ANÁLISE DO PROGRAMA DE BEM-ESTAR ANIMAL DE UM FRIGORÍFICO DE AVES ATRAVÉS DO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO (CEP)

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1 ANÁLISE DO PROGRAMA DE BEM-ESTAR ANIMAL DE UM FRIGORÍFICO DE AVES ATRAVÉS DO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO (CEP) Thiago Fernando Pires Alves (FECILCAM ) pireesthiaago@hotmail.com Leticia Fernanda Pires Alves (FECILCAM ) pireesleticia@hotmail.com Rony Peterson da Rocha (FECILCAM ) petersonccbpr@hotmail.com Marcia de Fatima Morais (FECILCAM ) marciafmorais@yahoo.com.br O Controle Estatístico do Processo (CEP) é uma ferramenta utilizada nos processos produtivos visando auxiliar no controle eficaz da qualidade O presente trabalho tem por objetivo monitorar e analisar por meio da aplicação de Cartas de Controle (CC) por variáveis, o Programa de Bem-Estar Animal de um frigorífico de aves. Foram aplicadas as CC s por variáveis X-R e X-S. O método de abordagem utilizado para o desenvolvimento da pesquisa foi o qualitativo e quantitativo. A pesquisa classifica-se, quanto aos fins, como explicativa, descritiva e aplicada e, quanto aos meios, como bibliográfica, estudo de caso e documental. Verificou-se através dessa aplicação que o Programa de Bem-estar Animal da empresa em estudo apresenta resultados positivos, ou seja, está em Controle Estatístico do Processo (CEP). Além disso, devido a fácil aplicação desta ferramenta e a obtenção de resultados eficazes, sugere-se que estudos sejam realizados em todos os Programas de Qualidade da empresa. Palavras-chaves: Qualidade; Carta de Controle; Controle Estatístico da Qualidade

2 1. Introdução O mercado consumidor de carne de frango está cada vez mais exigente quanto à qualidade deste produto. Neste sentido, deve haver uma crescente preocupação por parte dos abatedouros com relação a qualidade e segurança alimentar. A preocupação com a qualidade e a segurança dos alimentos são temas complexos que envolvem todos os processos de produção, desde o nascimento do animal até o preparo para consumo final da carne in natura (DUARTE; JUNQUEIRA; BORGES, 2009). Além disso, Duarte; Junqueira; Borges (2009) relatam que os consumidores se preocupam com a sustentabilidade e com aspectos de produção que influenciam as necessidades e os valores da sociedade, como bem-estar animal e proteção ambiental. Nesse contexto, o Controle Estatístico de Processo (CEP) é extremamente útil, já que é uma ferramenta para a coleta, análise e interpretação de dados, com o objetivo de melhorar a qualidade através da eliminação de causas especiais de variação, podendo ser utilizado para a maioria dos processos (MONTGOMERY, 2004). Segundo Montgomery (2004) os Gráficos de Controle (GC) podem ser classificados em dois tipos gerais: GC para variáveis e GC para atributos. Dentre os GC para variáveis destacam-se as Cartas de Controle (CC) X-S e X-R, que são tipos de gráficos utilizados para o acompanhamento de um processo. Desta forma, visando conduzir continuamente o aprimoramento da qualidade no processo de abate de frangos em um abatedouro, o presente estudo, inserido na subárea de CEP, tem por objetivo monitorar e analisar por meio da aplicação de CC por variáveis, o Programa de Bemestar Animal de um Frigorífico. O artigo está estruturado em 6 partes. Na primeira e segunda parte apresenta-se uma breve contextualização sobre o conteúdo. Logo em seguida descreve-se sobre as ferramentas de Controle da Qualidade (CQ) e as Cartas de Controle (CC). Posteriormente apresenta-se a metodologia da pesquisa utilizada. Já na quinta parte apresentam-se os resultados e discussões da pesquisa. Por fim, na sexta parte encontram-se as considerações, e, por fim as referências bibliográficas. 2

3 2. Fundamentação Teórica 2.1 Bem-estar Animal Para Hurnik (1992) entende-se por Bem-estar Animal o estado de harmonia entre o animal e seu ambiente, caracterizado por condições físicas e fisiológicas ótimas e alta qualidade de vida dos animais. Um conceito utilizado no Bem-estar Animal é o conceito das Cinco Liberdades, que também são princípios que podem ser utilizados para avaliação das práticas de manejo, sendo elas: livre de fome e sede, de desconforto, de dor, ferimentos e doenças, de medo e angústia e livre para expressar seu comportamento natural (MAPA, 2008). A legislação do Bem-estar Animal teve início no Brasil com o Decreto nº de Julho de 1934, que estabeleceu medidas de proteção animal (BRASIL, 1934). A Portaria nº 185, de 17 de Março de 2008, instituiu a Comissão Técnica Permanente de Bem-estar Animal do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), cujo objetivo é coordenar as diversas ações de bem-estar animal do Ministério e fomentar a adoção das Boas Práticas de Fabricação (BPF) para o Bem-estar Animal pelos produtores rurais (BRASIL, 2008). A Instrução Normativa Nº 56 de 06 de Novembro de 2008 por sua vez, define e recomenda a adoção das Boas Práticas de Bem-estar para animais de produção e de interesse econômico, desde a produção até o transporte (BRASIL, 2008). Os produtores e as empresas que atendem aos requisitos de Bem-estar Animal apresentam privilégio no momento das negociações, pois estes expressam um valor econômico potencial (MAPA, 2008). 2.2 Ferramentas de controle da qualidade As ferramentas orientadas para a melhoria do Controle da Qualidade (CQ), processos e produtos consistem em um conjunto de técnicas que auxiliam na coleta, organização e análise de dados gerados por um determinado processo ou produto (MIYATA et al, 2010). 3

4 Dentre as principais ferramentas orientadas para a melhoria e controle da CQ destaca-se o Controle Estatístico do Processo (CEP), que acordo com Faesarella; Sacomano; Carpinetti (2004) trata-se de uma abordagem de gerenciamento de processos e um conjunto de técnicas que visam a garantia da estabilidade e melhoria contínua do mesmo. Neste trabalho será abordado, dentre diversas ferramentas do CEP, as Cartas de Controle (CC) por Atributos e por Variáveis. Segundo Rocha (2002, p. 200), a exata função do controle da qualidade é identificar, analisar, e prevenir a ocorrência de problemas, no entanto, para garantir a qualidade do produto final, as empresas devem fazer um acompanhamento direto em cada uma das etapas que envolvem o processo de produção de tal produto e/ou serviço Controle estatístico do processo (CEP) O Controle Estatístico do Processo (CEP) é o ramo do Controle da Qualidade (CQ) que consiste na coleta, análise e interpretação de dados para utilização nas atividades de melhoria e CQ de produtos e serviços (SIQUEIRA, 1997). Montgomery (2004) descreve cinco motivos para o seu emprego nas empresas: a) é uma técnica de melhoria da produtividade; b) é eficaz na prevenção de defeitos; c) evita ajustes desnecessários em processos; d) fornece informações confiáveis para diagnóstico de desempenho de processos; e e) informa sobre a capacidade e o comportamento dos processos. O CEP conta também com o apoio de técnicas que são consideradas principais, tais como: Amostragem por inspeção, planos de amostragem; Folha de Verificação (FV); Histograma/Gráficos; Diagrama de Pareto (DP); Diagrama de Causa e Efeito (DCE); Estratificação; Gráficos de Controle (GC) e Diagrama de Correlação (DC) (TOLEDO, 2006). Por mais que seja bem projetado e controlado, todo processo possui uma variabilidade natural inerente, que segundo Costa; Epprecht; Carpinetti (2004) são pequenas perturbações, causas aleatórias onde pouco ou nada pode se fazer. Essas causas são divididas em três tipos: causa especial (evento ocasional em períodos irregulares), causa estrutural (evento periódico em função de outra variável relacionada com causa identificada), e causa comum (variação inerente ao processo), sendo que todas as causas devem ser eliminadas ou reduzidas (SAMOHYL, 2009). 4

5 O estudo da variabilidade natural do processo é primordial para a determinação de seus limites de controle, que é definido pelo processo e controlado pela organização, onde devem ser menores que os limites especificados e tem como objetivo estabelecer controles internos com menor tolerância. Já os limites de especificação são definidos pelo mercado ou órgão regulador (RODRIGUES, 2010) Cartas de Controle Cartas de controle é um tipo de GC muito utilizado para o acompanhamento de um processo, possui a vantagem de ser um controle feito pelo operador da máquina em estudo, reforçando seu compromisso com a qualidade do produto, o que é fundamental quando se trata de melhoria de processos (CAMPOS e ROCHA, 2009). Segundo Montgomery (1985), as cartas têm sido usadas ao longo de anos pela indústria em função de ser uma técnica para provar a melhoria de qualidade; ser efetiva para a prevenção de defeitos; prevenir quanto a ajustes desnecessários de processo; fornecer informações para diagnóstico e; fornecer informações sobre capabilidade do processo Cartas de Controle por Atributos As Cartas de Controle (CC) por atributos são baseadas nas distribuições contínuas e apresentam dados que podem ser medidos ou que sofrem variações contínuas (BONDUELLE, 2007). Segundo Montgomery (2004) os itens inspecionados são classificados como conforme (produto que corresponde as especificações) ou não-conforme (produto que não corresponde a uma ou mais especificações) em relação às especificações para aquela característica da qualidade Cartas de Controle por Variáveis Entende-se por Carta de Controle (CC) por Variáveis como a avaliação de características de qualidade através de valores mensuráveis, as quais podem corresponder a leituras em escalas ou que sofrem variações contínuas (BONDUELLE, 2007), e são utilizadas para monitorar a média e a variabilidade do processo (RITZMAN; KRAJEWSKI, 2005). A Carta X e R são utilizadas em par para identificar variações no processo através da análise da média e da amplitude. Segundo Monks (1987) a CC por variáveis é utilizada para controle de dados que sejam medidos (pesos e altura de um produto, por exemplo). Siqueira (1997) 5

6 relata que a CC utiliza a média e a amplitude para verificar se as variações no processo estão extrapolando os limites de controle calculados, com o intuito de otimizar o processo eliminando as causas dessas variações. Para a construção das CC X-R, é necessário seguir os seguintes passos (SIQUEIRA, 1997): a) Selecionar a Característica de Qualidade a ser Controlada: Comprimento, temperatura, massa, tempo, corrente elétrica, etc. b) Definir o Método de Amostragem e o Tamanho da Amostra: Método instantâneo (retirada da amostra correspondente ao subgrupo, da produção realizada simultaneamente); e Método periódico (retirada da amostra, correspondente ao subgrupo, aleatoriamente, da produção durante determinado período); c) Coletar dados: Os dados são coletados através de observações e formulários; d) Determinar o Valor Central: O valor central são obtidos através das Equações 1 e 2 (1) (2) Onde: = média das médias dos subgrupos; = média do i-ésimo subgrupo; g= número de subgrupos; = média dos ranges dos subgrupos; Ri= range do i-ésimo subgrupo. e) Determinar os Limites de Controle (LC): Os limites são obtidos através das Equações 3,4,5 e 6: (3) (4) 6

7 (5) (6) Onde: = Limite Superior de Controle da CC para média. Limite Inferior de Controle da CC para média; Limite Superior de Controle da CC para amplitude; = Limite Inferior de Controle da CC para amplitude; A2, D4 e D3 são parâmetros definidos na literatura conforme o tamanho de cada amostra. Esses valores podem ser visualizados em Siqueira (1997, p.128) Outra Carta de Controle (CC) por variáveis utilizada para controle de dados é a Carta X-S. De acordo com Vieira (1999) e Montgomery (2004), utiliza-se os gráficos X-S quando: o tamanho da amostra n é maior que 10 ou 12, já que nesses casos o gráfico R tende a superestimar o desvio-padrão; e o tamanho da amostra n é variável. Segundo Siqueira (1997) a Carta X-S é semelhante à Carta X-R, seu único diferencial é que a carta S é mais precisa, pois utiliza o valor do desvio padrão de todos os dados dos subgrupos. Os passos para a construção deste tipo de carta é semelhante às Cartas apenas as equações. e R, mudando-se Para o cálculo do valor central, utiliza-se a Equação 7: (7) Os limites de controle são calculados pelas Equações 8 e 9: (8) (9) Onde: Si= desvio padrão do i-ésimo subgrupo; = média dos desvios padrões dos subgrupos; 7

8 A3, B3 e B4 são parâmetros definidos na literatura conforme o tamanho de cada amostra. Esses valores podem ser visualizados em Siqueira (1997, p.128) 3. Metodologia O método de abordagem utilizado para o desenvolvimento da pesquisa foi o qualitativo e quantitativo. A pesquisa classifica-se, quanto aos fins, como explicativa, descritiva e aplicada e, quanto aos meios, como bibliográfica, estudo de caso e documental. A pesquisa bibliográfica utilizou-se de livros, teses, anais de eventos e periódicos. A busca foi feita nos portais Capes, Scielo e buscador Google. O estudo de caso foi realizado em um Frigorífico de aves. A variável a ser analisada neste estudo foi o Programa de Bem-estar Animal. Para a realização desta pesquisa, primeiramente foi feita a descrição dos pontos de controle do Programa de Bem-estar Animal que serão monitorados para posterior aplicação do CEP. Foi aplicada a Carta de Controle (CC) por variáveis X-R e, X-S. Como os frangos são animais que estão em constante troca térmica com o ambiente, quando submetidos a temperaturas adequadas, utilizam menos energia para se reestabelecer do frio ou calor, podendo alcançar a produtividade ideal (QUEIROZ et al, 2010). Desta forma, a análise da temperatura do galpão de espera é um fator importante para a aplicação da CC por variável. A coleta foi realiza durante o mês de Janeiro de Os dados estão divididos em 11 subgrupos, ou seja, os dias em que foram realizados os monitoramentos. Foram coletados em cada amostra quatro dados de temperaturas (x1, x2, x3 e x4). 4. CEP NO PROGRAMA DE BEM-ESTAR ANIMAL 4.1 Descrição do Processo Investigado e seus Parâmetros de Controle Foi realizado o monitoramento dos atributos que fazem parte do controle do Programa de Bem-estar Animal. Os monitoramentos foram registrados em uma planilha, para posterior análise dos dados retirados. O monitoramento do Programa de Bem-estar Animal da empresa em questão é realizado por um Gerente da Qualidade. O Quadro 1 apresenta o procedimento para a realização deste monitoramento. 8

9 Quadro 1: Setor onde é realizado o monitoramento e descrição do procedimento 9

10 Fonte: Elaborado pelos autores (2013) 10

11 Os atributos foram analisados por parâmetros de Conformidade (C) e Não Conformidade (NC), conforme Quadro 2. Quadro 2: - Parâmetros de conformidade e não conformidade dos pontos monitorados 11

12 12

13 Fonte: Elaborado pelos autores (2013) Para a análise da temperatura do galpão de espera, foram coletados amostras de temperaturas, conforme Tabela 1. Tabela 1: Tabulação das amostras de temperaturas Fonte: Elaborado pelos autores (2013) A partir destes dados tabelados, foram realizados os cálculos para que fosse possível construir as Cartas de Controle (CC). Para a CC X foi calculada a média das médias das amostras. Para a CC X-r foi calculada a média dos ranges dos subgrupos. Para a CC S, foi calculada a média dos desvios padrões dos subgrupos. Para a CC X-s foi calculada a média das médias das amostras. Para todas as CCs foram calculados seus devidos Limite Superior de Controle (LSC) e Limite Inferior de Controle (LIC). 4.2 Aplicação e avaliação das Cartas de Controle no Processo Investigado O estudo foi realizado em um frigorífico de aves, localizado em um Município da região Noroeste do Estado do Paraná. A empresa possui aproximadamente 1500 funcionários, 13

14 envolvendo o setor administrativo e a produção. Sua produção diária é cerca de 180 mil abates. A empresa possui em seu fluxo de abate de aves o programa de Bem-estar Animal, cujo objetivo deste é padronizar e modernizar os métodos humanitários dos animais ao abate, assim como o manejo destes nas instalações do estabelecimento Aplicação da Carta X-R Para construção da CC X, foram calculados através dos dados da tabela 1, a média das médias das amostras por meio da Equação (1) e o LSC e LIC com as Equações (3) e (4) respectivamente. Para a construção da CC X-R com os dados da tabela 1 foram calculadas a média dos ranges dos subgrupos através da Equação (2) e o LSC e LIC com as Equações (5) e (6) respectivamente. Os parâmetros A2, D3, e D4 são considerados por Siqueira (1997) como A2= 0,729 (para n = 4), D3 = 0, D4 = 2,282 (para n = 4), ou seja, valores tabelados específicos para 4 amostras. Os valores obtidos através dos cálculos estão presentes na Tabela 2. Tabela 2: Valores calculados da análise das temperaturas para as Cartas X e X-r Carta LSC LIC Média X 25, , , X-R 2, , Fonte: Elaborado pelos autores (2013) Com os dados do Quadro 1, foi possível construir a CC X e CC X-R conforme mostra a Figura 1 e 2, respectivamente. Figura 1 - Carta de Controle X Temperatura 14

15 Fonte: Elaborado pelos autores (2013) Figura 2 - Carta de Controle X-R Temperatura Fonte: Elaborado pelos autores (2013) Através da análise das Cartas de Controle (CC) apresentadas na Figura 1 e 2, nota-se que ambas estão sob controle estatístico, pois a variação existente está dentro dos limites de tolerância, oscilando aleatoriamente entre a linha central (média). Os resultados na CC R mostram que não há presença de causas especiais no processo Aplicação da Carta X-S Para construção da CC X-s, foram calculados através dos dados da Tabela 1, a média do desvio padrão dos subgrupos por meio da Equação (7) e o LSC e LIC com as Equações (8) e (9) respectivamente. Para a construção da CC S, com os dados da Tabela 1 foram calculados a média do desvio padrão dos subgrupos através da Equação (7) e o LSC e LIC com as Equações (10) e (11) respectivamente. Os parâmetros A3, B3, e B4 são considerados por Siqueira (1997) como A3= 1,628 (para n = 4), B3 = 0, B4 = 2,266 (para n = 4), ou seja, valores tabelados específicos para 4 amostras. Os valores obtidos através dos cálculos estão presentes no Tabela 3. 15

16 Tabela 3 Valores calculados da análise das temperaturas para as Cartas X e X-s Carta LSC LIC Média X 2, , X-S 26, , ,59545 Fonte: Elaborado pelos autores (2013) Com base nos dados do Quadro 2, foi possível construir a CC X e CC S conforme Figura 3 e 4, respectivamente. Figura 3 - Carta de Controle X Temperatura Fonte: Elaborado pelos Autores (2013) Figura 4 - Carta de Controle X-S Temperatura Fonte: Elaborado pelos Autores (2013) 16

17 Através da análise das Cartas de Controle visualizadas nas Figuras 3 e 4, é possível ver que o processo está sob controle estatístico, já que os resultados mostram uma aleatoriedade dos pontos em relação à média e não há presença de distribuição tendenciosa, consequentemente, todos os pontos encontram-se dentro dos limites de controle Análise quanto aos atributos Para a construção das CC por atributos foram realizados monitoramentos nos setores que envolvem o Programa de Bem-estar, conforme Quadro 1 com a finalidade de analisar e listar os atributos envolvidos e a situação em que este se encontra. Após os monitoramentos, os atributos foram avaliados e classificados como Conforme (C) e Não Conforme (NC) de acordo com os parâmetros descritos no Quadro 2. Após analisados, observou-se que todos os atributos estavam em ótimo estado de conservação, ou seja, apresentou-se 100% de Conformidade 5. Considerações finais A simplicidade da aplicação das Cartas de Controle (CC) pode ser considerada fundamental para um ambiente de alta produtividade, permitindo uma fácil visualização e identificação de ocorrências indesejáveis. Esta ferramenta foi aplicada apenas no Programa de Bem-estar Animal, uma etapa de extrema importância no processo de abate das aves, pois a forma com que a ave é manuseada interfere diretamente na qualidade do produto final. Após a aplicação das cartas propostas pelo estudo, foi identificado que o Programa de Bemestar Animal do frigorífico em questão apresenta desempenho satisfatório, ou seja, o programa está em estado de Controle Estatístico do Processo (CEP). Para trabalhos futuros, fica a sugestão de aplicar essa ferramenta em todos os Programas de Qualidade da empresa, pois é uma ferramenta simples tanto para ser aplicada, quanto para identificação de problemas. REFERÊNCIAS BONDUELLE, Ghislaine. Miranda. Gerenciamento da qualidade. Curitiba: UFPR, Notas de Aula. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Decreto Nº , de 10 de julho de Diário Oficial da União. Brasília. 12/07/1994. Seção 2. 17

18 BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa Nº 56, de 06 de Novembro de Diário Oficial da União. Brasília. 07/11/2008, Seção 1. p. 5. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº 185, de 17 de Março de Diário CAMPOS, Rubya Vieira de Mello; ROCHA, Rony Peterson. Monitoramento da Qualidade da Lâmina no Processo do Óleo de Soja na Empresa CAC Através do Controle Estatístico de Processos (CEP). In: IV EPCT Encontro de Produção Científica e Tecnológica, 2009, Campo Mourão PR. IV EPCT, COSTA, Antônio Fernando Branco; EPPRECHT Eugenio Kahn; CARPINETTI, Luiz César Ribeiro. Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Editora Atlas S.A., DUARTE, Karina Ferreira.; JUNQUEIRA, Otto Mack ; BORGES, Liliana Longo. Qualidade e segurança na produção de carne de aves. Revista Nacional da Carne, São Paulo, p , 10 abr FAESARELLA, Ivete Silva; SACOMANO, José Benedito. & CARPINETTI, Luiz César Ribeiro. Gestão da Qualidade: Conceitos e Ferramentas. Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. São Carlos, Apostila. HURNIK, J.F. Behaviour (chapter 13). In: PHILLIPS,C.; PIGGINGS, D. (Eds.). Farm animals and the environment. Wallingford: CAB International, 1992, p MIYATA, Hugo Hissashi; BARRETO, Alisson; GOMES, Ariana Carla Siqueira; MORAIS, Márcia de Fátima; ROCHA, Rony Peterson da. Controle estatístico do processo na produção de circuitos eletrônicos. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2010, São Carlos. Anais do XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA. Bem estar animal: Conceitos e Métodos MONKS, Joseph. G. Administração da Produção. São Paulo: Mcgraw-Hill, p. MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, MONTGOMERY, Douglas C. Introduction to Statistical Quality Control. John Wiley & Sons, USA, Oficial da União. Brasília. 20/07/2008. Seção 1. QUEIROZ, M. L. V. et al. Avaliação do Conforto Térmico de Frangos de Corte de Forma Direta e 360 Prática. In: NÚCLEO DE ESTUDOS EM AMBIÊNCIA AGRÍCOLA E BEM-ESTAR ANIMAL. Ceará, Anais... Ceará, RITZMAN, Larry. P; KRAJEWSKI, Lee. J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. ROCHA, Alexandre Varanda. Gestão de operações e qualidade. Rio de Janeiro: Manangement, RODRIGUES, Marcus Vinícius. Ações para a qualidade: gestão estratégica e integrada para a melhoria dos processos na busca da qualidade e competitividade. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, SAMOHYL, Robert Wayne. Controle Estatístico de Qualidade. 1. ed. São Paulo: Elsevier Campus, v p. SIQUEIRA, Luiz Gustavo Primo. Controle Estatístico do Processo. Equipe Grifo. São Paulo: Pioneira,

19 TOLEDO, José Carlos. Introdução ao CEP: Controle Estatístico de Processo. São Carlos: Notas de Aula. VIEIRA, Sonia. Estatística para a Qualidade: como avaliar com precisão a qualidade em produtos e serviços. Rio de Janeiro: Editora Campus,

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