HUMORES, CHOQUES E LABORATÓRIOS: O JUQUERY ADMINISTRADO POR PACHECO E SILVA

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1 HUMORES, CHOQUES E LABORATÓRIOS: O JUQUERY ADMINISTRADO POR PACHECO E SILVA ( ) Gustavo Querodia Tarelow (Mestrando em História Social pela Universidade de São Paulo) tarelow@usp.br Introdução O presente trabalho pretende analisar as chamadas terapias biológicas aplicadas no Hospital do Juquery entre 1923 e 1937, período em que Antonio Carlos Pacheco e Silva dirigiu aquele hospital. A opção pela análise deste período se justifica pelas concepções científicas e políticas levadas ao Juquery por Pacheco e Silva que eram, em sua essência, diferentes das que conduziam o trabalho de Franco da Rocha. A sua trajetória acadêmica, a sua influência e sua atuação junto aos psiquiatras apontam para o alcance que seus ideais obtiveram. Justamente por isso, o recorte temático abrangeu somente o hospital do Juquery, que pelo volume de pacientes que abrigou, se tornou um dos hospitais psiquiátricos mais importantes do mundo. Assim, entendendo que as terapias instituídas nos pacientes internados ao longo da administração de Pacheco e Silva foram um instrumento de legitimação da Psiquiatria como uma prática médica legitimada no Brasil e um reflexo das concepções sociais e científicas do diretor do Juquery. Para esta análise foram utilizadas como fontes as publicações científicas bem como os prontuários médicos dos pacientes internados no período em questão. A Psiquiatria paulista e o Hospício de Juquery: No ano de 1852 foi inaugurada a primeira instituição responsável pela atenção àqueles que eram considerados loucos em São Paulo. Tratava-se do Asilo provisório de alienados que era gerido por um alferes, Tomé de Alvarenga, e tinha como principal objetivo recolher da sociedade as pessoas que apresentavam comportamentos diferentes dos que eram socialmente aceitos. Esta instituição não possuía qualquer preocupação terapêutica e, apesar do nome, nela não havia nenhum médico alienista.

2 Ao longo da segunda metade do século XIX, o número de pessoas que foram encaminhadas para o asilo cresceu sobremaneira, o que obrigou a administração paulista a adaptar um prédio maior para receber os novos pacientes. Assim, foi determinada a mudança de estabelecimento para a Rua Tabatinguera, em uma mansão que abrigava, até então, um convento religioso. Todavia, o crescente número de internados e a longa permanência de cada um deles na instituição, somado às discussões sobre a ciência psiquiátrica que estavam se desenvolvendo na Europa naquele momento, abriu as portas do Asilo para a contratação de um médico alienista para que, de alguma forma, fossem obtidas curas e a diminuição do número de pacientes ali internados. Este alienista contratado foi Francisco Franco da Rocha, médico formado no Rio de Janeiro e oriundo de uma família aristocrática paulista. Este alienista logo ganhou prestígio entre o governo paulista e foi incumbido da tarefa de construir um grande Hospício para abrigar o crescente número de pessoas que eram consideradas loucas e que necessitavam de internação. Após uma série de discussões e projetos, é iniciada a construção do Hospício de Juquery em 1895 com o propósito de adequar o cuidado aos chamados de alienados aos preceitos básicos da ciência 1. Desta maneira, Franco da Rocha passou a organizar intervenções terapêuticas naqueles (que agora eram vistos como) pacientes e a buscar, de alguma forma, devolver aqueles que permaneciam internados à sociedade. É importante constatar que a psiquiatria paulista, naquele momento, já seguia as teorias psiquiátricas alemãs 2 e buscava se consolidar como uma área médica legitimada. Por isso, foram desenvolvidos no Juquery modelos terapêuticos, sendo que os mais importantes eram a laborterapia e a balneoterapia e uma organização hospitalar com base nas estruturas dos hospícios europeus. Todavia, com o passar do tempo, ao longo das duas primeiras décadas do século XX, o Juquery passou a sofrer com a superlotação e o modelo de intervenção terapêutica, bem como o entendimento sobre as doenças mentais já não correspondiam às expectativas de Franco da Rocha. Por isso, no início da década de 1920 buscou 1 Para maiores informações ver: URQUIZA, L. M. F. P. Um tratamento para a loucura: Contribuição à história da emergência prática psiquiátrica no estado de São Paulo. [Dissertação de Mestrado]. Faculdade de ciências médicas da UNICAMP e CUNHA, M C. Espelho do mundo: Juquery, a história de um asilo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, O principal referencial teórico seguido por Franco da Rocha era o de Emil Kraepelin, influente psiquiatra alemão.

3 recursos junto à administração paulista para a construção de laboratórios de anatomia patológica para que o Hospício pudesse incorporar as novidades na área científica. Neste contexto, Antonio Carlos Pacheco e Silva, médico recém formado no Rio de Janeiro e especializado em Neurologia e Psiquiatria em Paris, foi contratado para dirigir o laboratório em questão. Dada a aposta do diretor do Hospício nesta nova abordagem científica, isto é, a anátomo-patológica, e na especialização de Pacheco e Silva, no momento se sua aposentadoria, em 1923, Franco da rocha o nomeia para sucedê-lo na direção do Juquery. É em meio a estas circunstâncias que é inaugurada uma nova diretriz teórica e novas formas de aplicação prática da Psiquiatria em São Paulo. É com Pacheco e Silva que as chamadas terapêuticas biológicas são colocadas na prática, o que fez com que a relação dos psiquiatras com os pacientes, bem como o entendimento sobre as doenças mentais tenham se modificado significativamente. Antonio Carlos Pacheco e Silva: Atuação profissional e perspectivas científicas: Analisar a trajetória acadêmica e profissional de Pacheco e Silva é fundamental para se compreender como a Psiquiatria paulista se desdobrou a partir do momento em que ele assumiu a direção do Hospício de Juquery. Com base nas concepções anátomopatológicas sobre as doenças mentais, Pacheco e Silva contribuiu de maneira significativa para que a Psiquiatria, no Brasil, pudesse ser aceita como uma especialidade médica com características e formas de atuação particulares. Graduado em Medicina pela Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, em 1920, Pacheco e Silva especializou-se em Psiquiatria e Neurologia em Paris neste mesmo ano. Em sua formação, trabalhou nos laboratórios de anatomia patológica e por isso entrou em contato com as concepções psiquiátricas de base organicistas. De acordo com estas concepções cada comportamento desviante teria como origem uma disfunção ou uma lesão cerebral. Com isso, os psiquiatras acreditavam que bastaria estudar a origem orgânica de cada doença mental para que se pudessem formular possibilidades de cura para as mesmas 3. 3 Esse organicismo tem origem no pensamento de Emil Kraepelin ( ), médico psiquiatra alemão, de extrema importância para a consolidação da chamada Psiquiatria Moderna. As suas

4 Justamente por essa formação, ainda em 1920 foi contratado por Franco da Rocha para dirigir o recém criado Laboratório de Anatomia Patológica do Juquery. Desta maneira, pôde introduzir naquele estabelecimento a chamada psiquiatria de laboratório, para que, segundo ele, a origem das doenças mentais pudesse ser desvendada e, assim, possibilitar um número maior de curas, visando a diminuição do número de pacientes internados. Esta perspectiva ganhou ainda maior impulso após o início da direção do Juquery por Pacheco e Silva (pelos motivos anteriormente apresentados) em Não à toa, uma de suas primeiras medidas foi alterar o nome do Juquery de Hospício para Hospital, justamente para designar este novo modelo psiquiátrico que iria pautar o Juquery. Todavia, a influência de Pacheco e Silva para a psiquiatria paulista não se resume ao período em que dirigiu o Juquery (entre 1923 e 1937), mas sua atuação política e acadêmica demonstra bem a importância que os seus pensamentos tiveram e o alcance de seu trabalho. Em 1926 Pacheco e Silva funda a Liga Paulista de Higiene Mental, vinculada à Liga Brasileira, da qual ele já era membro. Em 1930 se tornou diretor do Departamento de Assistência aos Psicopatas de São Paulo e em 1934 foi indicado pelo setor industrial à Assembléia Nacional Constituinte, onde defendeu diversos preceitos eugênicos 4 ; em 1932 iniciou sua carreira docente na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, ministrando a disciplina de Psiquiatria Forense e em 1935 foi aprovado no concurso para a Cadeira de Clínica Psiquiátrica da Faculdade de Medicina desta mesma Universidade, permanecendo no cargo até 1967, alem de ser contratado para lecionar e ministrar a aula inaugural da Escola Paulista de Medicina também em Sua atuação chegou a níveis internacionais, fazendo intercâmbios culturais e trocando experiências com hospitais psiquiátricos da França, Estados Unidos, Suécia e vários países da América Latina, além de colaborar na direção da Organização Mundial de Saúde Mental. Com sua influência, se aproximou da política em um momento em concepções de que as doenças mentais são, em sua maioria, de origem orgânica, acabou por influenciar grande parte dos psiquiatras do início do século XX, inclusive os brasileiros. 4 Pacheco e Silva compilou vários de seus discursos na Constituinte no livro Direito à Saúde, editado em 1934 e que será analisado neste trabalho. 5 Não há uma biografia oficial publicada sobre Pacheco e Silva, porém um bom texto se encontra no sítio Além desta fonte, utilizei o currículo pessoal deste psiquiatra que se encontra no acervo do Museu Histórico da FMUSP.

5 que a Psiquiatria passou a intervir no seio da sociedade para prevenir os distúrbios mentais, desenvolvendo programas de combate ao alcoolismo, de educação infantil, organização familiar, o que sem dúvidas aumentou o poder dos psiquiatras e legitimou seus ideais entre a população. Sua atuação política foi vasta, chegando a ser um dos diretores da Liga Anticomunista Internacional e um dos apoiadores diretos do golpe militar de Entretanto, nesta análise discutirei somente de que modo as terapias biológicas foram introduzidas no Juquery e de que maneira a sua aplicação foi um reflexo das concepções científicas, políticas e sociais de Pacheco e Silva. Assim, entendo que a comparação entre as publicações médicas e as informações colhidas nos prontuários médicos pode elucidar, de alguma maneira, essas relações e como as terapêuticas instituídas no Juquery foram essenciais nas mudanças das concepções científicas por que passou a Psiquiatria paulista. As terapias biológicas no Juquery: conceitos, aplicação e contradições: As chamadas terapias biológicas foram introduzidas no Brasil em 1925 com a aplicação da Malarioterapia em alguns pacientes do Juquery. Este modelo terapêutico foi hegemônico naquele hospital até meados da década de 1950, quando os psicofármacos ganharam importância entre os psiquiatras do mundo todo. Todavia, ainda possui seu espaço nos dias atuais em alguns dos principais hospitais psiquiátricos do mundo com a aplicação da Eletroconvulsoterapia, ainda indicada para alguns casos clínicos específicos. Chamadas também de terapias de choque, segundo Pacheco e Silva: Cumpre esclarecer que, quando nos referimos à terapêutica pelo choque, abrangemos todos os processos aconselhados nestes últimos tempos com o propósito de atuar de forma mais ou menos drástica sobre o organismo, determinando quer uma reação febril por meio de substâncias químicas microbianas ou pela inoculação de outras doenças, quer o entorpecimento por substâncias narcóticas, o estado de côma hipoglicêmico, as crises convulsivas que podem ser desencadeadas por meio de substâncias químicas ou da eletricidade, quer ainda a hipotermia pelos processos de hibernação. (PACHECO E SILVA, 1942 A)

6 Estas terapias tinham como finalidade provocar uma alteração humoral no corpo do paciente para, de alguma forma, provocar a cura de sua doença mental. Esta lógica terapêutica obedecia aos preceitos do organicismo, uma vez que se imaginava que, para curar uma doença de fundo orgânico, seria necessário intervir de alguma maneira no corpo do indivíduo para que fosse obtida uma possível remissão. Este modelo terapêutico ganhou força na Europa desde o final do século XIX. Pesquisadores como o austríaco Wagner Von Jauregg, o italiano Ugo Cerletti, Landislau Von Meduna e W. Freeman ganharam destaque no cenário médico internacional por seus trabalhos com base nas terapias biológicas. Este modelo terapêutico gradativamente se apresentou como uma grande revolução psiquiátrica. Este movimento de promoção dos resultados que essas terapias apresentavam buscava respaldar a Psiquiatria e apresentá-la como uma ciência legitimada e uma prática médica respeitada. O fato de permitir a relação entre os diagnósticos psiquiátricos estabelecidos com uma intervenção terapêutica específica fez com que os psiquiatras se animassem com a possibilidade de curar os pacientes internados e tirar dos Manicômios o estigma de depósito de loucos. Assim, as terapias biológicas eram apresentadas por Pacheco e Silva, cerca de 17 anos após a sua introdução no Juquery: Penso que se poderá denominar segunda revolução psiquiátrica a que teve lugar em princípios dêste século e que vai se processando gradativamente, mercê de novos conhecimentos científicos, os quais teem permitido grandes avanços da Psiquiatria, maximé no terreno terapêutico. [...] O velho conceito da incurabilidade das doenças mentais vai pouco a pouco se transformando e, embora ainda muito reste por fazer, é indubitável o facto de já se conseguirem admiráveis resultados no tratamento das doenças mentais, recorrendo-se sobretudo à chamada terapêutica de choque, que abrange um sem número de processos febris, convulsivantes, comatosos, hibernantes e cirúrgicos (PACHECO E SILVA, B, p. 6) Apesar de toda a campanha favorável ao uso das terapias biológicas nos hospitais psiquiátricos e a busca por conferir a esta prática o status de científica, são notáveis as contradições em sua aplicação, o caráter moral e disciplinador em sua indicação e

7 algumas divergências nos dados apresentados nas publicações médicas e o que realmente acontecia no cotidiano do Juquery. Vale salientar que não se sabia ao certo o que iria provocar a cura dos doentes e que essas terapias foram desenvolvidas com base na observação clínica e não em estudos de fisiologia. Justamente por isso, os pacientes eram, na maioria das vezes, não os beneficiados com tais terapêuticas, mas instrumentos de estudo para o desenvolvimento delas e isso fica explícito nos prontuários médicos. Como dito anteriormente, a primeira terapia biológica aplicada nos manicômios brasileiros foi a Malarioterapia, introduzida no Juquery em Essa técnica foi desenvolvida pelo médico austríaco Wagner Von Jauregg em 1917 a partir da constatação de que após febres altas, alguns doentes mentais, sobretudo os psicopatas, apresentavam melhoras em seus quadros mentais. Deste modo buscou induzir os pacientes internados a obterem febres altas para possivelmente se recuperarem de seus delírios. Dada a elevação de temperatura gerada pela Malária, Jauregg passou a inocular o protozoário daquela doença em seus pacientes para logo em seguida combater o desenvolvimento da Malária. Para que a Malarioterapia pudesse ser introduzida no Juquery, Pacheco e Silva solicitou uma autorização formal ao secretário do Interior da administração paulista e, autorizado, passou a aplicá-la em seus pacientes. Neste primeiro momento, a principal doença mental tratada pela Malarioterapia foi a Paralisia Geral Progressiva (PGP), que era uma doença mental decorrente da Sífilis, o que abriu espaço para uma série de discussões moralistas a seu respeito. Neste sentido, a análise de alguns prontuários médicos de pacientes internados no Juquery revela alguns aspectos interessantes deste primeiro momento do uso da Malarioterapia naquele hospital. O caráter experimental, os sucessos e as decepções ficam evidentes em alguns casos em que a Malarioterapia foi utilizada. Um bom exemplo do caráter empírico da nova terapêutica é o de Carlos P., italiano, operário, internado no Juquery em fevereiro de 1926 e diagnosticado com PGP. Em seu prontuário é registrado que o paciente chorava e ria sem causa apreciável e delirava havia alguns anos. Após receber a malarioterapia e chegar a alguns picos febris, obteve uma espantosa melhora: E numa linguagem simples, seguindo a norma de observar que sempre lhe ensinamos, exemplificou. Era negativo e teimoso; ficava horas seguidas num

8 só lugar e resistia para ir ao banho, às refeições e à cama; era preciso quasi ser arrastado ou carregado; não dormia, chorava sem motivo e ria a toda hora, sem causa; juntava e punha no bolso quanto lixo ia encontrando. Agora obedece; vae onde é chamado; procura estar ao lado dos empregados e dá umas risadinhas ainda, mas... já não vive triste e de cabeça baixa num só lugar, como antigamente. Depois.. augmentou de pezo, está muito gordinho... É outro... (PRONTUÁRIO n 22, pasta 10/12/ /04/ masculino). Esta descrição dos avanços obtidos com o uso do impaludismo ainda se encerra afirmando que as faculdades mentais receberam mais luz e que são inegáveis os benefícios da malareotherapia. Aqui, o que chama atenção é a surpresa do médico responsável com a remissão obtida. Percebe-se que a cura não fora atingida, já que o paciente seguia rindo sem motivos, mas os avanços comportamentais justificavam a continuidade do uso da nova terapêutica. Além da Malarioterapia, outras terapias de base piretógena foram aplicadas no Juquery, como as injeções de substâncias químicas como o Protinjetól, o Sulfurpiretógeno, o Dmelcos, injeções de leite, cálcio, entre outras terapias. A grande característica desta intervenção terapêutica é a sua aplicação inicial em casos de PGP e posteriormente em diversos outros quadros diagnósticos. Foi, sem dúvidas, e terapia biológica mais utilizada no Juquery, mas foi perdendo sua força com o uso das demais terapias biológicas e finalmente com o advento dos psicofármacos e dos Antibióticos. No final da década de 1930, outra terapêutica biológica foi introduzida no Juquery, a saber, o choque cardiazólico. Esta terapia inaugurou as chamadas terapias convulsivantes que pretendiam curar casos de Esquizofrenia e de diversas outras psicoses. Inicialmente essa forma terapêutica era ministrada através de injeções de Cânfora e, por provocar uma crise convulsiva mais forte, foi substituída pela injeção de Cardiazol. Esta técnica foi desenvolvida pelo médico vienense Landislau Von Meduna que observou que alguns esquizofrênicos após sofrerem ataques epiléticos apresentavam maior lucidez em seu comportamento. Daí a provocação de crises convulsivas tendo em vista a reabilitação mental do paciente. Todavia, devido às objeções levantadas pela aplicação do Cardiazol, os psiquiatras buscaram outras formas de provocar as convulsões sem os prejuízos causados por aquela terapêutica. O principal ponto negativo, segundo os psiquiatras,

9 para a aplicação do Cardiazol é a rejeição dos pacientes em receber novas injeções. Isso se dá porque entre a aplicação da injeção e o início da convulsão há uma espécie de áurea com a sensação de morte iminente e profunda angústia 6. Por isso, os pacientes relutavam em prosseguir com o tratamento e dificultava, segundo os médicos, a eficácia terapêutica. Desta forma, alguns psiquiatras, com especial atenção a Ugo Cerletti, passaram a desenvolver estudos sobre as formas de ação convulsiva que não provocassem os empecilhos apresentados pelo Cardiazol. Assim, Com o aparecimento da convulsoterapia cardiazolica, e a verificação de suas vantagens e desvantagens, pensou-se utilizar a corrente elétrica com o mesmo fim. Repetiram-se, em animais maiores, as experiências feitas sôbre cães, procurando resolver os problemas dos limites mínimo e máximo da intensidade da corrênte, do tempo de passagem e do local de aplicação dos eletródios; demonstrada sua inocuidade passou-se, em seguida, à aplicação terapêutica no homem e, após numerosas experiências, foram comunicados os resultados à Real Academia de Roma, em 28 de Maio de 1938 (YAHN, M. e BARROS, P. F, 1947, p. 235) Nascia, assim, a Eletroconvulsoterapia. Essa intervenção terapêutica foi, talvez, a mais debatida das terapias biológicas e a que teve maior aplicação entre os pacientes. Todavia, por não ter sido difundida no Juquery ao longo da administração de Pacheco e Silva, não farei, aqui, um debate maior sobre a sua aplicação. Todavia, cabe um relato extraído de um prontuário médico que aponta para o caráter empírico de sua aplicação e a vulnerabilidade na avaliação de seus resultados: Clara G. C, internada em 23/11/1931, com 42 anos, branca, espanhola, foi diagnosticada com Parafrenia devido às suas visões sobrenaturaes, delírios e ideas de caráter persecutório. Após um único exame em 1933, só tem uma indicação terapêutica em 1944, quando recebeu 20 eletrochoques. Com isso, foi descrita como Melhorada principalmente no comportamento. Antes apresentava-se em constante agitação psicomotora, as vezes com agressividade. Atualmente acalmou-se. Nível mental baixo Todavia, apenas 13 dias depois dessa descrição é relatado em seu prontuário: 6 Para maiores informações, ver: PEREIRA, L M F. Reformas da ilusão: terapêutica psiquiátrica em São Paulo na primeira metade do século XX. Campinas, [Tese de doutorado] Unicamp, 1995.

10 Apresenta-se com fisionomia pueril e risos tolos, desconfiada. Não coordena com eficiência a marcha de suas idéias; os seus conceitos são infantis e acusa atividade de fundo alucinatório. Não observamos em sua sintomatologia mental o quadro típico da Parafrenia [...] o seu psiquismo acusa com evidencia um fundo mental pobre que a domina e a desvirtua. Ainda nos anos 1930, foi introduzida no Juquery, também por Pacheco e Silva, a Insulinoterapia que tinha como princípio terapêutico a aplicação de doses crescentes de insulina no paciente para, desta maneira, provocar um coma hipoglicêmico. Neste caso, acreditava-se que o coma prolongado somado à injeção de glicose para que o despertar fosse feito rapidamente, contribuiriam para a cura das doenças mentais. Além disso, as convulsões que o coma gerava eram vistos como parte do processo terapêutico. Indicada principalmente para casos de Esquizofrenia e Psicose Maníaco- Depressiva, esta técnica foi difundida pelo médico polonês Manfred Sakel e rapidamente passou a ser aplicada em hospitais psiquiátricos do mundo todo. No Hospital do Juquery, foi aplicada por diversas vezes juntamente com a terapia pelo Cardiazol, provocando-se crises convulsivas mais drásticas durante o coma do paciente. A sua aplicação exigia uma atenção constante dos profissionais do Hospital para que o coma não durasse mais tempo que o devido. Além disso, o procedimento dessa terapia exigia que fossem aplicadas doses crescentes de insulina até que fosse obtido o coma. Contudo, os psiquiatras deveriam ficar atentos aos limites de insulina suportados por cada paciente para que o coma fosse realizado de maneira segura 7. Assim Pacheco e Silva indicava essa terapia: A insulinoterapia só deverá se empregada em doentes hospitalizados. Seguindo orientação obedecida pelo Dr. Sakel, conforme um de nós observou no Serviço do professor Potzel, em Viena, adotámos o critério de reunir numa só enfermaria todos os doentes submetido a êsse tratamento. Enquanto os pacientes se encontravam sob os efeitos do côma insulínico, deles não se afasta o médico encarregado do serviço, que se deverá cercar 7 Na leitura dos prontuários médicos, foi possível verificar casos em que o paciente entrou em coma hipoglicêmico com 70 doses de insulina, ao passo que outros com 200 doses apresentavam pequenas reações corpóreas. Devido a essas variações, muitos pacientes deixaram de ser submetidos à essa terapia sem que ela fosse concluída.

11 das precauções necessárias, munindo-se dos recursos para acudir a qualquer eventualidade. (PACHECO E SILVA, A.C e FERRAZ, N. T, 1937, p. 502) Apesar de ter sido apresentada como uma terapia revolucionária nos congressos internacionais por oferecer uma possibilidade de cura para uma doença tão debatida quanto as Esquizofrenias, a Insulinoterapia foi pouco a pouco sendo substituída por outras intervenções terapêuticas, sobretudo pela Eletroconvulsoterapia. O principal argumento contrário a esta intervenção terapêutica era a que ela garantia, somente, resultados pouco duradores e passíveis de recidivas. Tendo uma participação considerável entre as terapias biológicas aplicadas nos pacientes do Juquery durante a administração de Pacheco e Silva, a Insulinoterapia também contribuiu de alguma forma para o aumento da credibilidade da Psiquiatria no Brasil. Justamente por isso, a sua incipiência se torna nítida em alguns prontuários médicos do período em questão: Mauro C. C. A, internado em 23/05/1930, com 23 anos, branco, brasileiro, foi submetido à insulinoterapia a partir de Diagnosticado com Esquizofrenia, foi descrito apresentando uma forma delirante de conteúdo persecutório, fundado talves em idéias megalomaníacas. Com melhoras e regressões em seu estado mental durante a ministração da terapêutica, chama a atenção uma anotação médica em seu prontuário, evidenciando o desconhecimento das razões que provocaram a melhora do paciente naquela ocasião: O paciente que teve hoje seu primeiro côma, encontra-se melhorado, pois já procura os companheiros, já lê o jornal que recebe diariamente, perde sua tendência constante de introspecção, etc. Quem o conhece ha varios anos como nós, não pode estabelecer relação de causa e efeito, entre o tratamento e as melhoras, mas é assinalável a coincidência entre as melhoras e a hipoglicemia É importante notar que as terapias biológicas se apresentaram como uma grande inovação na tecnologia médica psiquiátrica naquela ocasião. Por isso, gradativamente foi sendo mais utilizada no tratamento dos pacientes internados no Juquery, como aponta o gráfico a seguir:

12 Porcentagem Porcentagem Porcentagem das Terapias - ano a ano Anos ( ) Não específicos Neurolépticos Biológicas Laborterapia Desintoxicação Não Consta Outras Entretanto, é notável que os resultados que essas terapias apresentavam não condiziam com o esperado pelos médicos, muito embora fossem divulgados por eles como muito satisfatórios. O gráfico a seguir demonstra bem os resultados das terapias biológicas entre os pacientes internados entre 1923 e 1937: "Saída" - Terapias biológicas Alta Não consta Óbito Sem alta

13 Conclusões: Ao longo da administração de Pacheco e Silva, o Hospital do Juquery passou por profundas transformações de ordem política e científica. A busca pela consolidação da Psiquiatria como uma prática médica legitimada, a ampliação do atendimento à população e a luta pela construção de um determinado modelo de sociedade pautaram a organização do Hospital entre as décadas de 1920 e Todavia, os ideais eugênicos, a superlotação e o advento de novos modelos terapêuticos ainda experimentais acabaram por fazer do Juquery uma mistura entre grandes esperanças e reais frustrações. Nesta perspectivas, as terapias biológicas são exemplares, pois são capazes de evidenciar a busca por possibilidades de cura das doenças mentais e as concepções sociais, políticas e ideológicas que também pautam o trabalho médico. Fruto de uma concepção puramente organicista de interpretação das doenças mentais, as terapias biológicas evidenciaram uma preocupação maior dos médicos em relação às possíveis disfunções cerebrais em detrimento às análises sociais sobre a loucura. Todavia, marcada por teorias de racistas degeneração, de inadaptação e de constituição mórbida na análise das etiologias das doenças mentais, essa psiquiatria de laboratório (valorizada sobremaneira por Pacheco e Silva) buscava sanar os problemas sociais através de intervenções terapêuticas no organismo dos pacientes 8. Mais que uma busca por resultados satisfatórios no tratamento aos doentes, as terapias biológicas assumiram no Juquery um caráter de luta pela manutenção de um determinado moralismo e de padrões comportamentais. Isso fica claro ao notar que entre os pacientes tratados por tais terapias a maioria era diagnosticada com PGP (o que abria precedentes para discussões sobre a sífilis e o caráter degenerado de quem a contraia) e com Esquizofrenia (diagnóstico que incluía diversos comportamentos considerados desviantes). Veja o gráfico: 8 COUTO, R. C.C de M. Nos corredores do Pinel: Eugenia e Psiquiatria. São Paulo [Tese de doutorado], FFLCH- USP, 1999

14 Doenças que receberam Terapias Biológicas 36,00% 33,00% 30,00% 27,00% 24,00% 21,00% 18,00% 15,00% 12,00% 9,00% 6,00% 3,00% 0,00% PGP Parafrenia Demência Precoce Esquizofrenia Epilepsia Débil Mental Psicoses Confusão Mental Outras Doenças Assim, a análise dos objetivos, dos procedimentos e da defesa feita às terapias biológicas, bem como o pensamento de um de seus maiores difusores, Antonio Carlos Pacheco e Silva, é fundamental para a compreensão dos rumos tomados pela Psiquiatria paulista nos anos subseqüentes. É tambem exemplar para a percepção de que as práticas médicas muitas vezes acabam sendo instrumento de defesa de interesses e concepções que vão além das científicas e acabam se tornando utilitárias na manutenção da ordem estabelecida. Fontes e Referências bibliográficas: Fontes primárias: CARVALHO, H. M. e SILVA, P. A. O tratamento convulsivante na esquizofrenia. Método de Von Meduna. In: Arquivos da Assistência aos Psicopatas do Estado de São Paulo, ano II, nº 2, p , LIMA, A.T., UCHÔA, D. M., TANCREDI, F. O tratamento das esquizofrenias pelos métodos de Sakel e Meduna. : Arquivos da Assistência aos Psicopatas do Estado de São Paulo. Ano V, nº. 1 4, , 1940

15 PACHECO E SILVA, A. C. Discurso de abertura do Primeiro Congresso Brasileiro de Eugenia. Acervo do Museu histórico da FMUSP (mimeo) PACHECO E SILVA, A C. e FERRAZ, N. T. O método de Sakel nas esquizofrenias (resultados observados em 104 casos). In: Arquivos da Assistência aos Psicopatas do Estado de São Paulo. Ano II, nº 2, p , PACHECO E SILVA, A C. Psiquiatria clínica e forense. São Paulo: Companhia Nacional, PACHECO E SILVA, A C. Terapêutica moderna da Esquizofrenia. Conferência na semana de terapêutica clinica na Escola Paulista de Medicina. Acervo do Museu histórico da FMUSP (mimeo), 11 p B. PACHECO E SILVA, A C. A moderna terapêutica psiquiátrica. In: Arquivos de cirurgia clínica e experimental. Vol. V, p , A. PACHECO E SILVA, A C. A segunda Revolução Psiquiátrica. In: Neurônio. Vol. III, nº 4, p. 3 8, 1942 B. YAHN, M. e BARROS, P, F. Eletrochoqueterapia. In: Arquivos da Assistência aos Psicopatas do Estado de São Paulo, ano XII, nº único, p , YAHN, M. e OLIVEIRA NETO, E. M., Consideração sôbre 400 casos tratados pelo método de Von Meduna. In: Arquivos da Assistência aos Psicopatas do Estado de São Paulo, ano VII, nº 3 4, p , Referências bibliográficas: ANTUNES, E H et al (orgs.). Psiquiatria, loucura e arte: fragmentos da história brasileira. São Paulo: Edusp, COUTO, R. C.C de M. Nos corredores do Pinel: Eugenia e Psiquiatria. São Paulo [Tese de doutorado], FFLCH- USP, CUNHA, M C. Espelho do mundo: Juquery, a história de um asilo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 10 ed. Rio de Janeiro: Graal, FOUCAULT, M. História da loucura: na idade clássica. São Paulo: Perspectiva, MACHADO, R et al. DaNação da norma: a medicina social e a constituição da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, MOTA, A. Tropeços da medicina bandeirante: medicina paulista entre 1892 e São Paulo: Edusp, PEREIRA, L M F. Reformas da ilusão: terapêutica psiquiátrica em São Paulo na primeira metade do século XX. Campinas, [Tese de doutorado] Unicamp, SÁ, E. N. C. Juquery, o espinho adormecido. São Paulo: HUCITEC, 1991.

16 URQUIZA, L. M. F. P. Um tratamento para a loucura: Contribuição à história da emergência prática psiquiátrica no estado de São Paulo. [Dissertação de Mestrado]. Faculdade de ciências médicas da UNICAMP

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