III Jornadas sobre Contratualização do Algarve

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1 III Jornadas sobre Contratualização do Algarve Tema: Participação, Compromisso e Alinhamento 14 de dezembro 2016 Faro 1

2 A Participação no processo de contratualização nos CSP no Algarve Outcomes do triénio 2012/2015 2

3 A Contratualização nos CSP na ótica das USF José Luís Nunes Coordenador da USF Mirante 3

4 A Contratualização nos CS na ótica das USF Eventual conflito de interesses JLN 4

5 . Ex membro da MCSP;. Membro da Direção da USF-AN;. Coordenador da ERA Algarve;. Coordenador da USF Mirante (modelo B);. Adepto da marca USF 5

6 A Contratualização nos CS na ótica das USF. Pontos fortes. Pontos menos fortes. O que melhorar 6

7 Pontos fortes (I). O processo de contratualização existe;. Progressivo alargamento deste processo a unidades funcionais não USF : UCSP e UCC;. Crescentes oportunidades de uma negociação cada vez mais saudável entre os ACeS e as USF 7

8 Pontos fortes (II). Progressivo ganho de autonomia dos parceiros contratantes relativamente à discussão das metas inerentes aos vários indicadores de contratualização. 8

9 Pontos fortes (III). Progressiva conscencialização e aceitação de que os intervenientes neste processo devem alargar-se a outras personalidades que não só a Direção Executiva dos ACeS, o Coordenador da USF e, eventualmente, os representantes dos Enfermeiros e Secretariado Clínico. 9

10 Pontos fortes (IV). Ténue disponibilidade, por parte de membros de algumas Direções Executivas, relativamente à aceitação da presença/participação no processo de contratualização, por parte de representantes dos cidadãos inscritos nas USF. 10

11 Pontos fortes (V). O processo de contratualização, só por si, levou a uma melhor organização e empenho das Equipas, um maior envolvimento dos protagonistas e melhores cuidados de saúde. 11

12 Pontos fortes (VI). Ocorreram, certamente, ganhos de eficiência. 12

13 A Contratualização nos CS na ótica das USF. Pontos fortes. Pontos menos fortes. O que melhorar 13

14 Pontos menos fortes (I). Processo de contratualização concretizado, sempre, muito tardiamente em relação ao desejável;. Algumas Cartas de Compromisso ainda não foram assinadas por ambos os parceiros do processo de contratualização; 14

15 Pontos menos fortes (II). Diminuto, ou quase ausente acompanhamento do processo, nomeadamente no que diz respeito ao desempenho das USF, por parte dos Conselhos Clínicos e da Saúde, conforme estabelecido nas Cartas de Compromisso ; 15

16 Pontos menos fortes (III). Fortes constrangimentos no processo de migração de dados entre aplicações informáticas de apoio a algumas USF, com significativas repercussões na recuperação do histórico dos utentes, monitorização do desempenho da Equipa, sua avaliação e decisão sobre atribuição de incentivos, institucionais e/ou financeiros. 16

17 Pontos menos fortes (IV). Ausência de dados inseridos no SIARS e/ou durante cerca de 6 meses de 2016 (maio a novembro), impossibilitando a necessária monitorização do desempenho das diversas USF e com evidente repercussão sobre a atribuição de incentivos institucionais e/ou financeiros. 17

18 Pontos menos fortes (V). Completa inoperância, quiçá inexistência, por parte da CAE da ARS Algarve, em 2016, após um progressivo desaparecimento do papel que lhe competia, ou seja, de acompanhamento externo do processo de contratualização efetuado no âmbito das USF. 18

19 Pontos menos fortes (VI). Avaliação muito tardia do desempenho das USF, nomeadamente no que diz respeito à homologação dos seus resultados e decisão sobre atribuição de incentivos, institucionais e/ou financeiros;. Desconhecimento sobre eventuais decisões, por parte da tutela, relativamente aos PAII de 2012 a 2015, no que à sua aplicabilidade diz respeito, adiando assim a concretização de projetos oportunamente apresentados. 19

20 A Contratualização nos CS na ótica das USF. Pontos fortes. Pontos menos fortes. O que melhorar 20

21 O que melhorar (I). O processo de contratualização deve passar a estar concluído num momento mais precoce do ano a que diz respeito, sendo idealmente terminado até ao final do ano que o antecede. 21

22 O que melhorar (II). Tornar o processo ainda mais transparente, através de uma discussão mais alargada com as diferentes Unidades e admitindo a participação de outros parceiros no âmbito da discussão das diferentes atividades a contratualizar, as respetivas metas, monitorização e avaliação. 22

23 O que melhorar (III). Passar a olhar o processo de contratualização como um instrumento de gestão por objetivos, melhorando os resultados em saúde e otimizando a prestação de cuidados em saúde;. Negociação de um plano de ação plurianual (3 anos) com metas a 3 anos e anuais. 23

24 O que melhorar (IV). Avaliação do desempenho das organizações através de uma matriz multidimensional, abrangendo as áreas de desempenho assistencial, serviços, qualidade organizacional, formação e atividade científica. 24

25 O que melhorar (V). Processo de contratualização suportado pelo BI dos CSP 25

26 O que melhorar (VI). Qualificando os níveis de desempenho;. Atribuindo incentivos a desempenhos superiores;. Desencadeando processos de acompanhamento e melhoria a desempenhos inferiores 26

27 Resumidamente, pretende-se:. Por parte de todos os contratantes um processo de contratualização quiçá mais exigente, premeie os melhores desempenhos através de uma maior transparência de processos, que traduza uma real melhoria nos resultados em saúde, que nos dignifique e que continue a demonstrar que é uma aposta positiva e uma mais valia para os profissionais e cidadãos deste País. 27

28 Muito Agradecido José Luís Nunes 28

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