar João Semana Modelo B
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar João Semana Modelo B O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Manuel Sebe e a Unidade de
Leia maisCONTRATUALIZAÇÃO NOS ACES
CONTRATUALIZAÇÃO NOS ACES Margarida Aguiar USF Valongo (coordenadora) Reunião Nacional de Directores Executivos dos ACES 6 de Março 2009- Peniche margarida.abreu.aguiar@gmail.com Contratualização Peça
Leia mais- Unidade de Saúde Familiar da BARRINHA - Modelo B
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar da BARRINHA - Modelo B O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) BAIXO VOUGA III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. MANUEL SEBE e a Unidade
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisUnidades de Saúde Familiar
Unidades de Saúde Familiar Actividade Realizada em 2009 Alexandre Lourenço, Ana Bicó, Ana Sofia Ferreira e Magda Reis www.acss.min-saude.pt Objectivos A análise efectuada decorre da informação relativa
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Infante D. Henrique - Modelo B A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de
Leia maisAuditoria Interna. Perspectivas nos Hospitais, EPE. Pedro Beja Afonso
Auditoria Interna Perspectivas nos, EPE Contexto os o sector da saúde tem-se alterado significativamente: oenças e maior incidência de algumas patologias da esperança de vida lvimentos tecnológicos lvimento
Leia maisÚltima actualização: (2010/02/08)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2010 Última actualização: (2010/02/08) ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE Missão: Administrar os recursos humanos, financeiros,
Leia maisObjectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 40% o número de USF em actividade na região Norte
Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2009 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso à
Leia maisCONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES. 6 de Março de 2009
CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES 6 de Março de 2009 Contratualização em Serviços de Saúde O processo de negociação com os Prestadores deverá reflectir o compromisso entre as perspectivas dos cidadãos (necessidades
Leia maisFAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho?
FAQ SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CARREIRA ESPECIAL DE ENFERMAGEM I. Enquadramento 1. Quais os instrumentos legais aplicáveis ao SIADAP dos enfermeiros? Ao SIADAP dos enfermeiros aplicam-se os
Leia maisInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico
Leia maiso Agrupamento dos Centros de Saude (ACES) Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo,
Manuel S be Cr. Director f.,., "'u '0'0. Unidade de Salide Familiar S. Joao de Ovar Modelo A o Agrupamento dos Centros de Saude (ACES) Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Manuel
Leia maisEficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15%
Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2010 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO 2006
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO 2006 CONTRATUALIZAÇÃO COM AS UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR 13 de Abril de 2007 Índice 1. CONTEXTO 2 2. EQUIPA 3 3. CONTRATUALIZAÇÃO EM 2006 4 4. AVALIAÇÃO DAS METAS CONTRATUALIZADAS
Leia maisRelatório Final Contratualização com as USF Ano Região de Saúde do Algarve -
Relatório Final Contratualização com as USF Ano 2009 - Região de Saúde do Algarve - Departamento de Contratualização Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P. Agosto 2010 Índice 1. NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisContratualização Externa e Interna
Contratualização Externa e Interna Passado 1 Invariavelmente Convergência por resultados em saúde Administração Central Ponto de Prestação de Cuidados Cidadão 2 Contratualização instrumento indutor de
Leia maisResponsável. USF Monte Caparica Américo Varela. Data Início Actividade CS Costa de Caparica Luís Marquês. ACES Almada
Responsável Monte Caparica Américo Varela Data Início Actividade 01-05-2008 CS Costa de Caparica Luís Marquês ACES Almada Data Início Modelo B 01-05-2008 ARS Lisboa e Vale do Tejo Rui Portugal Utentes
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Serra da Lousã Modelo B O Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal (ACES) Interior Norte 1, representado pelo seu Director Executivo, Dr. António Sequeira
Leia maisSIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS
SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidades Ano Ministério: Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve Missão Garantir à população da Região
Leia maisANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0.
ANO: Ministério da Saúde ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população da região de saúde do Norte o acesso a cuidados de saúde de qualidade, em tempo útil e a
Leia maisIII Jornadas sobre Contratualização do Algarve
III Jornadas sobre Contratualização do Algarve Tema: Participação, Compromisso e Alinhamento 14 de dezembro 2016 Faro 1 A Participação no processo de contratualização nos CSP no Algarve Outcomes do triénio
Leia maisREUNIÃO DE CONTRATUALIZAÇÃO. Data 22/07/2008 Hora de início: 18,00 h Hora de fim: 20,00 h
REUNIÃO DE CONTRATUALIZAÇÃO ACTA Nº1/2008 ADENDA Data 22/07/2008 Hora de início: 18,00 h Hora de fim: 20,00 h Participantes: Conselho Directivo Enf. Isabel Oliveira Depart. Contratualização: Dr.ª Manuela
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde
1 MISSÃO DO ORGANISMO : Garantir à população da Região do Algarve o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas
Leia maisSELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR
SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR A - Introdução: Candidaturas a USF Modelos A e B A selecção e avaliação das candidaturas a USF é um momento do processo global de implementação
Leia maisO processo de contratualização nos CSP no Algarve em números
3. as O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números Jorge Lami Leal Departamento de Contratualização Tipo UF n.º UF UCC 4 UCSP 7 URAP 1 USF 2 USP 1 Total UF ACeS B 15 N.º Utentes 163.679
Leia maiso Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Pinhal Litoral 11,representado pela Presidente do Conselho
CARTA DE COMPROMISSO Unidade de Saúde Familiar SANTIAGO Modelo B o Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Pinhal Litoral 11,representado pela Presidente do Conselho Clínico, Dra. Maria Isabel Poças e
Leia maispelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as
Sumário executivo A Entidade Reguladora da Saúde, ao abrigo das suas atribuições tal como consagradas no Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, de [ ] assegurar o cumprimento dos critérios de acesso
Leia maisAlto Comissariado da Saúde
Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação da Administração Regional de Saúde
Leia maisPROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)
PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Despacho n.º 69/2009 de 31 Agosto -Ministra da Saúde Aprova o Modelo de
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS
Esclarecimentos relativos à Avaliação do Desempenho a nível das Comissões Paritárias estabelecidas nos ACTs: Medicina Geral e Familiar e Saúde Pública ADAPTAÇÃO DO SIADAP 3 CARREIRA ESPECIAL MÉDICA ÁREA
Leia maiso Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Pinhal Litoral 11,representado pela Presidente do Conselho
CARTA DE COMPROMISSO. Unidade de Saúde Familiar D. Diniz. Modelo B o Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Pinhal Litoral 11,representado pela Presidente do Conselho Clínico, Ora. Maria Isabel Poças
Leia maisA USF J.S. orienta a sua actividade pelos seguintes valores:
CARTA DA QUALIDADE A carta da qualidade da USF João Semana é um compromisso interno dos profissionais da Unidade para com os seus utilizadores, para os quais a gestão deste serviço está orientada. A USF
Leia maisCONTRATUALIZAÇÃO INTERNA RELATÓRIO
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, EPE DEPARTAMENTO DO AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR ALFA-BEJA CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA RELATÓRIO 2014 Índice Índice... 2 Introdução...
Leia maisMETODOLOGIA DE ANÁLISE DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR
MINISTÉRIO DA SAÚDE MISSÃO PARA OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS METODOLOGIA DE ANÁLISE DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR PREÂMBULO MENSAGENS CHAVE A EQUIPA DE ANÁLISE DE CANDIDATURAS ETO COMPETÊNCIAS
Leia maisA Reforma da Atenção Primária em Portugal
V SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A Reforma da Atenção Primária em Portugal Luis Pisco Missão para os Cuidados de Saúde Primários Rio de Janeiro 25 Março 2010 Í N D I C E 1. A reforma
Leia maisObjectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 50% o número de USF em actividade na região Norte 10%
Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2008 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso
Leia maisPilar de sustentação de todo o Sistema de Saúde. Cristina Correia. Missão para os. Cuidados de Saúde Primários. INFARMED - Lisboa 15 Maio 2006
Cuidados de Saúde Primários Pilar de sustentação de todo o Sistema de Saúde Cristina Correia Missão para os Cuidados de Saúde Primários INFARMED - Lisboa 15 Maio 2006 Uma oportunidade histórica A MCSP
Leia maisCUIDAR E QUALIDADE DE VIDA 2015
CUIDAR E QUALIDADE DE VIDA 2015 A prevenção como um Eixo estruturante dos Cuidados de Enfermagem Unidade de Cuidados na Comunidade: que realidade? Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco Decreto-Lei
Leia maisObjectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 50% o número de USF em actividade na região Norte + 57% (69 USF) 10%
Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2008 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisPROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS RESUMO
O R D E M D O S E N F E R M E I R O S PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS MODELO ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE (UCC) RESUMO NOTA INTRODUTÓRIA: Os Cuidados de Saúde Primários (CSP) são
Leia maisINDICADORES DE GESTÃO EM ENFERMAGEM
Fernando Roques 21 Novembro 2014 Évora CCDR Alentejo URAP CARACTERIZAÇÃO DO ACES ALENTEJO CENTRAL O ACES Alentejo Central é um serviço desconcentrado da Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP
Leia maisO Processo de Contratualização nos Cuidados Continuados Integrados
O Processo de Contratualização nos Cuidados Continuados Integrados Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados ENQUADRAMENTO Incremento da formação e da Governação
Leia maisANO: 2016 Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO Garantir à população da respetiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde,
Leia maisContratualização com as Unidades de Saúde Familiar Ano 2011
Contratualização com as Unidades de Saúde Familiar Ano 2011 Relatório Final de Avaliação Departamento de Contratualização Resultados da Contratualização 2011 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA 2 2. DESENVOLVIMENTO
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr., o Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS,IP), através do Centro Distrital do ISS, I.P. de (CDist do ISS,I.P.),
Leia maisAnexo 1. Bilhete de Identidade dos Indicadores de Desempenho. Fonte: Metodologia do Contrato Programa 2011
Anexo 1 Bilhete de Identidade dos Indicadores de Desempenho! Fonte: Metodologia do Contrato Programa 2011 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Tipo de indicador ACESSO
Leia maisReforma para os Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica
ACES CARTA DE COMPROMISSO Unidade de Cuidados na Comunidade O Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) representado pelo seu Director Executivo (DE) e a Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) representada
Leia maisCARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar da data
Leia mais2008 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO
2008 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2009 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Serviços de Acção Social da Universidade do Porto
Leia maisPoder nas Organizações de saúde
Poder nas Organizações de saúde O Enfermeiro Gestor na Tomada de decisão Politica e estratégica José Ribeiro Pressão para agir... Devido nomeadamente: Aos constrangimentos e centralidade financeira; Falta
Leia maisCONFLITO DE INTERESSES
CONFLITO DE INTERESSES 1.MF e Coordenador, numa USF em modelo B, e acreditada (ACSA e DGS) desde 2013. 2. Ex. membro da MCSP, 2005-2008 que iniciou o processo de Reforma dos CSP com a criação de USF. 3.
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas
Leia maisÚltima actualização: (2009/12/04)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2009 Última actualização: (2009/12/04) Objectivos estratégicos (OE): OE 1 Optimizar a utilização dos recursos financeiros subordinados
Leia maisCuidados Continuados Integrados
Cuidados Continuados Integrados Alteração Demográfica Novas Politicas de Saúde Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Co-responsabilização Saúde/Segurança Social Criação de unidades de Internamento
Leia maisProjeto de Decreto-Lei /2017
Projeto de Decreto-Lei /2017 O XXI Governo Constitucional, no seu programa para a saúde, estabelece como prioridade expandir a capacidade e melhorar a qualidade e a eficácia da resposta da rede de cuidados
Leia maisMETODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO
CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS METODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO 9 de Março de 2012 ÍNDICE Índice... 2 Siglas utilizadas... 3 Introdução... 4 A Contratualização Interna e a Contratualização Externa... 6 Calendário
Leia maisANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais
ANO:211 Ministério da Justiça Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP MISSÃO: Assegurar a gestão orçamental, financeira e das instalações afectas ao Ministério da Justiça. Objectivos
Leia maisCONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade
CONFERÊNCIA nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade Filipa Homem Christo Coordenadora do Programa Nacional de Acreditação em Saúde DQS DGS 1 Programa Nacional de Acreditação e do Doente MISSÃO
Leia maisCARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Centro, IP Cargo: Presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar da
Leia maisSIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro
Âmbito de aplicação (art.º 2.º) SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SIADAP Âmbito genérico de aplicação: - Administração directa do Estado; - Administração
Leia maisJudite Neves Lisboa, 12 de Maio 2011
Encontro Coordenação Estratégica Judite Neves judi.neves@gmail.com Lisboa, 12 de Maio 2011 1 ACES GRANDE PORTO V 2 PÓVOA DE VARZIM / VILA DO CONDE 1 Total de inscritos no ACES 154.774 População residente
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO: Garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis
Leia mais