Um Novo Conceito Estruturante. Ferroviários de Passageiros. de Manutenção em Transportes. 10º. Congresso Nacional de Manutenção

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1 0 Um Novo Conceito Estruturante de Manutenção em Transportes Ferroviários de Passageiros COSTA QUINTAS

2 1 INDICE O PREÂMBULO O QUE É O RCM 2 FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DA METODOLOGIA RCM 2 RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PROJECTO RCM 2 OS BENEFÍCIOS COMPARAÇÃO ENTRE O HOJE E O ONTEM O NOVO CONCEITO ORGANIZACIONAL A VISÃO GLOBAL A MUDANÇA DE PARADIGMAS

3 2 O PREÂMBULO Nos últimos vinte anos a função Manutenção mudou mais do que qualquer outra disciplina, designadamente no que diz respeito a: Concepções mais complexas dos equipamentos; Novas técnicas de manutenção sob condição; Alteração do conhecimento sobre a probabilidade condicional de falha. Tal deu origem ao aparecimento de novo Paradigma de Manutenção a Manutenção Centrada na Fiabilidade ou RCM, implicando uma nova maneira de pensar e actuar na Manutenção.

4 3 O PREÂMBULO A moderna Manutenção aposta mais no troubleshooting e diagnóstico precoce do que na restauração programada dos componentes associados à Manutenção Preventiva Sistemática, a qual tem vindo a ter um peso cada vez menor em equipamentos e instalações modernas. Mais do que grandes revisões associadas a grande indisponibilidade dos equipamentos, hoje ajusta-se na modularidade e nas intervenções sob condição desses módulos, sempre que possível.

5 4 O PREÂMBULO Nesta nova visão, o núcleo de actividade de manutenção deslocaliza-se de grandes oficinas para a detecção e intervenção de 1ª. Linha junto à unidade ou equipamento. A ORGANIZAÇÃO PROPOSTA 300 km Nível 3 Fabricante Duração da Intervenção (300 horas) Nível 2 Grupo Oficinal Duração da Intervenção (30 / 50 horas) Nível 1 Manutenção Duração da Intervenção (3 /20 horas) Comboio em Circulação Tempo Execução Materiais Ferramentas Objectivo Principal AUMENTAR A DISPONIBILIDADE E FIABILIDADE DO COMBOIO

6 5 O QUE É O RCM 2 RCM 2 é um processo que permite fazer com que os activos físicos cumpram os requisitos dos utilizadores, no seu contexto operacional, visando responder às 7 questões fundamentais sobre cada equipamento em análise: Facilitador Interno Quais as funções e ferramentas de desempenho Prestador de Serviços GRUPO DE ANÁLISE Dono dos Activos associadas no seu actual contexto operacional? De que modo podem falhar? O que causa cada falha funcional? O que acontece quando ocorre a falha funcional? Prestador de Serviços Utilizador dos Activos Quais as consequências de cada falha funcional? O que se pode fazer para evitar ou prevenir cada falha? Prestador de Serviços Que deve ser feito se não se puder identificar qualquer tarefa proactiva?

7 6 OBJECTIVO DO PROJECTO RCM 2 Definir através do método RCM 2 as operações de Manutenção optimizadas ao nível da sua consistência, periodicidade e eficácia; Definir um novo Ciclo e Plano de Manutenção para as Séries de Material Circulante; Definir 2 níveis de Stock para a substituição de componentes: LRU s (Line Replacement Unit) equipamento de substituição em linha (Manutenções); SRU s (Shop Repairable Unit) equipamento de reparação em oficina (Reparadoras).

8 7 AS FASES DO RCM 2 FASE I Identificação dos Requisitos de Manutenção Sistema de Gestão da Manutenção Recursos Oficinais Requisitos de Manutenção

9 8 AS FASES DO RCM 2 FASE I Identificação dos Requisitos de Manutenção Formação em RCM 2 Análises RCM 2 Definição dos sistemas a analisar na série

10 9 AS FASES DO RCM 2 FASE I Identificação dos Requisitos de Manutenção

11 10 AS FASES DO RCM 2 FASE I Identificação dos Requisitos de Manutenção DIAGRAMA DE DECISÃO Consequências de falhas ocultas Consequências na segurança e no meio ambiente Consequências operacionais Consequências não operacionais TAREFA SOB CONDIÇÃO TAREFA PROGRAMADA DE RESTAURAÇÃO TAREFA PROGRAMADA DE DESCARTE TAREFA PROGRAMADA DE BUSCA DE FALHA NENHUMA MANUTENÇÂO PROGRAMADA REPROJECTO Tarefa proposta, Frequência inicial e Elaborada por quem

12 11 AS FASES DO RCM 2 FASE I Identificação dos Requisitos de Manutenção Análises RCM 2 Os Passos Elaboração da folha de decisão: Consequências dos modos de falha; Estratégia de manutenção a aplicar aos modos de falha; Selecção de tarefas realizáveis em cada modo de falha; Atribuição de periodicidade e competências necessárias às tarefas. Realização do relatório da análise RCM 2; Auditoria à análise; Relatório da auditoria; Revisão do relatório da análise pós auditoria; Aprovação do relatório e sua distribuição no sistema de qualidade da empresa.

13 12 AS FASES DO RCM 2 FASE I Identificação dos Requisitos de Manutenção Reprojectos Formação RCM 2 Definição dos sistemas a analisar na série Análises RCM 2 Output das Análises RCM 2 Requisitos de Manutenção Listas de LRU / SRU O RCM 2 não termina aqui. Não serve para nada o esforço desenvolvido se se ficar nesta fase!

14 13 AS FASES DO RCM 2 FASE II Definição / Estratégias do ciclo de Manutenção Novo Ciclo de Manutenção RCM 2 Agrupar as tarefas de manutenção por periodicidade semelhante; Racionalizar os intervalos das intervenções; Elaboração do novo ciclo de manutenção RCM 2; Definição do potencial de vida dos componentes / estratégias de manutenção.

15 14 AS FASES DO RCM 2 FASE II Definição / Estratégias do Ciclo de Manutenção Actualização das visitas de manutenção: Promover a actualização das visitas de manutenção; Realização de novas instruções de trabalho; Formação dos técnicos oficinais sobre os sistemas analisados. Actualização das instruções de trabalho de reparação de componentes com potencial: Definição da politica de reparação dos componentes com potencial de vida; Revisão / elaboração das instruções de trabalho de componentes com potencial, incluindo tarefas: Cíclicas ou de base tempo; Sob Condição; Wait and See ; Correctiva; Plano de Exploração de Vida (PEV).

16 15 AS FASES DO RCM 2 Fase I Fase II -Definição / Estratégias do Ciclo de Manutenção Elaboração das fichas PEV Formação RCM 2 Definição dos sistemas a analisar na série Análises RCM 2 Output das Análises RCM 2 Reprojectos Requisitos de manutenção Listas de LRU/SRU Novo ciclo de manutenção RCM 2 Actualização das visitas de manutenção Actualização das instruções de trabalho de reparação dos componentes com potencial Software de registo / diagnostico dos modos de falha Software de gestão de implementação dos reprojectos às unidades Adaptação de instalações / recursos / equipamentos para aplicação da estratégia

17 16 AS FASES DO RCM 2 Fase I Fase II Fase III Realização das fichas PEV Formação RCM 2 Definição dos sistemas a analisar na série Análises RCM 2 Output das Análises RCM 2 Reprojectos Requisitos de manutenção Listas de LRU/SRU Novo ciclo de manutenção RCM 2 Actualização das visitas de manutenção Actualização das instruções de trabalho de reparação dos componentes com potencial Software de registo / diagnostico dos modos de falha Software de gestão de implementação dos reprojectos às unidades Revisão das análises RCM2 com base no registo de avarias Monitorização do projecto RCM 2 Adaptação de instalações / recursos / equipamentos para aplicação da estratégia

18 17 RESULTADOS DO PROJECTO RCM 2 Consequências dos Modos de Falha Série Consequências Total A B C D E F Falhas ocultas 16,50 22,09 11,42 22,18 13,07 6,45 14,04 Segurança e meio ambiente 9,72 10,99 10,81 10,55 5,36 13,55 5,85 Operacionais 44,95 47,67 61,55 34,03 33,52 44,09 46,20 Não operacionais 28,82 19,26 16,22 33,24 48,05 35,91 33,92 Falhas ocultas Não operacionais 16,5 28,8 Segurança e meio ambiente 9,7 Operacionais 45,0 Totais

19 18 RESULTADOS DO PROJECTO RCM 2 Tarefas de Manutenção Série Tarefas de Manutenção Total A B C D E F Sob condição 23,18 25,67 22,94 20,22 19,96 32,11 21,83 Reconstrução programada 7,09 7,04 4,91 10,72 6,28 4,09 8,55 Descarte 10,31 3,02 35,31 2,32 4,16 1,94 3,54 Busca de falha 8,68 13,31 5,46 10,72 7,39 2,16 4,13 N.M.P. 48,88 47,07 29,23 55,36 61,09 59,48 61,95 Reprojectos 1,86 3,90 2,14 0,65 1,11 0,22 0,00 N.M.P. 48,9 Reprojectos 1,9 Sob condição 23,2 Reconstrução programada 7,1 62 das tarefas de Manutenção são sob Condição e Busca de Falha. A Preventiva Sistemática não representa mais que 38 Busca de falha 8,7 Descarte 10,3 Totais

20 19 RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO RCM 2 NA SÉRIE A Km Percorridos Km / (Unidade * Mês) 10 6 Km 10 3 Km Ano Ano

21 20 RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO RCM 2 NA SÉRIE A Disponibilidade Disponibilidade média 19:00 horas : : : : : : : : : : : : : : : : : : Ano

22 21 RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO RCM 2 NA SÉRIE A Custo Total / Km Custo Total / Unidade Euros Milhares de Euros Ano Ano

23 22 OS BENEFÍCIOS DA APLICAÇÃO DO RCM 2 Para o Dono dos Activos Para o Prestador de Serviços Acrescida Disponibilidade do material de tracção Menores custos de Manutenção através uma profunda revisão dos Planos dos Fabricantes Extensão da vida útil das unidades de tracção Acrescida Segurança e Fiabilidade dos Equipamentos Identificação de peças de reserva Estratégicas Suporte para contratualização de serviço em novos moldes Definição de novos ciclos de Manutenção mais adequados ao contexto operacional de cada segmento da frota Maior eficácia das acções de intervenção (incidir os esforços onde vale mais a pena) Acréscimo de competências na área de Engenharia da Fiabilidade, potenciando a Vanda de serviços para o exterior Suporte para reestruturação do Grupo Oficinal e Oficinas de Manutenção Maior produtividade e rapidez de resposta face aos requisitos dos clientes Identificação dos componentes que podem ser substituídos nas oficinas de manutenção (Line Replaceable Unit) e dos componentes que têm que ser intervencionados no Grupo Oficinal (Shop Reparable Unit) Aprofundamento do conhecimento das funcionalidades dos comboios

24 23 COMPARAÇÃO ENTRE O HOJE E O AMANHÃ Desafios do processo RCM 2 a nível metodológico Mudança de Cultura: Manter as funções dos equipamentos e não os equipamentos apenas; Consequências das falhas mais importantes que a ocorrência daquelas; Selecção das tarefas de manutenção definidas ao nível do Modo de Falha; Análise dos Modo de Falha passa a ser o elemento base do processo de manutenção.

25 24 COMPARAÇÃO ENTRE O HOJE E O AMANHÃ Desafios do processo RCM 2 a nível estrutural Condicionamento Oficinal, lay-out e disponibilidade de recursos humanos; Disponibilidade para constituição dos grupos de análise; Standardização do processamento dos outputs das análises RCM 2; Constituição das equipas de estudo dos reprojectos; Participação das respectivas unidades de negócio. É Necessária Adaptação da Totalidade da Organização ao Novo Conceito (o maior desafio e onde se pode perder a batalha )

26 25 O NOVO CONCEITO ORGANIZACIONAL DESENVOLVIMENTO DE CENTROS DE EXCELÊNCIA NO GRUPO OFICINAL Sistema Principal Centros de Excelência CE 1 CE 4 CE 3 CE 5 CE 2 CE 6 GRUPO OFICINAL ORIENTADO PARA O DESENVOLVIMENTO DE CENTROS DE COMPETÊNCIA DE REPARAÇÃO DE COMPONENTES

27 26 A VISÃO GLOBAL Fase I Fase II Fase III Realizar as fichas PEV Formação RCM Definição dos sistemas a analisar na série Análises RCM Output das Análises RCM Reprojectos Analisar Requisitos de manutenção Listas de LRU/SRU Actualização das visitas de manutenção da EMEF Implementar Novo ciclo de manutenção RCM Actualização das instruções de trabalho de reparação dos componentes com potencial Software de registo / diagnostico dos modos de falha Software de gestão de implementação dos reprojectos às unidades Adaptação de instalações / recursos / equipamentos para aplicação da estratégia Feedback Revisão das análises RCM com base no registo de avarias Monitorização do projecto RCM

28 27 CONSTRUINDO UMA ESTRATÉGICA DE EXCELÊNCIA NA MANUTENÇÃO A VISÃO TRADICIONAL Qualidade Valor = Custo x Tempo x Risco Processos FACTORES DE EXCELÊNCIA Gestão de Trabalhos Gestão de Materiais Gestão de Informação Cuidados Básicos KPI s FACTORES ESSENCIAIS Estratégia Competência FACTORES DE LIDERANÇA

29 28 CONSTRUINDO UMA ESTRATÉGICA DE EXCELÊNCIA NA MANUTENÇÃO A NOSSA VISÃO Qualidade Valor = Custo x Tempo x Risco KPI s Gestão de Informação Gestão de Trabalhos Gestão de Materiais FACTORES DE EXCELÊNCIA Gestão de Activos Cuidados Básicos Redefinição de Planos de Manutenção FACTORES ESSENCIAIS Grupos de Trabalho Processos FACTORES DE LIDERANÇA Estratégia Competência Acções Essenciais

30 29 MUDANÇA DE PARADIGMA Os desafios enfrentados foram basicamente relacionados com a nova maneira de pensar associada ao RCM 2, por parte dos técnicos envolvidos na aplicação do conceito. O RCM 2 é uma nova forma de pensar adequada ao novo material circulante. Permite que de uma forma eficiente, rever todos os procedimentos de manutenção e instalar uma nova mentalidade no domínio da manutenção. Face ao desenvolvimento tecnológico do material, novas realidades comerciais e económicas, tratase de uma ferramenta essencial para a competitividade futura da empresa. Para se atingirem resultados em qualquer processo, é necessário o envolvimento de todos A intervenção baseada nos km percorridos dá lugar à suportada numa análise racional de riscos associados à decisão de gestão das falhas. A eficácia das tarefas predomina sobre a eficiência, ou seja, mais importante que efectuar rápido, será fazer incidir os esforços de manutenção naquilo que é mais útil e oferece maior retorno ao investimento, traduzido este retorno em aumento de Disponibilidade e Fiabilidade dos activos. UMA NOVA MANEIRA DE PENSAR A MANUTENÇÃO

31 30 AGRADECIMENTO O trabalho desenvolvido e os resultados alcançados seleccionados como as Melhores Práticas em Empresas de Transportes de Passageiros só foram possíveis com a colaboração empenhada dos quadros dirigentes médios e executantes da Empresa Prestadora de Serviços e do Dono dos Activos ao longo do período da aplicação do conceito. UMA NOVA MANEIRA DE PENSAR A MANUTENÇÃO

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