Cidades Cultura e criatividade CIDADES, CRIATIVIDADE, BUSINES ANGELS
|
|
- Mariana Câmara Antas
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ÁGUEDA: cultura, inovação e criatividade Oportunidades de regeneração das cidades Cidades Cultura e criatividade CIDADES, CRIATIVIDADE, BUSINES ANGELS Ricardo Luz rluz@gestluz.pt 2011, 27 de Abril
2 Em % dos habitantes do planeta vivia em cidades
3 Em % dos habitantes do planeta vivia em cidades
4 Em % dos habitantes do planeta viverá em cidades
5 É nas cidades que se concentram recursos, competências e capacidades
6 Agenda CIDADES / CRIATIVIDADE CLUSTER DE INDUSTRIAS CRIATIVAS NO NORTE INVICTA ANGELS - Associação de Business Angels do Porto Reflexão
7 OBRIGATÓRIO REINVENTAR AS CIDADES Qualidade de Vida das Pessoas Competitividade das Economias
8 MUDANÇAS: 1. Económicas 2. Sociais 3. Ambientais
9 1. Mudanças Económicas
10 Exportações mundiais de bens e serviços criativos em 2005 = 424,4 mil milhões de dólares, 3,4% do comércio mundial. (em 1996, era de 227,5 mil milhões de USD) Economia Criativa Indústrias Criativas na Europa: 654 mil milhões de euros, 2,6% do PIB da U.E., cresceram 12,3% acima da média da economia e empregam 5,8 milhões de pessoas. Em PORTUGAL, sector criativo contribuiu com 1,4 % do PIB em 2003, milhões de eur. Foi o 3º principal contribuinte p/ o PIB português, logo a seguir aos produtos alimentares e aos têxteis (1,9% cada).
11 Indústrias Criativas Actividades com origem na criatividade individual, habilidade e talento, e potencial de criação de emprego e riqueza, através da geração e exploração da propriedade intelectual.
12
13 2. Mudanças Sociais
14 as pessoas é que constroem as narrativas das cidades. É necessário:
15 potenciar o talento das pessoas
16 valorizar as suas competências
17 convidar à participação cívica
18 promover a diversidade
19 favorecer o acesso às novas redes de conhecimento
20 lidar com novas funções criativas
21 e com o envelhecimento da população
22 3. Mudanças Ambientais
23 Consumismo exacerbado
24 Exploração intensa dos recursos
25
26 coexistência de 2 mundos!
27 Agenda CIDADES /CRIATIVIDADE CLUSTER DE INDUSTRIAS CRIATIVAS NO NORTE INVICTA ANGELS - Associação de Business Angels do Porto Reflexão
28 DESAFIO?... atracção e retenção de pessoas com talento...
29 necessário dar a volta às cidades
30 regeneração pela Identidade e Cultura
31 novos lugares de produção
32 novos lugares de consumo
33 We are most interested in collisions of experience and cultures, to create something new. A laboratory for experiment, risk and disruption. We are a router and amplifier for cultural ideas, creativity and technology. novos tipos de infra-estrutura cultural (Dick Penny, Managing Director, Watershed).
34 Cidades Digitais
35 regresso às origens
36 regresso ao verde
37
38
39 cidade como ecossistema
40 Agenda CIDADES /CRIATIVIDADE CLUSTER DE INDUSTRIAS CRIATIVAS NO NORTE INVICTA ANGELS - Associação de Business Angels do Porto Reflexão
41
42 Agendas múltiplas PESSOAS ECONOMIA LUGARES Qualificações Talento Empreendedorismo Indústrias Criativas Convergência Inovação /Tecnologia Regeneração Diferenciação Atracção /Espaço público
43 NORTE, a Região Criativa de Portugal
44 Contribuir para que o NORTE (inclui distrito de Aveiro) se torne na REGIÃO CRIATIVA DE PORTUGAL pela concepção e implementação de um modelo de governação que reforce a massa crítica do capital criativo da região.
45 Crescimento dos Negócios Criativos Desenvolvimento do Empreendedorismo Criativo Atractividade dos Lugares Criativos Reforço da Massa Crítica do Capital Criativo Regional
46 Agenda CIDADES /CRIATIVIDADE CLUSTER DE INDUSTRIAS CRIATIVAS NO NORTE INVICTA ANGELS - Associação de Business Angels do Porto Reflexão
47 START-UP Negócios Criativos e Inovadores? COMO FINANCIAR? DINHEIRO E COMPETÊNCIAS são limitações para a Criação e Expansão de Start-Ups
48 BUSINESS ANGELS DINHEIRO TEMPO BA INVESTE SMART MONEY ACESSO A MERCADOS COMPETÊNCIAS
49 ASSOCIAÇÃO DE BUSINESS ANGELS DO PORTO Business Angels do Norte e Centro que investem em projectos empresariais, especialmente sediados na Regiões Norte e Centro
50 INVICTA ANGELS FUNDOS DE INVESTIMENTO Lideradas por 40 business angels, associados do Invicta Angels, têm 6 ME p/ investir em 50 novas empresas da Região nas áreas: Agro-indústrias Ciências da Vida Energia e Ambiente Habitat Sustentável Parceria com a Caixa Capital, SCR Indústrias Criativas Nanotecnologias Saúde e Dispositivos Médicos Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica
51 Agenda CIDADES /CRIATIVIDADE CLUSTER DE INDUSTRIAS CRIATIVAS NO NORTE INVICTA ANGELS - Associação de Business Angels do Porto Reflexão
52 21st century analphabetism is the incapacity to unlearn TOFLER
53 Como pensar? Tenham Expectativas Irrazoáveis!!! Resposta do Treinador:
54 Tenham AMBIÇÃO! João Miranda
55 Ricardo Luz??? OBRIGADO!
Cidades Sustentáveis e Competitivas
Cidades Sustentáveis e Competitivas Melhorar as Cidades para serem mais Competitivas A dimensão cultural na sustentabilidade das Cidades Cristina de Azevedo 29 de Outubro de 2010 1. A importância das cidades
Leia maisÐЏٸ Я [Я Carlos Martins
ك Я] ك Я ٸÐЏ Carlos Martins Estudo Macroeconómico Desenvolvimento de um Cluster de Indústrias Criativas da Região do Norte QUESTÕES CHAVE Qual o perfil actual do sector criativo e cultural? Qual o seu
Leia maisGuimarães CEC. Pública.11/ Encuentros Profesionales de Géstion Cultural Pública. Cristina de Azevedo
Guimarães 2012 - CEC Pública.11/ Encuentros Profesionales de Géstion Cultural Pública Cristina de Azevedo 1. O que é uma Capital Europeia da Cultura? 2. A importância das cidades 3. Mudanças económicas
Leia maisPatrimónio, Identidades e Desenvolvimento Sustentável. I Congresso Internacional do Românico
Património, Identidades e Desenvolvimento Sustentável I Congresso Internacional do Românico Cristina de Azevedo 30 de Setembro de 2011 1. Identidades? 2. Começar de novo? 3. Património? 4.Hipóteses de
Leia maisAPOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA
APOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Viana do Castelo, 11
Leia maisQue lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas?
Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas? Cristina de Azevedo Vogal executiva do ON.2 O Novo Norte Metas : Objectivo Indicador Meta 2010 Sistema Regional de Inovação Apoio
Leia maisADDICT. Plano de Actividades de Novembro de 2008
ADDICT Plano de Actividades 2009 26 de Novembro de 2008 Indústrias criativas: De que falamos? As actividades que têm a sua origem na criatividade individual, habilidade e talento e com potencial de criação
Leia maisCARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE
CARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE Reuniram-se um conjunto de autarcas de Portugal, Espanha, Hungria, Roménia, Reino Unido e Itália no 1º Encontro de Autarcas para a Criatividade, que teve lugar
Leia maisBenchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia: União Europeia. Divanildo Monteiro
Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia: União Europeia Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt) A competição global que as empresas enfrentam obriga à adopção de novas tecnologias e ao
Leia maisEmpreendedorismo. Construir Redes de Apoio Local
Empreendedorismo Construir Redes de Apoio Local Vila Nova de Famalicão, 08 de Outubro de 2011 EMPRESA (conceito) NEGÓCIO Jurídica Técnica Actividade organizada com carácter económico e profissional, constituída
Leia maisQREN Incentivos Financeiros às Empresas do Turismo. COIMBRA, 30 Março 2012
QREN s Financeiros às Empresas do Turismo COIMBRA, 30 Março 2012 QREN. 2007-2013 Agenda da Competitividade - Objectivos Eficiência da Administração Pública Conhecimento e Inovação Qualificação de PME Convergência
Leia maisInnovation Hub: Instrumento de revitalização e criatividade urbanas para a competitividade e a sustentabilidade
Innovation Hub: Instrumento de revitalização e criatividade urbanas para a competitividade e a sustentabilidade Natalino Martins Departamento de Prospectiva e Planeamento MAOTDR Oeiras, 26/03/07 1 Innovation
Leia maisOs Desafios da Inovação Inteligente. Francisco Jaime Quesado
Os Desafios da Inovação Inteligente Francisco Jaime Quesado Agenda 1 A Inovação Inteligente 2 A Rede Inteligente 3 O Estado Inteligente 4 A Empresa Inteligente 5 A Universidade Inteligente 6 A Sociedade
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisAntonio Costa Dieb CLUSTER DA PEDRA NATURAL
Antonio Costa Dieb CARACTERIZAÇÃO INICIO DE ACTIVIDADE: Setembro/2009 SECTOR Qualidade e Valores associados à Pedra; TODOS OS SUB- SECTORES E TERRITÓRIO: Extracção Transformação Máquinas e Equipamentos
Leia maisPortugal e a Política de Coesão
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portugal e a Política de Coesão 2007-2013 2013 Rui Nuno Baleiras Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional Fevereiro
Leia maisENCONTRO DO EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO SOCIAL
ENCONTRO DO EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO SOCIAL 17 18 de Novembro 2017 Centro de Congressos de Lisboa Junqueira 1 PESO DO SECTOR NA ECONOMIA NACIONAL Fonte: INE, CASES 2013 61.268 5,2% 6% 14.308 Milhões
Leia maisProgramas Operacionais
Factores de Competitividade id d Valorização do Território Programas Operacionais QREN Prioridades Estratégicas Promover a Qualificação dos Portugueses, estimulando o conhecimento, a ciência, a tecnologia
Leia maisEstratégia para o Crescimento e Inovação Região de Aveiro
Congresso da 15 de março de 2013 PRIORIDADES Eficiência energética e fontes de energia renovável Eficiente utilização de recursos Inovação e competitividade das PME 2014-2020 Combate à pobreza e à exclusão
Leia maisInovação e Política de Clusterização em Portugal e os Fundos Estruturais
Inovação e Política de Clusterização em Portugal e os Fundos Estruturais SEMINÁRIO ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Franquelim Alves Gestor do COMPETE 19.abr.2012 1 Tópicos da Intervenção: 1. Agenda da Competitividade
Leia mais1 - Percurso após finalizada a Faculdade
10. as JORNADAS DO DEQ "TERMOS DE REFERÊNCIA" 1 - Percurso após finalizada a Faculdade 2 - Dificuldades encontradas na entrada do mercado de trabalho 3 - Conselhos relevantes a dar aos futuros engenheiros
Leia maisReforma do Capital de Risco Público
Reforma do Capital de Risco Público Objetivos da reestruturação > Clarificação de objetivos estratégicos e concentração de meios para o investimento público > Dinamização da atividade privada de Venture
Leia maisO papel das cidades no desenvolvimento O caso de Guimarães 2012
O papel das cidades no desenvolvimento O caso de Guimarães 2012 Cristina de Azevedo 8/9/2011 1 Índice Século XXI. O Século das Cidades Evolução do sistema urbano em Portugal Novos desafios A Cidade e a
Leia maisAssociação CRIATIVAS NA REGIÃO DO NORTE. 15.Setembro.2008
Associação DESENVOLVIMENTO DE UM CLUSTER DAS INDÚSTRIAS CRIATIVAS NA REGIÃO DO NORTE 15.Setembro.2008 Estudo Macroeconómico Apresentação Pública do Estudo Macroeconómico 23.07.08 No âmbito do Estudo pretendeu-se
Leia maisEx.mo Senhor D. Alfonso Rueda, Conselheiro da Presidência, Administração Pública e Justiça DA Xunta de Galicia,
NOTAS DE APOIO À INTERVENÇÃO DA VICE-PRESIDENTE DA CCDR-N, ANA TERESA LEHMANN NA ABERTURA DO II FÓRUM INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO (I+D+I) EM REGIÕES TRANSFRONTEIRIÇAS EUROPEIAS Vigo, Hotel
Leia maisAs PME s em Moçambique
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Seminário Económico Moçambique Portugal As em Moçambique Por Claire Zimba Existimos para Auditório da Culturgest, 10:40Hrs 11:00Hrs, 17 de Julho de 2015, Lisboa - Portugal
Leia maisIncentivos Financeiros para a Internacionalização das empresas. Franquelim Alves Curso de Verão APEA Lisboa, 6 de Setembro 2012
Incentivos Financeiros para a Internacionalização das empresas Franquelim Alves Curso de Verão APEA Lisboa, 6 de Setembro 2012 QREN 2007-2013 Agendas Prioritárias Competitividade Potencial Humano Valorização
Leia maisA ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO
A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO 29 DE SETEMBRO 2010 INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA Porque é que é importante Crescimento
Leia maisMECANISMOS FINANCEIROS PARA A INOVAÇÃO SOCIAL
FOCUS GROUP MECANISMOS FINANCEIROS PARA A INOVAÇÃO SOCIAL 22 ABRIL 2015 WWW.INVESTIMENTOSOCIAL.PT PARTE I BOAS VINDAS Boas vindas dos parceiros para o Grupo de trabalho para o Investimento Social: Fundação
Leia maisIAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.
IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. XII Congresso dos Revisores Oficiais de Contas 15 de setembro de 2016, Fórum Lisboa Tema: Mercados e informação Miguel Cruz Lisboa, 14 de outubro
Leia maisCONHECIMENTO, CRIATIVIDADE E INTELIGÊNCIA
Cidades Sustentáveis 2020 Lisboa, 11 Julho 2013 LISBOA CONHECIMENTO, CRIATIVIDADE E INTELIGÊNCIA Paulo Soeiro de Carvalho Director Municipal de Economia e Inovação VISÃO Lisboa como uma das cidades mais
Leia maisSessão de Esclarecimento para Artesãos e Produtores Locais
Sessão de Esclarecimento para Artesãos e Produtores Locais Constância, 9 fevereiro 2018 Etelvina Nabais IAPMEI - Centro Apoio Empresarial Sul Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.* que tem por
Leia maisRELAÇÃO UNIVERSIDADE-EMPRESA A ação da UATEC como Unidade de Interface Universidade- Empresa
RELAÇÃO UNIVERSIDADE-EMPRESA A ação da UATEC como Unidade de Interface Universidade- Empresa Ana Teresa Pinto Gestora Sénior de Projetos, UATEC AIRV Associação Empresarial da Região de Viseu Viseu, 2 de
Leia maisA Economia 4.0. Fonte: COTEC. Indústria 4.0 Estratégia Nacional para a Digitalização da Economia: Medidas
A Região de Lisboa e Vale do Tejo e o País, 10 anos depois do PNPOT Economia 4.0 Teresa Sá Marques A Economia 4.0 A 4ª revolução industrial desenvolve se com a fusão de novos métodos de produção com os
Leia maisDivulgação do Programa Estratégico +E + I. CIM Alto Minho Arcos de Valdevez
Divulgação do Programa Estratégico +E + I CIM Alto Minho Arcos de Valdevez 31.01.2013 O Programa +E+I O Empreendedorismo e a inovação são objectivos prioritários para o desenvolvimento e o aumento da competitividade
Leia maisPrograma de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18
financiamento financiamento geoestratégia geoestratégia geoestratégia qualificação recursos recursos recursos relações relações sector sector seguros governação governação governação governação agronegócio
Leia maisFINANCIAMENTO PARA O EMPREENDEDORISMO
FINANCIAMENTO PARA O EMPREENDEDORISMO PORTUGAL 2020 INOVAÇÃO QUALIFICAÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO I&DT SI2E 11 de Junho de 2019 TEMAS: - O que é o Portugal 2020. - Governação (Portugal 2020). - Devo ou não
Leia maisO COMPETE Instrumentos de Financiamento. Franquelim Alves Gestor do COMPETE Dia 9 de Maio 2012 Bolsa do Empreendedorismo
O COMPETE Instrumentos de Financiamento Franquelim Alves Gestor do COMPETE Dia 9 de Maio 2012 Bolsa do Empreendedorismo QREN 2007-2013 Agendas Prioritárias Competitividade Potencial Humano Valorização
Leia maisParceiros de desenvolvimento de Cabo Verde para o sector da Água e Saneamento Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa
Parceiros de desenvolvimento de Cabo Verde para o sector da Água e Saneamento Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Local, 14 de Fevereiro de 2017 João Rabaça, Director Comercial Agenda 1
Leia maisRede Urbana para a Competitividade e Inovação (RUCI) na Região de Aveiro
Rede Urbana para a Competitividade e Inovação (RUCI) na Região de Aveiro Artur Rosa Pires Cristina Roque da Cunha Eunice Dilena Fernandes Luísa Pinho Patrícia Romeiro Congresso Região de Aveiro Aveiro,
Leia maisMário Rui Silva Autoridade de Gestão do ON2
Mário Rui Silva Autoridade de Gestão do ON2 1. Síntese da Execução do ON.2 1.1. Execução Versus Programação 2007/2013 FEDER Unid: EUR Eixo Priorit. EP 1 (SI) Programação (PR) 786.645.133 Aprovação (AP)
Leia maisFINICIA E QREN APOIO AO FINANCIAMENTO DE START-UP
FINICIA E QREN APOIO AO FINANCIAMENTO DE START-UP Programas de Mercado Programas Programmes para o Along Ciclothe de Business Vida das Life Empresas Cycle FINICIA FINCRESCE FINTRANS FINICIA Financiamento
Leia maisSessão Pública de Apresentação de Resultados 2009
10.12.2009 Sessão Pública de Apresentação de Resultados 2009 POR LISBOA - FEDER a 30.11.2009 1. Programado 2. Aprovado 3. Aprovado / Programado 4. Execução Validada 5. Execução relativa ao Programado Execução
Leia maisA CRIATIVIDADE E A COMPETITIVIDADE DAS CIDADES
A CRIATIVIDADE E A COMPETITIVIDADE DAS CIDADES Paulo Soeiro de Carvalho Director Municipal de Economia e Inovação Câmara Municipal de Lisboa Lisboa, 13 l 10 l 2011 CIDADES INTELIGENTES SISTEMAS REGIONAIS
Leia maisDivulgação do Programa +E + I
Divulgação do Programa +E + I Objectivos Mobilizar o país para o desenvolvimento e o aumento da competitividade, evidenciando a importância social e económica do empreendedorismo e da inovação, para esse
Leia maisADDICT Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas da Região Norte
ADDICT Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas da Região Norte 1 Índice Caracterização do Sector das Indústrias Criativas ADDICT Surgimento Estrutura e Operação Perfil/Competências Eixos
Leia maisPortugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento
Portugal 2010 O desafio da Sociedade do Conhecimento UE SOCIEDADE DO CONHECIMENTO A EVIDÊNCIA DOS NÚMEROS Indicadores de Inovação Indicador Posição de Portugal Portugal UE Espanha Irlanda Finlândia Recurs
Leia maisCriatividade e Inovação Chaves do Sucesso
Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso 20 de Novembro, Sábado Painel das Indústrias Sustentáveis e Criativas Carlos Medeiros Capital Natural Vivível Viável CIDADES SUSTENTÁVEIS Capital Humano Equitável
Leia maisFOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL
FOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL Plano Estratégico do Cluster do Calçado Ser a referência internacional da indústria de calçado, pela sofisticação e pela criatividade,
Leia maisREDE PME INOVAÇÃO COTEC
REDE PME INOVAÇÃO COTEC INICIATIVA ENTIDADES REDE PME INOVAÇÃO COTEC Uma das três grandes áreas de intervençãoda COTEC Teve início em 2005, conjunto de 24 empresas, com os seguintes eixos estratégicos:
Leia maisDEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DO COMÉRCIO E DO INVESTIMENTO DA EMBAIXADA DA POLÓNIA EM LISBOA. Bogdan Zagrobelny Primeiro Conselheiro
DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DO COMÉRCIO E DO INVESTIMENTO DA EMBAIXADA DA POLÓNIA EM LISBOA Bogdan Zagrobelny Primeiro Conselheiro INFORMAÇÃO GERAL População: 8º na Europa, 29º no mundo (38.2 milhões) Área:
Leia maisStartups de Base Tecnológica no UPTEC. Grupo 19 : Joana Félix João Sousa Nuno Freitas Nuno Corte-Real Mónica Fernandes
2014/2015 Startups de Base Tecnológica no Grupo 19 : Joana Félix João Sousa Nuno Freitas Nuno Corte-Real Mónica Fernandes Monitora: Inês Cordeiro Professora: Vera Migueis UPTEC Indíce 1. Objetivos 2. Startups
Leia maisSmart Cities e o Cluster Habitat Sustentável
Workshop A Construção Sustentável de Cidades Inteligentes SmartCitiesPortugal Aveiro, 20.05.2014 Smart Cities e o Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável 1 Cluster
Leia maisMicrosoft Corporation INVESTIR EM PORTUGAL. Nuno Duarte. Director Geral Microsoft Portugal
Microsoft Corporation INVESTIR EM PORTUGAL Nuno Duarte Director Geral Microsoft Portugal Enquadramento Microsoft 18 Anos de parcerias em Portugal Pilar de Crescimento e Inovação Microsoft Portugal é um
Leia maisComo Crescer Com Valor em Tempo de Crise
Como Crescer Com Valor em Tempo de Crise Existem Factores Estruturais que Exigem Mudança 1 29 37 Fonte: IMD World Competitiveness 58 Inteligência Competitiva - Talento e Excelência Recursos Humanos em
Leia maisBRASIL: AMBIENTE DE INOVAÇÃO
Desafios da IoT BRASIL: AMBIENTE DE INOVAÇÃO Jamile Sabatini Marques, PhD INTERNET DAS COISAS Mercado Brasileiro de Software, Panorama e Tendências - 2018 Dólar Médio de R$ 3,492/US$ PRINCIPAIS CASOS DE
Leia maisPORTUGAL 4.0 Desafios e Oportunidades Conferência NORGARANTE
Desafios e Oportunidades Conferência NORGARANTE Miguel Barbosa mbarbosa@ani.pt O CONTEXTO 4.0 Principais tendências HUMAN CENTERED Customização de Produtos Processos Inteligentes e Apoiados GLOBAL & NETWORKED
Leia maisPapel do Cluster Habitat no novo quadro Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Porto, 23/10/2013
Papel do Cluster Habitat no novo quadro 2014-2020 Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Porto, 23/10/2013 Cluster Habitat Sustentável - Rede de Cooperação Cluster Habitat? agregador em rede
Leia maisENGINEERING & TOOLING FROM PORTUGAL
Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling ENGINEERING & TOOLING FROM PORTUGAL Seminário "Pólos e Clusters: Oportunidades e Sinergias com o Setor do Turismo ISCA - Coimbra 23.Outubro.2012
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020
OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020 Sessão de apresentação/divulgação Barreiro Vítor Escária 28.01.2015 1. Enquadramento 2. Condições de Elegibilidade e Apoios Máximos 3. Apoio
Leia maisBREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013
BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 Novembro.2007 1. O Contexto Aspectos Marcantes 2. O Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 1.O Contexto Aspectos Marcantes
Leia maisVISÃO ESTRATÉGICA. Lisboa como uma das Cidades mais Competitivas, Inovadoras e Empreendedoras da Europa
VISÃO ESTRATÉGICA Lisboa como uma das Cidades mais Competitivas, Inovadoras e Empreendedoras da Europa Rede(s) 3 6 6 Ambiciosa 6 Internacional Orgânica LISBON Atlantic Business Hub Start Up City Shoping
Leia maisApresentação da Agência DNA CASCAIS
Cascais, 23 de Outubro de 2006 Apresentação da Agência DNA CASCAIS Uma iniciativa : Cascais, Concelho Empreendedor 1 Mosaico Estratégico 2 O Projecto de Cascais Captar Fixar Desenvolver Criatividade Talento
Leia maisA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Audição Parlamentar Grupo de Trabalho Sector Têxtil Lisboa, 8 de Julho de 2010 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A Fileira Têxtil Portuguesa representatividade
Leia maisWEB SUMMIT, TECNOLOGIA E SMART CITIES Paulo Soeiro de Carvalho Director Municipal de Economia e Inovação Câmara Municipal de Lisboa
WEB SUMMIT, TECNOLOGIA E SMART CITIES Paulo Soeiro de Carvalho Director Municipal de Economia e Inovação Câmara Municipal de Lisboa 4ª Conferência CIDADES INTELIGENTES - CIDADES DO FUTURO 30 Novembro 2016
Leia maisSMART [CITY VISION BRAGA] SMART SMART [CITY VISION BRAGA] BRAGANÇA. Município de Braga I Miguel Bandeira
[CITY VISION [CITY VISION [CITY VISION INOVAÇÃO EMPRESARIAL PLANO DIRECTOR MUNICIPAL PLANO ESTRATÉGICO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO URBANO RECURSOS E ATIVOS POLÍTICA PÚBLICA
Leia maisApoios à Inovação e Internacionalização das Empresas Franquelim Alves
Apoios à Inovação e Internacionalização das Empresas Franquelim Alves Gestor do COMPETE Braga, 17 de Fevereiro de 2012 QREN 2007-2013 Agendas Prioritárias Competitividade Potencial Humano Valorização do
Leia maisApresentação Institucional CONFERÊNCIA NACIONAL DO INOFIN 23/05/2007
Apresentação Institucional CONFERÊNCIA NACIONAL DO INOFIN 23/05/2007 MISSÃO E OBJECTIVOS A Federação Nacional de Associações de Business Angels tem como missão representar os interesses das várias Associações
Leia maisInstrumentos de Apoio
Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva:
Leia maisPortugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb
Portugal 2020: Objetivos e Desafios 2014-2020 António Dieb Porto, 11 de julho de 2016 Tópicos: 1. Enquadramento Estratégico (EU 2020) 2. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 3. Estrutura Operacional
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira congresso LiderA, Lisboa 25/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão OClusterHabitat? agregador em rede de actividades
Leia maisPrograma de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18
financiamento financiamento qualificação relações relações sector sector seguros comunicação comunicação desenvolvimento desenvolvimento legislação legislação logística keting keting keting keting mercado
Leia maisBALANÇO DE EXECUÇÃO DO PROJETO. António A. Cristovam 16 Junho 2015
BALANÇO DE EXECUÇÃO DO PROJETO António A. Cristovam 16 Junho 2015 OBJETIVO CENTRAL DO PROJETO AUMENTAR O NÚMERO DE EMPRESAS EXPORTADORAS E O VOLUME DE NEGÓCIOS INTERNACIONAL DA REGIÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisinovação & colaborativa 2020 competitividade
inovação & colaborativa 2020 competitividade I+D+I em Colaboração 2º CONGRESSO DAS EMPRESAS E DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS Agência Nacional da Inovação 09 julho2015 1 Desafios e oportunidades: fatores críticos
Leia maisA InvestBraga é a Agência para a Dinamização Económica do Município de Braga que tem como missão promover o desenvolvimento económico da região e
A InvestBraga é a Agência para a Dinamização Económica do Município de Braga que tem como missão promover o desenvolvimento económico da região e atrair investimento estrangeiro. As áreas de ação da InvestBraga
Leia maisApresentação Trainees PT
Apresentação Trainees PT Maria João Figueiredo Human Resources Business Partner ISEP 08.06.2009 Este documento é propriedade intelectual da PT e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa
Leia maisLISBOA. Programa de Empreendedorismo Jovem. Paulo Soeiro de Carvalho 8 Novembro 2012 Salão Nobre dos Paços do Concelho Lisboa
LISBOA Programa de Empreendedorismo Jovem Paulo Soeiro de Carvalho 8 Novembro 2012 Salão Nobre dos Paços do Concelho Lisboa VISÃO LISBOA como uma das cidades mais Competitivas, Inovadoras e Criativas da
Leia maisCOMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JUNHO 2017
COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JUNHO 2017 PERFIL 3 INDICADORES CHAVE 4 VANTAGENS 5 COMPETITIVAS SETORES 6-9 DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 7 TELECOMUNICAÇÕES 8 SERVIÇOS,
Leia maisCOMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JAN 2016
COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JAN 2016 PERFIL 3 INDICADORES CHAVE 4 VANTAGENS 5 COMPETITIVAS SETORES 6-9 DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 7 TELECOMUNICAÇÕES 8 SERVIÇOS,
Leia maisAniversário do IPB/ Dia do Instituto. Data: 30 de Janeiro de 2012
Aniversário do IPB/ Dia do Instituto Data: 30 de Janeiro de 2012 1 Cumprimentos e saudações: presidente IPB; Presidente Conselho Geral; Senhor Bispo Bragança-Miranda; presidentes das Escolas; Presidente
Leia maisRoadshow Rede de Câmaras de Comércio Portuguesas no Estrangeiro Porto, 21 de novembro de 2016
Roadshow Rede de Câmaras de Comércio Portuguesas no Estrangeiro Porto, 21 de novembro de 2016 1. QUEM É A CCILL? 2. PORQUÊ O LUXEMBURGO? 3. QUAIS OS SETORES COM MAIOR POTENCIAL 4. COMO ABORDAR O MERCADO
Leia maisHelder Sampaio Portalegre, 31 maio 2016
Helder Sampaio Portalegre, 31 maio 2016 IES-Social Business School / IES SOCIAL BUSINESS SCHOOL Valores, Missão e Visão Inovação Inspiração Criação de Valor Missão Inspirar e capacitar para um mundo melhor,
Leia maisUNIQUE BRAZILIAN association. INNOVATION BASED ON TECHNOLOGY and in development of HIGH VALUE BUSINESS
UNIQUE BRAZILIAN association CROSS SECTOR and INDEPENDENT that connect the main PROFESSIONALS practicing INNOVATION BASED ON TECHNOLOGY and in development of HIGH VALUE BUSINESS COLLABORATIVE AND MULTI-SECTOR
Leia maislocalizada na Região Centro de Portugal José Paulo Rainho Coordenador da UATEC Unidade de Transferência de Tecnologia da UA
localizada na Região Centro de Portugal José Paulo Rainho Coordenador da UATEC Unidade de Transferência de Tecnologia da UA UA. INNOVATION CLUBBING Iniciativa integrada no projeto Aveiro Empreendedor e
Leia maisFinanciamento internacional. Um desafio à parceria entre. ONGD e Universidades
Financiamento internacional Um desafio à parceria entre ONGD e Universidades 1. O contexto Universidades desafiadas para apresentar conhecimento relevante para enfrentar desafios societais ONGD desafiadas
Leia maisO QREN e a inovação no tecido produtivo
O QREN e a inovação no tecido produtivo Lisboa, 15 de março 2012 Duarte Rodrigues Coordenador-Adjunto Despesas empresariais em I&D (% PIB) Fonte: Eurostat Despesas em I&D e estrutura produtiva Fonte: Observatório
Leia maisApoiar PME com ambição para inovar e crescer internacionalmente. een.ec.europa.eu
Apoiar PME com ambição para inovar e crescer internacionalmente Enterprise Europe Network 2 Internacionalizar Ir mais longe Enterprise Europe Network 3 A maior rede do mundo no suporte às PME com vocação
Leia maisUA Desafios e Oportunidades Carlos Pascoal Neto Vice-Reitor
Mar @ UA Desafios e Oportunidades 2014-2020 Carlos Pascoal Neto Vice-Reitor 29 de outubro de 2014 Mar Desígnio estratégico para Portugal Com a extensão da plataforma continental, Portugal passará a ter
Leia maisCRIAÇÃO DE VALOR NA NOVA. Infraestruturas Tecnológicas e Incubadoras de Empresas
CRIAÇÃO DE VALOR NA NOVA Infraestruturas Tecnológicas e Incubadoras de Empresas 2018 Estratégia de Criação de Valor Faz parte da visão estratégica da NOVA enquanto universidade de quer ser GLOBAL e CÍVICA
Leia maisEncontro de IPSS do AVE
Inovação e Empreendedorismo Social no Portugal2020 Encontro de IPSS do AVE 9 de Março de 2016 Susana Castanheira PORTUGAL INOVAÇÃO SOCIAL Portugal Inovação Social Iniciativa pública transversal ao Portugal2020
Leia maisPrograma de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar
Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Workshop Colaboração entre Moçambique e Portugal nos Sectores Agrícola, Alimentar e Florestal, Maputo, 2 de Junho 2015
Leia maisWORKSHOP REABILITAÇÃO URBANA SUSTENTÁVEL. O MERCADO DA CONSTRUÇÃO CIVIL - Desafios e Oportunidades
1 - Evolução do Sector da Construção nos últimos anos 2 - Principais Determinantes - evolução da construção de edifícios 3 - HABITAÇÃO Procura, oferta e principais mercados 4 - NÃO RESIDENCIAL Procura,
Leia maisTURISMO 2020 FUNDOS COMUNITÁRIOS DE APOIO
TURISMO 2020 FUNDOS COMUNITÁRIOS DE APOIO Jaime S. Andrez Vogal da Comissão Diretiva FIL 25 de fevereiro de 2015 Atividade estratégica Uma atividade múltipla e compósita Uma atividade de arrastamento Uma
Leia maisPROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE
Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão da Investigação,
Leia maisFinanciamento e Empreendedorismo Cultural
Financiamento e Empreendedorismo Cultural Carlos Duarte Vogal da Comissão Directiva do ON.2 1. Sistema de Apoio ao Cluster de Indústrias Criativas ENQUADRAMENTO GERAL OBJECTIVOS GERAIS Contribuir para
Leia maisCOMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JAN 2016
COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JAN 2016 PERFIL 3 INDICADORES CHAVE 4 VANTAGENS 5 COMPETITIVAS SETORES 6-9 DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 7 TELECOMUNICAÇÕES 8 SERVIÇOS,
Leia maisInovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado
Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado Recomendações para a apresentação de candidaturas aos Avisos 08/SI/2018 e 09/SI/2018 Sessões Alentejo - Fevereiro de 2018 pedro.cilinio@iapmei.pt O presente
Leia maisCAP. I ASPECTOS GERAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO FERNANDO BRANCO. DECivil GESTEC
CAP. I ASPECTOS GERAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO FERNANDO BRANCO ÍNDICE 1. OBJETIVOS DA CONSTRUÇÃO 2. CLUSTER DA CONSTRUÇÃO 3. O PESO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NA ECONOMIA NACIONAL 4. AS EMPRESAS DE
Leia maisAgenda da EuropeAid para a Água e Saneamento em São Tomé e Príncipe Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa
Agenda da EuropeAid para a Água e Saneamento em São Tomé e Príncipe Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Local, 18 de Outubro de 2016 João Rabaça, Director Comercial da CESO Agenda 1 A União
Leia mais