EVOLUÇÃO DAS PROTEÍNAS E OLIGOELEMENTOS SÉRICOS NOS DOENTES SUBMETIDOS A GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA
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- Igor Dreer Neiva
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1 EVOLUÇÃO DAS PROTEÍNAS E OLIGOELEMENTOS SÉRICOS NOS DOENTES SUBMETIDOS A GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA Carla Adriana Santos, Jorge Fonseca GENE - Grupo de Estudo de Nutrição Entérica Serviço de Gastrenterologia do Hospital Garcia de Orta, EPE
2 Introdução Malnutrição calórico-proteica quando da gastrostomia e durante a nutrição por PEG Disfagia Doença subjacente Tratamentos Problemas na alimentação por PEG Micronutrientes? Oligoelementos Vitaminas
3 Objetivos 1. Quando os doentes são submetidos a PEG, os oligoelementos séricos estão normais ou baixos? 2. Usando alimentação de preparação doméstica, será possível manter normais oligoelementos previamente normais no momento da gastrostomia e corrigir níveis séricos previamente baixos? 3. Quando os doentes são submetidos a PEG, as proteínas séricas estão normais ou baixas? 4. Usando alimentação de preparação doméstica, será possível manter normais as proteínas previamente normais e corrigir níveis séricos previamente baixos?
4 Albumina e Transferrina Material e Métodos Ferro, Zinco, Selénio, Cobre e Crómio: Múltiplas funções biológicas. Estados carenciais clínicos e subclínicos bem conhecidos. Ferro (Fe) mg/dl Ferrozine colorimetric method Zinco (Zn) mg/dl *ICP-AES (Inductively Coupled Cobre (Cu) mg/dl Plasma-Atomic Emission Spectroscopy) Selénio (Se) 8-27,2 mg/dl *GFAAS (Graphite Furnace Atomic Crómio (Cr) 0, mg/dl Absorption Spectroscopy)
5 Material e Métodos Amostra: Adultos 18 anos Disfagia por CCF ou DN PEG por período prolongado Tenham aceitado participar no estudo Colheita de sangue: Imediatamente antes da gastrostomia (T0), às 4 (T1) e às 12 semanas (T3)
6 Resultados Iniciais 146 doentes: 89 homens, anos (68±14) CCP: 56 / DN: 90 Albumina baixa 53% (77/144) Transferrina baixa 65% (94/144) IMC baixo 66% (94/146)
7 Resultados Iniciais Fe baixo 47% (69/146) Zn baixo 84% (122/146) Cu baixo 11% (16/146) Se baixo 21% (31/146) Cr baixo 6% (7/127)
8 Resultados Iniciais Zinco: 17/24 normais da Neurocirurgia (tempo de disfagia) CCF < DN (p < 0.01) Correlação positiva com albumina (r = 0.197, p = 0.025) Ferro: Correlação positiva com albumina (r = 0.415, p = 0.000) e transferrina (r = 0.460, p = 0.000) Correlação positiva Fe baixo com IMC baixo (p =0.044) Crómio: Correlação positiva com albumina (r =0.217, p = 0.012)
9 Resultados: evolução T0: 146 T1: 89 Mortos: 25 Retiraram tubo: 3 Perdidos: 25 Mortos: 10 Retiraram tubo: 2 Perdidos: 37 T3: 40 Resultados expressos em %
10 Resultados: evolução das Proteínas ALBUMINA TRANSFERRINA
11 Resultados: evolução do Cobre %
12 Resultados: evolução do Crómio %
13 Resultados: evolução do Selénio %
14 Resultados: evolução do Zinco %
15 Resultados: evolução do Ferro
16 Conclusões Quando a PEG é efetuada, doentes apresentam proteínas séricas baixas e oligoelementos baixos, sobretudo Zn, mas também Fe e Se. A redução dos oligoelementos séricos parece relacionada com o prolongado período de disfagia e não tem relação com a natureza da doença subjacente, CCF ou DN. A albumina baixa associa-se com Zn, Fe e Cr baixos.
17 Conclusões A alimentação por PEG de preparação doméstica não é suficiente para normalizar os oligoelementos séricos nomeadamente o Zn e Se. As proteínas séricas e o Fe sérico baixo são apenas parcialmente normalizados. Tal terá provavelmente a ver com fatores não nutricionais e deve ser avaliado em contexto clínico alargado.
18 Conclusões As equipas que seguem gastrostomizados devem assumir como muito provável a carência de Zn e como possível a carência de Se. Se usarem alimentação de preparação doméstica devem suplementar sistematicamente a alimentação com oligoelementos.
19 Leite: dádiva dos deuses ou vício da civilização?
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