O conceito de parque ainda gera controvérsias. Comumente confundido com o

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1 1 INTRODUÇÃO O conceito de parque ainda gera controvérsias. Comumente confundido com o jardim público e até mesmo com as praças ajardinadas, o parque público abrange usos e funções das mais complexas, assim como diferentes configurações de paisagem e propósitos diversos. Seja um Parque de Vizinhança, seja um Parque Municipal, todos participam da vida das cidades e trazem a fauna e a flora para mais perto do cidadão das grandes metrópoles. Parques urbanos podem ser oásis de relaxamento e lugares de encontro, mas são principalmente espaços livres públicos. Junto com a evolução das cidades, os parques tiveram suas alterações de uso, de desenho e de importância. Segundo Williams apud Segawa (1996) os primeiros parques surgem a partir do século X. Parte de antigos bosques particulares dos Introdução quais apenas a aristocracia inglesa usufruía, os parques eram lugares para o entretenimento de nobres que usavam este espaço até então particular para a caça, a realização de festas e comemorações. A partir do século XVI os parques se tornariam uma criação marcante na urbanização européia (SEGAWA, 1996). No século XVII os parques e jardins públicos se materializam efetivamente como criações enquanto espaços públicos urbanos.

2 2 Posteriormente, no século XIX, dissemina-se o crescimento industrial, provocando um desenvolvimento acelerado e desordenado das cidades européias. Estas, erguidas sem planejamento, proporcionavam condições de salubridade deploráveis, sobretudo nos bairros operários (MAGALHÃES, 1996). A febre das construções, a fumaça que exalava das fábricas e o desgastante ritmo de trabalho acabaram por tornar as cidades, com pouquíssimos espaços abertos, cada vez menos atrativas (HOBSBAWN Apud MAGNOLI,1982). Todos estes problemas sociais apresentados anteriormente acarretaram numa mudança do pensamento do espaço urbano público. Apesar de terem sido atribuídas inúmeras funções ao longo dos séculos aos parques, apenas a partir da industrialização intensa das cidades européias iniciam-se discussões acerca da sua fundamental importância para a melhoria da qualidade de vida nas cidades. Neste momento parques públicos começam a ser vistos como elementos que poderiam proporcionar um maior equilíbrio ambiental às cidades, atribuindo-lhes o papel de pulmões da cidade. Iniciam-se então movimentos pelo melhoramento urbanístico e paisagístico dos centros urbanos em prol da saúde pública. Estes se intensificaram na França pela reformulação de Paris idealizada por Haussman e nos EUA pelo Parks Movement liderado pelo arquiteto-paisagista Frederick Law Olmsted, criador do Central Park em Nova York.

3 3 No final do século XIX e início do século XX, há uma mudança de valores estéticos, assim como políticos e sociais, produzindo profundas alterações no que concerne à paisagem (MAGALHÃES, 1996). Em 1900 é criado o curso de graduação em Arquitetura da Paisagem - Landscape Architecture - na Universidade de Harvard, marcando uma evolução no pensamento da concepção dos parques urbanos, inspirada na tentativa de unificação do homem ao ambiente, ao mesmo tempo em que procurava a ruptura com os padrões do passado, conforme apresentado em Magnoli (1982). A cidade ideal de Ebenezer Howard, em 1902, é uma conseqüência desta mudança de pensamento, onde indústria e comércio seriam integrados com habitações, jardins e fazendas. As cidades - jardins impulsionaram um novo movimento urbano, influente até os dias atuais. (SPIRN, 1995). Após a Primeira Guerra Mundial, iniciam-se na Europa, assim como nos Estados Unidos, maiores mudanças no desenho dos parques urbanos, baseadas nas tendências de socialização das artes em geral, principalmente na Arquitetura, (KLIASS, 1993). Com a Segunda Guerra Mundial começam a surtir efeito os movimentos de uma nova concepção urbanística das cidades, iniciados na Inglaterra, Estados Unidos e França, e como conseqüência temos uma tentativa de quebra de paradigma da relação urbe x áreas verdes incorporando os conceitos defendidos na Carta de Atenas por Le Corbusier.

4 4 Com a percepção da dimensão da crise ambiental planetária, e o reconhecimento de que os recursos naturais do planeta não eram inesgotáveis, há então um rompimento dos valores estéticos e funcionais atribuídos às intervenções paisagísticas, desenvolvendo-se uma nova linha de trabalho baseada na visão ecológica do mundo. (FRANCO, 1997). O final do século XX foi marcado pela conscientização ambiental e pela quebra de antigos preceitos de escala e parâmetros projetuais. O modernismo trás a preocupação com o espaço exterior urbano e o fornecimento ao cidadão do contato com a natureza. Espaços destinados ao recreio e convívio tornam-se cada vez mais necessários à população e as funções benéficas da vegetação no meio urbano vêm então a ser atestadas por pesquisas iniciadas no século anterior. É neste século que vemos um aumento de estudos de parques urbanos no que diz respeito ao seu papel enquanto agentes bioclimáticos difusores de uma melhor condição ambiental às cidades. Contínuo ao século da industrialização e marcado por duas grandes guerras que modificaram a paisagem urbana das cidades para sempre, o século XX, palco do Movimento Modernista, contribuiu para a mudança da visão da sociedade quanto aos parques públicos urbanos.

5 5 O Parque da Cidade Roberto Burle Marx localizado em São José dos Campos foi escolhido como objeto de estudo para esta pesquisa por sua importante história para o patrimônio histórico cultural brasileiro. O Parque abriga importantes projetos do arquiteto modernista Rino Levi e do paisagista Roberto Burle Marx realizados para a família Gomes, proprietária do Complexo e Fiação Tecelagem Parahyba. Tais projetos para os Gomes consolidaram a criação dos ideais utópicos da família na criação de uma burguesia nacional colaborando para a construção da sociedade brasileira num momento especifico de seu desenvolvimento. Neste trabalho propõe-se contar a história do Parque da Cidade Roberto Burle Marx, seu papel atual e discutir os novos caminhos propostos pela municipalidade. Sua pesquisa abrange todos os aspectos do Parque estudado como sua história, características morfológicas, usos e planos da municipalidade para seu futuro. Procurou-se compreender a história do Parque da Cidade Roberto Burle Marx à luz da evolução urbana de São José dos Campos e esta em seu contexto regional. Para o momento contemporâneo procedeu-se a uma análise do sistema de parques da cidade, permitindo melhor avaliar o papel do Parque da Cidade.

6 6 Na documentação consultada buscou-se a veracidade dos fatos da melhor forma possível através da utilização de documentação do arquivo pessoal da família Gomes e de fontes confiáveis como o Departamento de Patrimônio Histórico da Fundação Cassiano Ricardo, bem como através da consulta a dados geográficos e governamentais desenvolvidos pelas Secretarias de Meio Ambiente e de Planejamento. Esta dissertação está organizada em 5 Capítulos: O Capítulo 1 apresenta brevemente a história dos Parques Urbanos no mundo e no Brasil, além de discorrer sobre a origem da figura do Parque Urbano sob o ponto de vista sistêmico, ou seja, como parte de um sistema de espaços livres públicos. O Capítulo 2 trata do município de São José dos Campos e da formação urbana do Vale do Paraíba. A abordagem utilizada por um viés histórico tem por objetivo situar o leitor no município do Vale do Paraíba paulista destacando sua importância para a formação urbana da região. Discorre-se acerca do desenvolvimento urbano do Município de São José dos Campos neste contexto. O Capítulo 3 aborda São José dos Campos e a Urbanização Contemporânea. Disserta-se sobre a relação do lugar, do espaço e do tempo na escala do Município.

7 7 O Capítulo 4 trata mais especificamente do Sistema de Parques Urbanos existente em São José dos Campos e suas relações com a cidade. Desenvolveuse neste capitulo uma pesquisa referente aos locais que apesar de não terem nomenclatura de Parques são utilizados como parques pela população local, além de se analisar os Parques existentes e propostos pela administração municipal. O Capítulo 5 aborda o Parque da Cidade Roberto Burle Marx. Discorre-se sobre a historia do Parque na Cidade no contexto do bairro industrial em que se encontra inserido. Trata principalmente do Parque, suas características morfológicas e paisagísticas. Além disso, analisa-se o Parque no que concerne aos projetos realizados pelo paisagista Burle Marx e pelo arquiteto Rino Levi para a família Gomes, proprietária da Tecelagem Parahyba.

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