Guimarães CEC. Pública.11/ Encuentros Profesionales de Géstion Cultural Pública. Cristina de Azevedo

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1 Guimarães CEC Pública.11/ Encuentros Profesionales de Géstion Cultural Pública Cristina de Azevedo

2 1. O que é uma Capital Europeia da Cultura? 2. A importância das cidades 3. Mudanças económicas 4. Mudanças sociais 5. Mudanças ambientais 5. Hipóteses de Trabalho/Variáveis 6. O novo paradigma 7. Guimarães 2012

3 1. O que é uma Capital Europeia da Cultura? Da Decisão nº 1622 /2006/CE do Parlamento Europeu Artigo 1º Objecto A presente decisão institui uma Acção Comunitária intitulada Capital Europeia da Cultura, cujo propósito consiste em salientar a riqueza e a diversidade das culturas europeias e das características por estas partilhadas, bem como em promover a melhoria da compreensão mútua entre os cidadãos europeus. Artigo 4º Critérios para o Programa Cultural O Programa Cultural deve satisfazer os seguintes critérios, agrupados em duas categorias, intituladas Dimensão Europeia e Cidade e Cidadãos ( ).

4 2. A importância das cidades Em 1900, 10% dos habitantes do planeta vivia em cidades Em 2007, 50% dos habitantes do planeta vivia em cidades Em 2050, 75% dos habitantes do planeta viverá em cidades Hoje, no mundo, estima-se que existam cidades com mais de cem mil habitantes, 250 cidades com mais de um milhão de habitantes, 40 cidades com mais de 5 milhões de habitantes e 15 cidades com mais de 10 milhões de habitantes; Na União Europeia, os aglomerados urbanos com mais de um milhão de habitantes, apresentam um nível de rendimento per capita 25% superior à média.

5 2. A importância das cidades As cidades são os os habitats da excelência da humanidade. É nas cidades que se concentram: A inovação e a criatividade A produção e a difusão do saber As plataformas de produção de valor e de troca A Diversidade

6 Mas é também nas cidades que se concentra: A desigualdade A exclusão A pobreza A violência O crime O desemprego A degradação ambiental 2. A importância das cidades O fracasso ou sucesso das suas cidades tornou-se um factor determinante para o desenvolvimento dos países.

7 As cidades estão a sofrer profundas mudanças: Económicas Sociais Ambientais

8 Cidades desindustrializadas 3. Mudanças Económicas

9 Cidades decadentes 3. Mudanças Económicas

10 Cidades encolhidas 3. Mudanças Económicas

11 Cidades esquecidas 3. Mudanças Económicas

12 4. Mudanças Sociais

13 Disrupção das noções de local, comunidade, lugar 4. Mudanças Sociais

14 5. Mudanças ambientais

15 Intensiva exploração dos recursos 5. Mudanças ambientais

16 Exagerado consumismo 5. Mudanças ambientais

17 Cidades em transformação 6. Hipóteses de Trabalho/Variáveis

18 6. Hipóteses de Trabalho/Variáveis Conceptual Age (Creators and Empathizers) Information Age (Knowledge Workers) Industrial Age (Factory Workers) Agricultural Age (Farmers) 18th Century 19th Century 20th Century 21st Century Daniel H. Pink A Whole New Mind

19 6. Hipóteses de Trabalho/Variáveis Desafio: atrair e reter na cidade pessoas com talento

20 6. Hipóteses de Trabalho/Variáveis Que novos espaços para a nova economia das Cidades?

21 Bairros culturais e criativos 6. Hipóteses de Trabalho/Variáveis

22 Novas formas de Turismo Cultural 6. Hipóteses de Trabalho/Variáveis

23 Novas formas de infra-estrutura cultural 6. Hipóteses de Trabalho/Variáveis

24 Novos lugares de consumo 6. Hipóteses de Trabalho/Variáveis

25 Novos lugares de produção 6. Hipóteses de Trabalho/Variáveis

26 Os clusters criativos 6. Hipóteses de Trabalho/Variáveis

27 7. O novo paradigma

28 7. O novo paradigma Mobilidade Ambiente, Saúde, Lazer A cidade como ecossistema

29 8. Guimarães 2012

30 8. Guimarães 2012

31

32 8. Guimarães 2012 Cluster Cidade Resultados a atingir: Contributo para o processo de transformação da estrutura social (fomentar a criatividade na resolução de problemas, o desenvolvimento de novas competências, de novos públicos e novos criadores). Aumento da competitividade da economia criativa de Guimarães e da região Norte (o aumento da escala e da confiança das suas classes criativas e o aumento do conhecimento sobre novos modelos de negócio e de desenvolvimento urbano); Aumento da atractividade da cidade (novos recursos e produtos, novos espaços, nova conectividade, interligações, legibilidade, atractividade e abertura da cidade);

33 8. Guimarães 2012 As nossas Opções : - a pertença à EUROPA - a LÍNGUA PORTUGUESA - os RECURSOS DA CIDADE - o ESPAÇO PÚBLICO - o MOVIMENTO ASSOCIATIVO - as NOVAS ESTRUTURAS DE PRODUÇÃO - as TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO - a SOCIEDADE EDUCATIVA

34 8. Guimarães 2012 Um PROGRAMA mais do que uma tabela de espectáculos CONCEITOS e PROJECTOS em vez de um rol de autores GEOGRAFIAS SIMBÓLICAS mais do que lugares de exibição CICLOS de UM TEMPO que vamos PERCORRER mais do que dias e horas de apresentações

35 8. Guimarães 2012 LEGADO UMA ORQUESTRA UMA COMPANHIA DE TEATRO UM CENTO DE CRIAÇÃO DE ARTES VISUAIS UMA PLATAFORMA DE PRODUÇÃO AUDIOVISUA

36 Declarar Guimarães como Capital da Cultura é uma homenagem que a Europa presta a todos os que construíram e amaram esta Cidade.

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