ALIANÇA PORTUGAL. Acordo de coligação para as eleições para o. Parlamento Europeu de 2014
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- Ruy Aires da Conceição
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1 ALIANÇA PORTUGAL Acordo de coligação para as eleições para o Parlamento Europeu de 2014 As eleições para o Parlamento Europeu, que têm lugar no próximo dia 25 de Maio, realizam-se num momento especialmente marcante para a União Europeia e para Portugal. Acontecem depois de uma crise financeira sem precedentes e de uma recessão forte que abalou muitos países europeus. A conjugação dos dois factores gerou um défice de confiança nas instituições europeias. A Europa não estava preparada para a crise das dívidas soberanas, nem estava habituada aos níveis de desemprego que sofreu. Foram dados passos importantes para evitar crises semelhantes e garantir a estabilidade financeira. Há ainda um desemprego demasiado alto, mas os sinais de recuperação económica já começam a chegar à Zona Euro. São as primeiras eleições que, em Portugal, se realizarão depois do fim do programa com a Troika e da execução do memorando de entendimento. Os portugueses cumpriram, com grandes sacrifícios e notável patriotismo, as obrigações e assumiram, com determinação, a responsabilidade de recuperar a estabilidade económica do nosso País uma recuperação dolorosa depois do pedido de resgate efectuado pelo Governo socialista que deixou o País na iminência de uma ruptura de pagamentos. 1
2 São, também, as primeiras eleições europeias depois da aprovação do Tratado de Lisboa. Vão envolver e ter impacto directo na vida de mais de 500 milhões de cidadãos, aumentando o seu alcance e, consequentemente, a responsabilidade dos eleitos. Nestas eleições, os partidos europeus irão escolher e apresentar aos eleitores os seus candidatos à Presidência da Comissão, intensificando o seu carácter eminentemente político e contribuindo para o reforço da escolha e do escrutínio democráticos no seio da União Europeia. Para os Portugueses, constituem a primeira oportunidade de escolher o caminho que, na Europa, iremos seguir depois do programa de assistência e da crise. Após darmos sentido aos sacrifícios, resgatarmos o país da recessão, reequilibrarmos as contas públicas, cumprirmos as metas do défice e prepararmos Portugal para regressar aos mercados internacionais da divida pública é fundamental continuar a participar, activa e firmemente, na primeira linha da construção europeia, que queremos responsável e solidária, focada na promoção do crescimento e do emprego. São também as eleições que devem permitir recuperar confiança no projecto da União, dado que 2014 é um ano em que já não se discute a viabilidade do euro e em que a coordenação económica entre os Estados é mais efectiva; quando as eleições se disputarem, Portugal e a Irlanda já terão terminado de forma positiva os seus programas, e os indicadores de retoma económica são melhores no plano da União. Permanecem, contudo, como desafios importantes a atitude reformista para garantir a competitividade europeia à escala global, a redução de desemprego em muitos países e a defesa dos princípios essenciais da solidariedade europeia e do modelo social europeu. No contexto português, 2014 é já um ano de recuperação económica, com um conjunto de indicadores positivos. A melhoria significativa das estimativas de crescimento, o recuo progressivo da taxa de desemprego, o crescimento sustentado das exportações, os resultados do turismo, a subida da produção industrial, a recuperação da agricultura, a 2
3 apresentação, pela primeira vez em décadas, de um saldo externo favorável, dão consistência ao caminho realizado, aos esforços partilhados e à revitalização da confiança dos portugueses. No novo quadro de apoio comunitário, fruto da acção do governo e da sua capacidade de negociação no seio da Europa, Portugal vai agora beneficiar de um valor superior a 25 mil milhões de euros, fundamentais para relançar o país e consolidar a sua posição de parceiro europeu de relevo. O nosso País tem especiais responsabilidades, à escala global e uma influência e alcance que extravasam, em muito, as suas fronteiras. Portugal tem um papel a desempenhar, face à necessidade de fortalecer a cooperação entre a União Europeia e África, América do Sul e a Ásia, geografias onde a língua portuguesa tem uma importância vital. O nosso futuro joga-se de forma determinante no quadro da União Europeia, que há muito deixou de constituir uma mera opção de política externa para se assumir como um verdadeiro projecto nacional. Um projecto de solidariedade, crescimento e responsabilidade, em que Portugal participa, com voz e direitos próprios, sempre na defesa do interesse nacional e contribuindo activamente para uma Europa mais forte e credível. Na sequência lógica do processo de reforma e de modernização do País que os dois partidos vêm consistentemente protagonizando, a colaboração entre o PSD e o CDS-PP deve estender-se às próximas eleições europeias. Em 2011, na sequência das eleições legislativas de 5 de Junho, o PSD e o CDS-PP celebraram um Acordo Político de Colaboração para o 3
4 Estabelecimento de um Projecto Político de Legislatura, que respeitava e se guiava por um princípio que têm seguido: é possível e é necessário, governar de forma diferente e, sobretudo, governar melhor. O Governo PSD/CDS-PP tem demonstrado que tal é possível e necessário para que Portugal possa trilhar o caminho do progresso e do crescimento. Recorde-se, aliás, que na alínea b) do número 1 do Ponto III do Acordo Político de Colaboração para o Estabelecimento de um Projecto Político de Legislatura se apontava, justamente, para a troca de informações e a consulta mútua no que respeita a outros actos eleitorais que venham a ocorrer na vigência do presente acordo. Também no último congresso de cada um dos dois partidos foram aprovadas moções, subscritas pelos respectivos líderes, no sentido de uma candidatura conjunta do PSD e do CDS-PP às eleições europeias. Assim, plenamente convictos de que a actuação concertada no contexto das próximas eleições para o Parlamento Europeu constituirá a melhor solução para reforçar a posição de Portugal na União Europeia e para fortalecer o projecto político em curso, o PSD e o CDS-PP subscrevem o seguinte acordo político: I O PSD e o CDS-PP apresentar-se-ão às eleições para o Parlamento Europeu em lista conjunta, numa coligação com a denominação ALIANÇA PORTUGAL. II 4
5 A coligação ALIANÇA PORTUGAL assentará num conjunto de linhas programáticas, que apresentará brevemente e que tomará como base os documentos já aprovados pelo PSD - A União Europeia, Portugal e o Futuro - aprovado na CPN de 19 de Fevereiro de 2014 e a Moção - Uma Europa solidária e capaz em tempos de crise - aprovada no último congresso Nacional do CDS-PP. III A composição da lista conjunta obedece, no que respeita à proposta e ordenação na lista dos candidatos de cada um dos Partidos, ao critério da transposição dos resultados obtidos nas eleições para o Parlamento Europeu de 2009, tendo em consideração a actual redução do número de Deputados ao Parlamento Europeu, a eleger por Portugal e no respeito pelo princípio da Paridade. IV A ordenação da lista conjunta consta em anexo ao presente Acordo. V 1. Os deputados europeus de um e de outro Partido, eleitos pela coligação, integrar-se-ão na respectiva família política comum, o Partido Popular Europeu. 2. Conforme estipula o regulamento do Grupo Parlamentar do Partido Popular Europeu, cada um dos Partidos poderá constituir, através dos respectivos deputados eleitos, uma delegação própria no seio do Grupo. 5
6 3. As vagas ocorridas são preenchidas pelo candidato imediatamente a seguir do partido pelo qual foi proposto o deputado que deu origem à vaga. VI Sem prejuízo do disposto no ponto anterior, o PSD e o CDS-PP afirmam o princípio da colaboração activa, no quadro do Parlamento Europeu, em tudo o que respeite à realização das linhas programáticas da Coligação ALIANÇA PORTUGAL e, em geral, em todas as questões que tenham que ver com a defesa e realização do interesse nacional. Lisboa, 1 de Março de 2014 O PRESIDENTE DO PSD O PRESIDENTE DO CDS-PP (Pedro Passos Coelho) (Paulo Portas) 6
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