Investigação em serviços de saúde
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- Valdomiro Henriques Covalski
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1 Ministério da Saúde Cuidados de Saúde Primários Portugal Coordenação Estratégica Investigação em serviços de saúde Cuidados de saúde primários Índice Tópicos Pág. Nota inicial Prioridades para Necessidades de novos conhecimentos mapa geral.. 03 I Necessidades de saúde, procura e risco. 03 II Medidas de resultados / ganhos em saúde aplicáveis em CSP III Financiamento, risco, contratualização e alocação de recursos. 03 IV Acessibilidade / procura / meios de contacto / satisfação dos utentes. 03 V CSP e equidade em saúde VI Estudos de custo-efectividade, custo benefício e custo-utilidade VII Subsidariedade e descentralização de competências de gestão.. 04 VIII Gestão e liderança nos agrupamentos de centros de saúde IX Governação clínica, gestão integrada de doenças e multimorbilidade.. 04 X Desenvolvimento humano, de equipas e impacto da formação XI Desempenho das equipas de saúde pessoal e familiar XII Desempenho das equipas de cuidados na comunidade XIII Prioritização de projectos de intervenção em saúde da comunidade.. 05 XIV Intervenções em saúde populacional e saúde pública XV Interligação em rede de unidades e partilha de competências/serviços 06 XVI Interfaces, referenciação e interligação com hospitais e RNCCI. 06 XVII Empowerment, capacitação e participação dos cidadãos. 06 XVIII Sistemas de informação, registos e codificação XIX Arquitectura dos edifícios CSP (exterior e interior) XX Impacto dos métodos e técnicas da Qualidade nos ganhos em saúde XXI Avaliação de tecnologias apropriadas em CSP Dezembro de 2010 estrategia.csp@sg.min-saude.pt Ministério da Saúde - Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 1
2 Nota inicial A reforma dos CSP é um processo evolutivo de aprendizagem sistémica e enfrenta no seu dia-a-dia dificuldades de decisão quando sobre aspectos pioneiros, tanto a nível nacional como internacional. Por isso, é necessário produzir novos conhecimentos para responder às perguntas formuladas nas fronteiras do dia-a-dia do processo. Por isso, uma das linhas de acção é a de mobilizar para este fim o potencial científico e tecnológico do País. A ordem de grandeza dos custos do SNS é tal, que a persistência de práticas inadequadas, ou decisões tomadas sem base de evidência, podem causar desperdício de muitos milhões de euros, com perdas em custos de oportunidade quanto a ganhos em saúde que deixam de ser alcançados. Assim, o Ministério da Saúde, através do Instituto Nacional de Saúde, Dr. Ricardo Jorge (INSA), promove um concurso específico de projectos de investigação em serviços de saúde de apoio à reforma dos CSP. Para 2011, elegeram-se as prioridades abaixo indicadas. Os projectos que se enquadrem nessas prioridades serão objecto de uma majoração da pontuação atribuída de acordo com os critérios definidos pelo Júri do concurso. Só serão apoiados projectos que se enquadrem nas áreas de investigação enunciadas neste documento. As candidaturas deverão ser apresentadas de acordo com os requisitos definidos no Edital do concurso e ter por referência ou horizonte a obtenção de ganhos em saúde e a redução de desigualdades em saúde / melhoria da equidade (Anexo I). Prioridades para 2011 As prioridades para 2011 são as seguintes: Estudos de custo-efectividade, custo-benefício e custo-utilidade; Desenvolvimento de modelos para apoio à decisão de organização de unidades e de aplicação de recursos humanos; Projectos de intervenção em saúde da comunidade prioritização; Equidade e desigualdades (acesso e resultados); Interfaces, referenciação e interligação com hospitais e RNCCI medição de efeitos (por exemplo, na evolução da qualidade do ciclo de referenciação, na procura de urgências hospitalares, entre outros), Estudos de apoio aos processos de contratualização. Ministério da Saúde - Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 2
3 Necessidades de novos conhecimentos mapa geral I Necessidades de saúde, procura e medidas de risco individual e colectivo Análises comparativas de evolução de necessidades e de procura de cuidados Como medir e ajustar risco individual e colectivo? II - Medidas de resultados / ganhos em saúde aplicáveis em CSP (ver Anexo I) Como medir resultados / ganhos em saúde em CSP? Quais os indicadores de resultados mais adequados em CSP? III Financiamento, risco, contratualização e alocação de recursos Como financiar em função de necessidades e de risco em saúde? Como tornar os processos de contratualização mais justos e efectivos? Quais os melhores métodos de alocação de recursos tendo em vista a optimização das capacidades instaladas e a maximização dos resultados de saúde? IV Acessibilidade / procura / meios de contacto / satisfação dos utentes Quais as melhores medidas e indicadores de acessibilidade em CSP? Quais os melhores métodos para medir a procura em CSP? Quais os melhores métodos para gerir e para regular a procura em CSP? Inovação e diversificação de meios de contacto/comunicação utentes-serviçosprofissionais e respectivos efeitos? Análises comparativas de evolução de satisfação dos utentes em CSP V CSP e equidade em saúde Equidade / demonstração de redução de desigualdades (acesso e resultados) Contributos dos CSP para a redução das desigualdades em saúde em Portugal Estratégias para redução de desigualdades em saúde em locais e situações específicos Análises comparativas de evolução de redução de desigualdades em CSP Ministério da Saúde - Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 3
4 VI Estudos de custo-efectividade (impacto), custo-benefício e custo-utilidade Análise comparativa de experiências ACES; ULS, etc. - expectativas e resultados - ópticas dos ganhos em saúde, do custo-efectividade, dos utentes e dos profissionais Identificação de fontes de eficiência vs. desperdício de escala níveis nacional, regional (ARS) e local (ULS e ACES) Análises comparativas entre ACES e factores explicativos das diferenças encontradas Análises comparativas das várias modalidades de prestação de cuidados de saúde pessoal e familiar (USF-A; USF-B; USF-C e UCSP) Quais os impactos dos actuais programas normativos de vigilância de saúde (materna, infantil, etc.), respectivas periodicidades e momentos-chave, nos ganhos em saúde? Quais os impactos (ganhos em saúde e efeitos adversos) dos actuais procedimentos normativos de rastreio / detecção oportunista de casos (cancros do colo do útero, mama, colo-rectal), e respectivas periodicidades? Qual ou quais das aplicações informáticas em uso, actualmente, para o mesmo fim, proporcionam melhores resultados? Qual ou quais os tipos de educação médica/profissional contínua que são mais vantajosos: congressos e similares? cursos em sala? formação estruturada inter-pares nas equipas? círculos de qualidade? ou outros? Efectividade dos diferentes tipos de intervenções de educação para a saúde quais os que valem a pena e são custo-efectivos? VII Subsidariedade e descentralização de competências de gestão Análise comparativa de resultados de experiências já efectuadas Análise de agendas de actores e de possíveis conflitos de interesses Processo transformacional sistémico: que factores a montante ( vis a monti )? que factores a jusante ( vis a tergo )? Quais os pontos e factores críticos para a mudança e para o bloqueio e imobilismo? VIII Gestão e liderança nos agrupamentos de centros de saúde (ACES) Tipologias de comportamento dos dirigentes e respectivas consequências Análise de perspectivas e expectativas dos profissionais Desenvolvimento de modelos e de escalas de avaliação de desempenho de gestão e de liderança IX Governação clínica e de saúde, gestão integrada de doenças crónicas e multimorbilidade Como desenvolver a governação clínica e de saúde nos CSP em Portugal? Estratégias para a gestão integrada de doenças crónicas e multimorbilidade Ministério da Saúde - Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 4
5 X Desenvolvimento humano, de equipas e impacto da formação Qual o skill mix óptimo em CSP? Análise previsional a curto-médio-longo prazo de necessidades no modelo de rede de equipas multiprofissionais complementares Como alinhar os curricula da formação profissional (pré e pós-graduada) com as novas necessidades em cuidados de saúde? Avaliação do impacto da formação pré e pós-graduada nos cuidados de saúde Que estratégias adoptar para reter voluntariamente os médicos de família no SNS? Quais as dinâmicas mais eficazes para o desenvolvimento das equipas? Lideranças descentralizadas - seus efeitos no clima, na motivação, na satisfação no trabalho e nos resultados organizacionais? Que inovações estão a emergir nas equipas de CSP? Análises comparativas da evolução de desempenho nas USF/UCSP com internos da especialidade MGF (actualmente com 4 anos) XI Desempenho das equipas de saúde pessoal e familiar Como superar os problemas actuais das USCP? Que factores podem levar as UCSP e desejarem evoluir para USF? Desenvolvimento e renovação de indicadores e modalidades de contratualização Qual a evolução da prestação de cuidados no domicílio: antes e depois da reorganização em equipas de saúde pessoal e familiar? Impactos dos modelos retributivos nos desempenhos em relação a indicadores de efectividade (ganhos em saúde*), qualidade e eficiência organizacional Estimativas de fracção de efeitos (em ganhos em saúde*) atribuíveis às mudanças assistenciais decorrentes do novo modelo organizacional dos serviços de CSP XII Desempenho das equipas de cuidados na comunidade Definição e aperfeiçoamento de carteiras de serviços, indicadores e modalidades de contratualização para as UCC Modelo normativo vs modelo de desenvolvimento por geometria variável nas unidades de cuidados na comunidade (UCC) desempenho das unidades e impacto? Que mais valias, em qualidade e quantidade, trazem as UCC para a comunidade? Desenvolvimento de modelos para apoio à decisão de organização de unidades e de aplicação de recursos humanos em projectos de cuidados na comunidade XIII Prioritização de projectos de intervenção em saúde da comunidade Prioritização e avaliação de projectos de intervenção em saúde da comunidade análise comparativa de métodos Ministério da Saúde - Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 5
6 XIV Intervenções em saúde populacional e saúde pública Carteiras de serviços, indicadores e modalidades de contratualização para as USP Que modalidade(s) de observatórios locais de saúde se ajusta(m) à realidade portuguesa? Estratégias locais de saúde (ELS) modelos alternativos e comparação de impactos Qual a evidência que suporta as medidas de prevenção secundária instituídas a grupos populacionais e qual a qualidade dessa evidência num dado momento do estado do conhecimento científico? XV Interligação em rede de unidades e partilha de competências/serviços Estudos de impacto de novas áreas de intervenção em CSP? Que indicadores de gestão e modalidades de partilha de competências e de serviços? Interacção entre as diferentes equipas/unidades funcionais no terreno (USF/UCSP UCC USP - URAP): como evitar sobreposições, desperdício de tempo e redundâncias? Avaliação de modalidades e de dinâmicas de intermutação em rede de participação entre equipas estruturais e equipas transversais XVI Interfaces, referenciação e interligação com hospitais e RNCCI Estudos comparativos da evolução dos processos de comunicação-referenciação entre CSP e hospitais, no âmbito do programa Consulta a Tempo e Horas (CTH) Estudos comparativos da evolução dos processos de interligação CSP - RNCCI Interfaces, referenciação e interligação com hospitais e RNCCI medição de efeitos (por exemplo, na evolução da qualidade do ciclo de referenciação, na procura de urgências hospitalares, entre outros). XVII Empowerment, capacitação e participação dos cidadãos e da comunidade Inovação e fenómenos emergentes de empowerment dos cidadãos e das comunidades no âmbito dos CSP Educação do doente e resultados em saúde (estudos baseados na prática dos CSP) Quais as modalidades mais eficazes de participação dos cidadãos e das comunidades na saúde (práticas dos CS, gabinetes do cidadão e conselhos da comunidade)? Ministério da Saúde - Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 6
7 XVIII Sistemas de informação (SI) - arquitectura, engenharia e gestão dos SI e das TIC; registos e codificação Como superar pontos críticos e prosseguir vias de desenvolvimento? Análise de agendas dos actores e identificação de eventuais conflitos de interesses Quais as experiências mais avançadas, já em funcionamento no domínio dos SI? Integração de sistemas, fluidez e segurança da informação - estudos de casos concretos Quais os custos de oportunidade dos bloqueios, das quebras, da lentidão e de outros problemas de estrutura e de funcionamento de TIC instaladas? Soluções para a interoperabilidade entre as múltiplas aplicações em uso XIX Arquitectura dos edifícios CSP (exterior e interior Análise comparativa da funcionalidade das instalações inauguradas ou remodeladas nos últimos 5 anos Arquitectura e multidisciplinaridade em CSP - (estudos de casos concretos no terreno) Como prevenir e/ou superar as principais deficiências e insuficiências dos projectos de arquitectura recentes, actuais e futuros? Que relações entre a satisfação dos utentes, a taxa de utilização e outros indicadores e a arquitectura dos serviços? XX Impacto dos métodos e técnicas da Qualidade nos ganhos em saúde Quais os impactos das acreditações dos ACES e das suas unidades funcionais? Quais os impactos das auditorias clínicas? Quais os impactos das auditorias de gestão? Quais os impactos dos ciclos de qualidade desenvolvidos localmente? XXI - Avaliação de tecnologias apropriadas em CSP Desenvolvimento de artefactos e equipamentos Desenvolvimento de técnicas e tecnologias Avaliação de tecnologias e grau de apropriação em CSP Desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão clínica Análise de custo benefício da manutenção e substituição periódica de equipamentos: ganhos em eficiência, redução de custos energéticos, satisfação, etc. Ministério da Saúde - Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 7
8 Anexo I Tipologia dos resultados / ganhos a considerar Os projectos deverão, sempre que possível, incluir medidas de resultados ou de efeito, tais como: clima organizacional; desempenho organizacional (balanced score card, por exemplo) satisfação dos profissionais; satisfação dos utentes; desempenho/ comportamentos dos profissionais (qualidade da prescrição de medicamentos e de meios auxiliares de diagnóstico e terapêutica, por exemplo) e, quando adequado e exequível, resultados em termos de ganhos em saúde. Em relação às medidas de ganhos em saúde sugerem-se as exemplificadas na tipologia indicada no Quadro seguinte. 1. Potencial de saúde - melhoria das defesas biológicas (estado imunitário) e psicológicas (SOC de A. Antonovsky), do potencial de saúde das pessoas, através da auto-percepção dos seus estados de saúde, entre outros; 2. Determinantes da saúde - redução e/ou controle de factores que possam determinar a ocorrência de doenças, acidentes ou morte (tabaco, alimentação, álcool, etc.); 3. Doenças agudas resolução, estabilização e/ou encurtamento de duração de episódios agudos de doença e do consequente sofrimento; 4. Doenças evitáveis redução ou estabilização da ocorrência de doenças evitáveis, num dado período de tempo; 5. Doenças crónicas redução ou estabilização de incidência, de prevalência e/ou controle de sofrimento / de consequências/ de complicações de doenças; 6. Mortes prematuras evitáveis redução do número de mortes prematuras evitáveis (com os meios disponíveis); 7. Qualidade de vida aumento dos níveis de funcionalidade e de qualidade de vida relacionados com a saúde; 8. Esperança de vida com qualidade aumento do número de anos vividos com qualidade (DALE, por exemplo). Ministério da Saúde - Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 8
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