PARA UMA DISCUSSAO TE6RICA SOBRE 0 SIMBOLISMO SONORO DO JAPO~S

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1 PARA UMA DISCUSSAO TE6RICA SOBRE 0 SIMBOLISMO SONORO DO JAPO~S Daniela MARINI (UNICAMP) ABSTRACT: This work is supposed to present a theoretic discussion about the arbitrarity of linguistic sign, confronting the points of view of two authors which have handled the topic with accuracy, Ferdinand de Saussusre and Stephen Ullmann. The paper will deal with arguments that have led me to suport an opinion against the arbitrarily of linguistic sign, with empirical basis on the evidences named "sound simbolisms" of the japanese language. KEY WORDS: arbitrarity of linguistic sign, sound simbolism, onomatopoeia, japanese language A discussiio te6rica aqui apresentada sobre a arbitrariedade do signo lingiifstico pretende trazer 11tona, contribui~oes para uma area bastante inexplorada - e muito reveladora - da analise linguistica: 0 simbolismo sonoro. Tendo em vista que na lfngua japonesa, os simbolismos sonoros se comportam como adverbios e ate mesmo verbos, ressalto a importancia destes simbolismos na vida cotidiana dos falantes. Embora a pesquisa va se ater a observar 0 fenomeno em urna Hngua especffica (0 japon&), e possivel, a partir disso, chegar a algumas generaliza~oes para as lfuguas em geral e para a discussiio acerca da arbitrariedade do signo linguistico. Em seu livro: Curso de Lingiifstica Geral, Saussure nos diz ser 0 signa lingulstico uma entidade constituida por urn conceito e uma imagem acustica. Imagem acustica significa, aqui, a impressao psfquica da cadeia de sons que denotam 0 conceito (palavras da lfngua). A rela~iio que se estabelece entre esses dois termos e uma rel~ao de interdependencia, na medida em que um elemento reclama 0 outro, ou seja, um nao

2 pode ser desvinculado do outro. Terum significado implica em ter um significante e vice-versa. E como se, na analogia feita pelo pr6prio Saussure, 0 significante e 0 significado constituissem os dois lados de urna folha de papel. Na sequencia, Saussure nos mostra que 0 signa exibe duas caracteristicas primordiais. Por uma quesmo de relevancia e de esp~o, iremos explicitar aqui somente a primeira, que mais nos pareceinteressar, ja que e nela em que a pesquisa se baseia: 1 0 principio: arbitrariedade do signa - Saussure afirma que "0 l~o que une 0 significado ao significante t arbitrario", e que como conseq1ienciadisto temos que "0 signa linguisticoe arbitratio", e convencional,e imotivado. Havemos de concordar que ate este momento, Saussure parece ter razao. Mas nlio se poderia argumentar contra este principio, dando como exemplo 0 caso das onomatopeias? E e isso que 0 autor preva quando confere aten~ao a estes casos. Para sustentar 0 seu princfpio, Saussure as coloca em situ~lio secundatia, e para isso argumenta da seguinte maneira: a) as onomatopeias nlio sliojamais elementos organicos da lingua, ou seja, possuem urn estatuto marginal dentro do sistema lingiifstico. Com isso, podemos inferir que 0 referido autor nao as considera como sendo importantes na linguagem cotidiana. Podemos ver que na lingua japonesa, como foi dito anteriormente, isto nao ocorre, na medida em que se comportam como adverbios e verbos. b) seu numero e muito pequeno. Aqui esta mais urn ponto que diverge das anaiises feitas das onomatopeias na lingua japonesa. Se os simbolismos do japones classificados como adverbios e are mesmo verbos, como aceitar a ideia de que eles seriam poucos em numero? c) 0 autor utiliza-se do conceito de "pseudo-'onomatopeias", ou seja, seriam aqueles simbolismos sonoros que "tam sonoridade sugestiva, mas a qualidade de seus sons e urn resultado fortuito da evol~ao fonetica" (Saussure, 1979). d) a escolha das onomatopeias ja e, em certa medida, arbitratia, pois nlio passam de imi~ao aproximativa e ja meio convencional de certos ruidos, afirma Saussure. 0 autor, para sustentar 0 seu principio, esta somente interessado em mostrar as diferenltas foneticas, e nao em mostrar suas semelhanltas. Mas, se cada lingua possui um padrao fonetico divergente das outras, seria de se esperar que ocorresse isso mesmo, ou seja, que cada uma delas recortasse dentro do seu padrao os sons que deram origem a esses simbolismos. Como se percebe, Saussure parece dar enfase 11 corrente dos convencionalistas, ou seja, os que acreditam que a relaltlio entre significante e significado e totalmente convencional; enquanto Ullmann aparenta ser adepto da corrente dos naturalistas, ou seja, os que acreditam que as palavras possuiam 0 seu significado "por natureza" devido a urna relaltao intrinseca entre 0 som e 0 sentido. Ullmann vai mais longe ainda na discussao quando analisa fen6menos como aliter~ao, 0 ritmo e a assonancia: Para os sac

3 convencionalistas, os argumentos mais importantes para nao se levar em conta as onomatopeias, e assim ressaltar sua "opacidade" sad: a) argumento descritivo - Caso haja uma conexao necessaria entre 0 nome e 0 sentido, e de se esperar que os mesmos sons signifiquem sempre a mesma coisa e vice versa. No entanto temos 0 exemplo da homofonia (palavras com 0 mesmo som mas com grafia e significado distintos. Ex.: sexta, cesta). Dessa maneira. os convencionalistas certamente defenderiam a visao de lingua como sendo urn c6digo. Dentro dos atuais estudos linguistic os, essa posi~ao seria totalmente refutada. pois como se esperaria de urn c6digo, haveria urna rela~ao unfvoca entre forma e significado. A prova mais concreta da nao ocorrencia deste fato seriam as ambigfiidades sem.3.nticas. b) argumento hist6rico - Se 0 elo entre 0 nome eo sentido fosse realmente necessario, seria de se esperar que ambos os elementos permanecessem inalterados no decorrer da evolu~ao hist6rico-lingwstica. No entanto temos as mudan~as semanticas como contraexemplo. c) argurnento comparativo - Traduz-se no argumento de que as diversas lfnguas tern palavras inteiramente diferentes para 0 mesmo objeto. A diversidade das Hnguas ja seria uma pr6pria prova disto, como diz Saussure. Nao estou querendo de forma alguma tomar uma posi~ao radical ao defender a motiva~ao de alguns sign os linguisticos. E mais que evidente que a lfngua se constitui, em seu maior numero, por palavras totaimente arbitrarias. 0 que nao aceito 6 que esse conjunto de palavras que nos parecem ter alguma motiva~ao no mvel fon6tico sejam tratadas como marginais e, portanto, como elementos menos dignos de aten~ao. Assim, contra estes varios argumentos para tentar demonstrar a opacidade de uma palavra, encontra-se tambern, aqui, 0 argumento de Ullmann para demonstrar a transparencia delas: as onomatopeias nao sao convencionais, pois por mjitas vezes denoyrm urn mesmo fenomeno atraves de sons semelhantes em varios idiomas. "Uma vez que a onomatopeia envolve uma semelhan~a intrfnseca entre 0 nome e 0 sentido, esperar-se-ia que tais form~5es fossem semelhantes nas diferentes lfnguas". Este argumento e comprovado na medida em que se cre que as onomatopeias comuns ls diferentes lfnguas sao exemplos de "afinidade elementar", ou seja. uma semelhad~ fundamental no modo como os diferentes povos ouvem e reproduzem 0 mesmo rufdo de acordo com o padrao do seu sistema fonetico. Urn exemplo disso se toma necessario para a averigua~ao do fenomeno. 0 autor cita 0 nome do cuco em diferentes lfnguas: 1 (tenno cunhado par Ullmann e usado aqui no mesmo sentido de arbitrariedade - em oposi~ a "traosparencia") 614

4 escrita escrita Un a cuco cuckoo in es coucou cuclillo es anhol cuculo cucu romeno cuculus k6kkue e 0 kuckuck kukushka russo kakuk lcaki finland!s kakkoo Temos que reconhecer, neste momento de analise, que a imita~io e apenas parcial, por isso tammm M diferen~as marcadas, e nao s6 seme1han~. A lfngua convencionou a imita~ao de sua pr6pria maneira. Ha, casos em que as mesmas fo~oes onomatopaicas nao tern nenhuma semelhan~a umas com as outras em diferentes idiomas. Ha ainda, casos em que a forma~io onomatopaica de uma Ungua e inexistente em outras, como e 0 caso de varios simbolismos do japones. Entretanto, nao devemos esquecer que as onomatopeias "universais", ou seja, aquelas que se tam presente em quase todas as linguas, tern elementos muito semelhantes nos diversos idiomas. Introduzo aqui os exemplos que nos deixarao ciaras as semelhan~as foneticas de alguns simbolismos sonoros dos mais variados tipos de Unguas.Podemos notar que para evocar 0 latido do cao, as Unguas arranjam seus diferentes fonemas para que consigam demonstrar a sequencia de sons comum a todas elas: [awl. Entretanto, algumas delas possuem essa cadeia de som, ao inverso, como a lingua francesa e a japonesa: [wa]. Ainda assim, se tomarmos urn segmento maior em que a cadeia de sons se repita por mais de tres vezes, vamos ter a nltida impressao que a sequencia e l1nica, a saber [awl. Nao importa a ordem da cadeia sonora, ela sempre nos dara essa impressao. 0 mesmo ocorre com 0 exemplo do barulho do "cuco", onde parece haver, em todos os idiomas analisados, 0 segmento fonetico consonantal oelusivo velar surdo em comum. simbolo frances ladrar do cao escrita ouaoua alemao wauwau Saussure parece se contradizer em alguns momentos do seu livro. Em outro capitulo entitulado: "0 arbitrario absoluto e 0 arbitrario relativo", 0 autor parece ser mais flexivel em rela~ao a arbitrariedade do signa lingiiistico. Ele afirma a existencia de graus de arbitrariedade nas linguas. Sendo assim, parece-me que ele cre na possibilidade de existencia da motiva~ao. Entretanto, para dar continuidade ao valor do seu princfpio, nao poe em quest!o a motiv~ao dos simbolismos sonoros, mas sim, somente no que diz respeito a form~ao de palavras por sufixos motivados. Quanto a essa questao, Ullmann parece concordar com Saussure quando diz que "todos os idiomas contem palavras arbitrarias e opacas, sem qualquer conedo entre 0 som e 0 sentido, e outras que, pelo menos em certo grau, sac motivadas e transparentes:'

5 Quantos adverbios usamos diariamente na nossa fala? Com certeza, nao precisariamos fazer uma pesquisa estatistica para comprovar a enorme quantidade de usos adverbiais que fazemos no nosso dia-a-dia. Sendo assim, e apenas uma questlio de 16gicapoder af1l1ilarque 0 usa dos simbolismos sonoros na lingua japonesa e constante e de grande importanciapara 0 universo lingiiistico do falante. o termo simbolismo sonoro aqui mencionado, e proposital, pois engloba as chamadas "onomatopeias de primeiro e de segundo grau" - termos ja usados por Ullmann (Ullmann, 1964). No japones, tais simbolismos se verificam para expressar a percep~ao dos ruidos, das a~oes, dos modos, das intensidades, do tempo, alem de expressar tamb6m a percep~ao das cores. Segundo a classifica~ao de Ullmann, as onomatopeias se dividem em: a) primwas - sendo aquelll$ onde 0 som e verdadeiramente urn "eco do sentido" (Ocr, 1953), ou seja, e a "i~ao do som pelo som". 0 pr6prio referente e uma experi!ncia acl1stica,maisou menos rigorosamente limitada pela estrutura fonetica da palavra. b) seci1ndwas- sap as onomatopeias onde 0 som evoca urn movimento, uma ~ao. No japon!s, as onomatopeias de primeiro grau sac chamadas "giongo", e as de segundo grau "gitaigo". Nessa lingua, as onomatopeias de segundo grau, nao s6 evocam um movimento, mas tamb6m descrevem uma si~ao. Para averiguar tal fato, tomemos os tres exemplos de Saito (Saito, inedito) abaixo: 1. 2oro-2OTO- simbolismo que expressa 0 som do trovao, ou 0 ronronar do gato a) Kaminari ga 2oro-20ro natte iru "0 trovao esta riboritbando" kaminari - trovlio Batte - tocando iru - verba de liga~ao C'esta") ga - particula de marc~ao da ordem sintatica dos elementos b) Neko wa yorokonde, node 0 2oro-2OTOnarashita "Sentindo-se feliz, 0 gato ronronou" neko - gato yorokonde - feliz nodo 0 narashita - fazer barulbo na garganta Note que no exemplo (a), 0 simbolismo serve para marcar a a~io do trovao, a saber ribombar, quando e conectado a um verba espedfico (tocar - "natte"); assim como no exemplo (b), a a~o de Ilronronar" e especificada pelo verbo "fazer barulbo na garganta" ("nodo 0 narashita") juntamente com 0 simbolismo sonoro "goro-goro". 2. sara-sara - simbolismo que expressa 0 som de tocar alguma coisa levemente Kaze ni yurete, kono ha ga sara-sara oto 0 tateta "Tocadas pelo vento, as folhas da arvore balan~aram levemente" kaze ni yurete - 0 balan~o do vento ha oto 0 tateta - as folhas balancaram

6 Podemos observar, pelos exemplos acima que 0 simbolismo sonoro geralmente ocorre com "verbos especificos" quando querem denotar urn adverbio. Nota-se que 0 verba "balan~ar" ("tateta") do exemplo 2 denota 0 modo como as folbas balan~ram com 0 vento. Tendo exposto assim as discussoes sobre a arbitrariedade ou nao do signa lingliistico, passo as anaiises do corpus com base nos padroes onomatopaicos propostos por Ullmann: a) Reduplica~ao de palavras e Crases b) Antifonia vocaiica ou alternlncia vocaiica. Ex.: pif-paf; acontece coma reduplic~ao analogamente. c) Alternancia consonantal No japones, observamos que 0 fenomeno da reduplic~ao se concretiza. Temos a reduplic~ao de urn elemento: l:0ro-i:ofo,sara-sara. I:ata-I:ata,koto-koto. Outros dados contendo a alternllncia voclllica e consonantal foram encontrados, mas nao serao abordados neste trabalho. Ainda em Ullmann, encontramos as condi~oes necessarias para a ocorrencia da motiva~ao fonelica que por sua vez implica no aparecimento das onomatopeias: a) "e urna condi~ao sine qua non da motiva~ao fonetica que exista qualquer semelhan~a ou harmonia entre 0 som e 0 sentido. Os sons nao SaDexpressivos por si mesmos; s6 quando acontece que se ajustam ao significado e que as suas potencialidades onomatopaicas ressaltam". b) "Mesmo quando 0 som parece naturalmente adequado a expressao do significado, a onomatopeia s6 entrara emjogo se 0 contexto the for favonlvel" (enquadramento verbal e contexto de situ~ao). Pode-se dizer que possui urn certo grau de linguagem espontanea.

7 a) em se tratando de onomatopeias, seria extremismo dizer, como fez Saussure, que nao SaDde alguma maneira motivadas, e que por serem pouco numerosas tern urn estatuto marginal da lingua; b) ao analisar os dados do japones, pudemos observar que as onomatopeias, alem de serem motivadas, e ainda, seguirem os padroes da motiv~ao fonetica, estabelecida por Ullmann, SaDem numero muito grande, pois se tratam de advecbios e verbos; c) salientamos 0 fato de existir a "afinidade elementar" entre diferentes Hnguas, 0 que nos faz prop or a hip6tese de que onomatopeias "universais" possuem elementos semelhantes em relacao ao som, para denotarem a mesma entidade a ser representada, em todos os idiomas. RESUMO: 0 presente trabalho se propoe a apresentar uma discussao te6rica sobre a arbitrariedade do signo lingii(stico, contrapondo os pontos de vista de dois autores que trataram com muita propriedade 0 assunto, Ferdinand de Saussure e Stephen UUmann. Procurarei abordar os argumentos que me levaram a sustentar um ponto de vista contrario a arbitrariedade do signo, com base nas evidencias dos chamados "simbolismos sonoros" da ltnguajaponesa PALA VRAS-eRA VB: arbitrariedade do signa linguistico, simbolismo sonoro, onomatopeia, lingua japonesa SAITO, Miyoko. Giollgo: A FlIlIfiio Adverbial com a Repetifiio de Duas Palavms. artigo a ser publicado pela Universidade de Sio Paulo, incdito. ULLMANN, S. (1987). Sem4ntica: Uma Il1trodllfiio a Ci211Ciado Sigllificado, Fund~ C. Gulbenlcian, Lishoa.

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