Resultados Trimestrais 2004 janeiro - setembro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resultados Trimestrais 2004 janeiro - setembro"

Transcrição

1 Resultados Trimestrais 2004 janeiro - setembro

2 Resultados trimestrais Janeiro Setembro 2004 ÍNDICE GRUPO TELEFÓNICA 2 Tamanho de Mercado 2 Principais Aspectos a Destacar 3 Resultados Consolidados 4 Dados Financeiros 10 RESULTADOS POR LINHA DE ATIVIDADE 15 Negócio de Telefonia Fixa 15 Grupo Telefónica de España 15 Grupo Telefónica Latinoamérica 24 Negócio de Telefonia Móvel 35 Outros Negócios 49 Negócio de Listas Telefônicas 49 Grupo Terra Networks 52 Grupo Atento 55 Negócio de Conteúdo e Mídia 57 Grupo Telefónica Deutschland 59 ANEXOS 60 Empresas incluídas em cada Demonstrativo Financeiro 60 Participações mais significativas do Grupo Telefónica e suas filiais 61 Eventos Significativos 63 Mudanças no Âmbito e Critérios de Consolidação Contábil 64 Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 1

3 GRUPO TELEFÓNICA Tamanho de Mercado EUROPA Espanha LÍNHAS EM SERVIÇO T de España: CLIENTES CELULARES T Móviles: AFRICA (Dados em milhares) Marrocos CLIENTES CELULARES Medi Telecom: Alemanha/UK LÍNHAS ADSL Grupo T Deutschland: 677 América Latina Argentina LÍNHAS EM SERVIÇO T de Argentina: CLIENTES CELULARES TCP Argentina: El Salvador LÍNHAS EM SERVIÇO T. El Salvador: 61 CLIENTES CELULARES T. El Salvador: 335 Brasil LÍNHAS EM SERVIÇO Telesp: CLIENTES CELULARES CRT Celular: TeleSudeste Cel: TeleLeste Celular: Global Telecom: Grupo Telesp Cel: TeleCentro Oeste: Chile LÍNHAS EM SERVIÇO CTC Chile: CLIENTES CELULARES CTC Móvil: Guatemala LÍNHAS EM SERVIÇO T. Guatemala: 39 CLIENTES CELULARES T. Guatemala: 298 México CLIENTES CELULARES TEM México: Peru LÍNHAS EM SERVIÇO T del Peru: CLIENTES CELULARES T Móviles: CLIENTES TV PAGO Cable Mágico: 356 Porto Rico CLIENTES CELULARES NewComn Wireless: 158 Venezuela LÍNHAS EM SERVIÇO CANTV: CLIENTES CELULARES CANTV: Nota: Não se incluem os clientes das operadoras latino americanas da Bell South. GRUPO TELEFÓNICA TAMANHO DE MERCADO Dados não auditados (Mil) Totais Ponderadas (*) Set 2004 Set 2003 % Var. Set 2004 Set 2003 % Var. Linhas em serviço (1) , ,7 4, , ,0 5,1 Na Espanha , ,7 3, , ,7 3,2 Em outros países , ,0 6, , ,3 7,1 Clientes Celulares (2) , ,0 22, , ,7 22,8 Na Espanha , ,9 (2,2) , ,4 (2,1) Em outros países , ,0 37, , ,3 60,6 Total (3) , ,7 14, , ,6 12,8 (*) Ponderadas pela participação econômica da Telefónica em cada uma das companhias. (1) Linhas em serviço: inclui todas as linhas em serviço da Telefónica de España, da Telefónica CTC Chile, da Telefónica de Argentina, da Telefónica del Perú, da Telesp, da CanTV, da Telefónica Móviles El Salvador, da Telefónica Móviles Guatemala e da Telefónica Deutschland. (2) Clientes celulares: inclui todos os clientes celulares da Telefónica Servicios Móviles España, da MediTelecom, da Telefónica Móvil Chile, da TCP Argentina, da Telefónica Móviles Perú, da Brasilcel (a Joint Venture com a Portugal Telecom no Brasil), da NewCom Wireless Puerto Rico, da Telefónica Móviles Guatemala, da Telefónica Móviles El Salvador, da Telefónica Móviles México e da CanTV Celular. (3) Inclui os clientes de TV paga da Cable Mágico no Peru. Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 2

4 GRUPO TELEFÓNICA Principais Aspectos a Destacar Os fatores mais relevantes dos resultados do Grupo Telefónica nos nove primeiros meses do exercício são os seguintes: Sólido comportamento das operações, refletindo no crescimento das receitas (+5,2%), EBITDA (+5,5%) e Resultado Operacional (+18,1%): Solidez do Grupo Telefónica de España, com aumentos de 2,3% nas receitas e de 6,6% no EBITDA. O Grupo Telefónica Latinoamérica apresenta um aumento das receitas e do EBITDA de 2,5% e 1,8% respectivamente. Em euros constantes, eleva-se a 8,0% em receitas e a 7,2% em EBITDA, respectivamente. O negócio de telefonia móvel, ainda que tendo desacelerado seu ritmo de crescimento no terceiro trimestre, aumenta suas vendas em 12,0% e o EBITDA em 3,7% com relação a setembro de Crescimento sustentado da base de clientes, fruto da intensificação da atividade comercial, fundamentalmente na telefonia móvel e banda larga: Os clientes administrados do Grupo Telefónica totalizam 101,8 milhões (+14,4% vs setembro de 2003). Incluindo os clientes das operadoras da BellSouth 1 atingiriam 114,9 milhões. A base de clientes administrados de telefonia móvel se situa em 58,8 milhões (47,8 milhões a doze meses). O ganho líquido obtido no terceiro trimestre (3,0 milhões de clientes) é 9,2% superior ao obtido no trimestre anterior. As conexões ADSL na Espanha e na América Latina alcançaram os 3,4 milhões, com um ganho líquido no ano de 1,3 milhões de conexões. Crescente eficiência das operações e da geração livre de caixa: A margem EBITDA se situa em 44,7%, superior ao registrado há doze meses (44,6%) e no primeiro semestre do exercício (44,5%). Incremento da geração livre de caixa do Grupo (EBITDA-CapEx) de 6,6%, que alcança 7.397,7 milhões de euros. Obtenção de um lucro líquido consolidado de 2.117,1 milhões de euros, com um crescimento ano-a-ano de 5,1%: Excluindo o resultado extraordinário do efeito líquido do E.R.E.(Programa de Reestruturação de Pessoal) correspondente às baixas aceitas em 2004, o resultado líquido cresceria 25,4% atingindo 2.526,0 milhões de euros. Forte avanço na rentabilidade, aumentando o lucro por ação 5,9% no período. Redução da dívida financeira líquida em 12,2% no último ano atingindo ,6 milhões de euros. A Telefónica, S.A. prevê encerrar o exercício com um crescimento consolidado do EBITDA de +5%/+7% e do Fluxo de Caixa Operacional (EBITDA-CapEx) de +7%/+9%, ambos em termos constantes 2. 1 Incluindo 13,1 milhões de clientes das filiais da BellSouth, cuja aquisição foi acordada em março, ao final de agosto de 2004, mês em que se finaliza seu terceiro trimestre. 2 Assume-se a manutenção das taxas de câmbio do exercício 2003 e excluem-se mudanças no âmbito de consolidação. Para o cálculo das estimativas dos parâmetros financeiros do Grupo Telefónica de España e do Grupo Telefónica Latinoamérica inclui-se o negócio da Telefónica Empresas na España e na América Latina, respectivamente, nos exercícios 2003 e Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 3

5 GRUPO TELEFÓNICA Resultados Consolidados Os resultados obtidos pelo Grupo Telefónica e os comentários de gestão incluídos neste relatório são apresentados atendendo às atuações realizadas pelas distintas linhas de negócio existentes no Grupo e que constituem as unidades sobre as quais se realiza a administração destes negócios. Isto significa uma apresentação dos resultados baseada na administração real dos distintos negócios nos quais o Grupo Telefónica está presente, em lugar de atender à estrutura jurídica que constituem as sociedades participadas. Neste sentido, apresentam-se contas de resultados por negócios que pressupõem, basicamente, que cada uma das linhas de negócio participa nas sociedades que o Grupo possui no negócio correspondente, independentemente de que tal participação já tenha sido transferida ou não, ainda que seja a vontade final da Telefónica, S.A. realizá-lo no futuro. Deve-se destacar que esta apresentação por negócios, em nenhum caso altera os resultados totais obtidos pelo Grupo Telefónica e que tais resultados são incorporados desde a data de aquisição efetiva da participação pelo Grupo. A partir do primeiro trimestre de 2004 os resultados da linha de negócio Telefónica Empresas passam a ser incluídos no Grupo Telefónica de España e no Grupo Telefónica Latinoamérica. Desta forma, os resultados da Telefónica Data España e da Telefónica Soluciones se incorporam no Grupo Telefónica de España, enquanto que os resultados da Telefónica Data na América Latina e TIWS são incluídos no Grupo Telefónica Latinoamérica. Por outro lado, os resultados do Grupo Telefónica Deutschland se incorporam a Outras Sociedades do Grupo Telefónica, S.A. Os resultados correspondentes aos nove primeiros meses do exercício mostram a intensificação do esforço comercial em todas as linhas de negócio do Grupo Telefónica, resultando em um sólido crescimento da base de clientes e em um avanço na eficiência das operações e na rentabilidade. Desta forma, as receitas apresentam um crescimento ano-a-ano de 5,2%, a eficiência operacional se situa em 44,7% e o lucro por ação aumenta 5,9%. A dívida líquida se reduz em 1.258,7 milhões de euros com relação a dezembro de 2003, totalizando ,6 milhões de euros. A geração livre de caixa (EBITDA-CapEx) em janeiro-setembro de 2004 alcança 7.397,7 milhões de euros, com um crescimento de 6,6% com relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionada fundamentalmente pelo Grupo Telefónica de España (2.943,2 milhões de euros; +16,4% ano-a-ano). A base de clientes administrados pela telefonia fixa, móvel e de televisão paga do Grupo se situa em 30 de setembro em 101,8 milhões, 14,4% acima do apresentado em setembro de 2003 e 3,6% acima de junho de Incluindo os clientes das operadoras da América Latina da BellSouth 1, os clientes administrados pelo Grupo Telefónica atingiriam 114,9 milhões. Este crescimento se produz principalmente pela forte atividade comercial realizada na Telefónica Móviles, que registra um ganho líquido no último trimestre de 3,0 milhões de clientes e de 11,0 milhões no último ano, alcançando uma base de clientes administrados de 58,8 milhões em 30 de 1 Incluindo 13,1 milhões de clientes das filiais da BellSouth, cuja aquisição foi acordada em março, ao final de agosto de 2004, mês em que se encerra seu terceiro trimestre. Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 4

6 GRUPO TELEFÓNICA Resultados Consolidados setembro. Incluindo os clientes da BellSouth 2, a base de clientes atingiria 71,9 milhões de clientes, dos quais 50,6 milhões corresponderiam a América Latina. As conexões ADSL na Espanha e na América Latina alcançam em 30 de setembro de 2004 os 3,4 milhões, com um crescimento ano-a-ano de 62,4%. Na Espanha, totalizam 2,2 milhões (1,4 milhões há doze meses), alcançando uma participação estimada sobre o mercado total de banda larga de 73,5%. Os clientes ADSL de varejo do Grupo Telefónica na Espanha alcançam 1,7 milhões e representam uma participação estimada de 58,1% sobre tal mercado total. Na América Latina, as conexões ADSL registram um crescimento com relação ao ano anterior de 85,1% alcançando 1,2 milhões, destacando o Brasil (Telesp) com 0,7 milhões (0,4 milhões em setembro 2003). As receitas operacionais do Grupo alcançaram um valor total de ,5 milhões de euros, o que representa um crescimento de 5,2% com relação aos nove primeiros meses de Em linha com a tendência registrada ao longo de todo o exercício de 2004, todas as linhas de negócio apresentam um incremento em suas vendas, com exceção ao negócio de Conteúdos e Mídia pela saída do âmbito de consolidação da Antena 3 TV. Excluindo o impacto negativo das taxas de câmbio e eliminando as mudanças no âmbito de consolidação, as receitas cresceriam 8,5% devido principalmente à contribuição do negócio de telefonia celular e do Grupo Telefónica Latinoamérica. Não obstante, produz-se uma ligeira desaceleração frente ao primeiro semestre, quando aumentavam 9,4%. O negócio de telefonia móvel, principal contribuinte do crescimento do Grupo, registra receitas operacionais de 8.447,1 milhões de euros no período janeiro-setembro de 2004, 12,0% acima do mesmo período de Esta evolução se explica fundamentalmente pela Telefónica Móviles España (+10,5%; receitas por serviços +9,3%), VIVO (+21,0% em moeda local), México (+38,2% em moeda local) e Argentina (+54,3% em moeda local). O Grupo Telefónica Latinoamérica alcança receitas de 5.046,0 milhões de euros nos nove primeiros meses de 2004, com um crescimento em euros correntes de 2,5%. Em euros constantes esta taxa se eleva aos 8,0% devido ao bom comportamento da Telesp (+16,0%), TASA (+9,4%), ambas em moeda local, e da Telefónica Empresas América (+13,8%) e TIWS (+22,7%), em euros constantes. Por outro lado, CTC registra uma queda de 6,8% em moeda local com relação ao período janeiro-setembro de 2003, ainda que haja uma melhora com relação ao primeiro semestre (-9,4%). VENDAS A TERCEIRO POR LINHAS DE ATIVIDADE (Euros em milhões) 9M M G. Telefónica de España G. Telefónica Latinoamérica Negócio de Telefonía Móvil Negócio de Listas Telefônicas G.Terra Networks G. Atento Negócio de Conteúdos e Mídia Outros 2 Incluindo 13,1 milhões de clientes das filiais da BellSouth, cuja aquisição foi acordada em março, ao final de agosto de 2004, Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 5

7 GRUPO TELEFÓNICA Resultados Consolidados As receitas do Grupo Telefónica de España totalizam até setembro um valor absoluto de 8.133,3 milhões de euros, registrando um avanço ano-a-ano de 2,3% e acelerando o ritmo de crescimento registrado tanto no primeiro trimestre (+1,7%) como na primeira metade do exercício (+2,2%). Esta progressiva melhora obedece à maior contribuição das receitas de Internet e banda larga, que até setembro permitiram mais que compensar a queda das receitas dos serviços tradicionais. Por áreas geográficas, até 30 de setembro os 61,5% das receitas consolidadas procedem da Espanha, 0,7 p.p. menor que há um ano, devido à maior aportação do Brasil (17,6% vs 16,8% em setembro 2003), que permite, por sua vez, incrementar o peso das receitas procedentes da América Latina alcançando os 33,5% (32,8% em 30 de setembro de 2003). Os gastos operacionais acumulados ao final do terceiro trimestre (12.610,6 milhões de euros) mantêm o mesmo ritmo de crescimento observado na primeira metade do ano (+4,3%). Esta variação se explica pelo incremento ano-a-ano de 12,3% dos gastos de provisão, principalmente interconexão e compras de terminais, e de 7,0% ano-a-ano dos serviços exteriores pela intensificação da atividade comercial. No sentido contrário, os gastos de pessoal decrescem com relação aos nove meses de ,0%, fundamentalmente pelo E.R.E. da Telefónica de España Em uma comparação homogênea, ou seja, eliminando o efeito das taxas de câmbio e as variações no âmbito de consolidação, os gastos operacionais teriam crescido 8,7%, número inferior aos 9,6% de janeiro-junho como conseqüência da maior contenção no negócio de telefonia celular e no Grupo Telefónica Latinoamérica. A inadimplência segue sendo administrada de maneira eficiente, tal e como se reflete a taxa de incobráveis sobre receitas do Grupo Telefónica, que em setembro se situa em 1,3%, representando uma melhora de 0,5 p.p. com relação ao ano anterior e mantendo-se constante com relação ao primeiro semestre. Por linhas de atividade, destaca a diminuição da taxa de insolvências nos últimos doze meses tanto no Grupo Telefónica de España (-0,6 p.p. atingindo 0,5% sobre a receita) como no negócio de telefonia móvel (-0,5 p.p. atingindo 1,0% sobre receitas). Na América Latina, a taxa de inadimplência sobre receitas se reduz em relação a setembro de 2003, registrando uma melhora generalizada em todas as operadoras. A TASA segue mantendo a taxa sobre receitas ao redor de 1%, enquanto que na CTC se situa em 3,7% sobre as receitas e na Telesp, 3,2% sobre as receitas. O EBITDA consolidado no período janeiro-setembro de 2004 totaliza 9.807,0 milhões de euros, superando em 5,5% o obtido no mesmo período do ano anterior. Da mesma maneira que ocorre nas receitas, todas as linhas de negócio apresentam um EBITDA superior ao dos nove primeiros meses de 2003, exceto o negócio de Conteúdo e Mídia, que está afetado pela saída do âmbito de consolidação da Antena 3 TV. Assumindo taxas de câmbio constantes e excluindo as variações no âmbito de consolidação, o crescimento ano-a-ano do EBITDA se eleva a 7,1% (8,2% no primeiro semestre de 2004). Em termos de margem sobre receitas, a evolução até setembro é positiva, alcançando uma margem EBITDA de 44,7%, o que significa uma melhora ano-a-ano de 0,1 p.p. e de 0,2 p.p. sobre o primeiro semestre do exercício. Destacam-se as melhores margens obtidas durante o último ano pelo Grupo Telefónica de España (+1,8 p.p. alcançando 45,9%), o Grupo Atento (+3,5 p.p. alcançando 15,0%), o negócio de listas telefônicas (+3,3 p.p. alcançando 35,8%) e o Grupo Terra Networks (+13,1 p.p. alcançando 1,1%). mês em que se encerra seu terceiro trimestre. Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 6

8 GRUPO TELEFÓNICA Resultados Consolidados Por companhias, o Grupo Telefónica de España é o principal contribuinte do crescimento do EBITDA consolidado pelo segundo trimestre consecutivo, com um nível absoluto de 3.736,2 milhões de euros nos nove primeiros meses do exercício, o que representa 38,1% do total. O crescimento ano-aano do EBITDA alcança 6,6%, acelerando-se com relação aos trimestres anteriores (+4,2% em janeiro-março e +6,2% em janeiro-junho) devido ao maior nível de receitas e à redução de 10,3% dos gastos de pessoal depois das economias obtidas pelo E.R.E Por outro lado, a rubrica de serviços exteriores incrementou-se em 14,0% pela maior atividade comercial. O EBITDA do negócio de telefonia celular cresce 3,7% frente aos nove primeiros meses de 2003 alcançando 3.577,8 milhões de euros e significa 36,5% do EBITDA consolidado. Este comportamento se deve fundamentalmente a Telefónica Móviles España, cujo EBITDA mostra um incremento ano-aano de 7,7%. Entretanto, com relação ao primeiro semestre, se produz uma desaceleração no crescimento do EBITDA deste negócio como consequência dos maiores custos comerciais nos principais mercados de operação. Desta forma, a margem EBITDA acumulado até setembro se reduz a 42,4% (45,8% há doze meses). Telefónica Latinoamérica alcança 2.291,8 milhões de euros de EBITDA ao final do terceiro trimestre (23,4% do EBITDA consolidado), com um crescimento de 1,8%, que em euros constantes se eleva a 7,2%. A margem sobre receitas até setembro se situa nos 45,4%, 0,4 p.p. abaixo do registrado há um ano, apesar de produzir uma melhora de 0,7 p.p. sobre a do primeiro semestre. No terceiro trimestre, a margem alcança 46,8% frente aos 46,3% em julho-setembro de Ao contrário do que ocorria na distribuição de receitas, a Espanha incrementou sua contribuição ao EBITDA consolidado no último ano em 1,3 p.p. alcançando 71,4% enquanto que a contribuição da América Latina se reduziu a 28,3% (30,5% há um ano) pelas menores contribuições do Brasil (17,0%; -0,6 p.p.), Argentina (4,0%; -0,4 p.p.), Peru (3,8%; -0,4 p.p.), Chile (4,1%; -0,5 p.p) e a maior contribuição negativa do México (-1,0%; -0,3 p.p.). EBITDA POR PAÍSES 9M M ,4% 70,1% ,0% 17,6% 0 4,0% 4,4% 3,8% 4,2% 4,1% 4,6% -0,3% -1,0% -20 Espanha Brasil Argentina Perú Chile Resto O resultado operacional acumulado até setembro de 2004 atinge 5.420,5 milhões de euros, o que significa um incremento de 18,1% com relação ao mesmo período do ano anterior. Produz-se uma desaceleração do crescimento obtido em junho (+21,4%), como resultado do menor crescimento do EBITDA, que não é compensado pelo maior decréscimo ano-a-ano das amortizações (-6,7% vs 6,1% no primeiro semestre). Assumindo taxas de câmbio constantes e excluindo as variações no âmbito de consolidação, o resultado operacional teria crescido 18,6%, 2,4 p.p. a menos que em junho. Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 7

9 GRUPO TELEFÓNICA Resultados Consolidados Os resultados negativos de empresas consolidadas por equivalência patrimonial melhoraram no último ano em 112,8 milhões de euros alcançando no período acumulado até setembro 48,6 milhões de euros. Este decréscimo ano-a-ano de 69,9% se explica pela fusão da Via Digital com Sogecable, a venda da Audiovisual Sport, as menores perdas atribuídas a Medi Telcom e IPSE-2000, os melhores resultados da Pearson 3 e o incremento da participação realizado na Portugal Telecom. Os gastos financeiros líquidos totais em setembro de 2004 alcançaram 817,7 milhões de euros vs 750,6 milhões de euros no período de janeiro-setembro do ano anterior. Eliminando o efeito positivo da apreciação do peso argentino no mesmo período de 2003 e os efeitos da ligeira depreciação em 2004, e os resultados positivos pelo cancelamento da dívida denominada em dólares na primeira metade de 2003, os resultados comparáveis (809,7 milhões de euros nos nove primeiros meses de 2004 vs 1.190,4 milhões de euros no mesmo período de 2003) diminuiriam em 380,7 milhões de euros (-32,0%). Esta diminuição dos gastos financeiros se deve ao decréscimo em 11,6% do saldo médio de dívida líquida, bem como a redução de seu custo médio fundamentalmente pela queda da taxa de juros em euro e em real brasileiro. O fluxo de caixa operacional gerado pelo Grupo Telefónica até setembro de 2004 foi de 4.416,5 milhões de euros, dos quais 973,4 milhões de euros foram dedicados ao pagamento de dividendos por Telefónica S.A., 1.548,8 milhões de euros a investimentos financeiros (líquido de desinvestimentos imobiliários) e 542,4 milhões de euros pelo cancelamento de compromissos adquiridos pelo Grupo, fundamentalmente derivados de programas de redução de empregados. Deste modo, o fluxo de caixa livre depois de investimentos financeiros e dividendos, que é correspondente ao disponível para redução da dívida financeira líquida, foi de 1.351,9 milhões de euros. A dívida líquida do Grupo Telefónica situou-se ao final de setembro de 2004 em ,6 milhões de euros. A redução de 1.258,7 milhões de euros com relação à dívida consolidada ao final do exercício de 2003 (19.235,3 milhões de euros) vem em grande medida motivada pelo mencionado fluxo de caixa livre depois de investimentos financeiros e dividendos (1.351,9 milhões de euros). Igualmente produziu-se um incremento de 39,1 milhões de euros por efeitos de taxas de câmbio sobre a dívida não denominada em euros (devido em sua maior parte pela apreciação do dólar frente ao euro), assim como de 54,1 milhões de euros por variação do âmbito de consolidação e outros efeitos sobre contas financeiras. A amortização do ágio de consolidação reduz-se em 1,7% com relação aos nove primeiros meses do exercício anterior, ficando o gasto em 320,6 milhões de euros. A alocação no quarto trimestre de 2003 de parte do ágio da Telefónica Móviles México como maior valor da licença reduz a dotação à amortização do ágio do negócio de telefonia celular. Por outro lado, a incorporação do ágio da Sogecable em julho de 2003 incrementa o negócio de Conteúdos e Mídia. Os resultados extraordinários contabilizados nos nove primeiros meses do exercício se situaram em 866,4 milhões de euros negativos (-52,3 milhões de euros no mesmo período de 2003), explicados fundamentalmente pela adoção da provisão no valor de 670,0 milhões de euros relativa à adesão em 2004 de empregados ao E.R.E da Telefónica de España. De forma excepcional foram aceitas no terceiro trimestre 55 demissões adicionais as aceitas para Dentre as demais rubricas extraordinárias, cabem destacar as seguintes: i) Reestruturação do Grupo Terra Networks (-37,5 milhões de euros) e ii) Impacto do Laudo Arbitral concluído em relação com a 3 Em 23 de setembro se procedeu a venda da participação de 4,88% que possuía Telefónica, causando baixa no âmbito de consolidação do Grupo Telefónica desde esta data. Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 8

10 GRUPO TELEFÓNICA Resultados Consolidados reclamação efetuada pelo Grupo Radio Blanca a Uniprex (-31,4 milhões de euros), laudo que se encontra nestes momentos em fase de apelação pelo Grupo Antena 3TV ante a Audiência Provincial. A provisão para impostos de 976,9 milhões de euros alocada no período janeiro-setembro de 2004 suporá uma reduzida saída de caixa para o Grupo como conseqüência da compensação de bases de taxação negativas registradas em exercícios anteriores. Os resultados atribuídos a sócios externos aportam 273,1 milhões de euros negativos em setembro comparados com os -168,5 milhões de euros em janeiro-setembro de Este crescimento de 62,1% obedece majoritariamente à participação dos minoritários no maior lucro líquido de Telesp, VIVO e CTC Chile (principalmente pela operação de venda da Telefónica Móvil Chile ao Grupo Telefónica Móviles) e pelo incremento de participação do Grupo na Terra Networks. Como conseqüência do citado acima, o lucro líquido consolidado durante os nove primeiros meses do exercício alcançou 2.117,1 milhões de euros, com um crescimento ano-a-ano de 5,1%. Excluindo o efeito líquido do E.R.E correspondente ao exercício de 2004, o lucro líquido alcançaria 2.526,0 milhões de euros, com um incremento de 25,4%. O CapEx acumulado ao final do terceiro trimestre do ano totalizou 2.409,2 milhões de euros, 2,2% acima do registrado no mesmo período de 2003 devido principalmente aos maiores investimentos realizados pelo negócio de telefonia móvel (+45,9%) no desenvolvimento da rede UMTS na Espanha, as redes GSM na Argentina e no México e no incremento da capacidade da rede no Brasil. A base de empregados média do Grupo até 30 de setembro se situa em pessoas frente as a doze meses (+1,8%). Excluindo o Grupo Atento, se produz uma diminuição ano-a-ano da base de empregados média de 9,3% devido fundamentalmente às demissões de Telefónica de España pelo E.R.E e da Telesp durante 2003 e Estimativas para o conjunto do ano 2004: Sobre a base da revisão de estimativas do Grupo Telefónica Móviles, Telefónica S.A. considera que encerrará o exercício de com: Crescimento do EBITDA consolidado: +5/+7% (previamente +7/+10%). Crescimento do Fluxo de Caixa Operacional (EBITDA-CapEx) consolidado: +7/+9% (previamente +8/+11%). Desta forma, Telefónica S.A. reitera todos os objetivos financeiros já publicados 4 correspondentes a suas filiais Grupo Telefónica de España e Grupo Telefónica Latinoamérica, e mantém, desta forma, os níveis de crescimento já comunicados em termos de receitas, EBIT e CapEx para o Grupo consolidado. 4 Assume-se a manutenção das taxas de câmbio do exercício de 2003, e se exclui mudanças no âmbito de consolidação. Para o cálculo das estimativas dos parâmetros financeiros do Grupo Telefónica de España e do Grupo Telefónica Latinoamérica se inclui o negócio de Telefónica Empresas na Espanha e América Latina, respectivamente, nos exercícios de 2003 e de Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 9

11 GRUPO TELEFÓNICA Dados Financeiros GRUPO TELEFÓNICA DADOS FINANCEIROS SELECIONADOS Dados não auditados (Milhões de euros) Janeiro - Setembro % Var Receita operacional , ,2 5,2 EBITDA 9.807, ,1 5,5 Resultado operacional 5.420, ,4 18,1 Resultado antes de impostos 3.367, ,1 2,0 Lucro líquido 2.117, ,4 5,1 Lucro líquido por ação 0,427 0,403 5,9 Nº médio de ações (milhões) (1) 4.955, ,9 (0,8) (1) Número de ações médio ponderado do periodo ajustado pelas ampliações de capital gratuitas com base em reservas ocorridas no periodo, que representam uma mudança no número de ações sem a mudança correspondente no Patrimônio, como se tivessem acontecido no início do primeiro periodo apresentado. Trata-se de duas ampliações de capital liberadas com base em reservas de livre disposição, que foram inscritas no Registro Mercantil, nas datas de 18 de fevereiro de 2003 e de 24 de abril de Desta forma, o valor correspondente a 2003 está afetado pela redução de capital mediante amortização de ações próprias desde 11 de april de 2003, data de sua aprovação pela AGA, que foi inscrita no Registro Mercantil na data de 10 de junho de Assim, o número médio de ações no periodo é de ações. GRUPO TELEFÓNICA RESULTADOS POR COMPANHIAS Dados não auditados (Milhões de euros) RECEITA EBITDA RESULTADO OPERACIONAL Set 2004 Set 2003 % Var Set 2004 Set 2003 % Var Set 2004 Set 2003 % Var Grupo Telefónica de España 8.133, ,7 2, , ,4 6, , ,6 27,8 Grupo Telefónica Latinoamérica 5.046, ,5 2, , ,4 1, ,9 913,7 13,9 Negócio Telefonia Móveis 8.447, ,4 12, , ,3 3, , ,4 4,4 Negócio de Listas Telefônicas 452,3 425,8 6,2 162,1 138,4 17,1 145,4 118,8 22,5 Grupo Terra Lycos 406,3 390,1 4,2 4,3 (47,1) c.s. (43,9) (104,3) (57,9) Grupo Atento 432,9 356,6 21,4 64,9 41,0 58,5 36,7 0,2 n.s. Negócios de Conteúdos e Mídia 831, ,7 (19,8) 127,0 160,8 (21,1) 105,7 121,4 (12,9) Outras sociedades 615,4 602,6 2,1 (119,1) (156,0) (23,7) (218,2) (266,1) (18,0) Eliminações (2.438,7) (2.386,2) 2,2 (38,1) (51,1) (25,4) 5,0 (19,3) c.s. Total Grupo , ,2 5, , ,1 5, , ,4 18,1 Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 10

12 GRUPO TELEFÓNICA Datos Financieros GRUPO TELEFÓNICA CAPEX POR LINHA DE ATIVIDADE Dados não auditados (Milhões de euros) Janeiro - Setembro % Var Grupo Telefónica de España 793,0 976,3 (18,8) Grupo Telefónica Latinoamérica 427,6 407,9 4,8 Negócio Telefonia Móvel 1.076,8 738,1 45,9 Negócio de Listas Telefônicas 12,7 10,2 23,9 Grupo Terra Lycos 15,6 61,1 (74,4) Grupo Atento 14,5 8,9 62,2 Negócios de Conteúdos e Mídia 17,8 129,4 (86,2) Outros e Eliminações 51,3 24,9 106,4 Total Grupo 2.409, ,9 2,2 GRUPO TELEFÓNICA RESULTADOS CONSOLIDADOS Dados não auditados (Milhões de euros) Janeiro - Setembro Julho - Setembro % Var % Var Receita Operacional , ,2 5, , ,9 4,6 Capitalização de despesas (1) 308,6 357,0 (13,6) 102,1 131,1 (22,1) Gastos operacionais (12.271,4) (11.694,2) 4,9 (4.177,9) (3.993,6) 4,6 Provisões (5.133,3) (4.570,9) 12,3 (1.769,3) (1.597,3) 10,8 Despesas com pessoal (3.262,7) (3.470,6) (6,0) (1.085,6) (1.125,9) (3,6) Serviços de terceiros (3.501,0) (3.273,1) 7,0 (1.197,5) (1.117,9) 7,1 Tributos (374,4) (379,5) (1,3) (125,5) (152,5) (17,7) Outras receitas (despesas) líquidas (156,7) (201,9) (22,4) (86,5) (69,3) 24,9 EBITDA 9.807, ,1 5, , ,1 3,0 Depreciação e Amortizações (4.386,5) (4.702,7) (6,7) (1.440,1) (1.564,8) (8,0) Resultado Operacional 5.420, ,4 18, , ,4 12,8 Resultados com equivalência patrimonial (48,6) (161,4) (69,9) (22,4) (28,9) (22,5) Resultados financeiros (817,7) (750,6) 8,9 (330,8) (454,1) (27,2) Amortização do ágio (320,6) (326,0) (1,7) (109,0) (113,8) (4,2) Resultados não operacionais (866,4) (52,3) n.s. (140,2) (92,1) 52,3 Lucro antes de impostos 3.367, ,1 2, , ,4 28,8 Impostos (976,9) (1.118,2) (12,6) (417,9) (402,4) 3,8 Lucro antes dos minoritários 2.390, ,9 9,5 979,2 682,0 43,6 Participação dos minoritários (273,1) (168,5) 62,1 (116,3) (93,2) 24,7 Lucro líquido 2.117, ,4 5,1 862,9 588,7 46,6 Número médio ações (milhões) (2) 4.955, ,9 (0,8) 4.955, ,9 0,0 Lucro líquido por ação 0,427 0,403 5,9 0,174 0,119 46,6 (1) Inclui obras em andamento. (2) Número de ações médio ponderado do periodo ajustado pelas ampliações de capital gratuitas com base em reservas ocorridas no periodo, que representam uma mudança no número de ações sem a mudança correspondente no Patrimônio, como se tivessem acontecido no início do primeiro periodo apresentado. Trata-se de duas ampliações de capital liberadas com base em reservas de livre disposição, que foram inscritas no Registro Mercantil, nas datas de 18 de fevereiro de 2003 e de 24 de abril de Desta forma, o valor correspondente a 2003 está afetado pela redução de capital mediante amortização de ações próprias desde 11 de april de 2003, data de sua aprovação pela AGA, que foi inscrita no Registro Mercantil na data de 10 de junho de Assim, o número médio de ações no periodo é de ações. Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 11

13 GRUPO TELEFÓNICA Datos Financieros GRUPO TELEFÓNICA BALANÇO CONSOLIDADO Dados não auditados (Milhões de euros) Setembro % Var Acionistas 0,0 223,6 n.s. Permanente , ,1 (6,4) Gastos diferidos 448,4 566,2 (20,8) Diferido líquido 7.288, ,5 (0,3) Imobilizado líquido , ,7 (7,1) Investimentos , ,7 (8,0) Ágio 6.099, ,7 (8,0) Despesas antecipadas 445,2 562,1 (20,8) Ativo circulante , ,1 15,8 Estoque 672,8 393,2 71,1 Contas a receber 6.626, ,0 1,7 Aplicações financeiras 3.488, ,8 28,8 Caixa e equivalentes 605,9 558,3 8,5 Outros 769,9 332,7 131,4 Total Ativo = Total Passivo , ,6 (3,4) Patrimônio líquido , ,3 (7,9) Minoritários 3.959, ,6 (16,1) Diferenças negativas de consolidação 11,2 10,1 11,0 Resultados de exercícios futuros 505,1 772,4 (34,6) Provisões para riscos e gastos 7.802, ,8 19,1 Dívida de Longo Prazo , ,4 (22,3) Dívida com Administrações Públicas longo prazo 755, ,4 (41,9) Empréstimos e financiamentos 7.571, ,4 57,5 Juros de empréstimos e financiamentos 288,2 271,9 6,0 Outros 9.417, ,4 12,7 Dados financeiros Endividamento consolidado (1) , ,8 (12,2) Taxa de endividamento consolidado (2) 46,1% 46,1% 0,0 p.p. (1) Dívida líquida = Dívida de Longo Prazo + Empréstimos e financiamentos - Aplicações financeiras a Curto e Longo Prazo - Caixas e equivalentes. (2) Taxa de endividamento = Dívida líquida / (Patrimônio líquido + Participação de minoritários + Resultados de exercícios futuros + Dívida com Administrações Públicas longo prazo + Dívida líquida). Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 12

14 GRUPO TELEFÓNICA Datos Financieros GRUPO TELEFÓNICA FLUXO DE CAIXA E VARIAÇÃO DA DÍVIDA Dados não auditados (Milhões de euros) Janeiro - Setembro % Var I Fluxo de caixa operacional 8.963, ,2 1,2 II Outros pagamentos relativos a atividades operacionais (695,0) (697,4) III Pagamento de juros financeiros líquidos (1) (889,9) (1.314,3) IV Pagamento de impostos sobre sociedades (151,0) (167,8) A=I+II+III+IV Fluxo de caixa líquido operacionais antes de investimentos 7.227, ,7 8,3 B Pagamentos por investimentos em ativos materiais e não materiais (2.526,2) (2.594,9) C=A+B Fluxo de caixa operacional retido 4.701, ,8 15,3 D Cobrança por desinvestimento em ativos materiais 210,8 330,6 E Pagamentos líquidos por investimentos financeiros (1.759,6) (1.936,5) F Pagamento de dividendos (2) (1.800,8) (821,1) G=C+D+E+F Fluxo de caixa livre depois de dividendos 1.351, ,8 (18,2) H Efeitos da taxa de câmbio sobre a dívida líquida 39,1 (586,8) I Efeitos de variação do critério sobre a dívida líquida e outros 54,1 168,3 J Dívida líquida no início do período , ,1 K=J-G+H+I Dívida líquida no final do período , ,8 (12,1) (1) Inclui cobrança de dividendos de filiais não consolidadas globalmente. (2) Pagamento de dividendos da Telefónica S.A. e pagamentos de dividendos a minoritários pelas filiais consolidadas por consolidação global. GRUPO TELEFÓNICA RECONCILIAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA COM EBITDA MENOS CAPEX Dados não auditados (Milhões de euros) Janeiro - Setembro % Var EBITDA 9.807, ,1 5,5 - CAPEX apurado no período (taxa de câmbio ao final do ano) (2.409,2) (2.356,9) - Pagamentos extraordinários operacionais e por outros passivos (695,0) (697,4) - Pagamento de juros financeiros líquidos (889,9) (1.314,3) - Imposto pago das sociedades (151,0) (167,8) - Investimento em ativo circulante (960,3) (678,9) = Fluxo de caixa operacional retido 4.701, ,8 15,3 + Cobrança por desinvestimento em ativos materiais 210,8 330,6 - Pagamentos líquidos por investimento financeiro (1.759,6) (1.936,5) - Pagamento de dividendos (1.800,8) (821,1) = Fluxo de Caixa Livre depois de dividendos 1.351, ,8 (18,2) Nota: Na Conferência de Investidores de Outubro de 2003, utilizou-se o conceito de "Fluxo de caixa livre" esperado , o qual reflete o cash flow disponível para remuneração ao acionista da matriz Telefónica S.A., proteção dos níveis de solvência (dívida financeira e compromissos) e flexibilidade estratégica. As diferenças com o "Fluxo de caixa operacional" da tabela anterior devem-se a que o "Fluxo de caixa livre" é calculado antes de amortização de outros passivos (por reduções do quadro de pessoal e garantias) e depois do pagamento de dividendos a minoritários, como conseqüência da recirculação de fundos dentro do Grupo. jan-set 2004 jan-set 2003 Fluxo de caixa operacional retido 4.701, ,8 + Pagamentos por amortização de outros passivos 542,4 556,0 - Pagamento de dividendos a minoritários (827,4) (179,1) = Fluxo de caixa livre 4.416, ,6 Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 13

15 GRUPO TELEFÓNICA Datos Financieros GRUPO TELEFÓNICA DÍVIDA LÍQUIDA FINANCEIRA MAIS OUTROS PASSIVOS Dados não auditados (Milhões de euros) Setembro 2004 Dívida de Longo Prazo ,6 Empréstimos e financiamentos 7.547,0 Tesouraria (605,9) Investimentos financeiros a CP e LP (1) (3.974,1) A Dívida financeira líquida ,6 Garantias outorgadas a IPSE ,7 Garantias outorgadas a Sogecable 80,0 Garantias outorgadas a Newcomm 49,2 B Outros passivos por garantias 686,9 Outros passivos brutos por redução de quadro de pessoal (2) 5.302,3 Valor de ativos a longo prazo associados (3) (609,6) Impostos deduzíveis (4) (1.407,6) C Outros passivos líquidos por redução de quadro de pessoal 3.285,1 A + B + C Dívida total + Outros passivos (5) ,6 Dívida financeira líquida / EBITDA 1,4x Dívida total + Outros passivos / EBITDA 1,7x (1) Investimentos financeiros temporários e certos investimentos em ativos financeiros com vencimento a mais de um ano, cujo valor aparece incluído no balanço na conta de "Investimentos". (2) Principalmente na Espanha, com exceção de 53,7 milhões de euros que correspondem à provisão para fundo de pensões de outras sociedades fora da Espanha. Esta cifra aparece refletida dentro da conta de balanço "Provisões para Riscos e Gastos", e é obtida como soma dos conceitos de "Preaposentadorais, Previdência Social e Desvinculações", "Seguro Coletivo", "Provisões Técnicas", "Provisão para os Fundos de Pensão de outras Sociedades". (3) Valor incluído na conta de balanço "Investimentos", rubrica "Outros Créditos". Correspondem principalmente a inverstimentos em Valores de renda fixa e Depósitos a longo prazo, que cobrem a materialização das provisões técnicas das sociedades asseguradoras do Grupo. (4) Valor presente das economias tributárias aos que darão lugar os pagamentos futuros por amortização dos compromissos por redução de quadro de pessoal. (5) Calculado na base do Ebitda dos últimos doze meses, isto é, desde setembro 03 até setembro 04. GRUPO TELEFÓNICA TAXAS DE CÂMBIO APLICADAS Conta de Resultados (1) Balanço e CapEx (2) Jan - Set 2004 Jan - Set 2003 Set 2004 Set 2003 Dólar USA / Euro 1,225 1,110 1,241 1,165 Peso Argentino / Euro 3,592 3,287 3,699 3,397 Peso Chileno / Euro 745, , , ,162 Real Brasileiro / Euro 3,639 3,457 3,547 3,406 Nuevo Sol Peruano / Euro 4,093 3,867 4,147 4,058 Peso Mexicano / Euro 13,976 12,131 14,159 12,732 (1) Estas taxas de câmbio são utilizadas para converter as contas de resultado das sociedades estrangeiras do Grupo de moeda local para euros. As contas de resultados das sociedades que utilizam critérios de contabilização com ajustes por inflação (México, Chile, Peru, Colômbia e Venezuela) são convertidas em dólares norte-americanos aplicando a taxa de câmbio do final do período e a posterior conversão a euros é feita de acordo com a taxa de câmbio média. (2) Taxas de câmbio em 30/09/04 e 30/09/03. Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 14

16 RESULTADOS POR LINHA DE NEGÓCIO Negócio de Telefonia Fixa GRUPO TELEFÓNICA DE ESPAÑA As receitas e o EBITDA dos nove primeiros meses do ano do Grupo Telefónica de España apresentam um crescimento acumulado de 2,3% e de 6,6% respectivamente, registrando no terceiro trimestre um crescimento, comparado com o mesmo trimestre de 2003, de 2,6% nas receitas e de 7,5% no EBITDA, fruto do esforço comercial e da eficiência da companhia. O êxito da estratégia da Telefónica de España no desenvolvimento dos serviços de banda larga contribuiu de maneira decisiva na consecução destes resultados. Neste sentido, cabe destacar as seguintes ações comerciais promovidas pela companhia durante os últimos meses: Telefónica de España iniciou no passado 30 de setembro o processo de duplicação da velocidade do serviço ADSL, passando o acesso de 512 Kbps a ser o de menor velocidade, tendo migrado já mais de 94% da planta. Prevê-se que este processo finalize durante o mês de novembro de A duplicação da velocidade dos acessos permite aos clientes ADSL desfrutar de um melhor acesso tanto da Internet como a ampla gama de Serviços de Valor Adicionado (SVA) comercializados pela Telefónica; esta melhora, sem custo algum para o cliente, realizada tanto sobre os ADSLs varejistas como os de atacado, representa assim um impulso ao mercado em seu conjunto. Apresentação a CMT para sua aprovação de uma nova modalidade ADSL, de nome ADSL a tu medida, com velocidade de download de 512 Kbps e cujo objetivo é reduzir a barreira de entrada aos serviços. Em 7 de outubro de 2004 a CMT decidiu aprovar a comercialização das três seguintes opções: Fim de semana (21,90 euros/mês): Tarifa plana desde as 21 horas da sexta até as 8 horas da segunda, além de 11 horas de navegação gratuita fora deste horário. Noites (21,90 euros/mês): Tarifa plana todos os dias desde as 21 horas até as 8 horas do dia seguinte mais 11 horas de navegação gratuita fora deste horário. Noites + Fins de Semana (29,70 euros/mês): Tarifa plana em noites e finais de semana mais onze horas de navegação gratuita fora destes períodos. Promoção Volta à escola com gratuidade da cota de habilitação do ADSL durante o mês de setembro e assinatura gratuita durante três meses ao Pacote de segurança PC (antivírus + firewall). Promoção ADSL PC, com a comercialização, a preços muito atrativos, de três configurações diferentes de computadores de mesa e portáteis, tanto aos clientes ADSL atuais como aos que solicitem uma nova alta. O pagamento do PC pode ser dividido até em doze vezes mensais sem juros e se realizam através da mesma fatura telefónica. Reforço do catálogo de filmes para o serviço de vídeo sob demanda da Imagenio depois do acordo alcançado com a Buenavista, um dos grandes distribuidores cinematográficos. Depois deste primeiro acordo, Telefónica prevê alcançar novos acordos com outras referências do setor Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 15

17 Negócio de Telefonia Fixa em um breve prazo. Adicionalmente, foram adicionados três novos canais temáticos (Eurosport, Euronews e Bloomberg) à oferta básica de televisão da Imagenio. Outras ações comerciais de relevância realizadas pela companhia incluem: Campanha de habilitação grátis de linha de 20 a 30 de setembro. Esta campanha obteve um êxito notável ao registrar-se um total de altas de linhas durante o período da oferta. Redução, com caráter efetivo desde 31 de outubro de 2004, do preço das chamadas fixo-móvel em cumprimento com a redução de preços do price-cap de 2% (IPC-4%) fixado para As variações mais importantes se produzem nos horários de maior consumo, alcançando nesta faixa horária reduções entre 10,16% e 7,24% em função do operador de destino. Lançamento da tarifa plana metropolitana a cinco números por 5 euros ao mês, que contribuiu muito positivamente ao êxito das campanhas de recuperação de clientes e contenção de baixas. Captação do tráfego internacional da crescente comunidade de imigrantes através de uma série de produtos, entre os quais destacamos: O cartão atacadista multi destino que, com preços por minuto muito adequados, permitiu incrementar a participação de mercado de Telefónica de España no mercado dos cartões prépagos em 25 p.p. no último ano. Rebaixamento das tarifas para certos destinos internacionais em telefones públicos, o que contribuiu para duplicar, neste trimestre, o volume de minutos do conjunto de tráfego internacional desde telefones públicos com relação ao passado ano para estes destinos. Estas receitas do Grupo Telefónica de España alcançaram, durante os primeiros nove meses do ano, 8.133,3 milhões de euros, o que representa um crescimento com relação ao ano passado de 2,3%, em linha com o crescimento de 2,2% obtido durante os primeiros seis meses do ano. Telefónica de España Matriz contribuiu ao Grupo com receitas operacionais de 7.791,9 milhões de euros, apresentando um crescimento acumulado de 1,7%, depois de registrar no período receitas superiores em um valor de 133,0 milhões de euros aos registrados no período janeiro-setembro de Analisando a aportação ao crescimento de receitas de cada um dos negócios da Telefónica de España Matriz, se observa a maior contribuição do negócio de Internet e Banda Larga que, com 205,7 milhões de euros, compensa amplamente a contribuição negativa em 168,0 milhões de euros do negócio tradicional de voz. Os negócios de Dados e Soluções e Serviços Atacadistas contribuem ao crescimento com 12,7 e 82,7 milhões de euros respectivamente. As receitas dos Serviços Tradicionais acumulados em setembro alcançaram 5.285,6 milhões de euros. Cabe destacar a positiva evolução registrada no terceiro trimestre, nos quais as receitas caem 1,6%, confirmando a atenuação progressiva no ritmo de queda ao longo de 2004: no primeiro trimestre caíram 4,7%, no acumulado até junho 3,8%, finalizando com uma queda de 3,1% no acumulado até setembro de 2004 frente ao mesmo período de As receitas por Acesso a Rede de Clientes alcançaram, nos primeiros nove meses do ano, a 2.225,5 milhões de euros, o que representa um incremento de 0,1% com relação ao ano passado. O positivo efeito que implica na subida da assinatura mensal das linhas STB efetuadas no mês de abril deve-se incluir a recarga nas chamadas realizadas desde telefone público a números gratuitos, que a Telefónica de España foi autorizada a cobrar a partir do terceiro trimestre deste ano. Esta recarga aportou 0,6 p.p. de crescimento às receitas por Acesso à Rede de Clientes acumulados até setembro; sem esta contribuição, as receitas cairiam 0,5%. Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 16

18 Negócio de Telefonia Fixa A participação mercado estimada de acesso continua desacelerando sua queda. Ao finalizar o mês de setembro de 2004 se situava em 89,0%, tendo perdido 0,3 p.p. com relação a junho de 2004 e 2,1 p.p. com relação a setembro do ano passado. Em termos absolutos, a perda de linhas (STB + acessos básicos RDSI) durante o trimestre situou-se em , perda que alcança as linhas nos nove primeiros meses do ano, comparado com as perdas no mesmo período de É de se destacar que, das novas linhas contratadas dentro da campanha de alta grátis, foram efetivamente consideradas altas durante o mês de setembro. O resto das linhas entrou em serviço durante o quarto trimestre do ano. O número de última milha alugada pelos competidores da Telefónica de España durante o terceiro trimestre do ano foram de linhas na modalidade de full unbundling e linhas na modalidade de unbundling parcial compartilhamento de última milha; a planta total de última milha alugada ao final do mês de setembro situou-se em , dos quais são full Unbundling e unbundling parcial. Observa-se durante este trimestre um ligeiro decrescimento no ganho líquido de full unbundling, compensado com o maior crescimento da planta de última milha compartilhada. As receitas por consumo de voz alcançaram até setembro 2.436,8 milhões de euros, o que significa uma queda de 4,0% com relação ao igual período do ano anterior, produzindo-se nos últimos meses um amortecimento no ritmo de queda. Esta menor queda das receitas é principalmente devida à modificação realizada no segundo trimestre do esquema de bonificações do Serviço Integral de Manutenção, SIM, cujo efeito será apreciado até o primeiro trimestre de Quanto ao tráfego de voz, o volume total estimado do mercado na Espanha, expressado em minutos, experimentou um decrescimento de 5,1% nos nove primeiros meses do ano frente ao mesmo período do ano anterior. A participação de mercado de voz estimada no mês de setembro da Telefónica de España se situa nos 72,7%, somente 0,1 p.p. abaixo da participação registrada em junho e 3,6 p.p. abaixo da participação em setembro de Durante os últimos trimestres vem sendo produzida uma desaceleração na perda ano-a-ano de participação de mercado, que alcançava 4,6 p.p. nos doze meses até junho de 2004 e 5,2 p.p. nos doze meses até março de O volume total estimado de minutos cursados pela Telefónica de España nos primeiros nove meses do ano alcançou milhões e experimenta um decréscimo ano-a-ano de 6,5%. O tráfego total de saída (incluindo Internet), que significa 55,7% de total do tráfico, alcança os milhões de minutos e decresce 15,5% com relação ao mesmo período do ano anterior. Os minutos de saída tradicional elevam-se a milhões até setembro e sofrem um decréscimo ano-a-ano de 11,0% como consequência da negativa evolução do mercado e a perda da participação citada anteriormente. Durante os primeiros nove meses do ano mantêm-se a tendência negativa do tráfico, com decréscimos ano-a-ano muito significativos nos tráfegos fixo-fixo nacionais: o metropolitano decresce 13,6%, o provincial 11,1% e o interprovincial 9,5%. O tráfego fixo-móvel, também experimenta uma redução neste período de 1,7%. Somente o tráfego internacional mantém uma tendência positiva com um crescimento ano-a-ano de 2,5%. Os minutos de saída com destino Internet elevam-se até setembro a milhões e continua apresentando uma variação ano-a-ano negativa de 23,8% como consequência, principalmente, da canibalização do tráfego de Internet comutado pelos serviços ADSL de banda larga. Finalmente, o tráfego de entrada atinge milhões e aumenta 7,9% com relação ao mesmo período do ano anterior. Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 17

19 Negócio de Telefonia Fixa A planta de linhas pré-selecionadas estabilizou-se durante o terceiro trimestre, ao reduzir-se em 312 unidades com relação à planta final do passado mês de junho, e em com relação à cota máxima alcançada no mês de março. Entretanto, a colocação em prática do consentimento verbal para realizar a pré-seleção de operadora, pode fazer com que nos próximos meses o ganho líquido de linhas pré-selecionadas volte a registrar valores positivos. Ao final do terceiro trimestre as linhas pré-selecionadas alcançavam Em relação aos Serviços de Valor Adicionado, é destacável a evolução dos serviços Secretária Eletrônica e Identificação de Chamadas que alcançam até setembro de 2004 a cifra de e serviços ativados, respectivamente, com uma evolução positiva no trimestre. Continua, por outro lado, a crescente aceitação do serviço de mensagens de texto cujo número cresceu 3,5% com relação ao trimestre anterior. Por outro lado, a planta de Combinados alcança já a cifra de Os Serviços de Internet e Banda Larga registraram receitas acumulados nos nove primeiros meses do ano de 816,3 milhões de euros, o que representa um crescimento ano-a-ano de 33,7%. Ao final de setembro o total de linhas ADSL em serviço alcançava as o que representa um ganho líquido durante o terceiro trimestre de linhas. É de se destacar que, mesmo que esta última cifra represente um decréscimo com relação às linhas do terceiro trimestre do passado ano, o ganho líquido de ADSL varejista da Telefónica de España passou desde as linhas do terceiro trimestre de 2003 às deste ano, resultando numa planta total ao final de setembro de 2004 de linhas. O decréscimo no ganho líquido de linhas ADSL vem motivado pelo serviço atacadista ao iniciar-se uma migração a serviços baseados em aluguel de última milha. A participação de mercado do serviço varejista de banda larga do Grupo Telefónica se situa em 58,1% frente aos 57,8% registrado no mês de junho passado. Os Serviços de Valor Adicionado sobre a oferta varejista ADSL seguem experimentando um forte impulso e alcançaram serviços operacionais. 39,4% de nossos clientes varejistas têm contratado algum serviço de valor adicionado. Dentre os serviços de maior êxito destacam-se as Soluciones ADSL, com um número de unidades operacionais de , o que significa um crescimento de 9,5% com relação a junho de 2004 ( soluções Net-LAN e acessos remotos). O serviço de manutenção integral ADSL é outro dos serviços com forte crescimento, alcançando já uma planta de unidades. CONEXÕES ADSL Set Set Telefónica de España Telesp Telefónica de Argentina Telefónica CTC Chile Telefónica del Perú Espanha América Latina Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 18

20 Negócio de Telefonia Fixa Assim, as receitas procedentes da provisão de serviços de Banda Larga varejista na Telefónica de España apresentam um crescimento de 57,6% até alcançar 621,2 milhões de euros. É importante destacar que 9,2% do ARPU ADSL varejista provém dos Serviços de Valor Adicionado. Por outro lado, as receitas de Internet Banda Estreita seguem deteriorando-se, com uma redução de 9,8% alcançando 195,1 milhões de euros, devido fundamentalmente à migração de clientes aos serviços de banda larga. Os serviços de Dados e Soluções registraram no acumulado até setembro um incremento em suas receitas de 1,9%, alcançando 692,5 milhões de euros. A principal rubrica destas receitas, representando 55,0% das mesmas, está formada pela constituição e exploração de redes privadas virtuais, cujas receitas registram uma ligeira queda de 0,2% como resultado do efeito da migração a produtos de menor preço baseados em tecnologia IP, efeito não completamente compensado pelo crescimento de planta. Por outro lado, no que diz respeito a Soluções e Serviços de Valor Adicionado, a Empresa registra um crescimento ano-a-ano de 18,5%, representando 26,1% do total de receitas de Dados e Soluções, 3,7 p.p. acima que no ano passado. Atualmente, existem 169 contratos de gestão e terceirização dos serviços a grandes empresas, dos quais 49 correspondem a centros de administração de clientes atendidos pela Telefónica, e o número de servidores em hosting cresceu 49,9%. Os Serviços Atacadistas contribuem para as receitas totais com 997,5 milhões de euros, o que significa um crescimento de 9,0% com relação ao mesmo período do exercício anterior. A este crescimento contribuiu de forma importante Outros Serviços para Operadoras Nacionais que com um crescimento no trimestre de 29,3%, reflete o impacto dos contratos firmados com grandes operadores nacionais para o transporte do tráfego de trânsito para as redes de telefonia móvel. Os 27,0% das receitas Atacadistas procedem dos serviços de interconexão nacional, os quais registram um aumento ano-a-ano de 3,4% e são impulsionados basicamente pelo crescimento de 25,9% das receitas de interconexão móvel-fixo e uma ligeira redução das receitas por interconexão fixo-fixo. Adicionalmente ao anterior, é importante destacar o forte crescimento do serviço ADSL atacadista, com receitas que alcança, 168,9 milhões de euros, crescendo 46,9%. Os gastos operacionais do Grupo Telefónica de España apresentam uma redução ano-a-ano de 0,7%, até 4.476,5 milhões de euros. Destaca-se a redução de gastos de pessoal em 10,3% com relação ao mesmo período do exercício anterior, totalizando 1.576,6 milhões de euros, como consequência do programa de desligamento incentivado E.R.E A planta de empregados da Telefónica de España matriz fica, ao final de setembro de 2004, em empregados, o que representa uma diminuição do quadro de pessoal de empregados no ano. Até setembro de 2004, houve uma redução de empregados na Telefónica de España, devido ao E.R.E. As demais reduções até completar o total de adesões ao E.R.E. durante 2004, ocorrerão até o final do ano. No sentido contrário aos gastos de pessoal, a maior atividade comercial da Companhia dirigida a incrementar as receitas, tem impulsionado o nível de gastos em Trabalhos, Fornecedores e Serviços exteriores, que cresce 14,0% até os 856,8 milhões de euros. Resultados janeiro setembro 2004 Telefónica 19

Resultados Trimestrais 2007 Janeiro - Junho

Resultados Trimestrais 2007 Janeiro - Junho Resultados Trimestrais 2007 Janeiro - Junho Resultados trimestrais janeiro junho 2007 ÍNDICE GRUPO TELEFÓNICA 2 Tamanho de Mercado 2 Principais Aspectos a Destacar 4 Resultados Consolidados 5 Dados Financeiros

Leia mais

2002 - Serviços para empresas

2002 - Serviços para empresas 2002 - Serviços para empresas Grupo Telefónica Data. Resultados Consolidados 1 (dados em milhões de euros) Janeiro - Dezembro 2002 2001 % Var. Receita por operações 1.731,4 1.849,7 (6,4) Trabalho para

Leia mais

Resultados Trimestrais 2007 Janeiro - Setembro

Resultados Trimestrais 2007 Janeiro - Setembro Resultados Trimestrais 2007 Janeiro - Setembro Resultados trimestrais janeiro setembro 2007 ÍNDICE GRUPO TELEFÓNICA 2 Tamanho de Mercado 2 Principais Aspectos a Destacar 4 Resultados Consolidados 5 Dados

Leia mais

Grupo Telefónica: tamanho de mercado Dados em milhares

Grupo Telefónica: tamanho de mercado Dados em milhares 01.1 Telefónica em 2006 Resultados janeiro-dezembro 2006 Grupo Telefónica: tamanho de mercado Dados em milhares Guatemala Ac. Telefonia Fixa T. Guatemala: 50 Ac. Dados e Internet Terra ISP: 3 Acessos Celulares

Leia mais

Resultados Trimestrais 2006 Janeiro - Dezembro

Resultados Trimestrais 2006 Janeiro - Dezembro Resultados Trimestrais 2006 Janeiro - Dezembro Resultados trimestrais janeiro dezembro 2006 ÍNDICE GRUPO TELEFÓNICA 2 Tamanho de Mercado 2 Principais Aspectos a Destacar 4 Resultados Consolidados 6 Dados

Leia mais

JANEIRO SETEMBRO 2009. Resultados

JANEIRO SETEMBRO 2009. Resultados JANEIRO SETEMBRO 2009 Resultados GRUPO TELEFÓNICA Principais Aspectos Destacados O Grupo Telefónica apresenta nos primeiros nove meses de 2009 sólidos resultados, apoiados na forte diversificação de seu

Leia mais

Apresentação de Resultados 2T11

Apresentação de Resultados 2T11 Apresentação de Resultados 2T11 Aviso Legal Aviso Legal Encontra-se em curso a distribuição pública inicial primária e secundária de certificados de depósitos de ações ( Units ) de emissão da Abril Educação

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0%

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0% Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 26 de abril de 2006 Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (NYSE:EMT;BOVESPA:EBTP4, EBTP3) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações

Leia mais

CRITÉRIOS / Indicadores

CRITÉRIOS / Indicadores CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Relações com Investidores ÁUDIO CONFERÊNCIA 1T13. Abril 2013

Relações com Investidores ÁUDIO CONFERÊNCIA 1T13. Abril 2013 Relações com Investidores ÁUDIO CONFERÊNCIA Abril 2013 1T13 Estratégia RESIDENCIAL Convergência de serviços com crescimento de Banda Larga e TV Paga MOBILIDADE PESSOAL Crescimento do pós e rentabilização

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T15

Apresentação de Resultados 1T15 Apresentação de Resultados 1T15 1 Destaques do Período Início da operação comercial de quatro parques do LEN A-3 2011 Início da operação comercial: 04 de março de 2015 Os outros 5 parques serão conectados

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

Resultados Trimestrais 2005 Janeiro - Dezembro

Resultados Trimestrais 2005 Janeiro - Dezembro Resultados Trimestrais Janeiro - Dezembro Resultados Trimestrais Janeiro - Dezembro ÍNDICE GRUPO TELEFÓNICA 5 Tamanho de Mercado 5 Principais Aspectos a Destacar 7 Resultados Consolidados 8 Dados Financeiros

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

TELEFÓNICA MÓVILES, S.A.

TELEFÓNICA MÓVILES, S.A. COMUNICAÇÃO DE FATO RELEVANTE TELEFÓNICA MÓVILES, S.A. Madri, 28 de outubro de 2004 Em cumprimento ao disposto no artigo 82 da Lei 24/1988, de 28 de julho, do Mercado de Valores espanhol e disposições

Leia mais

1. Destaques. Índice: Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 11 de fevereiro de 2010.

1. Destaques. Índice: Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 11 de fevereiro de 2010. Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 11 de fevereiro de 2010. Embratel Participações S.A. ( Embrapar ) (BOVESPA: EBTP4, EBTP3) detém 99,2 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. ( Embratel ), 100,0

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS RECEITA LÍQUIDA 300,1 361,1 20,3% EBITDA AJUSTADO 56,5 68,7 21,6% MARGEM EBITDA AJUSTADO 1 17,9% 18,4% 0,5 p.p. LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Empresa: COFINA, SGPS, S.A. Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 Período de referência: Valores em Euros 1º Trimestre 3º Trimestre

Leia mais

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Proveitos Operacionais de 60,8 milhões de euros (+ 8,1%) EBITDA de 5,6 milhões de euros (+ 11,1%) Margem EBITDA 9,2% (vs. 8,9%) Resultado

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. ( Embratel ).

Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. ( Embratel ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 25 de Outubro de 2005. Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. ( Embratel ). (Os

Leia mais

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

5.4 Balanço Patrimonial

5.4 Balanço Patrimonial IV - Quociente Financeiro de Execução Os números demonstram, nos três períodos, superávit orçamentário e financeiro, considerando-se também para as despesas em regime de caixa. V - Saldos Financeiros Os

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Conference Call. Resultado do 2T15. Márcio Utsch CEO Fabio Leite de Souza CFO 10/08/2015

Conference Call. Resultado do 2T15. Márcio Utsch CEO Fabio Leite de Souza CFO 10/08/2015 Conference Call Resultado do 2T15 Márcio Utsch CEO Fabio Leite de Souza CFO 10/08/2015 Márcio Utsch CEO Destaques das marcas Resultado consolidado 2 Destaques das marcas Havaianas Lançamento da coleção

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CAPÍTULO 33 Este Capítulo é parte integrante do Livro Contabilidade Básica - Finalmente Você Vai Entender a Contabilidade. 33.1 CONCEITOS A demonstração dos fluxos de caixa evidencia as modificações ocorridas

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A.

Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A. BRF RESULTADOS 2T14 Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A. As declarações contidas neste relatório relativas à perspectiva dos negócios da Empresa,

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011

Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011 Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 30

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS (R$ MILHÕES) 3T13 3T14 Var.% 9M13 9M14 Var.% RECEITA LÍQUIDA 315,8 342,8 8,5% 858,4 937,5 9,2% EBITDA AJUSTADO¹ 67,1 78,3 16,7% 157,5

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D (Em milhões de reais, exceto se indicado de outra forma) --------- Lucro do Período A Cemig Distribuição apresentou, no exercício de 2008, um lucro líquido de R$709

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

CONFERENCE CALL DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO 2T09 - GLOBEX. Rio de Janeiro, 11 de setembro de 2009.

CONFERENCE CALL DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO 2T09 - GLOBEX. Rio de Janeiro, 11 de setembro de 2009. CONFERENCE CALL DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO 2T09 - GLOBEX Rio de Janeiro, 11 de setembro de 2009. 1 DRE PRO-FORMA Com objetivo de haver comparabilidade na análise de resultados, os comentários de

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 4T05 e 2005

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 4T05 e 2005 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 4T05 e 2005 Americana SP, 23 de março de 2005 A VIVAX S.A. (Bovespa: VVAX11), ou Companhia, segunda maior operadora de TV a Cabo do Brasil, em número de assinantes, e uma das principais

Leia mais

DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa. Professor: Eduardo José Zanoteli, M.Sc.

DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa. Professor: Eduardo José Zanoteli, M.Sc. DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Regime de Caixa Regime de Competência X DFC: Objetivo/finalidade Permitir que investidores, credores e outros usuários avaliem:

Leia mais

METANOR S.A. Metanol do Nordeste Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2011

METANOR S.A. Metanol do Nordeste Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2011 METANOR S.A. Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2011 Senhores Acionistas, Em conformidade com as disposições legais e estatutárias, a administração da METANOR S.A. submete à apreciação

Leia mais

DESTAQUES DO PERÍODO (2T11)

DESTAQUES DO PERÍODO (2T11) QUALICORP REGISTRA CRESCIMENTO DO TRIMESTRE NO NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS DE 18,5%, RECEITA LÍQUIDA DE 43,9%, EBITDA AJUSTADO DE 36,6% EM RELAÇÃO AO 2T10 1 São Paulo, 12 de agosto de 2011. A QUALICORP S.A.

Leia mais

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas)

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas) TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas) Para maiores informações, contatar: Daniel de Andrade Gomes TELEFÔNICA

Leia mais

Resultados do 2T08. Destaques. Relações com Investidores

Resultados do 2T08. Destaques. Relações com Investidores Resultados do 2T08 Uberlândia MG, Agosto de 2008 A CTBC Companhia de Telecomunicações do Brasil Central S.A, empresa integrada de telecomunicações com um portfólio completo de serviços, divulga seus resultados

Leia mais

DECIFRANDO O CASH FLOW

DECIFRANDO O CASH FLOW Por: Theodoro Versolato Junior DECIFRANDO O CASH FLOW Para entender melhor o Cash Flow precisamos entender a sua origem: Demonstração do Resultado e Balanço Patrimonial. O Cash Flow é a Demonstração da

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES O ano de 2016 começou com o cenário macroeconômico muito parecido de 2015, uma vez que o mercado continua com tendências negativas em relação a PIB, inflação e taxa de juros. Novamente a Ouro

Leia mais

Resultados 2T12 FLRY 3. Agosto / 2012

Resultados 2T12 FLRY 3. Agosto / 2012 Resultados 2T12 FLRY 3 Agosto / 2012 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS 2012 Aviso Legal Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos,

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

Teleconferência de Resultados. Desempenho do 4T 2013 e de 2013. MAHLE Metal Leve S.A. 20 de março de 2014 12h00 (horário de Brasília) 1 MAHLE

Teleconferência de Resultados. Desempenho do 4T 2013 e de 2013. MAHLE Metal Leve S.A. 20 de março de 2014 12h00 (horário de Brasília) 1 MAHLE Teleconferência de Resultados Desempenho do 4T 2013 e de 2013 MAHLE Metal Leve S.A. 20 de março de 2014 12h00 (horário de Brasília) 1 Destaques 2013 Receita Líquida de Vendas de R$ 2.393,8 milhões em 2013,

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES O ano de 2015 está demonstrando ser muito desafiador, apresentando um cenário macroeconômico incerto, onde as expectativas do mercado preveem redução do PIB, aumento da inflação e da taxa

Leia mais

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Telefonia fixa. Negócio de Telefonia Fixa Resultados Consolidados (em milhões de euros)

Telefonia fixa. Negócio de Telefonia Fixa Resultados Consolidados (em milhões de euros) Telefonia fixa Negócio de Telefonia Fixa Resultados Consolidados (em milhões de euros) Telefónica da Espanha Telefónica latino-america 2001 2000 % Var. 2001 2000 % Var. Receitas operacionais 10.220,4 10.182,9

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,

Leia mais

Earnings Release 1T15

Earnings Release 1T15 Santo André, 05 de maio de 2015: A CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. (BM&FBOVESPA: CVCB3), maior operadora de turismo das Américas, informa aos seus acionistas e demais participantes do mercado

Leia mais

Número 04 São Paulo, 07 de outubro de 2013. Operadora:

Número 04 São Paulo, 07 de outubro de 2013. Operadora: Número 04 São Paulo, 07 de outubro de 2013 Operadora: Indicadores operacionais e financeiros 2º trimestre/2013 1. Desempenho Operacional - Claro No 2º trimestre de 2013 (2T13) a Claro teve aumento de 5,6%

Leia mais

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012 Teleconferência de Resultados e 2012 28 de fevereiro de 2013 Aviso Legal Algumas das informações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam

Leia mais

Conference Call. Resultado do 3T15. Márcio Utsch CEO Fabio Leite de Souza CFO 09/11/2015

Conference Call. Resultado do 3T15. Márcio Utsch CEO Fabio Leite de Souza CFO 09/11/2015 Conference Call Resultado do 3T15 Márcio Utsch CEO Fabio Leite de Souza CFO 09/11/2015 Márcio Utsch CEO Destaques das marcas Resultado consolidado 2 Destaques das marcas Havaianas MI Aumento dos volumes

Leia mais

4 trimestre de 2010. Sumário Executivo. Itaú Unibanco Holding S.A.

4 trimestre de 2010. Sumário Executivo. Itaú Unibanco Holding S.A. 4 trimestre de 2010 Sumário Executivo Apresentamos, abaixo, informações e indicadores financeiros do (Itaú Unibanco) do quarto trimestre de 2010 e do exercício findo em 31 de dezembro de 2010. (exceto

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto

Leia mais

Medida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo

Medida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo Medida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo 2 de Dezembro de 2013 1 Evolução Histórica Introdução no Brasil de regras contábeis compatíveis com os padrões internacionais de contabilidade IFRS Essência

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

A Telefónica é assim. Uma empresa na vanguarda. Relatório Anual 2002

A Telefónica é assim. Uma empresa na vanguarda. Relatório Anual 2002 A Telefónica é assim A Telefónica é a operadora de referência nos mercados de língua espanhola e portuguesa com quase 90 milhões de clientes. Além disso, é a sétima companhia mundial do setor em termos

Leia mais

3T12 TRADING UPDATE 0

3T12 TRADING UPDATE 0 TRADING UPDATE Lisboa, 8 novembro 2012 0 Aviso importante O presente comunicado contém objetivos acerca de eventos futuros, de acordo com o U.S. Private Securities Litigation Reform Act de 1995. Tais objetivos

Leia mais

COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE

COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE! Como calcular o fluxo de caixa! Qual a fórmula para determinar a capacidade de pagamento! Como analisar a liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

Divulgação de Resultados do 4T10

Divulgação de Resultados do 4T10 Divulgação de Resultados do 4T10 23 de fevereiro de 2011 Aviso Importante Esse material pode conter previsões de eventos futuros.tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia,

Leia mais

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007 Autor - Manoel Moraes Jr OBJETIVOS DA DOAR Apresentar de forma ordenada e sumariada as informações relativas

Leia mais

NUTRIPLANT ON (NUTR3M)

NUTRIPLANT ON (NUTR3M) NUTRIPLANT ON (NUTR3M) Cotação: R$ 1,79 (18/06/2014) Preço-Alvo (12m): R$ 2,10 Potencial de Valorização: 18% 4º. Relatório de Análise de Resultados (1T14) Recomendação: COMPRA P/L 14: 8,0 Min-Máx 52s:

Leia mais

GERDAU S.A. Informações consolidadas 1T09 07/05/09

GERDAU S.A. Informações consolidadas 1T09 07/05/09 Visão Ser uma empresa siderúrgica global, entre as mais rentáveis do setor. Missão A Gerdau é uma empresa com foco em siderurgia, que busca satisfazer as necessidades dos clientes e criar valor para os

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 16 Índice REFERÊNCIAS

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública

Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública N.º 7 Abril 2015 Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública Na edição de abril de 2015 do Boletim Estatístico são divulgadas as contas

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001 Banif - Banco Internacional do Funchal, SA e Grupo Banif Consolidado INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001 Banif - Banco Internacional do Funchal, SA Sociedade

Leia mais

ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS SETEMBRO DE 2002

ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS SETEMBRO DE 2002 MF-SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE POLÍTICA TRIBUTÁRIA COORDENAÇÃO DE PREVISÃO E ANÁLISE DAS RECEITAS ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS SETEMBRO DE I. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS 110 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS CAPITAL ORDINÁRIO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO 2006 2005 Caixa e investimentos Caixa................................................. $ 276 $ 223 Investimentos Carteira

Leia mais

Balanço e análise setorial

Balanço e análise setorial Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 COMUNICADO Página 1 / 9 RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 09 de Setembro de 2005 (Os valores apresentados neste comunicado reportam-se ao primeiro semestre de 2005, a não ser quando especificado

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

Marketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro

Marketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro Marketing Prof. Sidney Leone Gestão Financeira: Planejamento Financeiro Hoje Você Aprenderá: Demonstrativos financeiros da empresa (Balanço Patrimonial, DRE, DMPL etc...) Análise econômicofinanceira.(fluxo

Leia mais

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 54 RELATÓRIO ANUAL GERDAU 2011 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais