Resultados Trimestrais 2007 Janeiro - Setembro

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1 Resultados Trimestrais 2007 Janeiro - Setembro

2 Resultados trimestrais janeiro setembro 2007 ÍNDICE GRUPO TELEFÓNICA 2 Tamanho de Mercado 2 Principais Aspectos a Destacar 4 Resultados Consolidados 5 Dados Financeiros 11 RESULTADOS POR UNIDADES DE NEGÓCIO 16 Telefónica España 16 Negócio Fixo 17 Negócio Móvel 19 Telefónica Latinoamérica 24 Brasil 24 Argentina 28 Chile 29 Peru 31 Colômbia 33 México 35 Venezuela 36 América Central 36 Equador 37 TIWS 37 Telefónica O2 Europa 46 O2 Reino Unido 47 O2 Alemanha 49 O2 Irlanda 50 Telefónica O2 República Tcheca 51 Outras Sociedades 57 Grupo Atento 57 ANEXOS 59 Participações mais significativas do Grupo Telefónica e suas filiais 59 Eventos Significativos 60 Mudanças no Âmbito e Critérios de Consolidação Contábil 61 A informação financeira contida neste documento foi elaborada sob as Normas Internacionais de Informação Financeira (NIIF). Esta informação financeira não foi auditada e, como conseqüência, é suscetível de potenciais e futuras modificações. Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 1

3 GRUPO TELEFÓNICA Tamanho de mercado GRUPO TELEFÓNICA Tamanho de Mercado (Dados em milhares) México Ac. Dados e Internet Terra ISP: 2 Acessos Celulares TEM México: América Central Ac. Telefonia Fixa: 120 Ac. Dados e Internet: 22 Acessos Celulares: Equador Acessos Celulares TEM Equador: Peru Ac. Telefonia Fixa T. del Perú: Ac. Dados e Internet T. del Perú: 608 Acessos Celulares TEM Perú: Clientes TV Paga Cable Mágico: 628 Chile Ac. Telefonia Fixa T. Chile: Ac. Dados e Internet T. Chile: 656 Acessos Celulares TEM Chile: Clientes TV Paga TV Digital: 197 Venezuela Acessos Celulares TEM Venezuela: Colômbia Ac. Telefonia Fixa T. Telecom: Ac. Dados e Internet T. Telecom: 168 Acessos Celulares TEM Colômbia: Clientes TV de Pago TV Digital: 46 Uruguai Acessos Celulares Uruguai: Argentina Ac. Telefonia Fixa T. de Argentina: Ac. Dados e Internet T. de Argentina: Acessos Celulares TEM Argentina: Reino Unido Acessos Celulares O2 Reino Unido: Ac. Dados e Internet O2 Reino Unido: 38 Irlanda Acessos Celulares O2 Irlanda: Marrocos Acessos Celulares Medi Telecom: Brasil Ac. Telefonia Fixa Telesp: Ac. Dados e Internet Telesp: Terra ISP: 986 Acessos Celulares VIVO: Clientes TV Pága TV Digital: 9 Espanha Ac. Telefonia Fixa Negocio Fixo: Ac. Dados e Internet Negocio Fixo: Acessos Celulares Negocio Móvel: Clientes TV Paga Imagenio: 469 Alemanha Acessos Celulares O2 Alemanha: Ac. Dados e Internet O2 Alemanha: 37 Eslováquia Acessos Celulares TO2 Eslov.: 496 República Tcheca Ac. Telefonia Fixa TO2 R.Ch Ac. Dados e Internet TO2 R.Ch : 560 Acessos Celulares TO2 R.Ch: Clientes TV Paga O2TV: 53 Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 2

4 GRUPO TELEFÓNICA Tamanho de mercado GRUPO TELEFÓNICA ACESSOS Dados não auditados (Mil) janeiro - setembro % Var Acessos Clientes Finais , ,6 11,6 Acessos de telefonia fixa (1) , ,1 (1,3) Acessos de dados e internet , ,8 6,9 Banda estreita 2.805, ,5 (34,6) Banda larga (2) 9.620, ,4 32,1 Outros (3) 157,7 201,9 (21,9) Acessos celulares , ,3 15,7 TV Paga 1.401,7 881,4 59,0 Acessos Atacado 2.365, ,5 12,5 Última milha alugada 1.277,5 790,6 61,6 Última milha compartilhada 713,5 438,5 62,7 Última milha desagregada 564,1 352,2 60,2 ADSL Atacado(4) 591, ,4 (49,3) Outros (5) 496,0 144,4 243,5 Total Acessos , ,1 11,6 (1) RTB (incluindo TUP) x1; Acesso Básico RDSI x1; Acesso Primário RDSI e Acessos Digitais 2/6 x30. Inclui uso próprio. (2) ADSL, satélite, fibra ótica, cabo modem e circuitos de banda larga. (3) Outros circuitos varejo que não são banda larga. (4) Inclui última milha alugada pela Telefónica Deutschland. (5) Circuitos cujo cliente final são operadoras. Nota: Os Acessos celulares, Acessos de telefonia fixa e Acessos de dados e internet incluem os clientes da MANX. Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 3

5 GRUPO TELEFÓNICA Principais Aspectos a Destacar Os aspectos de maior destaque dos resultados do Grupo Telefónica ao final de setembro de 2007 são os seguintes: Obtenção de um Lucro líquido consolidado de milhões de euros: O lucro líquido básico por ação cresce 50,4%, situando-se em 1,644 euros por ação (1,093 euros por ação em setembro de 2006), sendo o décimo terceiro trimestre consecutivo com crescimento. As receitas (+8,6%), OIBDA (+24,5%), OI (+51,0%) e lucro líquido (+51,0%) continuam apresentando significativas taxas de crescimento no comparativo ano-a-ano. Reiteram-se os objetivos financeiros fixados para o exercício de , que foram revisados para cima no segundo trimestre de 2007: Crescimento das receitas consolidadas na faixa +8%/+10% frente aos +6%/+9% estimado inicialmente. Crescimento do OIBDA consolidado na faixa +10%/+13% (frente ao inicial de +8%/+11%). Crescimento do OI consolidado na faixa +19%/+23% frente ao esperado anteriormente de +14%/+20%. O investimento esperado está abaixo dos milhões de euros frente à estimativa inicial (<7.814 milhões de euros). Consolidação da força do crescimento orgânico 3, alcançando em receitas um crescimento de 7,6% no comparativo ano-a-ano: Por regiões, a Telefónica Latinoamérica apresenta um crescimento orgânico ano-a-ano das receitas de 12,6%, a Telefónica España de 4,9% e a Telefónica O2 Europa de 4,9%. Elevado ritmo de atividade comercial em captação e retenção de clientes, que se traduz em um forte aumento ano-a-ano dos acessos totais (+11,6%) atingindo 218,6 milhões, destacando a força dos acessos móveis e de banda larga: A base de clientes móveis se situa em 160,2 milhões, 15,7% superior ao registrado em setembro de Os acessos varejistas à Internet de banda larga fecham setembro com 9,6 milhões, crescendo 32,1% com relação a setembro de Os clientes de TV paga totalizam 1,4 milhões (+59,0% ano-a-ano). A obtenção de sinergias através da gestão integrada das operações, a otimização de custos e a crescente diversificação permite alcançar um fluxo de caixa operacional (OIBDA - CapEx) de milhões de euros. 1 Inclui o ágio da Airwave num valor de milhões de euros e o ágio da Endemol no valor de milhões de euros. 2 As cifras base de 2006 incluem onze meses do Grupo O2 (consolidado desde fevereiro de 2006), oito meses da Telefónica Telecom (consolidada desde maio de 2006), seis meses de Iberbanda (consolidada desde julho de 2006), três meses de perdas pelo início da operação na Eslováquia e excluem os resultados da Endemol e Airwave. Os objetivos para 2007 assumem taxas de câmbio constantes de 2006 e excluem mudanças no âmbito de consolidação. Em termos de cálculo de objetivos, o OIBDA e o OI não incluem receitas e gastos excepcionais não previsíveis em Os Programas de Reestruturação da base de empregados, assim como Planos Imobiliários, estão incluídos como receias/gastos operacionais exceto os decididos posteriormente à comunicação dos objetivos financeiros. Para efeitos comparativos, as receitas/gastos extraordinários equivalentes registrados em 2006 também foram deduzidos das cifras reportadas. O CapEx não inclui o associado aos Planos imobiliários. 3 Taxas de câmbio constantes e incluindo a consolidação do Grupo O2, Telefónica Telecom e Iberbanda no período janeirosetembro de Exclui a consolidação da Telefónica O2 Eslováquia no período janeiro-setembro de 2007, a consolidação da Airwave no período abril-setembro de 2006 e a consolidação da Endemol no período julho-setembro Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 4

6 GRUPO TELEFÓNICA Resultados Consolidados A reestruturação organizacional do Grupo Telefónica por unidades de negócio, Telefónica España, Telefónica Latinoamérica e Telefónica O2 Europa, de acordo com o novo modelo de gestão regional e integrado, determina que a estrutura jurídica das sociedades não seja relevante para a apresentação da informação financeira do Grupo. Neste sentido, apresentam-se os resultados operacionais de cada uma das citadas unidades de negócio, independentemente de sua estrutura jurídica. Em linha com esta reorganização de seus segmentos operacionais, a Telefónica incorporou na Telefónica España e na Telefónica Latinoamérica toda a informação correspondente aos negócios de telefonia fixa, móvel, cabo e Internet. Desta forma, a Telefónica O2 Europa compreende os resultados do Grupo O2 e os resultados da Telefónica O2 República Tcheca. Dentro da epígrafe Outras Sociedades e Eliminações se inclui o Negócio de Conteúdos e Mídia, onde foram integrados os resultados da participação direta da Telefónica, S.A. no capital social da Endemol Entertainment Holding, N.V. Os resultados do Grupo Telefónica correspondentes aos primeiros nove meses do exercício continuam demonstrando o perfil de crescimento da Companhia, o alto valor da diversificação por geografias e negócios, a eficiente estrutura de custos e a materialização de sinergias através da gestão integrada da Companhia. Por mais um trimestre as receitas (+8,6%), o OIBDA (+24,5%), o OI (+51,0%) e o lucro líquido (+51,0%) em termos acumulados, apresentam significativas taxas de crescimento com relação ao mesmo período do ano anterior. A base de clientes cresce 11,6%, resultado do êxito das campanhas comerciais de captação e retenção de clientes, enquanto que o fluxo de caixa operacional (OIBDA - CapEX) é superior em quase 38% ao registrado nos primeiros nove meses de 2006 até alcançar milhões de euros (+10,1% excluindo os ágios da Airwave e da Endemol). Durante o terceiro trimestre de 2007 se manteve o alto ritmo de atividade comercial no Grupo Telefónica, finalizando setembro com 218,6 milhões de acessos totais, o que representa um crescimento de 11,6% com relação a setembro de A Telefónica España conta com 45,6 milhões de acessos, 5,3% acima dos registrados em setembro de 2006, impulsionados pelo crescimento da base de clientes móveis e de banda larga, assim como pela contenção na perda de linhas fixas, cuja queda ano-a-ano se mantém com relação a junho de A Telefónica Latinoamérica acelera o crescimento de seus acessos totais (126,5 milhões; +14,9% ano-a-ano), graças à favorável evolução do mercado celular, ao forte crescimento da banda larga e ao incremento dos clientes de TV de paga. A Telefónica O2 Europa apresenta um crescimento de 7,8% em sua base de clientes até 40,7 milhões, impulsionado pela boa evolução do negócio celular, especialmente no segmento pós-pago. Por tipo de acesso, os acessos móveis do Grupo Telefónica aceleram seu crescimento ano-a-ano com relação a junho de 2007, situando-se em cerca de 160,2 milhões (+15,7% com relação a setembro de 2006). A América Latina registra um ganho líquido trimestral de 4,1 milhões de clientes, sendo Brasil, Peru, México e Argentina os países que mais contribuem para este ganho líquido. Na Espanha, o ganho líquido trimestral situou-se em clientes, impulsionada pela campanha de verão e a contenção do churn, a base de clientes administrados superando os 22,4 milhões (+6,7% com relação a setembro de 2006). Na Europa, os clientes cresceram 8,3% até superar os 37,2 milhões, depois de registrar um ganho líquido no trimestre de cerca de clientes ( procedentes da O2 Alemanha). Ao final de setembro, o Grupo Telefónica supera os 9,6 milhões de acessos varejistas à Internet de banda larga, registrando um crescimento ano-a-ano de 32,1%. Continua a boa aceitação da oferta Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 5

7 GRUPO TELEFÓNICA Resultados Consolidados de serviços em pacotes de voz, ADSL e TV, fator que segue sendo chave para o desenvolvimento do mercado de banda larga e para a fidelização de nossa base de clientes. O total de acessos varejistas à Internet de banda larga supera os 4,3 milhões na Espanha (+27,3% ano-a-ano), na América Latina 4,7 milhões (+34,4% ano-a-ano) e na Europa (+53,2%). Na Espanha, registrou-se um ganho líquido trimestral de clientes, frente aos e na América Latina e Europa, respectivamente. Os acessos de TV paga superam ao final do trimestre os 1,4 milhões, 59,0% acima que há um ano, já contando com operações na Espanha, República Tcheca, Peru, Chile, Colômbia e Brasil. Por outro lado, no Brasil enriqueceu-se a oferta DTH própria com programação Globo desde o passado 30 de setembro. Como resultado da boa evolução da base de clientes do Grupo, o valor líquido da cifra de negócios (receitas) ao final de setembro 2007 alcança milhões de euros, o que representa um incremento ano-a-ano de 8,6%. O efeito negativo das taxas de câmbio diminui somente 1 p.p. ao crescimento das receitas (-1,4 p.p. em junho, -2,6 p.p. em março), enquanto que as mudanças no âmbito de consolidação contábil contribuem com 1,9 p.p. ao citado crescimento (+4,5 p.p. em junho, +9,8 p.p. em março). Desta forma, o crescimento orgânico 1 das receitas alcançaria 7,6%, sendo que a Telefónica Latinoamérica, que contribui com 4,2 p.p. ao crescimento e, em menor medida, a Telefónica España, com uma contribuição de 1,9 p.p., são os maiores contribuintes para este crescimento orgânico. Por conceito, as receitas do serviço móvel e de banda larga são as que contribuem em maior medida ao crescimento orgânico, com crescimentos ano-a-ano de 11,2% e de 23,0%, respectivamente. As receitas do terceiro trimestre isolado alcançam milhões de euros, o que representa um crescimento de 4,8% em termos interanuais. Em termos absolutos, a Telefónica España é a maior contribuinte para as receitas do Grupo Telefónica, com 36,8% das receitas totais. Desta Forma, a Telefónica España totaliza até setembro receitas de milhões de euros, 5,0% superiores às obtidas no período janeiro-setembro de No Negócio Fixo da Telefónica España, as receitas acumulados até setembro de 2007 alcançam os milhões de euros, com um crescimento ano-a-ano acumulado de 3,7%, sustentado pela positiva evolução das receitas de Internet e banda larga, junto com a cada vez menor contribuição negativa das receitas de voz. No que diz respeito ao Negócio Móvel da Telefónica España, as receitas acumuladas até setembro de 2007 atingem milhões de euros, com um crescimento ano-a-ano de 6,1%, graças fundamentalmente às receitas de serviço (+5,2%). Estes são beneficiados pelo bom comportamento das receitas de clientes (+8,8%), explicado pelo crescimento da base de clientes, especialmente de pós-pago, e pelo maior consumo de dados. A Telefónica Latinoamérica (34,9% das receitas consolidadas) registra receitas de milhões de euros no período janeiro-setembro de 2007, 10,8% acima que no mesmo período de 2006 em euros correntes (+14,5% em euros constantes). Sob o ponto de vista orgânico 2, as receitas apresentariam um crescimento de 12,6%. Dentro dos países que mais contribuíram ao crescimento em moeda constante, exceto a Colômbia pela mudança no âmbito de consolidação, destacam-se o México e a Venezuela, ambos com 3,1 p.p., seguidos da Argentina (+2,0 p.p.). Em termos de contribuição às receitas da Telefónica Latinoamérica, o Brasil segue sendo o maior contribuinte com 38,4%, seguido da Venezuela (11,7%) e da Argentina (11,4%). Entre as operadoras fixas da região, a TASA é a que melhor se comporta, com um crescimento de 9,3% em moeda local, já que às maiores receitas procedentes da banda larga (+53,5% em moeda local) se unem à força do negócio tradicional (+5,6% em moeda local). No Brasil, se destaca a VIVO (receitas +15,8% em moeda local), cujos resultados demonstram o avanço no objetivo de alcançar um crescimento rentável. A contribuição da Telefónica O2 Europa ( milhões de euros) às receitas totais do Grupo Telefónica no período janeiro-setembro de 2007 é de 25,6%. Convém recordar que as receitas da Telefónica O2 Europa em 2006 incluíam os ativos do Grupo O2 no período fevereiro-setembro de 2006 e os da Telefónica Deutschland e Telefónica O2 República Tcheca no período janeiro-setembro de No Reino Unido, a contínua expansão da base de clientes e do ARPU explicam o sólido crescimento de 10,2% em moeda local frente aos primeiros nove meses de 2006, em um mercado de forte pressão competitiva. Na Telefónica O2 República Tcheca, as receitas acumuladas até 1 Assumindo taxas de câmbio constantes e incluindo a consolidação do Grupo O2, Telefónica Telecom e Iberbanda no período janeiro-setembro de Exclui a consolidação da Telefónica O2 Eslováquia no período janeiro-setembro de 2007, a consolidação da Airwave no período abril-setembro de 2006 e a consolidação da Endemol no período julhosetembro de Assumindo taxas de câmbio constantes e incluindo a consolidação da Telefónica Telecom no período janeiro-setembro de Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 6

8 GRUPO TELEFÓNICA Resultados Consolidados setembro de 2007 crescem 3,3% em moeda local frente ao mesmo período do ano anterior já que à manutenção do negócio fixo se une o crescimento do negócio móvel. Por outro lado, na O2 Alemanha as receitas registram uma queda de 2,5% com relação a janeiro-setembro de 2006, justificada fundamentalmente pela redução das tarifas de terminação e pela forte pressão competitiva. No acumulado até setembro, os gastos operacionais do Grupo Telefónica totalizam milhões de euros, 8,2% acima dos obtidos no mesmo período do exercício anterior. Este maior nível de custos se explica fundamentalmente pelas mudanças no âmbito de consolidação e pelo maior esforço comercial na América Latina e Europa, em um contexto de maximização da eficiência na estrutura de custos. Os gastos com fornecedores acumulados até setembro de 2007 crescem 10,6% em termos interanuais até alcançar os milhões de euros (11,6% eliminando o efeito da taxa de câmbio). Excluindo também as mudanças no âmbito de consolidação, o crescimento seria de 9,3%, explicado fundamentalmente pelos maiores gastos de interconexão da Telefónica Latinoamérica e O2 Reino Unido. Os gastos com pessoal se situam em milhões de euros, o que representa um crescimento anoa-ano de 2,2% (+3,1% em euros constantes). A planta média de empregados do período alcança os empregados, com um incremento líquido de pessoas pela maior base de empregados do Grupo Atento e pela incorporação de novas empresas ao âmbito de consolidação. Sem considerar a base de empregados do Grupo Atento, a planta média do Grupo Telefónica praticamente se mantém estável em relação a setembro de 2006, situando-se em empregados. Os gastos de reestruturação de planta alcançam os 299 milhões de euros no acumulado até setembro, procedentes fundamentalmente do ERE do Negócio Fixo da Telefónica España (provisão de 126 milhões de euros relativa à aceitação de 445 solicitações de adesão) e do Grupo O2 (provisão acumulada de 114 milhões de euros, por programas de reestruturação de pessoal na Alemanha, Reino Unido e Irlanda). Os gastos com serviços de terceiros (7.220 milhões de euros) crescem 8,5% frente ao acumulado até setembro de 2006 (9,7% em moeda constante). Do ponto de vista orgânico, a Telefónica Latinoamérica e o Negócio Fixo da Telefónica España são os que explicam principalmente este comportamento pelo incremento da atividade comercial. Por outro lado, o resultado por alienação de ativos atinge no período janeiro-setembro de milhões de euros, depois de se contabilizar no segundo trimestre o ágio pela venda de Airwave, pelo valor de milhões de euros e no terceiro trimestre o ágio pela venda da Endemol, pelo valor de milhões de euros. Com relação ao deságio, vale recordar somente o registrado pelo desinvestimento da participação de 6,9% na CANTV pelo valor de 45 milhões de euros. Ao final de setembro, o resultado operacional antes de amortizações (OIBDA) alcança milhões de euros, 24,5% acima do registrado no mesmo período do exercício anterior, acelerando novamente seu ritmo de crescimento, incrementando-se 29,0% no terceiro trimestre isolado (6.979 milhões de euros), como conseqüência da contabilização anteriormente mencionada do ágio da Endemol. Excluindo os ágios de Airwave e Endemol, o crescimento do OIBDA nos nove primeiros meses do ano teria sido de 6,3% ano-a-ano. Em termos orgânicos 3 acumulados, o crescimento do OIBDA atingiria 24,7% (6,8%, eliminando estes ágios). Com relação à rentabilidade, a margem OIBDA acumulada até setembro de 2007 situou-se em 43,4% (37,1% sem considerar os ágios da Airwave e Endemol frente aos 37,9% do ano anterior). Telefónica España (47,4% 4 do OIBDA consolidado) apresenta ao final de setembro de 2007 um OIBDA de milhões de euros, 7,6% superior ao registrado no período janeiro-setembro de A margem sobre receitas se situa em 47,8%, 1,1 p.p. superior à obtida há um ano. Na Telefónica Latinoamérica, o OIBDA (5.309 milhões de euros) representa 34,1% do OIBDA consolidado 4 dos nove primeiros meses do exercício, mostrando um crescimento ano-a-ano de 3 Assumindo taxas de câmbios constantes e incluindo a consolidação do Grupo O2, Telefónica Telecom e Iberbanda no período janeiro-setembro de Exclui a consolidação da Telefónica O2 Eslováquia no período janeiro-setembro de 2007, a consolidação da Airwave no período abril-setembro de 2006 e a consolidação da Endemol no período julhosetembro de Excluindo o OIBDA acumulado do Grupo Telefónica, o ágio da Airwave no valor de milhões de euros e o ágio da Endemol no valor de milhões de euros. Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 7

9 GRUPO TELEFÓNICA Resultados Consolidados 10,4%, que em termos orgânicos 5 se situa em 12,2%. Em euros constantes, o OIBDA acumulado até setembro de 2007 cresce 13,8%, sendo Venezuela (+4,9 p.p.), México (+3,2 p.p.) e Colômbia (+2,4 p.p. afetado pela mudança no âmbito de consolidação) os maiores contribuintes para o crescimento do OIBDA. A margem OIBDA acumulada até setembro é de 36,2%, praticamente em linha com o alcançado no período janeiro-setembro de Telefónica O2 Europa contribui com 18,3% ao OIBDA 6 total do Grupo Telefónica, totalizando um OIBDA de milhões de euros ao final de setembro de 2007, cifra que inclui o ágio pela venda da Airwave no valor de milhões de euros. O OIBDA da Telefónica O2 Europa reportado em 2006, incluindo os ativos do Grupo O2 no período fevereiro-setembro e os da Telefónica O2 República Tcheca e Telefónica Deutschland no período janeiro-setembro, totaliza milhões de euros. A margem OIBDA excluindo o ágio da Airwave se situa em 26,5% frente aos 29,7% registrados no mesmo período do exercício anterior. No terceiro trimestre isolado, o OIBDA da O2 Reino Unido acelera seu ritmo de crescimento, apresentando um incremento ano-a-ano de 9,0% em moeda local (+5,1% no segundo trimestre, -4,6% no primeiro trimestre) e uma margem OIBDA trimestral de 27,3%, praticamente em linha com o registrado no mesmo trimestre do exercício anterior. Na O2 Alemanha, o OIBDA do período julho-setembro de 2007 apresenta um crescimento de 8,4% atingindo 197 milhões de euros, com uma margem OIBDA de 21,7%. Por sua parte, em setembro de 2007, a Telefónica O2 República Tcheca apresenta uma margem sobre receitas acumulada de 45,8% (-3,1 p.p com relação ao alcançado há um ano), com um impacto negativo ao redor de 2 p.p. das operações na Eslováquia. No acumulado até setembro de 2007, a amortização do imobilizado apresenta um decréscimo de 2,9% ano-a-ano até atingir milhões de euros. A Telefónica España e a Telefónica Latinoamérica, com reduções em suas alocações da amortização de 6,3% e de 7,4%, respectivamente, são as linhas de atividade que contribuem em maior medida com esta queda das amortizações do Grupo. A Telefónica O2 Europa, com um crescimento ano-a-ano de 4,2%, inclui a amortização do valor alocado dos ativos em processo de alocação do preço de compra do Grupo O2 pelo valor de 616 milhões de euros e da Telefónica O2 República Tcheca pelo valor de 117 milhões de euros. A variação orgânica 7 acumulada da amortização do imobilizado do Grupo Telefónica cairia 5,5%, praticamente em linha com a queda registrada até junho de 2007, sendo a Telefónica Latinoamérica a linha de atividade que contribui em maior medida para esta queda. O forte crescimento do OIBDA unido ao decréscimo das amortizações leva o resultado operacional (OI) do período janeiro-setembro de 2007 a crescer 51,0% ano-a-ano, alcançando um valor absoluto de milhões de euros. Sem considerar os ágios procedentes das vendas da Airwave e da Endemol, o resultado operacional teria crescido 15,3%. O crescimento orgânico 8 do resultado operacional se situaria em 55,3% (+19,2% excluindo os ágios gerados pela venda da Airwave e Endemol). Ao final de setembro de 2007, o resultado das participações por equivalência patrimonial incrementa-se 75,6% até alcançar os 107 milhões de euros. Esta melhora é explicada fundamentalmente pela Lycos Europa depois da venda de seu investimento no portal de provedor à Internet baseado na República Tcheca Seznam, c.z. Por outro lado, Sogecable e The Link também contribuem para esta melhora, ao ter deixado de consolidar por este método durante o quarto trimestre de Os custos financeiros acumulados até o terceiro trimestre de 2007 atingiram milhões de euros, 8,6% superiores aos do mesmo período de Este incremento resulta fundamentalmente do incremento do custo médio da dívida do Grupo devido à subida das taxas de juros na Europa e pela maior proporção da dívida na América Latina, o que significa um incremento dos gastos financeiros de 242 milhões de euros. A gestão do valor atual dos compromissos derivados dos EREs 5 Assumindo taxas de câmbio constantes e incluindo a consolidação da Telefónica Telecom no período janeiro-setembro de Excluindo da Telefónica O2 Europa o ágio da Airwave (1.296 milhões de euros), e do OIBDA acumulado do Grupo Telefónica o ágio da Airwave no valor de milhões de euros e o ágio da Endemol no valor de milhões de euros. 7 Assumindo taxas de câmbios constantes e incluindo a consolidação do Grupo O2, Telefónica Telecom e Iberbanda no período janeiro-setembro de Exclui a consolidação da Telefónica O2 Eslováquia no período janeiro-setembro de 2007, a consolidação da Airwave no período abril-setembro de 2006 e a consolidação da Endemol no período julhosetembro Assumindo taxas de câmbios constantes e incluindo a consolidação do Grupo O2, Telefónica Telecom e Iberbanda no período janeiro-setembro de Exclui a consolidação da Telefónica O2 Eslováquia no período janeiro-setembro de 2007, a consolidação da Airwave no período abril-setembro de 2006 e a consolidação da Endemol no período julhosetembro de Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 8

10 GRUPO TELEFÓNICA Resultados Consolidados e de outras posições igualmente contabilizadas a valor de mercado rendeu ganhos de 107 milhões de euros, cifra 22 milhões de euros superiores à acumulada até setembro de O valor dos gastos financeiros acumulado até setembro de 2007 significa um custo médio de 5,39% sobre a dívida líquida média total e 5,41% se excluem os resultados por taxa de câmbio. O fluxo de caixa livre gerado pelo Grupo Telefónica acumulado até setembro de 2007 atinge milhões de euros, dos quais e milhões de euros foram dedicados à compra de autocarteira e distribuição de dividendos da Telefónica S.A, respectivamente e 587 milhões de euros para o cancelamento de compromissos adquiridos pelo Grupo, fundamentalmente derivados de programas de redução da base de empregados. Dado que os desinvestimentos financeiros no período atingiram milhões de euros devidos fundamentalmente à venda da Airwave e Endemol, a dívida financeira líquida reduziu milhões de euros. Adicionalmente, deve-se somar milhões de euros de redução da dívida por variações da taxa de câmbio e variações no âmbito de consolidação e outros efeitos sobre contas financeiras. Isto leva a uma redução total de milhões de euros com relação à dívida consolidada ao final do exercício de 2006 ( milhões de euros), situando a dívida financeira líquida do Grupo Telefónica ao final de setembro 2007 em milhões de euros. A provisão de impostos contabilizada nos nove primeiros meses do exercício totaliza milhões de euros, o que implica numa taxa de impostos de 13,71% no ano, enquanto que a saída de caixa para o Grupo Telefónica será mais reduzida na medida em que se compensem bases negativas geradas em exercícios passados e que ainda estão pendentes de utilização. No exercício 2007 a taxa de impostos foi afetada por várias questões, o que significa que a mesma seja significativamente reduzida. Fundamentalmente, o ano de 2007 foi afetado pela operação de venda da Endemol, que significou um deságio fiscal, a reforma fiscal na Inglaterra que significou uma diminuição dos passivos diferidos e pela venda da Airwave, que não teve impacto fiscal. Os resultados atribuídos a sócios externos diminuem em 156 milhões de euros o lucro líquido acumulado até setembro de 2007, apresentando uma queda ano-a-ano de 42,8% devido principalmente à fusão por absorção da Telefónica Móviles, S.A. por parte da Telefónica S.A. em julho de A participação dos minoritários na Telesp e na Telefónica O2 República Tcheca são os principais contribuintes em termos absolutos ao total dos resultados atribuídos a sócios externos. Como conseqüência de todas as rubricas explicadas anteriormente, o lucro líquido consolidado acumulado até setembro atinge milhões de euros, 51,0% acima que no mesmo período do exercício anterior. O lucro líquido básico por ação cresce 50,4% atingindo 1,644 euros por ação. No terceiro trimestre isolado, o resultado líquido se situa em milhões de euros, 38,7% acima do registrado no terceiro trimestre de 2006, enquanto que o lucro líquido por ação é de 0,849 euros por ação frente aos 0,6 euros por ação obtidos no terceiro trimestre de Nos nove primeiros meses do exercício, o investimento (CapEx) cai 0,8% com relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando os milhões de euros. O efeito das taxas de câmbio diminui 1,2 p.p. do crescimento. Não obstante, deve-se ter em conta o componente cíclico do investimento, portanto esta evolução não pode ser extrapolada para o conjunto do exercício. OBJETIVOS FINANCEIROS ( 9 ): O Grupo Telefónica reitera os objetivos financeiros fixados para o exercício 2007, revisados para cima no segundo trimestre de 2007, e espera que: O crescimento consolidado do valor líquido da cifra de negócios (receitas) em 2007 se situa entre a faixa de 8% e 10% frente à faixa inicial de +6%/+9%. O crescimento do Resultado Operacional antes de Amortizações (OIBDA) no exercício 2007 alcança uma faixa de +10%/+13% frente ao comunicado inicialmente (+8%/+11%). 9 As cifras base de 2006 incluem onze meses do Grupo O2 (consolidada desde fevereiro de 2006), oito meses da Telefónica Telecom (consolidada desde maio de 2006), seis meses de Iberbanda (consolidada desde julho de 2006), três meses de perdas pelo início das operações na Eslováquia e excluem os resultados da Endemol e Airwave. Os objetivos para 2007 assumem taxas de câmbio constante de 2006 e excluem mudanças no âmbito de consolidação. Em termos de cálculo de objetivos, OIBDA e OI não incluem receitas e gastos excepcionais não previsíveis em Os Programas de Reestruturação da base de empregados, assim como Planos Imobiliários, estão incluídos como receitas/gastos operacionais com exceção dos decididos posteriormente à comunicação dos objetivos financeiros. Para efeitos comparativos, as receitas/gastos extraordinários equivalentes registrados em 2006 também foram deduzidos das cifras reportadas. O CapEx não inclui o associado aos Planos imobiliários. Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 9

11 GRUPO TELEFÓNICA Resultados Consolidados O crescimento do Resultado Operacional (OI) aumenta em 2007 entre 19% e 23% frente à faixa anteriormente estimado (+14%/+20%). O investimento (CapEx) se situa abaixo dos milhões de euros frente à cifra estimada inicialmente (<7.814 milhões de euros). Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 10

12 GRUPO TELEFÓNICA Dados Financeiros DADOS FINANCEIROS SELECIONADOS Dados não auditados (Milhões de euros) janeiro - setembro % Var Valor líquido da cifra dos negócios (Receita) ,6 Resultado operacional antes de amortizações (OIBDA) ,5 Resultado operacional (OI) ,0 Resultado antes de impostos ,9 Lucro líquido ,0 Lucro líquido por ação 1,644 1,093 50,4 Número médio ponderado de ações ordinárias em circulação (milhões) 4.772, ,0 0,4 Nota: Os números de 2006 estão apresentados considerando a Dotação de Preço da Compra da O2, desde fevereiro de Nota: Para efeitos do cálculo do lucro líquido básico por ação, a média ponderada de ações em circulação durante o período é o resultado da aplicação das disposições da NIC 33 "Lucro por ação". Portanto, não são consideradas como ações em circulação a média ponderada de ações em tesouraria durante o período. GRUPO TELEFÓNICA RESULTADOS POR UNIDADES DE NEGÓCIO Dados não auditados (Milhões de euros) VALOR LÍQUIDO DA CIFRA DOS NEGÓCIOS. OIBDA RESULTADO OPERACIONAL janeiro - setembro janeiro - setembro janeiro - setembro % Var % Var % Var Telefónica España , , ,0 Telefónica Latinoamérica , , ,1 Telefónica O2 Europa (1) , , ,8 Outras sociedades e eliminações (2) (15,9) n.s n.s. Total Grupo , , ,0 Nota: Os números de 2006 estão apresentados considerando a Dotação de Preço da Compra da O2, desde fevereiro de Nota: O OIBDA dos negócios de telefonia fixa na América Latina se apresentam depois dos gastos de gerenciamento. (1) A Telefónica O2 Europa inclui em 2006 a Telefónica O2 República Checa (janeiro-setembro), a T. Deutschland (janeiro-setembro) e o O2 Grupo (fevereiro-setembro). (2) Para o OIBDA e o Resultado Operacional, estes dados não incluem o valor da variação da "provisão de carteira de controle" registrados pela Telefónica, S.A. CAPEX POR UNIDADES DE NEGÓCIO Dados não auditados (Milhões de euros) janeiro - setembro % Var Telefónica España ,8 Telefónica Latinoamérica ,7 Telefónica O2 Europa (1) (13,4) Outras sociedades e eliminações (60,4) Total Grupo (0,8) Nota: CapEx do Grupo Telefónica à taxa de câmbio média acumulada. (1) A Telefónica O2 Europa inclui em 2006 a Telefónica O2 República Checa (janeirosetembro), a T. Deutschland (janeiro-setembro) e o Grupo O2 (fevereiro-setembro). Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 11

13 GRUPO TELEFÓNICA Datos Financieros GRUPO TELEFÓNICA RESULTADOS CONSOLIDADOS Dados não auditados (Milhões de euros) janeiro - setembro julho - setembro % Var % Var Valor líquido da cifra dos negócios , ,8 Capitalização de despesas (1) (5,1) (12,2) Gastos operacionais (27.050) (25.003) 8,2 (8.927) (8.474) 5,3 Provisões (13.254) (11.985) 10,6 (4.411) (4.246) 3,9 Despesas com pessoal (5.315) (5.201) 2,2 (1.670) (1.612) 3,6 Serviços de terceiros (7.220) (6.652) 8,5 (2.427) (2.251) 7,8 Variações de provisões de tráfego (537) (484) 10,9 (178) (128) 38,7 Tributos (725) (681) 6,5 (242) (238) 1,6 Outras receitas (despesas) líquidas (24,4) ,3 Resultado da venda de ativos n.s n.s. Amortização do ágio e ativos fixos (13) (14) (7,5) (2) (4) (40,5) Resultado operacional antes de amortizações (OIBDA) , ,0 Depreciação e Amortizações (6.985) (7.194) (2,9) (2.272) (2.460) (7,6) Resultado Operacional (OI) , ,5 Resultados com equivalência patrimonial , ,9 Resultados financeiros (2.095) (1.929) 8,6 (657) (738) (10,9) Lucro antes de impostos , ,4 Impostos (1.271) (1.717) (25,9) (15) (831) (98,2) Resultado do exercício de operações em continuação , ,3 Resultado de operações em descontinuação n.s n.s. Participação dos minoritários (156) (273) (42,8) (43) (84) (48,4) Lucro líquido , ,7 Número médio ponderado de ações ordinárias em circulação (milhões) 4.772, ,0 0, , ,1 (2,0) Lucro líquido básico por ação 1,644 1,093 50,4 0,849 0,600 41,6 Nota: Os números de 2006 estão apresentados considerando a Dotação de Preço da Compra da O2, desde fevereiro de 2006."Provisões de tráfego" se encontra reclassificada desde "Outras receitas (despesas) líquidas" até "Gastos operacionais". (1) Inclui obras em andamento. Nota: Para efeitos do cálculo do lucro líquido básico por ação, a média ponderada de ações em circulação durante o período é o resultado da aplicação das disposições da NIC 33 "Lucro por ação". Portanto, não são consideradas como ações em circulação a média ponderada de ações em tesouraria durante o período. Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 12

14 GRUPO TELEFÓNICA Datos Financieros GRUPO TELEFÓNICA BALANÇO CONSOLIDADO Dados não auditados (Milhões de euros) janeiro - setembro % Var Ativo permanente (5,8) Intangíveis (11,6) Ágio (8,2) Imobilizado líquido (4,1) Imobilizados Financeiros e outros ativos de longo prazo ,1 Ativos diferidos (0,7) Ativo circulante ,0 Estoque (4,8) Contas a receber ,7 Impostos a receber (20,1) Aplicações financeiras temporárias (17,1) Caixa e equivalentes ,3 Ativos permanentes destinados à venda ,8 Total Ativo = Total Passivo (3,6) Patrimônio líquido ,8 Acionistas ,1 Minoritários (2,8) Exigível a longo prazo (9,0) Dívida financeira de longo prazo (8,3) Impostos, taxas e contribuições de longo prazo (15,3) Provisões de longo prazo (11,6) Contas a pagar de longo prazo ,5 Passivo circulante (5,3) Dívida financeira de curto prazo (28,0) Contas a pagar (2,7) Impostos, taxas e contribuições de curto prazo ,6 Provisões a curto prazo e outras dívidas não comerciais ,8 Passivos relativos a ativos permanentes destinados à venda 0 0 n.s. Dados financeiros Dívida financeira líquida (1) (15,8) Nota: Os números de 2006 estão apresentados considerando a Dotação de Preço da Compra da O2, desde fevereiro de (1) Dívida financeira líquida = Dívida financeira de Longo Prazo + Outros credores de Longo Prazo + Dívida financeira de Curto Prazo - Aplicações financeiras temporárias - Caixas e bancos - Aplicações financeiras e outros ativos de Longo Prazo. Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 13

15 GRUPO TELEFÓNICA Datos Financieros GRUPO TELEFÓNICA FLUXO DE CAIXA E VARIAÇÂO DA DÍVIDA Dados não auditados (Milhões de euros) janeiro - setembro % Var I Fluxo de caixa operacional ,5 II Pagamento de juros financeiros líquidos (1) (2.373) (1.711) III Pagamento de impostos sobre sociedades (1.157) (879) A=I+II+III Fluxo de caixa líquido operacional antes de investimentos (5,4) B Pagamentos por investimentos em ativos materiais e não materiais (5.067) (4.982) C=A+B Fluxo de caixa operacional retido (11,2) D Cobrança líquida por desinvestimento em ativos materiais E Pagamentos líquidos por investimentos financeiros (21.302) F Pagamentos líquidos de dividendos e operações com ações próprias (2) (3.321) (3.521) G=C+D+E+F Fluxo de caixa livre depois de dividendos (18.641) c.s. H Efeitos da taxa de câmbio sobre a dívida financeira líquida (421) (616) I Efeitos de variação do critério sobre a dívida financeira líquida e outros (696) J Dívida financeira líquida no início do período K=J-G+H+I Dívida financeira líquida no final do período (15,8) (1) Inclui cobrança de dividendos de filiais que não consolidam globalmente. (2) Pagamentos de dividendos da Telefónica S.A. e pagamentos de dividendos a minoritários pelas filiais consolidadas globalmente e operações com ações próprias. RECONCILIAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA COM OIBDA MENOS CAPEX Dados não auditados (Milhões de euros) janeiro - setembro % Var OIBDA ,5 - CAPEX apurado no período (5.027) Pagamentos por outros passivos (587) (616) - Pagamento de juros financeiros líquidos (2.373) (1.711) - Imposto pago das Sociedades (1.157) (879) - Resultado por venda de ativos (2.634) (224) - Investimento em ativo circulante e outras receitas e despesas diferidas (1.000) 1 = Fluxo de caixa operacional retido (11,2) + Cobrança por desinvestimento em ativos materiais Pagamentos líquidos por investimento financeiro (21.302) - Pagamento líquido de dividendos e operações com ações próprias (3.321) (3.521) = Fluxo de Caixa Livre depois de dividendos (18.641) c.s. Nota: Utilizou-se o conceito de "Fluxo de Caixa Livre", no qual se reflete o cash flow disponível para remuneração ao acionista da matriz Telefónica S.A., proteção dos níveis de endividamento (dívida financeira e outros passivos) e flexibilidade estratégica. As diferenças com o "Fluxo de caixa operacional" da tabela anterior devem-se a que o "Fluxo de caixa livre" é calculado antes da amortização de outros passivos (por redução no quadro de pessoal e garantias) e depois do pagamento de dividendos para minoritários, como conseqüência da recirculação de fundos dentro do Grupo. jan-set 2007 jan-set 2006 Fluxo de caixa operacional retido Pagamentos por outros passivos Pagamento de dividendos a acionistas minoritários (99) (289) = Fluxo de caixa livre Número médio ponderado de ações ordinárias em circulação (milhões) 4.772, ,0 = Fluxo de caixa livre por ação 1,249 1,364 Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 14

16 GRUPO TELEFÓNICA Datos Financieros DÍVIDA FINANCEIRA LÍQUIDA MAIS OUTROS PASSIVOS Dados não auditados (Milhões de euros) setembro 2007 Credores a LP Emissões e dívidas com entidades de crédito a CP Tesouraria (6.545) Investimentos financeiros a CP e LP (1) (3.556) A Dívida financeira líquida Garantias outorgadas à IPSE B Outros passivos por garantias 365 Outros passivos brutos por redução de quadro de pessoal (2) Valor de ativos a longo prazo associados (3) (670) Impostos deduzíveis (4) (1.475) C Outros passivos líquidos por redução de quadro de pessoal A + B + C Dívida total + Outros passivos Dívida financeira líquida / OIBDA (5) 2,1x Dívida total + Outros passivos / OIBDA (5) 2,3x (1) Investimentos financeiros temporários e certos investimentos em ativos financeiros com vencimento a mais de um ano, cujo valor aparece incluso no balanço na conta de "Imobilizado Financeiro". (2) Fundamentalmente na Espanha. Esta cifra aparece refletida dentro da conta de balanço "Provisões para Riscos e Gastos" e é obtida como soma dos conceitos de "Pré-aposentadorias, Previdência Social e Desvinculações", "Seguro Coletivo", "Provisões Técnicas" e "Provisão para o Fundo de Pensões de outras Sociedades". (3) Importe incluso na conta de balanço "Imobilizado Financeiro", epígrafe "Outros Créditos". Correspondem fundamentalmente a investimentos em Valores de renda fixa e Depósitos a longo prazo, que cobrem a materialização das provisões técnicas das sociedades asseguradoras do Grupo. (4) Valor presente nas economias tributárias que resultarão dos pagamentos futuros por amortização dos outros passivos por redução do quadro de pessoal. (5) Calculado a partir do OIBDA Set 07, excluindo o resultado por venda de ativos e anualizando linearmente. GRUPO TELEFÓNICA TAXAS DE CÂMBIO APLICADAS Demonstrativo de Resultados e CapEx (1) Balanço (2) jan - set 2007 jan - set 2006 setembro 2007 setembro 2006 Estados Unidos (Dólar USA/Euro) 1,344 1,243 1,418 1,266 Reino Unido (Libra/Euro) 0,677 0,685 0,697 0,678 Argentina (Peso Argentino/Euro) 4,172 3,821 4,466 3,930 Brasil (Real Brasileiro/Euro) 2,688 2,714 2,607 2,753 Rep. Tcheca (Coroa Tcheca/Euro) 28,076 28,441 27,605 28,330 Chile (Peso Chileno/Euro) 710, , , ,880 Colômbia (Peso Colombiano/Euro) 2.808, , , ,691 El Salvador (Colón/Euro) 11,756 10,880 12,407 11,078 Guatemala (Quetzal/Euro) 10,313 9,462 10,994 9,649 México (Peso Mexicano/Euro) 14,714 13,543 15,490 13,945 Nicarágua (Córdoba/Euro) 24,625 21,707 26,468 22,510 Peru (Nuevo Sol Peruano/Euro) 4,261 4,093 4,393 4,111 Uruguai (Peso Uruguaio/Euro) 32,199 29,898 32,824 30,257 Venezuela (Bolívar/Euro) 2.888, , , ,900 (1) Estas taxas de câmbio são utilizadas para converter as contas dos demonstrativos de resultados e o CapEx das sociedades estrangeiras do Grupo, de moeda local para euros. (2) Taxas de câmbio nos dias 30/09/07 e 30/09/06. Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 15

17 RESULTADOS POR UNIDADES DE NEGÓCIO Telefónica España Durante o terceiro trimestre do ano o Grupo Telefónica España consolida os sólidos resultados obtidos na primeira metade do ano 2007 refletindo a força competitiva mantida nos negócios fixo e móvel. O valor líquido da cifra de negócio (receitas) cresceu de janeiro a setembro 5,0%, alcançando milhões de euros. O resultado operacional antes de amortizações (OIBDA) cresceu até setembro 7,6% alcançando milhões de euros, o que situa a margem em 47,8%. No Negócio Fixo da Telefónica España cabe destacar: Crescimento das receitas (+3,7% em termos acumulados) sustentado, essencialmente, no crescimento da Internet e banda larga, cujo crescimento até setembro foi de 16,8%. Força competitiva no mercado de banda larga, mantendo uma participação de mercado estimada ligeiramente superior a 56%. Liderança no crescimento do mercado de televisão paga no terceiro trimestre, alcançando uma participação de mercado estimada de 12%. Contenção da perda de linhas fixas com uma queda ano-a-ano que se mantém em 0,7%. Crescimento significativo do OIBDA subjacente alcançando 5,6% no acumulado até setembro (exclui efeitos pontuais como são os derivados do E.R.E., programa imobiliário ou subvenções). No Negócio Móvel da Telefónica España deve-se destacar: O crescimento das receitas do serviço de 5,2% frente ao acumulado janeiro-setembro de 2006, destacando a boa evolução das receitas de clientes (+8,8%). A evolução da atividade comercial neste trimestre (+5,3% frente ao terceiro trimestre de 2006) e a contenção do churn (com redução ano-a-ano do churn de clientes pós-pagos) impulsionam o crescimento da base de clientes frente de 6,7% em setembro de 2006, destacando por sua vez o incremento de +13,1% nas linhas pos-pagas. As receitas de dados crescem 14,5% no acumulado até setembro de 2007, sendo as receitas de conectividade as que apresentam melhor evolução. Manutenção dos sólidos ritmos de crescimento do OIBDA, com 6,9% acumulado até setembro e uma margem sobre receitas operacionais de 45,8%. Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 16

18 RESULTADOS POR UNIDADES DE NEGÓCIO Telefónica España NEGÓCIO FIXO O valor líquido da cifra de negócio (receitas) se situa em milhões de euros no período janeirosetembro de 2007 e apresenta um crescimento de 3,7% frente ao mesmo período de 2006, e de 3,4% no terceiro trimestre de 2007 frente ao terceiro trimestre de Este crescimento se sustenta na positiva evolução das receitas de Internet e banda larga apoiada pelas maiores receitas de dados e TI, junto com a cada vez menor contribuição negativa das receitas de voz. As receitas por acesso tradicional alcançam milhões de euros, com um incremento de 0,2% nos nove primeiros meses do ano, apoiando-se na diminuição da perda de linhas frente a 2006 e na subida de 2,0% da participação mensal de assinatura da linha telefônica básica. O mercado de acesso de telefonia fixa na Espanha experimenta ao longo do ano um crescimento sustentado estimado em 2,1%, crescimento que representa um fator diferencial do mercado espanhol frente aos outros mercados europeus. A planta de acessos de telefonia fixa da Companhia se situa em em setembro de 2007, depois de perder no trimestre acessos e manter assim o ritmo de queda ano-a-ano registrado em junho de 2007 (-0,7%). A positiva evolução dos acessos no trimestre permite situar a perda de acessos no período janeirosetembro de 2007 em , melhorando os resultados obtidos no mesmo período de 2006 ( acessos). A Telefónica mantém estável, frente a junho de 2007, a participação de mercado de acesso de telefonia fixa estimada em 81%. As receitas por serviços de voz, depois de crescer 0,6% no terceiro trimestre de 2007 frente ao terceiro trimestre de 2006, limitam sua queda atingindo 2,1% no acumulado do ano. O crescimento das receitas de interconexão de 8,2% no trimestre, associado ao maior tráfego internacional de entrada e carrier cursado, junto com a menor queda das receitas de voz (-0,8%), explicam a positiva evolução do trimestre. As linhas pré-selecionadas mantém sua tendência decrescente, com uma redução de linhas em 2007 situando-se no mês de setembro em linhas Em linha com a positiva evolução das receitas, a participação de mercado estimada de tráfego do Negócio Fixo da Telefónica España se mantém em torno de 65%. As receitas de Internet e banda larga cresceram no terceiro trimestre 13,4% impulsionados pela banda larga varejista que apresenta um crescimento trimestral de 22,5%. Nos nove primeiros meses de 2007 as receitas de Internet e banda larga incrementam-se em 16,8%. Os serviços de banda larga varejistas mantêm um forte ritmo de crescimento no ano, +26,9% no acumulado até setembro, contribuindo com 4,1 p.p. para o crescimento das receitas do Negócio Fixo da Telefónica España. Em paralelo, as receitas de banda larga atacadista diminuem 11,7% no acumulado devido, principalmente, ao menor avanço das receitas por ULL, tanto desagregada como compartilhada. O ganho líquido estimado do mercado de acessos fixos à Internet de banda larga foi de 0,2 milhões de acessos no terceiro trimestre do ano, resultando em um ganho líquido estimado nos nove primeiros meses de 2007 ao redor de 1 milhão de acessos, 13,8% inferior ao do mesmo período de Ao final de setembro, o mercado total estimado na Espanha alcançava os 7,7 milhões de acessos. Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 17

19 Telefónica España A Telefónica, com um ganho líquido de acessos varejistas a Internet de banda larga no terceiro trimestre de conexões, alcança uma base de clientes total ao final de setembro de acessos, mantendo a liderança do mercado com uma participação estimada ligeiramente superior a 56%. As últimas milhas alugadas mantém sua participação estimada do mercado de acesso fixo a Internet de banda larga em 16%. O ganho líquido trimestral foi de acessos, 29,7% inferior à do mesmo período do ano anterior, situando-se a planta total em acessos, dos quais 57,6% correspondem à modalidade de última milha compartilhada. O serviço ADSL atacadista suaviza seu ritmo de queda no terceiro trimestre pelo menor crescimento de aluguel de última milha. A base de clientes total ao final de setembro era de acessos, depois de ter registrado um ganho líquido negativo no terceiro trimestre de acessos. A Telefónica continua liderando o desenvolvimento do mercado da televisão paga na Espanha alcançando uma participação estimada de mercado de 12% depois de incorporar no terceiro trimestre, novos clientes em sua planta, que atinge assim ao final de setembro de A base de clientes total de Duos e Trios se situa ao final de setembro de 2007 em unidades das quais cerca de 11% correspondem a ofertas triple play. As receitas por serviços de dados crescem no período janeiro-setembro ,6% com relação ao mesmo período de Este crescimento se deve basicamente ao bom comportamento das Redes Privadas Virtuais (VPNs), cuja planta cresce a um ritmo de 20% pelo impulso que estão tendo as VPNs de Fibra e ADSL. As receitas por serviços TI mantém um crescimento de 18,8% nos nove primeiros meses do ano frente ao mesmo período de Os gastos operacionais do Negócio Fixo da Telefónica España atingem milhões de euros no acumulado até setembro e registram uma queda de 3,1% com relação ao mesmo período do ano anterior. Esta redução se deve aos menores gastos de Reestruturação da base de empregados (116 milhões de euros até setembro de 2007 associados à adesão ao programa de reestruturação de 445 empregados, frente aos 392 milhões até setembro de 2006), que experimentam uma diminuição de 70,4%. Excluindo este efeito, os gastos operacionais crescem 2,2% no acumulado até setembro de Este crescimento de 2,2% é determinado pelo crescimento de 8,4% dos gastos por serviços exteriores atingindo milhões de euros pelo maior nível de atividade comercial no ano, assim como pelo crescimento de 1,7% dos gastos com fornecedores associados à compra de equipamentos para a venda e pelos conteúdos do Imagenio, que se situam em milhões de euros. Os gastos com pessoal alcançam milhões de euros depois de cair 14,3% nos nove primeiros meses do ano, queda que se situa em 0,6% excluindo as provisões pelo E.R.E. em 2006 e 2007 e pela revisão atuarial. O crescimento das receitas acima dos gastos excluindo o efeito do E.R.E., junto com a menor dotação pelo E.R.E., determina a evolução do resultado operacional antes de amortizações (OIBDA), que alcança milhões de euros e apresenta um crescimento ano-a-ano de 7,9%. No trimestre julho-setembro de 2007 o OIBDA alcança milhões de euros, ligeiramente inferior ao registrado no mesmo período de 2006 (-0,4%), devido à provisão do terceiro trimestre de 2007 de 22 milhões de euros pelo E.R.E. (nenhuma no terceiro trimestre de 2006) e pelo ágio pela venda de ativos imobiliários de 86 milhões de euros registrada no terceiro trimestre de Eliminando do OIBDA efeitos pontuais como são os derivados do E.R.E., programa imobiliário, subvenções, a multa imposta pela União Européia registrada no segundo trimestre e outros, o OIBDA subjacente no acumulado até setembro de 2007 mantém seu crescimento em 5,6%, igual ao acumulado até junho, depois de crescer 5,6% no trimestre. A margem OIBDA no acumulado até setembro de 2007 alcança 44,1%. Excluindo o efeito das provisões de E.R.E., a revisão atuarial em ambos os anos, e a multa da União Européia registrada no segundo trimestre de 2007, a margem teria uma melhora ano-a-ano de 0,2 p.p. atingindo 47,0%. Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 18

20 RESULTADOS POR UNIDADES DE NEGÓCIO Telefónica España NEGÓCIO MÓVEL O mercado de telefonia móvel espanhol supera as 49,5 milhões de linhas em setembro de 2007, com uma penetração estimada superior a 108% (+6 p.p. vs. setembro de 2006). No que diz respeito ao Negócio Móvel da Telefónica España o ganho líquido de clientes durante o terceiro trimestre de 2007 alcança linhas ( no terceiro trimestre de 2006) impulsionada pela campanha de verão e pela contenção do churn. O segmento pós-pago sustenta este crescimento com um ganho líquido no terceiro trimestre de linhas ( no terceiro trimestre de 2006). Em termos acumulados, nestes nove primeiros meses de 2007 o ganho líquido da Telefónica España se situa em linhas ( no mesmo período de 2006), destacando o volume de clientes captados no segmento pós-pago ( , 9,1% acima que nos primeiros nove meses de 2006). No terceiro trimestre do ano a atividade comercial total se incrementa 5,3% frente ao mesmo período de 2006, com cerca de 2,8 milhões de vendas, o que permite alcançar uma base que supera os 22,4 milhões de clientes (+6,7% vs. setembro de 2006). Como nos períodos anteriores, a base de clientes pos-pago segue crescendo a ritmos altos (crescimento ano-a-ano de 13,1%) representando mais de 59% do total, (3,4 p.p. mais que em setembro de 2006). No âmbito da portabilidade, obtém-se um saldo positivo durante o terceiro trimestre de 2007, apoiado no bom comportamento em termos de valor com linhas de ganho liquido de clientes pós-pagos. Desta forma, o saldo líquido de portabilidade acumulado até setembro se situa em linhas, com um ganho líquido no segmento pós-pago de linhas. Dentro dos resultados comerciais, a favorável evolução das altas (+4,5% no trimestre) e do churn explicam os sólidos resultados comerciais obtidos. Durante o terceiro trimestre do ano o churn se situa em 1,8%, mantendo-se nos níveis do terceiro trimestre de 2006 (+0,1 p.p.), apesar da maior pressão competitiva. Destaca o bom comportamento do churn de clientes pós-pagos neste trimestre, que se situa em 0,98%, inferior ao do segundo trimestre de 2007 e do mesmo trimestre do ano anterior (-0,02 p.p.). Novamente, desempenham um papel importante dentro da fidelização de clientes as renovações de terminais do segmento residencial com um crescimento de 11,6% vs. o terceiro trimestre de Com relação ao consumo, a campanha de verão, com mais de 1,7 milhões de clientes registrados, impulsiona o volume de tráfego administrado durante o trimestre, com um crescimento de 14,9% com relação ao terceiro trimestre de 2006 ( milhões de minutos). O tráfego on-net registra por sua vez um importante crescimento de 23,1% no terceiro trimestre. Por sua parte, o MoU alcança os 168 minutos no terceiro trimestre de 2007 (+6,2% com relação ao mesmo trimestre de 2006). O ARPU de voz se situa no terceiro trimestre em 28,3 euros, 3,4% inferior ao do mesmo trimestre de 2006 impactado fortemente pela redução das tarifas de interconexão de outubro de 2006 e abril de 2007 (-13,9% em conjunto). O ARPU de voz sainte permanece praticamente estável, apesar dos menores preços e da promoção de verão. Por outro lado, o ARPU de dados no terceiro trimestre do ano alcança uma variação ano-a-ano de 6,1% (+6,3% sainte), situando-se em 4,9 euros. Este crescimento do ARPU de dados se apóia no bom comportamento das receitas de dados de conectividade (+57%), nas receitas de dados excluindo P2P SMS (+24%), assim como nos novos esquemas de tarifas de dados lançados no passado trimestre. Somente as comunicações interpessoais já representam 54% das receitas do trimestre, correspondendo o resto a serviços avançados de conectividade (14%) e conteúdos (32%). A Companhia conta com quase clientes com tarifas planas de dados e . Desta forma, Resultados janeiro setembro 2007 Telefónica 19

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