Grupo Telefónica: tamanho de mercado Dados em milhares

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Grupo Telefónica: tamanho de mercado Dados em milhares"

Transcrição

1 01.1 Telefónica em 2006 Resultados janeiro-dezembro 2006 Grupo Telefónica: tamanho de mercado Dados em milhares Guatemala Ac. Telefonia Fixa T. Guatemala: 50 Ac. Dados e Internet Terra ISP: 3 Acessos Celulares TEM Guatemala: El Salvador Ac. Telefonia Fixa T. El Salvador: 71 Ac. Dados e Internet Terra ISP: 21 Acessos Celulares TEM El Salvador: 847 Clientes TV Paga T. El Salvador: 14 Nicarágua Acessos Celulares TEM Nicarágua: 553 Venezuela Acessos Celulares TEM Venezuela: Irlanda Acessos Celulares O2 Irlanda: Reino Unido Acessos Celulares O2 UK: Ac. Dados e Internet O2 UK: 17 Alemanha Linhas Atacadistas ADSL Grupo T Deutschland: 618 Acessos Celulares O2 Alemanha: Ac. Dados e Internet O2 Alemanha: 19 República Checa Ac. Telefonia Fixa TO2 R.Ch: Ac. Dados e Internet TO2 R.Ch: 561 Acessos Celulares TO2 R.Ch: Clientes TV Paga O2 TV: 16 México Ac. Dados e Internet Terra ISP: 3 Acessos Celulares TEM México: Panamá Acessos Celulares TEM Panama: 939 Colômbia Ac. Telefonia Fixa Colômbia T: Ac. Dados e Internet Colômbia T: 68 Terra ISP: 3 Acessos Celulares TEM Colômbia: Equador Acessos Celulares TEM Equador: Peru Ac. Telefonia Fixa T. de Peru: Ac. Dados e Internet T. de Peru: 526 Acessos Celulares TEM Peru: Chile Ac. Telefonia Fixa T. Chile: Ac. Dados e Internet T. Chile: 558 Acessos Celulares TEM Chile: Clientes TV Paga Clientes TV Paga Cable Mágico: 557 TV Digital: Telefónica, S.A. Relatório Anual 2006 Argentina Ac. Telefonia Fixa T. de Argentina: Ac. Dados e Internet T. de Argentina: 974 Acessos Celulares TEM Argentina: Uruguai Acessos Celulares Uruguai: 777 Brasil Ac. Telefonia Fixa Telesp: Ac. Dados e Internet Telesp: Telesp: Acessos Celulares Vivo: Marrocos Acessos Celulares Medi Telecom: Espanha Ac. Telefonia Fixa T. de Espanha: Ac. Dados e Internet T. de Espanha: Acessos Celulares T. Móviles: Clientes TV Paga Imagenio: 383

2 Grupo Telefónica Grupo Telefónica acessos Dados não auditados (Mil) Acessos Clientes Finais Acessos de telefonia fixa 1 Acessos de dados e internet Banda estreita Banda larga 2 Outros 3 Acessos Celulares TV Paga Acessos Atacado Última milha alugada Última linha compartilhada Última linha desagregada ADSL Atacado 4 Outros 5 Total Acessos janeiro-dezembro % Var , ,6 32, , ,9 3, , ,6 10, , ,9 (22,6) 7.974, ,0 41,1 198,4 182,7 8, , ,0 46, ,0 683,2 55, , ,4 35,7 962,2 441,7 117,8 527,7 279,0 89,1 434,5 162,7 167, , ,1 (3,1) 228,6 55,6 n.s , ,0 32,4 1 RTB (inclui TUP) x1; Acesso Básico RDSI x1; Acesso Primário RDSI Acessos Digitais 2/6 x30. Inclui uso próprio. 2 ADSL, satélite, fibra ótica, cabo modem e circuitos de banda larga. 3 Outros circuitos varejo que não são banda larga. 4 Inclui conexões em regime de revenda varejista correspondentes à T. Deutschland. 5 Circuitos cujo cliente final são operadoras. Nota: Os Acessos Celulares, Acessos de telefonía fixa e Acessos de dados e internet incluem os clientes da MANX e da Telefónica Telecom. Principais Aspectos a Destacar Os aspectos mais relevantes dos resultados do Grupo Telefónica no exercício 2006 são os seguintes: O Grupo Telefónica se consolida como a operadora incumbente européia com a melhor combinação de crescimento e rentabilidade: - As receitas crescem 41,5% no ano atingindo milhões de euros. No quarto trimestre o crescimento ano-a-ano atinge 37,4%. - O lucro líquido básico por ação aumenta 42,9% atingindo 1,304 /ação. O lucro líquido alcança uma cifra recorde histórica de milhões de euros frente aos milhões de euros de 2005 (+40,2%). - Somente no quarto trimestre o ganho líquido de acessos superou os 7,3 milhões, dos quais mais de 6,6 milhões correspondem à telefonia móvel, quase a banda larga varejista e cerca de a TV paga. - O crescimento orgânico 1 das receitas alcança 7,8%, a mais alta do setor. A contínua eficiência na administração integrada das operações, a otimização de custos e as sinergias obtidas conseguem que: - O OIBDA aumente 27,0% com relação a janeiro-dezembro de A geração livre de caixa (OIBDA-CapEx) cresça 12,3% com relação a 2005 e totalize milhões de euros, apesar do maior esforço de investimento. O maior perfil de crescimento do Grupo Telefónica vem sustentado pelo sólido crescimento da base de clientes, graças à intensa atividade comercial desenvolvida durante todo o exercício e em especial no quarto trimestre: - A base de acessos totais se situa em 203,2 milhões, 32,4% acima que a apresentada em dezembro de Os Duos e Trios do Grupo Telefónica superam os 3 milhões ao final do exercício. 1 Assumindo taxas de câmbio constantes e incluindo a consolidação da Telefónica O2 República Checa em janeiro-dezembro de 2005 e o Grupo O2 em fevereiro-dezembro de Exclui a consolidação da Telefónica Telecom (anteriormente denominada Colômbia Telecom) em maio-dezembro de 2006 e Iberbanda em julho-dezembro de

3 Resultados trimestrais janeiro-dezembro 2006 O Grupo Telefónica cumpre e inclusive supera os objetivos financeiros fixados para em termos de receitas, OIBDA e OI: - As receitas 2 crescem 38,8%, confirmando o objetivo de crescimento superior aos 37% revisado para cima a partir da faixa inicial de +34%/+37%. - O OIBDA 3 aumenta 28,9%, na parte alta da faixa anunciada (+26%/+29%). - O crescimento do OI 3 se situa em 29,2%, dentro da faixa comunicada (+26%/+30%). Depois da rápida integração das últimas aquisições realizadas, o Grupo apresenta um perfil melhor de diversificação geográfica: - América Latina e Europa já representam 61,2% das receitas totais e 55,6% do OIBDA total. - A Espanha reduz sua contribuição à receitas consolidadas para 37,9% e no OIBDA consolidado para 43,8%. Política de retribuição ao acionista mais atrativa: - Dividendo de 0,3 /ação com base nos resultados do exercício de 2006 e 0,3 /ação a ser paga no primeiro semestre de Programa de recompra de ações que se completará até o final de 2007 pelo valor de milhões de euros (em 31/12/06 as ações em tesouraria atingiam 1,5% do capital social) Os objetivos de 2006 assumem taxas de câmbios constantes em As cifras base publicadas incluem seis meses da Telefónica O2 República Checa (consolidada desde julho de 2005) e incluem a TPI como operação em descontinuação. Excluem mudanças no âmbito de consolidação com exceção do Grupo O2 (incluído em fevereiro-dezembro de 2006). Para o cálculo dos objetivos, o OIBDA e o OI excluem outras receitas/gastos excepcionais não previsíveis em Reestruturações da base de empregados e Programa Imobiliário estão incluídos como receitas/gastos operacionais. Como objeto de comparação, outras receitas/gastos excepcionais registrados em 2005 são também eliminados dos dados publicados. A dotação do ágio procedente da compra da O2 não foi considerada no cálculo do objetivo do OI. 3 Os objetivos de 2006 assumem taxas de câmbios constantes em As cifras base publicadas incluem seis meses da Telefónica O2 República Checa (consolidada desde julho de 2005) e incluem a TPI como operação em descontinuação. Excluem mudanças no perímetro de consolidação com exceção do Grupo O2 (incluído em fevereiro-dezembro de 2006). Para o cálculo dos objetivos, o OIBDA e o OI excluem outras receitas/gastos excepcionais não previsíveis em Reestruturações da base de empregados e Programa Imobiliário estão incluídos como receitas/gastos operacionais. Como objeto de comparação, outras receitas/gastos excepcionais registrados em 2005 também são eliminados dos dados publicados. A alocação do ágio procedente da compra da O2 não foi considerada no cálculo do objetivo do OI. Telefónica, S.A. Relatório Anual 2006

4 Grupo Telefónica Resultados Consolidados Os resultados obtidos pelo Grupo Telefónica e os comentários de gestão incluídos neste relatório são apresentados atendendo as atuações realizadas pelas distintas linhas de atividade que existem no Grupo e que constituem as unidades sobre as quais se efetua a administração destes negócios. Isto significa uma apresentação dos resultados baseada na administração real dos distintos negócios nos quais o Grupo Telefónica está presente, em lugar de atender à estrutura jurídeza que constituem as sociedades participadas. Neste sentido, apresentam-se contas de resultados por negócios que pressupõem, basicamente, que cada uma das linhas de atividade participa nas sociedades que o Grupo possui no negócio correspondente, independentemente da estrutura jurídeza. Deve-se destacar que esta apresentação por negócios em nenhum caso altera os resultados totais obtidos pelo Grupo Telefónica e que citados resultados são incorporados desde a data de aquisição efetiva da participação pelo Grupo. A partir do primeiro trimestre de 2007 e de acordo com a aprovação de 26 de julho de 2006 no Conselho de Administração da adequação da estrutura diretiva da Companhia para um novo modelo de gestão regional e integrada, os resultados consolidados do Grupo Telefónica se apresentarão com a informação segmentada por unidades de negócio: Telefónica Espanha, Telefónica Europa e Telefónica Latinoamérica. Em um dos anexos deste documento, publicam-se as contas de resultados de 2006 sob este novo modelo. Os resultados do Grupo Telefónica de Espanha e do Grupo Telefónica Latinoamérica incorporam os resultados das operações da Terra Networks desde 1º de janeiro de Desta forma, os resultados da Terra Espanha, Azeler e Maptel incorporam-se no Grupo Telefónica de Espanha, enquanto que os resultados da Terra na América Latina incluem-se no Grupo Telefónica Latinoamérica. A partir de 1º de fevereiro de 2006 os resultados do Grupo 02 se integram na linha de negócio Telefónica O2 Europa. Esta linha de negócio está constituída pelos ativos do Grupo O2, Telefónica O2 República Checa (no período julho-dezembro 2005 era uma línea de negócio independente) e Telefónica Deutschland (em 2005 estava incluída em Outras sociedades do Grupo Telefónica). Desde 1º de maio de 2006 os resultados da Colômbia Telecom (a partir de novembro altera sua denominação para Telefónica Telecom) se incorporam no Grupo Telefónica Latinoamérica. Desde 1º de julho de 2006 os resultados da Iberbanda se incorporam no Grupo Telefónica de Espanha. Neste último trimestre do exercício incluem-se os resultados da Telefónica O2 Eslovaquia na Telefónica O2 Europa. Como conseqüência do processo de venda da TPI na Telefónica, os resultados do Grupo Telefónica em 2005 e 2006 apresentam-se com o Negócios de Listas Telefónicas como operação em descontinuidade, de acordo com as Normas Internacionais de Informação Financeira (NIIF). 105

5 Resultados trimestrais janeiro-dezembro 2006 Os resultados do exercício 2006 consolidam o Grupo Telefónica como a operadora européia incumbente que apresenta a melhor combinação de crescimento e rentabilidade da indústria. O expressivo crescimento ocorre em todas as rubricas da conta de resultados, desde as receitas, que crescem 41,5% com relação ao ano anterior, até o lucro líquido básico por ação, que aumenta 42,9% (1,304 euros por ação). Desta forma, o Grupo Telefónica obteve no exercício 2006 uma cifra histórica recorde de lucro líquido (6.233 milhões de euros), 40,2% superior à obtida em Ao mesmo tempo, o exercício de 2006 se caracteriza pela rápida e exitosa integração das últimas aquisições realizadas, entre outras do Grupo O2 e da Telefónica Telecom. Desta forma, a eficiência na gestão integrada, a otimização de custos e as sinergias já alcançadas traduzem-se em um crescimento do OIBDA de 27,0% e da geração de caixa (OIBDA - CapEx) de 12,3% até totalizar milhões de euros. Tudo isto foi obtido apesar do importante gasto comercial realizado, que permitiu elevar a base de acessos totais a 203,2 milhões ao final do exercício. A evolução dos resultados permitiu que o Grupo Telefónica cumprisse e inclusive superasse os objetivos financeiros 1 fixados para o exercício Desta forma, o crescimento do valor líquido da cifra de negócios (receitas) se situa em 38,8%, confirmando o crescimento superior a 37% ; o incremento do Resultado Operacional antes de Amortizações (OIBDA) é de 28,9%, em linha com o objetivo na parte alta da faixa anunciada (+26%/+29%); o Resultado Operacional (OI) aumenta 29,2%, dentro da faixa anunciada (+26%/+30%). Durante o ano de 2006 foi anunciada uma nova política de remuneração ao acionista de longo prazo mais atrativa e competitiva, que tem como objetivo para o exercício de 2009 duplicar o lucro por ação e o dividendo, partindo das cifras de 0,91 euros e 0,5 euros por ação correspondentes ao exercício Neste sentido, foi pago um dividendo de 0,3 euros por ação em 10 de novembro de 2006 com base nos resultados do exercício de Esta remuneração se complementará com outra de 0,3 euros por ação a ser paga no primeiro semestre de O programa de recompra de ações no valor de milhões de euros se completará antes do final de 2007 e as ações serão canceladas. Em 31 de dezembro de 2006, a Companhia contava com ações em tesouraria, equivalente a 1,5% do capital social atual. Os acessos totais do Grupo Telefónica ao final de 2006 atingem 203,2 milhões (+32,4% ano-a-ano) como conseqüência tanto da forte atividade comercial realizada, como do dinamismo dos mercados de operações, o que permitiu manter nossa posição competitiva. Durante o quarto trimestre destacaram-se as campanhas de Natal, especialmente em banda larga, telefonia móvel e na extensão da oferta de serviços por pacotes de voz, ADSL e TV. Geograficamente, os acessos na Espanha alcançam 44,2 milhões (41,8 milhões em 2005), na América Latina 114,7 milhões (98,8 milhões em dezembro de 2005) e na Europa 39,2 milhões (8,8 milhões ao final de 2005). Em dezembro de 2006, os acessos celulares administrados pelo Grupo Telefónica se situam em 145,1 milhões (99,1 milhões em 2005 e 138,4 em setembro de 2006), destacando o bom nível de captação e retenção de clientes de valor realizado nas distintas operadoras. Na Espanha, depois de registrar um ganho líquido superior aos clientes no último trimestre do ano e 1,6 milhões no exercício, a base de clientes totaliza 21,4 milhões. Na América Latina, a base de clientes alcança os 83,3 milhões, com Os objetivos de 2006 assumem taxas de câmbios constantes em As cifras base publicadas incluem seis meses da Telefónica O2 República Checa (consolidada desde julho de 2005) e incluem a TPI como operação em descontinuação. Excluem mudanças no perímetro de consolidação com exceção do Grupo O2 (incluído em fevereiro-dezembro de 2006). Para o cálculo dos objetivos, o OIBDA e o OI excluem outras receitas/gastos excepcionais não previsíveis em Reestruturações da base de empregados e Programa Imobiliário estão incluídos como receitas/gastos operacionais. Como objeto de comparação, outras receitas/gastos excepcionais registrados em 2005 também são eliminados dos dados publicados. A alocação do ágio procedente da compra da O2 não foi considerada no cálculo do objetivo do OI. Telefónica, S.A. Relatório Anual 2006

6 Grupo Telefónica Vendas a terceiros por línea de actividade Dados em Milhões de euros Dez 2006 Dez Grupo Telefónica de Espanha Grupo Telefónica Latinoamérica Grupo Telefónica Móviles Telefónica 02 Europa Negócio de Conteúdos e Mídia Grupo Atento Outros um ganho líquido no quarto trimestre de 4,5 milhões e de 12,8 milhões no ano. Na Europa, o ganho líquido trimestral supera os , situando a base de clientes em 35,2 milhões. Por último, em Marrocos a base de clientes cresce com relação ao ano anterior 28,1% atingindo 5,2 milhões. Ao final do exercício, o Grupo Telefónica conta com 8,0 milhões de acessos varejistas em Internet de banda larga, o que significa um incremento ano-a-ano de 41,1% e de 9,5% com relação a setembro de A oferta de serviços por pacotes de voz, ADSL e TV está sendo determinante para o citado crescimento na Espanha e América Latina e como instrumento de fidelização de nossos clientes. Na Espanha, os 3,7 milhões de acessos (3,4 milhões em setembro de 2006 e 2,7 milhões em dezembro de 2005) significam uma participação de mercado estimada em banda larga de 56%. A América Latina conta com 3,8 milhões, 40,0% superior a dezembro de 2005 e 8,1% acima de setembro de O valor líquido da cifra de negócios (receitas) do Grupo Telefónica alcança em 2006 os milhões de euros, 41,5% superior ao registrado em Deste crescimento, a incorporação do Grupo O2, Telefónica O2 República Checa, Telefónica Telecom e Iberbanda contribuem com 32,1 p.p. (+32,4 p.p. até setembro) e o impacto positivo das taxas de câmbio, ainda que sejam decrescentes ao longo do exercício, contribuem com 1,6 p.p. (+3,2 p.p. em setembro). O crescimento orgânico 2 se situaria em 7,8% (0,3 p.p. superior ao obtido nos nove primeiros meses do exercício), apoiado na contribuição positiva de todos os negócios, destacando a Móviles Latinoamérica e o Grupo O2, unido à solidez do negócio fixo, pela contribuição crescente da banda larga. O Grupo Telefónica Móviles, com receitas de milhões de euros registra um crescimento ano-a-ano de 11,4% (+11,2% em euros constantes). A Telefónica Móviles Espanha finaliza o exercício com um aumento das vendas em relação a 2005 de 4,1% fundamentalmente pelo bom comportamento das receitas por serviços (+4,5%) frente às maiores receitas de clientes (+6,5%), que crescem em linha com a base de clientes (+7,8%). No quarto trimestre se produz uma aceleração nas receitas da Telefónica Móviles Espanha (+5,4%) com relação ao terceiro trimestre (+5,1%) pela maior venda de terminais que ocorre durante a campanha de Natal. Na Telefónica Móviles Latinoamérica, as receitas crescem com relação a ,9% (+19,4% sem o efeito da taxa de câmbio), destacando as contribuições da Venezuela (+45,7% em moeda local), Argentina (+29,2% em moeda local) e México (+32,5% em moeda local). Telefónica O2 Europa, que integra os ativos do Grupo O2 desde 1º de fevereiro de 2006 e da Telefónica O2 República Checa e Telefónica Deutschland desde 1º de janeiro de 2006, contribui para as receitas consolidadas de 2006 com milhões de euros. Em um ambiente competitivo muito dinâmico e exigente, as receitas por serviços da O2 Reino Unido continuam mostrando um forte crescimento (+14,7% em moeda local) sustentado pelo aumento da base de clientes e pelo ARPU, enquanto que na O2 Alemanha o incremento ano-a-ano é de 6,7%. Na Telefónica O2 República Checa, as receitas aumentam sobre 2005 em 0,4% em moeda local (incluindo outras receitas recorrentes) graças ao crescimento da telefonia móvel (+6,1% em moeda local). As receitas do Grupo Telefónica de Espanha atingem milhões de euros no período janeiro-dezembro 2006 e crescem 1,8% com relação ao mesmo período do ano anterior. As maiores receitas de Internet e Banda Larga (+26,2%), Dados (+4,4%) e 2 Assumindo taxas de câmbio constantes e incluindo a consolidação da Telefónica O2 República Checa em janeiro-dezembro de 2005 e o Grupo O2 em fevereiro-dezembro de Exclui a consolidação da Telefónica Telecom em maio-dezembro de 2006 e Iberbanda em julho-dezembro de

7 Resultados trimestrais janeiro-dezembro 2006 Tecnologias da Informação (+19,9%) mais que compensam as menores receitas por acesso tradezional (-2,1%) e serviços de voz tradezional (-5,7%). O Grupo Telefónica Latinoamérica totaliza receitas no conjunto do ano de 2006 de milhões de euros, 14,2% acima que em 2005 em euros correntes, desacelerando-se com relação a setembro (+17,5%) fundamentalmente pelo menor efeito positivo das taxas de câmbio (+6,0 p.p em dezembro frente a +10,2 p.p. em setembro). Em euros constantes e eliminando as receitas da Telefónica Telecom desde 1º de maio de 2006 (398 milhões de euros), o aumento ano-a-ano das receitas alcançam 3,5%. A TASA, com um crescimento em moeda local de 13,6%, é a operadora que contribui com o maior crescimento, seguida da Telesp (+1,5% em moeda local, embora tenha diminuído seu crescimento com relação a setembro que foi de +2,1%), TdP (+2,6% em moeda local) e Telefónica Chile (+0,2% em moeda local). As receitas das operadoras apoiaram-se na maior contribuição de Internet e banda larga que permite compensar, em parte, as menores receitas procedentes do negócio tradezional. Além da diversificação das receitas por negócios que ocorreu, é importante destacar a diversidade geográfica dos mesmos. Até dezembro de 2006, a Espanha representa 37,9% das receitas consolidadas (13,6 p.p. a menos que em 2005), América Latina 34,7% (-6,9 p.p. com relação ao ano anterior) e Europa 26,5% (20,9 p.p a mais que há doze meses pela incorporação do Grupo O2 desde o mês de fevereiro). O Brasil diminui seu peso sobre as vendas totais até os 14,4% (18,4% até dezembro de 2005), enquanto que o Reino Unido passa a ter uma participação de 12,8% (0,5% no exercício anterior) e Alemanha 6,4% (1,0% há doze meses). Os gastos operacionais do Grupo Telefónica no exercício de 2006 atingem milhões de euros e registram um aumento anoa-ano de 49,7%, ligeiramente superior ao acumulado até setembro (+47,8%). O maior nível de custos com relação ao ano anterior se justifica pela incorporação no âmbito de consolidação de novas operadoras e do maior esforço comercial realizado nos mercados de atividades, principalmente na telefonia móvel, em um contexto de esforço contínuo em obter a máxima eficiência na estrutura de custos. Os gastos com fornecedores do exercício aumentam com relação a ,3% (+65,0% eliminando o efeito da taxa de câmbio) atingindo milhões de euros. Esta variação se explica pelas mudanças no âmbito de consolidação, principalmente do Grupo O2, pela Telefónica Móviles Latinoamérica pelas maiores compras de terminais e pela Telefónica Latinoamérica frente aos maiores gastos com interconexão. Com relação a setembro o crescimento se reduz em 1,6 p.p. em moeda constante de No período janeiro-dezembro de 2006 os gastos com pessoal totalizam milhões de euros e apresentam um crescimento ano-a-ano de 37,8% (+36,6% em euros constantes). A planta média se incrementa em empregados atingindo empregados pela incorporação do Grupo O2 e o incremento no Grupo Atento (+20,1% excluindo Atento atingindo ). Adezionalmente, é importante destacar que a provisão com relação ao E.R.E. do Grupo Telefónica de Espanha atinge 982 milhões de euros. Deste valor, 479 milhões de euros correspondem à provisão de empregados previstos inicialmente para 2006 e 503 milhões de euros associados à antecipação do prazo de adesão de empregados do ERE de 2007 em 21 de setembro de Durante o último trimestre do ano, os gastos com pessoal aceleram sua tendência de crescimento (+72,2% vs. +26,1% em setembro) devido 108 Telefónica, S.A. Relatório Anual 2006

8 Grupo Telefónica OIBDA por países Dez 2006 Dez ,9% 43,8% 16,5% 18,8% 9,6% 0,1% 3,1% 0,1% 5,1% Espanha Reino Unido Alemanha República Checa 3,0% 4,3% 4,7% 4,3% 3,1% 3,7% 4,3% 3,9% 6,3% 3,9% 3,4% Brasil Argentina Chile Perú Venezuela Resto fundamentalmente a duas razões; 1) gasto pela reestruturação da base de empregados pela antecipação do prazo de adesão ao E.R.E 2007 correspondente a empregados e 2) Plano de Previdência Social de Diretivos no Grupo Telefónica, pelo que se registra um gasto correspondente às contribuições ordinárias ao citado plano em 2006 no valor de 21 milhões de euros e correspondente às contribuições extraordinárias de 113 milhões de euros. Os gastos com serviços de terceiros acumulados ao final do exercício (9.230 milhões de euros) aumentam 38,6% ano-a-ano (+36,9% em euros constantes) fundamentalmente pela incorporação do Grupo O2 (onde se realiza um forte esforço comercial), pela Telefónica Móviles Latinoamérica (maiores custos comerciais, de publicidade e rede) e pela Telefónica Móviles Espanha (gastos de gestão de clientes). Com relação aos nove primeiros meses (+33,3% eliminado o impacto da taxa de câmbio) se produz uma aceleração nestes gastos pela maior atividade comercial no Grupo Telefónica de Espanha e Telefónica Móviles Espanha, unido aos maiores gastos na O2 Alemanha e Telefónica O2 República Checa (custos relativos ao lançamento de operações na O2 Eslováquia e de mudança de marca). No que diz respeito ao resultado por alienação de ativos, em dezembro totaliza 236 milhões de euros frente aos 250 milhões de euros atribuídos ao exercício anterior. O valor contabilizado em 2006 corresponde, em sua maior parte, à venda de ações da Sogecable (6,6% do capital social) na OPA lançada pelo Grupo Prisa e ao ágio por alienação de ativos imobiliários no Grupo Telefónica de Espanha. O OIBDA consolidado do Grupo Telefónica em janeiro-dezembro de 2006 totaliza milhões de euros, 27,0% superior ao obtido no mesmo período de O efeito positivo das taxas de câmbio contribui com 1,8 p.p. ao crescimento (+3,3 p.p. em setembro). A variação orgânica 3 se situaria em 2,8%. Se excluirmos a provisão pelo adiantamento do prazo de adesão ao ERE 2007 correspondente a empregados e ao Plano de Previdência Social dos Diretivos, o crescimento orgânico do OIBDA atingiria 6,4%. Em termos de margem sobre receitas, ao final do exercício se situa em 36,2%, apresentando uma queda ano-a-ano de 4,1 p.p., impactado fundamentalmente pela incorporação do Grupo O2 desde o mês de fevereiro, com uma margem inferior. O Grupo Telefónica Móviles representa 33,7% do OIBDA total e alcança nos doze meses do ano milhões de euros e aumenta 10,8% sobre o mesmo período de 2005 (+10,7% em euros constantes). Na Telefónica Móviles Espanha, apesar da alta atividade comercial realizada, o OIBDA (4.128 milhões de euros) se situa praticamente em linha com o do ano anterior e a margem OIBDA alcança o nível de 44,9% frente aos 46,7% em Por sua parte, a Telefónica Móviles Latinoamérica alcança um OIBDA de milhões de euros e registra um forte crescimento ano-aano de 38,5% (+38,3% eliminando o efeito de taxa de câmbio) principalmente pelas menores perdas da Telefónica Móviles México (-10 milhões de euros em 2006 vs -159 milhões de euros em 2005) e pela maior eficiência obtida na administração regional. Desta forma, a Telefónica Móviles América Latina registra uma melhora ano-a-ano da margem sobre receitas de 3,5 p.p. atingindo 26,3% (24,7% em setembro). O OIBDA do Grupo Telefónica de Espanha (23,9% do OIBDA consolidado) se situa em milhões de euros e registra uma queda de 4,4% sobre o obtido em 2005, ao ter apresentado uma diminuição ano-a-ano no quarto trimestre de 37,3% devido à provisão alocada pela reestruturação da base de pessoal. Desta 3 Assumindo taxas de câmbio constantes e incluindo a consolidação da Telefónica O2 República Checa em janeiro-dezembro de 2005 e o Grupo O2 em fevereiro-dezembro de Exclui a consolidação da Telefónica Telecom em maio-dezembro de 2006, Iberbanda em julho-dezembro de 2006 e Telefónica O2 Eslovaquia em outubro-dezembro de

9 Resultados trimestrais janeiro-dezembro 2006 forma, a margem OIBDA alcança 38,2%, enquanto que eliminando o efeito do E.R.E. em ambos os períodos alcançaria 46,4%, 0,6 p.p. melhor que no ano anterior. No Grupo Telefónica Latinoamérica, o OIBDA representa 22,0% do OIBDA total e atinge no exercício de milhões de euros (+11,7% sobre 2005). Excluindo a contribuição positiva das taxas de câmbio (+6,1 p.p. vs. +10,4 p.p. em setembro) e da Telefónica Telecom (203 milhões de euros), o crescimento se reduz a 0,3% (+3,3% eliminando o resultado por alienação de ativos em ambos os períodos). A margem OIBDA, sem ter em conta a Telefónica Telecom e o resultado por alienação de ativos, é de 42,0% frente aos 43,8% apresentados ao final de A Telefónica O2 Europa contribui com milhões de euros ao OIBDA consolidado, o que significa 19,4% do OIBDA consolidado. O Grupo O2 contribui com um OIBDA de milhões de euros nos onze primeiros meses do ano. Na O2 UK a margem sobre receitas reduziu-se em 0,9 p.p. com relação a fevereiro-dezembro de 2005 atingindo 28,4% refletindo o elevado ritmo de crescimento de clientes. A O2 Alemanha alcança uma margem OIBDA de 20,7%, 1 p.p. inferior à registrada em fevereirodezembro de No que diz respeito à Telefónica O2 República Checa, totaliza um OIBDA no exercício de 985 milhões de euros e a margem OIBDA se situa em 45,8%. Ao final do exercício de 2006, o OIBDA por áreas geográficas também reflete uma maior diversificação que a apresentada no exercício anterior, ao reduzir a contribuição da Espanha ao OIBDA consolidado para 43,8%, 14,1 p.p. inferior à contribuição ocorrida há doze meses, ao aumentar a da Europa atingindo 20,0% (6,1% em dezembro de 2005) e ao manter praticamente estável a participação da América Latina (35,6% em 2006 vs. 36,6% em 2005). A amortização do imobilizado totaliza milhões de euros no exercício de 2006 e apresenta um crescimento ano-a-ano de 45,0%. Este aumento se explica pela incorporação do Grupo O2 desde o mês de fevereiro e a amortização do valor alocado aos ativos em processo de alocação de preços de compra do Grupo O2 (861 milhões de euros em fevereiro-dezembro de 2006) e a Telefónica O2 República Checa (155 milhões de euros em janeiro-dezembro 2006). A variação orgânica 4 da amortização do imobilizado seria de 8,1% (+9,1% nos nove primeiros meses do ano). O resultado operacional aumenta 12,7% com relação ao período janeiro-dezembro 2005 até alcançar milhões de euros. No nível orgânico, o resultado operacional apresenta uma queda de 2,0% (+6,2% em setembro) embora se excluíssemos a provisão pelo adiantamento do prazo de adesão ao ERE 2007 correspondente a empregados e o Plano de Previdência Social de Diretivos, cresceria 4,8%. O resultado das sociedades por equivalência patrimonial se situa em 77 milhões de euros nos doze meses do ano, alterando o sinal com relação a 2005 (-128 milhões de euros) quando se registrou no quarto trimestre um saneamento do valor remanescente da licença de UMTS da IPSE. O resultado positivo de 2006 se produz fundamentalmente pela maior contribuição da Portugal Telecom. Os custos financeiros de 2006 atingiram milhões de euros, 68,0% superiores aos de Se excluirmos os resultados devidos às diferenças de câmbio, as cifras seriam de milhões de euros em 2006 e milhões de euros em 2005, com o qual se observaria um aumento de 55,9% nos custos financeiros ajustados de 2006 com respeito a Este incremento resulta de dois fatores contrapostos. Por um lado, o 4 Assumindo taxas de câmbio constantes e incluindo a consolidação da Telefónica O2 República Checa em janeiro-dezembro de 2005 e o Grupo O2 em fevereiro-dezembro de Exclui a consolidação da Telefónica Telecom em maio-dezembro de 2006, Iberbanda em julho-dezembro de 2006 e Telefónica O2 Eslovaquia em outubro-dezembro de Telefónica, S.A. Relatório Anual 2006

10 Grupo Telefónica aumento de 83,9% da dívida líquida média total ( milhões de euros em 31 de dezembro de 2006, incluindo os compromissos por aposentadoria) levaria a um incremento de milhões de euros. Por outro lado, os gastos financeiros foram diminuídos em 369 milhões de euros como conseqüência de uma redução de 47 milhões de euros nos gastos associados às posições contabilizadas a valor de mercado, e pela redução de 109 p.b. no custo médio da dívida do Grupo (ano 2006 vs ano 2005) economizando 322 milhões de euros, devido principalmente ao fato de que o incremento da dívida representa taxas de juros inferiores à média de A cifra de gastos financeiros de 2006 significa um custo médio de 5,0% sobre a dívida líquida media total do ano, e 5,1% excluindo os resultados por variação na taxa de câmbio. O fluxo de caixa livre gerado pelo Grupo Telefónica ao longo de 2006 atingiu milhões de euros, dos quais milhões de euros foram dedezados à compra de ações em tesouraria da Telefónica S.A., milhões de euros ao pagamento de dividendos e 830 milhões de euros ao cancelamento de compromissos adquiridos pelo grupo, fundamentalmente derivados de programas de redução da base de empregados. Dado que os investimentos financeiros no período (líquido de desinvestimentos imobiliários e do caixa da O2, da Telefónica Telecom e da TPI no momento da compra/venda) atingiram milhões de euros, fundamentalmente pela aquisição da O2 (já iniciada em 2005 mediante a compra de ações no mercado bursátil), foi necessário incrementar a dívida financeira líquida em milhões de euros. A isto se deve somar outros milhões de euros por variações do âmbito de consolidação e outros efeitos sobre contas financeiras (principalmente pela incorporação da dívida bruta da O2 e da Telefónica Telecom) diminuídos pela depreciação da dívida pelo efeito da taxa de câmbio. Isto leva a um incremento total de milhões de euros com relação à dívida consolidada ao final do exercício de 2005 ( milhões de euros), situando a dívida financeira líquida do Grupo Telefónica ao final de 2006 em milhões de euros. A provisão para impostos do exercício de 2006 atinge milhões de euros, o que implica em uma taxa efetiva de 26,3% no ano, embora a saída de caixa para o Grupo Telefónica será mais reduzida na medida em que se compensem bases efetivas negativas geradas em exercícios passados e que ainda estão pendentes de utilização. Neste exercício de 2006 a taxa efetiva foi afetada por várias questões de sinal contrário. Por um lado, a modificação parcial da lei do Imposto sobre Sociedades na Espanha, que supõe uma redução da taxa efetiva atual (35%), ficando fixada para os exercícios finalizados a partir de 1º de janeiro de 2007 nos 32,5%, e para os exercícios terminados a partir de 1º de janeiro de 2008 nos 30%, o que significará no futuro uma menor tributação dos resultados positivos das empresas espanholas, embora ainda sim signifique uma redução do valor a recuperar por perdas fiscais de exercícios anteriores, redução que significou no exercício de 2006 um gasto por imposto no valor de 355 milhões de euros. Por outro lado, o Imposto sobre Sociedades foi reduzido pelas deduções por atividade exportadora (910 milhões de euros) que foram geradas pelas últimas operações de compra realizadas pelo Grupo. 111

11 Resultados trimestrais janeiro-dezembro 2006 O resultado das operações em descontinuação atinge milhões em 2006 depois de se contabilizar no terceiro trimestre o ágio líquido no valor de milhões de euros associado à venda da participação de Telefónica na TPI. Os resultados atribuídos a sócios externos no período janeirodezembro de 2006 reduzem o resultado líquido em 346 milhões de euros, 9,2% a menos que no mesmo período de 2005 (-381 milhões de euros). Esta variação se produz principalmente pela venda da TPI, a mudança da participação na Telefónica Móviles e a consolidação da Telefónica Telecom desde maio de 2006, que compensam parcialmente, entre outros, o maior lucro líquido registrado pela Telesp e pela Endemol (lançamento em bolsa em novembro de 2005). oportunidade de investimento em banda larga fixa e móvel e a maior aceleração no desenvolvimento das redes de terceira geração, principalmente na Alemanha e no adiantamento dos investimentos em redes de segunda geração, fundamentalmente na rede GSM na América Latina. Resultado da evolução das diferentes rubricas descritas anteriormente, o lucro líquido consolidado atinge no exercício de milhões de euros, 40,2% superior ao obtido em No quarto trimestre o resultado líquido alcança milhões de euros, 12,2% inferior ao do mesmo período do ano anterior. O CapEx consolidado acumulado até dezembro de 2006 totaliza milhões de euros, o que representa um aumento em relação a 2005 de 55,3%. Em termos orgânicos 5, o crescimento se reduz a 7,7%, explicado fundamentalmente pelo maior investimento realizado na Espanha e na América Latina em banda larga e na Europa tanto na rede de terceira geração como de segunda geração, principalmente na Alemanha. Com relação ao CapEx anunciado para 2006 (aproximadamente milhões de euros), a Companhia terminou o exercício com milhões de euros 6 devido à antecipação de investimento frente à 5 Assumindo taxas de câmbio constantes e incluindo a consolidação da Telefónica O2 República Checa em janeiro-dezembro de 2005 e o Grupo O2 em fevereiro-dezembro de Exclui a consolidação da Telefónica Telecom em maio-dezembro de 2006, Iberbanda em julho-dezembro de 2006 e Telefónica O2 Eslovaquia em outubro-dezembro de Assumindo taxas de câmbio constantes de 2005 e excluindo mudanças no âmbito de consolidação, com a exceção do Grupo O2 (incluído em fevereiro-dezembro de 2006). 112 Telefónica, S.A. Relatório Anual 2006

12 Grupo Telefónica Dados Financeiros Grupo Telefónica acessos Dados financeiros selecionados Dados não auditados (Milhões de euros) (Receita) Resultado operacional antes de amortizações (OIBDA) Resultado Operacional (OI) Lucro antes de impostos Lucro líquido Lucro líquido por ação Número médio ponderado de ações ordinárias em circulação (milhões) janeiro-dezembro % Var , , , , ,2 1,304 0,913 42, , ,9 (1,9) Nota: Para efeitos do cálculo do lucro líquido básico por ação, a média ponderada de ações em circulação durante o período é o resultado da aplicação das adisposições da NIC 33 "Lucro por ação". Portanto, não são consideradas como ações em circulação a média ponderada de ações em tesouraria durante o período, nem as ações alocadas a programas de opções sobre ações para empregados. Da mesma maneira, de acordo com a NIC 33, a média ponderada de ações em circulação de todos os períodos foi ajustada para aquelas operações que tenham suposto uma modificação no número de ações em circulação, sem uma variação associada no valor do patrimônio líquido, como se estas houvessem acontecido no início do primeiro período apresentado. Trata-se da distribuição da reserva de prêmio de emissão de ações mediante a entrega de ações, na relação de 1 ação para cada 25 ações, aprovada pela AGO de 31 de maio de Grupo Telefónica Resultados por companhías Dados não auditados (Milhões de euros) Valor liq. Cifra de Neg. OIBDA Resultado operacional Grupo Telefónica de Espanha 1 Grupo Telefónica Latinoamérica 1 Grupo Telefónica Móviles T. O2 Europa ( Cesky e T. Deustchland en 2005) 2 Grupo Atento Negócio de Conteúdos e Mídia Outras filiais 3 Eliminações Total Grupo janeiro-dezembro janeiro-dezembro janeiro-dezembro % Var % Var % Var , (4,4) , , , , , , , n.c n.c n.c , , , , , , ,9 (270) (186) 45,3 (334) (236) 41,4 (3.623) (3.274) 10,6 (40) 36 c.s (58,6) , , ,7 1 Os resultados do Grupo Telefónica de Espanha e do Grupo Telefónica Latinoamérica incorporam os resultados das operacões de Terra Networks desde 1 de janeiro de Telefónica O2 Europe incluí em 2006 o Grupo O2 (fevereiro-dezembro), Telefónica O2 Rep. Checa e T. Deutschland. Em 2005 Telefónica O2 Europe apenas incluí Telefónica O2 Rep. Checa desde julho, e T. Deutschland desde janeiro. 3 Para o OIBDA e o Resultado Operativo, estes dados não incluem o valor da variação da "provisão de carteira de controlo" e o lucro pela venda de TPI registrados por Telefónica, S.A a nível individual e que se elimina no processo de consolidação. 113

13 Resultados trimestrais janeiro-dezembro 2006 Grupo Telefónica CapEx por línea de actividad Dados não auditados (Milhões de euros) janeiro-dezembro % Var Grupo Telefónica de Espanha 1 Grupo Telefónica Latinoamérica 1 Grupo Telefónica Móviles Telefónica O2 Europa 2 Grupo Atento Negócio de Conteúdos e Mídia Outras filiais e Eliminações Total Grupo , , , n.c (12,3) , (13,6) ,3 Nota: CapEx do Grupo em 2006 à taxa de câmbio média acumulada. Para efeitos comparativos, o CapEx do exercício de 2005 foi recalculado com a taxa de câmbio média acumulada do período correspondente. 1 Os resultados do Grupo Telefónica de España e do Grupo Telefónica Latinoamérica incorporam os resultados das operações da Terra Networks, desde 1 de janeiro de A Telefónica O2 Europa incluiu em 2006 o Grupo O2 (fevereiro-dezembro), a Telefónica O2 Rep. Checa (incluída a Eslovaquia) e a T. Deutschland. Em 2005, a Telefónica O2 Europe só incluiu a Telefónica O2 Rep. Tcheca, desde julho e a T. Deutschland, desde janeiro. Grupo Telefónica Resultados consolidados Dados não auditados (Milhões de euros) janeiro-dezembro outubro-dezembro % Var % Var Capitalização de despesas 1 Gastos operacionais Provisões Despesas com pessoal Serviços de terceiros Tributos Outras receitas (despesas) líquidas Resultado de alienação de ativos Amortização do ágio e ativos fixos Resultado operacional antes de amortizações (OIBDA) Depreciação e Amortizações Resultado Operacional (OI) Resultados com equivalência patrimonial Resultados financeiros Lucro antes de impostos Impostos Resultado do exercício de operações em continuação Resultado de operações em descontinuação Participação dos minoritários Lucro líquido Número médio ponderado de ações ordinárias em circulação (milhões) Lucro líquido básico por ação , , , (25,9) (34.386) (22.968) 49,7 (9.867) (6.378) 54,7 (16.629) (9.999) 66,3 (4.645) (2.926) 58,7 (7.622) (5.532) 37,8 (2.421) (1.406) 72,2 (9.230) (6.657) 38,6 (2.578) (1.795) 43,7 (905) (781) 15,9 (224) (251) (10,9) (263) (186) 41,3 2 (1) n.s (5,5) (82,7) (81) (23) n.s. (66) (11) n.s , ,6 (9.704) (6.694) 45,0 (2.495) (1.891) 31, , (17,0) 77 (128) c.s. 16 (138) (111,5) (2.734) (1.628) 68,0 (805) (503) 60, , (31,8) (1.781) (1.904) (6,5) (67) (495) (86,5) , (10,2) n.s n.s. (346) (381) (9,2) (73) (125) (41,5) , (12,2) 4.779, ,9 (1,9) 4.853, ,1 0,8 1,304 0,913 42,9 0,216 0,248 (12,9) 1 Inclui obras em andamento. Nota: Para efeitos do cálculo do lucro líquido básico por ação, a média ponderada de ações em circulação durante o período é o resultado da aplicação das disposições da NIC 33 "Lucro por ação". Portanto, não são consideradas como ações em circulação a média ponderada de ações em tesouraria durante o período, nem as ações alocadas a programas de opções sobre ações para empregados. Da mesma maneira, de acordo com a NIC 33, a média ponderada de ações em circulação de todos os períodos foi ajustada para aquelas operações que tenham suposto uma modificação no número de ações em circulação, sem uma variação associada no valor do patrimônio líquido, como se estas houvessem acontecido no início do primeiro período apresentado. Trata-se da distribuição da reserva de prêmio de emissão de ações mediante a entrega de ações, na relação de 1 ação para cada 25 ações, aprovada pela AGO de 31 de maio de Telefónica, S.A. Relatório Anual 2006

14 Grupo Telefónica Grupo Telefónica Balanço consolidado Dados não auditados (Milhões de euros) janeiro-dezembro % Var Ativo permanente Intangíveis Ágio Imobilizado líquido Imobilizados Financeiros e outros ativos de longo prazo Ativos diferidos Ativo circulante Estoque Contas a receber Impostos a receber Aplicações financeiras temporárias Caixa e equivalentes Ativos permanentes destinados à venda Total Ativo = Total Passivo Patrimônio líquido Acionistas Minoritários Exigível a longo prazo Dívida financeira de longo prazo Impostos, taxas e contribuições de longo prazo Provisões de longo prazo Contas a pagar de longo prazo Passivo circulante Dívida financeira de curto prazo Contas a pagar Impostos, taxas e contribuições de curto prazo Provisões a curto prazo e outras dívidas não comerciais Passivos relativos a ativos permanentes destinados à venda Dados financeiros Dívida financeira líquida , , , , (2,6) , , , , , , , (38,2) , , , (17,6) , , , (1,0) (12,9) , (9,2) , , ,5 0 0 n.s ,4 1 Dívida financeira líquida = Dívida financeira de Longo Prazo + Outros credores de Longo Prazo + Dívida financeira de Curto Prazo - Aplicações financeiras temporárias - Caixas e bancos - Aplicações financeiras e outros ativos de Longo Prazo. 115

15 Resultados trimestrais janeiro-dezembro 2006 Grupo Telefónica Fluxo de caixa e variaçao da divida Dados não auditados (Milhões de euros) janeiro-dezembro % Var I Fluxo de caixa operacional II Pagamento de juros financeiros líquidos 1 III Pagamento de impostos sobre sociedades A=I+II+III Fluxo de caixa líquido operacional antes de investimentos B Pagamentos por investimentos em ativos materiais e não materiais C=A+B Fluxo de caixa operacional retido D Cobrança líquida por desinvestimento em ativos materiais E Pagamentos líquidos por investimentos financeiros F Pagamento de dividendos e operações com ações próprias 2 G=C+D+E+F Fluxo de caixa livre depois de dividendos H Efeitos da taxa de câmbio sobre a dívida financeira líquida I Efeitos de variação do critério sobre a dívida financeira líquida e outros J Dívida financeira líquida no início do período K=J-G+H+I Dívida financeira líquida no final do período ,9 (2.296) (1.449) (1.100) (1.233) ,1 (6.828) (4.410) , (21.574) (5.940) (5.542) (4.823) (18.492) (3.901) (511) Inclui cobrança de dividendos de filiais que não consolidam globalmente. 2 Pagamentos de dividendos da Telefónica S.A. e pagamentos de dividendos a minoritários pelas filiais consolidadas globalmente e operações com ações próprias. Grupo Telefónica Reconciliaçoes do fluxo de caixa com OIBDA menos CAPEX Dados não auditados (Milhões de euros) janeiro-dezembro % Var OIBDA - CAPEX apurado no período 1 - Pagamentos por outros passivos - Pagamento de juros financeiros líquidos - Imposto pago das Sociedades - Resultado por venda de ativos - Investimento em ativo circulante e outras receitas e despesas diferidas = Fluxo de caixa operacional retido + Cobrança por desinvestimento em ativos materiais - Pagamentos líquidos por investimento financeiro - Pagamento líquido de dividendos e operações com ações próprias = Fluxo de Caixa Livre depois de dividendos ,2 (8.003) (5.359) (830) (894) (2.296) (1.449) (1.100) (1.233) (236) (249) , (21.574) (5.940) (5.542) (4.823) (18.492) (3.901) n.s. 1 O capex de 2005 está calculado com câmbio de final de período. Nota: Na Conferência de Investidores de outubro de 2003 utilizou-se o conceito de "Fluxo de caixa livre" esperado para , o qual reflete o cash flow disponível para remuneração ao acionista da matriz Telefónica S.A., proteção dos níveis de endividamento (divida financeira e outros passivos) e flexibilidade estratégica. As diferenças com o "Fluxo de caixa operacional" da tabela anterior devem-se a que o "Fluxo de caixa livre" é calculado antes da amortização de outros passivos (por redução no quadro de pessoal e garantias) e depois do pagamento de dividendos para minoritários, como conseqüência da recirculação de fundos dentro do Grupo. jan-dez 2006 jan-dez 2005 Fluxo de caixa operacional retido Pagamentos por amortização de outros passivos Pagamento de dividendos ordinários a minoritários (514) (347) = Fluxo de caixa livre Telefónica, S.A. Relatório Anual 2006

16 Grupo Telefónica Grupo Telefónica Dívida financeira líquida mais outros passivos Dados não auditados (Milhões de euros) dezembro 2006 A B C A + B + C Credores a LP Emissões e dívidas com entidades de crédito a CP Tesouraria Investimentos financeiros a CP e LP 1 Dívida financeira líquida Garantias outorgadas à IPSE 2000 Outros passivos por garantias Outros passivos brutos por redução de quadro de pessoal 2 Valor de ativos a longo prazo associados 3 Impostos deduzíveis 4 Outros passivos líquidos por redução de quadro de pessoal Dívida total + Outros passivos Dívida financeira líquida / OIBDA 5 Dívida total + Outros passivos / OIBDA (3.792) (3.474) (734) (1.624) ,67x 2,85x 1 Investimentos financeiros temporários e certos investimentos em ativos financeiros com vencimento a mais de um ano, cujo valor aparece incluso no balanço na conta de "Imobilizado Financeiro". 2 Fundamentalmente na Espanha. Esta cifra aparece refletida dentro da conta de balanço "Provisões para Riscos e Gastos" e é obtida como soma dos conceitos de "Pré-aposentadorias, Previdência Social e Desvinculações", "Seguro Coletivo", "Provisões Técnicas" e "Provisão para o Fundo de Pensões de outras Sociedades". 3 Importe incluso na conta de balanço "Imobilizado Financeiro", epígrafe "Outros Créditos". Correspondem fundamentalmente a investimentos em valores de renda fixa e depósitos a longo prazo, que cobrem a materialização das provisões técnicas das sociedades asseguradoras do Grupo. 4 Valor presente nas economias tributárias que resultarão dos pagamentos futuros por amortização dos outros passivos por redução do quadro de pessoal. 5 Calculado a partir do OIBDA acumulado dos últimos 12 meses incluindo a T. O2 República Checa, a O2 e a Telefónica Telecom. Grupo Telefónica Taxas de câmbio aplicadas Demonstrativo de Resultados e CapEx (1) Balanço (2) jan - dez 2006 jan-dez 2005 dezembro 2006 dezembro 2005 Estados Unidos (Dólar USA/Euro) Reino Unido (Libra/Euro) Argentina (Peso Argentino/Euro) Brasil (Real Brasilenho/Euro) Rep. Checa (Corona Checa/Euro) Chile (Peso Chileno/Euro) Colômbia (Peso Colômbiano/Euro) El Salvador (Colon/Euro) Guatemala (Quetzal/Euro) México (Peso Mexicano/Euro) Nicarágua (Córdoba/Euro) Peru (Nuevo Sol Peruano/Euro) Uruguai (Peso Uruguayo/Euro) Venezuela (Bolívar/Euro) 1,255 1,242 1,317 1,180 0,682-0,672 0,685 3,857 3,631 4,033 3,577 2,728 3,002 2,816 2,761 28,338 29,780 27,495 29, , , , , , , , ,418 10,977 10,870 11,524 10,322 9,548 9,496 10,004 8,974 13,664 13,517 14,330 12,715 22,031 20,799 23,703 20,222 4,108 4,096 4,205 4,051 30,183 30,331 32,201 28, , , , ,071 1 Estas taxas de câmbio são utilizadas para converter as contas dos demonstrativos de resultados e o CapEx das sociedades estrangeiras do Grupo, de moeda local para euros. 2 Taxas de câmbio nos dias 31/12/06 e 31/12/

17 Resultados trimestrais janeiro-dezembro 2006 Resultados por linha de actividade Negócio de Telefonia Fixa Grupo Telefónica de Espanha Os resultados do Grupo Telefónica de España correspondentes ao exercício de 2006 cumpriram amplamente com as previsões adiantadas no começo do exercício e revisadas para cima na publicação de resultados do terceiro trimestre. Em um ano de forte atividade comercial no qual a companhia consolidou a sua posição competitiva no mercado, as receitas cresceram 1,8% (meta de +0,5% / +2%), e o OIBDA em termos comparáveis com os objetivos financeiros comunicados cresceu 6,4% (meta de crescimento superior a 5%). O negócio de internet e banda larga, com excelentes resultados operacionais e financeiros, foi o principal responsável por este comportamento, em um ambiente de crescimento máximo histórico do mercado de banda larga na Espanha. Neste contexto, a Telefónica de España registrou em 2006, um ganho líquido de mais de um milhão de novos acessos de clientes finais de banda larga, superando em mais de 20% o ganho líquido obtido no ano de Por sua vez, as ofertas de pacotes de produtos Dúos e Tríos já alcançam 2,8 milhões de unidades vendidas. O êxito destes pacotes, somado com o de outras medidas lançadas, permitiram conter a perda de linhas de telefonia fixa, já que em 2006 a perda de linhas foi 7% menor que a registrada em A perda de linhas em 2006 situou-se em 1,2% do total da planta do final de É importante também citar o aumento obtido no ARPU global dos nossos clientes que chegou a 63,8, como resultado do continuo esforço da Telefónica de España para aumentar o valor dos seus clientes. Durante o último trimestre do ano em virtude do acordo alcançado com a representação dos trabalhadores, acordou-se adiantar o prazo de adesão ao ERE da Telefónica de Espana 2007, para 21 de setembro de 2006, da mesma forma como se citou na apresentação de resultados do mês de setembro. Esta antecipação representou um aumento no número de desvinculações sobre as inicialmente previstas, chegando a adesões. Como conseqüência ocorreu um incremento na provisão correspondente em 503 milhões de euros sobre os inicialmente previstos, elevando a provisão total para 980 milhões de euros. Estes efeitos traduziram-se em uma redução do crescimento do OIBDA de 10,5 pontos percentuais em Analisando em detalhe os últimos lançamentos comerciais, cabe destacar: ADSL 3 Mbps / 320 Kbps. O produto é oferecido tanto de forma isolada como em ofertas duplas ou triplas, por mais um euro que o preço atual do produto de 1 Mbps. UNO PROFESIONAL, a primeira oferta comercial conjunta com a Telefónica Móviles España para Pymes e Profissionais. Este produto permite ao cliente realizar chamadas gratuitas entre as linhas fixas e móveis do mesmo cliente. Também existe a possibilidade de ampliar a oferta para determinados destinos externos. Com relação aos aspectos regulatórios, cabe destacar o aumento de 2,0% na assinatura da linha telefônica básica, em vigor desde 1º de janeiro de Do mesmo modo, foram comunicados aumentos de 3,7% nas tarifas do tráfego telefônico nacional não sujeito a pacotes, que entrarão em vigor a partir de 1º de março de Por outro lado, a CMT rebaixou, de forma cautelar e desde o início do ano, o preço atacadista do acesso indireto de banda larga. Esta queda oscila entre 22% e 54%, de acordo com as modalidades, para o serviço GigADSL e entre 24% - 61% para o serviço ADSL-IP. Desta maneira, a CMT substitui a metodologia retail minus que 118 Telefónica, S.A. Relatório Anual 2006

18 Resultados por linha de actividade vinha aplicando até o momento, pela de cost plus. O valor líquido da cifra de negócios (receitas) do Grupo Telefónica de España no ano de 2006, alcançou milhões de euros, o que representa um crescimento ano-a-ano de 1,8%. No quarto trimestre do ano as receitas chegaram a milhões de euros, apresentando um crescimento de 2,0% que, como nos trimestres anteriores, foi reduzido pela mudança de critério de contabilização das receitas com cartões de minutos. O crescimento das receitas em 2006 sem o citado efeito, teria sido de 2,4%. A Telefónica de España Matriz alcança no ano receitas de milhões de euros, o que representa um crescimento ano-a-ano de 2,3%. No quarto trimestre o crescimento foi de 1,7%. Na seqüência se faz uma análise detalhada das receitas da Telefónica de España Matriz: As receitas com acesso tradicional, que alcançam o valor de milhões de euros, foram 2,1% inferiores quando comparadas às obtidas no ano passado, devido à redução do número de acessos de telefonia fixa e ao congelamento em 2006 da assinatura da linha básica. No quarto trimestre a redução foi de 2,1%. O mercado de acesso de telefonia fixa na Espanha experimentou em 2006 uma aceleração no seu crescimento estimado, ficando 2,3% acima do crescimento de 0,9% registrado em Os acessos fixos da Telefónica de España experimentaram uma redução líquida de linhas no ano, ligeiramente inferior à perda de linhas em A participação de mercado de acessos de telefonia fixa estimada para a Telefónica de España é de 82,5%, quase 2,5 pontos percentuais abaixo da de Por outro lado, o número total de acessos da Telefónica de España no qual, além dos acessos de telefonia fixa são incluídos os acessos de dados e Internet, os de televisão paga e os acessos varejistas, registrou um crescimento de 3,7%, atingindo 22,7 milhões. As receitas com serviços de voz tradicional alcançaram no ano de milhões de euros, com uma redução de 5,7%. Desconsiderando-se a mudança de critério de contabilização dos cartões de minutos, esta redução teria sido de 4,3%. As receitas por tráfego de saída de voz, milhões de euros, decrescem 7,7% no ano, redução que vem explicada fundamentalmente pela queda de receita média por minuto, especialmente no tráfego nacional. A citada queda de receitas não reflete o melhor comportamento do tráfego de saída de voz, estimulado pelas ofertas de Dúos e Tríos que passou de uma queda de 7,2% no ano de 2005, para uma redução de somente 1,3% em 2006, alcançando milhões de minutos. Este efeito pode ser observado também no comportamento do conjunto do mercado fixo de voz na Espanha, que no ano de 2006 estima-se que tenha caído 0,7%, enquanto que em 2005 a queda se situava em 3,1%. A participação de mercado estimada da Telefónica de España ficou relativamente estável ao longo do ano, em torno de 66%. No ano de 2006, o tráfego de voz nacional apresentou uma ligeira queda de 1,3%, em relação ao ano passado, com um total de milhões de minutos. Vale destacar o sistemático e significativo crescimento que experimenta o tráfego inter-estadual (11,7%), sem dúvida o que foi mais positivamente afetado pelas novas fórmulas tarifárias. Também é significativa a aceleração que experimenta o tráfego internacional (2.094 milhões de minutos), com um crescimento ano-a-ano de 6,4% no conjunto do ano e de 12,8% no quarto trimestre. Por sua vez, o tráfego fixo-móvel (5.431 milhões de minutos) continua sua tendência decrescente, com uma queda de 4,4% no conjunto do ano. 119

19 Resultados trimestrais janeiro-dezembro 2006 Com relação aos pacotes de serviços, a base total de planos combinados e tarifas planas chegou a , valor 11,6% superior ao registrado em setembro de Por outro lado, a base de linhas pré-selecionadas em dezembro de 2006 era de , o que representa uma redução no quarto trimestre de linhas, sendo a diminuição acumulada no ano de linhas. O mercado de acessos fixos a Internet de banda larga na Espanha alcançou no final do ano, segundo nossas estimativas, 6,7 milhões de acessos, registrando nos últimos meses do ano, um máximo histórico de ganho líquido trimestral de acessos, com um crescimento ano-aano estimado próximo a 10%. Por sua vez, o ADSL da Telefónica, no seu conjunto (atacadista mais varejista, incluindo os acessos que somente prestam o serviço Imagenio), alcançava em 2006, conexões. As receitas por serviços de internet e banda larga no conjunto do ano foram de milhões de euros, 26,2% superior que as do ano passado, compensando com folga a redução de receitas dos negócios tradicionais de acesso e voz. No quarto trimestre do ano, o crescimento destas receitas foi de 23,9%. Neste sentido, as receitas de banda larga, tanto de acesso a Internet como de televisão paga, crescem 32,6% no ano, alcançando 2.260, milhões de euros, dos quais 84% são gerados pelo negócio varejista. A oferta de acessos varejistas a Internet de banda larga da Telefónica (ADSL, Fibra óptica e outras tecnologias, excluindo os acessos que somente prestam o serviço Imagenio) registrou um ganho líquido no quarto trimestre de conexões, o que representa, de acordo com nossas estimativas, 60% do ganho líquido total de acessos de banda larga do trimestre. Com isto, a planta total de acessos varejistas à Internet de banda larga da Telefónica atingiu no final de 2006, acessos. A companhia consolidou sua liderança neste mercado, com uma participação de mercado estimada de 56% em banda larga. Os novos pacotes de produtos causaram uma redução ano-aano no ARPU de conectividade ADSL de 8,4%, que foi parcialmente compensada pelo crescimento de 19,4% do ARPU de serviços de valor adicionado, resultando em uma diminuição do ARPU global de banda larga de 4,8% no ano. Cabe destacar que mais de 70% dos acessos varejistas a Internet de banda larga da Telefónica de Espana, tem o serviço de conectividade a Internet dentro de algum tipo de pacote de dupla ou de tripla oferta. A evolução de últimas milhas alugadas manteve um importante dinamismo ao longo do ano. No quarto trimestre de 2006 o ganho líquido foi de últimas milhas. Uma alta porcentagem do ganho líquido de últimas milhas (60% no conjunto do ano e 52% no último trimestre) corresponde à migrações oriundas do serviço ADSL atacadista da Telefónica de España. No final do ano, a base total de últimas milhas alugadas alcançou unidades, o que representa, segundo nossas estimativas, 14% da planta total de acessos fixos a Internet de banda larga do mercado espanhol e 17,6% das linhas ADSL. Do conjunto de linhas de aluguel de últimas milhas, 56% são da modalidade de última milha compartilhada, porcentagem que se mantém estável nos últimos trimestres. O serviço ADSL atacadista tem sido afetado pela migração para as últimas milhas alugadas. Deste modo, no conjunto do ano foi registrada uma perda de acessos, o que leva a planta total para , 18,8% inferior a do final do ano de Telefónica, S.A. Relatório Anual 2006

20 Resultados por linha de actividade Acessos a varejo internet de Banda larga Dados em Milhões de euros Dez 2006 Dez ,608 1,214 Telefónica de Espanha Telefónica O2 Rep. Checa Telesp Telefónica de Argentina Telefónica Chile Telefónica Perú Os serviços de valor adicionado (SVA) sobre banda larga da Telefónica de Espana, continuam sendo um item fundamental na oferta comercial da Telefónica de España. O número de serviços em operação já alcança 3,1 milhões de unidades. Dentre estes serviços, destacam-se as Soluções ADSL, que alcançam unidades em operação no final do ano de 2006, o que representa um crescimento de 8,5% em relação ao trimestre anterior. O crescimento líquido de clientes Imagenio no quarto trimestre do ano foi de , o que representa 43% do ganho líquido estimado de mercado de TV paga na Espanha e 45% do crescimento líquido de clientes do Imagenio no conjunto do ano. A base de televisão paga atinge clientes, com uma participação de mercado de 10% (+4 p.p. com relação a 2005). As receitas com serviços de dados crescem 4,4% no conjunto do ano, chegando a milhões de euros, sendo que as receitas atacadistas de dados contribuem com 19% para o crescimento ao longo do ano no acumulado. Por último, as receitas com serviços de tecnologias da informação contribuem para o conjunto de receitas da Telefónica de España com 392 milhões de euros, o que representa um crescimento ano-a-ano de 19,9%. No quarto trimestre, o crescimento foi de 25,4%. Os gastos operacionais do Grupo Telefónica de España registram um crescimento com relação ao ano anterior de 5,1%, chegando a milhões de euros, enquanto que no quarto trimestre este crescimento foi de 30,5%. Estes números foram fortemente afetados pelas provisões para a reestruturação da base de empregados, com um total de baixas subscritas de empregados em 2006, e uma provisão que totaliza 980 milhões de euros em Este valor se divide em 477 milhões de euros correspondentes a adesão ao E.R.E. de empregados, inicialmente prevista para 2006, mais 503 milhões de euros associados ao adiantamento do prazo de adesão ao programa E.R.E. correspondente a mais empregados. Descontando o efeito das provisões para reestruturação da base de empregados, os gastos operacionais, no ano de 2006, teriam apresentado redução de 0,2%, atestando o resultado da política de contenção de gastos. Os gastos com pessoal cresceram 14,7% com relação ao mesmo período do ano passado, chegando a milhões de euros. No quarto trimestre, o crescimento é de 86,4%. Descontando o efeito das provisões para reestruturação da base de empregados do ano de 2005 (595 milhões de euros incluindo revisões atuariais) e do ano de 2006, os gastos com pessoal cresceriam 0,7%. A base de empregados da Telefónica de España Matriz no final do ano estava formada por empregados, com uma redução líquida de empregados desde o início do ano. A base de empregados média do Grupo Telefónica de España em 2006 alcança empregados, apresentando uma redução de 4,2% frente a base de empregados média de Os gastos com fornecedores apresentam redução de 1,1% no ano, chegando a milhões de euros. No quarto trimestre, no entanto, registrou-se um crescimento de 0,8%, impulsionado pela maior atividade da Telyco neste último trimestre do ano. Os gastos com serviços de terceiros registram um crescimento no quarto trimestre de 5,9%, impulsionados pelos gastos comerciais desta última fase do ano. No conjunto do ano 2006, estes gastos caem 0,4% atingindo milhões de euros. Excluindo-se a mudança de critério de contabilização dos cartões de minutos, este crescimento teria sido de 5,5%. 121

Resultados Trimestrais 2006 Janeiro - Dezembro

Resultados Trimestrais 2006 Janeiro - Dezembro Resultados Trimestrais 2006 Janeiro - Dezembro Resultados trimestrais janeiro dezembro 2006 ÍNDICE GRUPO TELEFÓNICA 2 Tamanho de Mercado 2 Principais Aspectos a Destacar 4 Resultados Consolidados 6 Dados

Leia mais

Resultados Trimestrais 2007 Janeiro - Setembro

Resultados Trimestrais 2007 Janeiro - Setembro Resultados Trimestrais 2007 Janeiro - Setembro Resultados trimestrais janeiro setembro 2007 ÍNDICE GRUPO TELEFÓNICA 2 Tamanho de Mercado 2 Principais Aspectos a Destacar 4 Resultados Consolidados 5 Dados

Leia mais

Resultados Trimestrais 2007 Janeiro - Junho

Resultados Trimestrais 2007 Janeiro - Junho Resultados Trimestrais 2007 Janeiro - Junho Resultados trimestrais janeiro junho 2007 ÍNDICE GRUPO TELEFÓNICA 2 Tamanho de Mercado 2 Principais Aspectos a Destacar 4 Resultados Consolidados 5 Dados Financeiros

Leia mais

JANEIRO SETEMBRO 2009. Resultados

JANEIRO SETEMBRO 2009. Resultados JANEIRO SETEMBRO 2009 Resultados GRUPO TELEFÓNICA Principais Aspectos Destacados O Grupo Telefónica apresenta nos primeiros nove meses de 2009 sólidos resultados, apoiados na forte diversificação de seu

Leia mais

2002 - Serviços para empresas

2002 - Serviços para empresas 2002 - Serviços para empresas Grupo Telefónica Data. Resultados Consolidados 1 (dados em milhões de euros) Janeiro - Dezembro 2002 2001 % Var. Receita por operações 1.731,4 1.849,7 (6,4) Trabalho para

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 4T05 e 2005

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 4T05 e 2005 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 4T05 e 2005 Americana SP, 23 de março de 2005 A VIVAX S.A. (Bovespa: VVAX11), ou Companhia, segunda maior operadora de TV a Cabo do Brasil, em número de assinantes, e uma das principais

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0%

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0% Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 26 de abril de 2006 Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (NYSE:EMT;BOVESPA:EBTP4, EBTP3) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS (R$ MILHÕES) 3T13 3T14 Var.% 9M13 9M14 Var.% RECEITA LÍQUIDA 315,8 342,8 8,5% 858,4 937,5 9,2% EBITDA AJUSTADO¹ 67,1 78,3 16,7% 157,5

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2012 - PORTO SEGURO SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2012 - PORTO SEGURO SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Resultados Trimestrais 2005 Janeiro - Dezembro

Resultados Trimestrais 2005 Janeiro - Dezembro Resultados Trimestrais Janeiro - Dezembro Resultados Trimestrais Janeiro - Dezembro ÍNDICE GRUPO TELEFÓNICA 5 Tamanho de Mercado 5 Principais Aspectos a Destacar 7 Resultados Consolidados 8 Dados Financeiros

Leia mais

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO Uberlândia MG, Maio de 2013 A Algar Telecom, Companhia completa e integrada de telecomunicações e TI, detentora da marca CTBC, divulga seus resultados do 1º Trimestre

Leia mais

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial Relato Financeiro Intercalar 1º trimestre de 2014 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Relatório de Gestão Enquadramento

Leia mais

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras

Leia mais

Resultados do 2T08. Destaques. Relações com Investidores

Resultados do 2T08. Destaques. Relações com Investidores Resultados do 2T08 Uberlândia MG, Agosto de 2008 A CTBC Companhia de Telecomunicações do Brasil Central S.A, empresa integrada de telecomunicações com um portfólio completo de serviços, divulga seus resultados

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES O ano de 2016 começou com o cenário macroeconômico muito parecido de 2015, uma vez que o mercado continua com tendências negativas em relação a PIB, inflação e taxa de juros. Novamente a Ouro

Leia mais

Resumo da Demonstração de Resultados (em R$ milhões) Variação

Resumo da Demonstração de Resultados (em R$ milhões) Variação BM&FBOVESPA ANUNCIA OS RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2015 Derivativos e outras receitas não ligadas a volumes direcionaram o crescimento na receita total Crescimento do lucro líquido ajustado 1 resultou,

Leia mais

GERDAU S.A. Informações consolidadas 1T09 07/05/09

GERDAU S.A. Informações consolidadas 1T09 07/05/09 Visão Ser uma empresa siderúrgica global, entre as mais rentáveis do setor. Missão A Gerdau é uma empresa com foco em siderurgia, que busca satisfazer as necessidades dos clientes e criar valor para os

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

Apresentação de Resultados 3T14

Apresentação de Resultados 3T14 Apresentação de Resultados 3T14 Destaques do Período Início da operação comercial dos parques do LER 2009 Maior complexo de energia eólica da América Latina: 14 parques, 184 aerogeradores, 294,4 MW de

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2012 - TECNISA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2012 - TECNISA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CYRELA BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CYRELA BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração

Leia mais

A TELE NORTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. DIVULGA O RESULTADO DO QUARTO TRIMESTRE DE 2000 E DO ANO DE 2000

A TELE NORTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. DIVULGA O RESULTADO DO QUARTO TRIMESTRE DE 2000 E DO ANO DE 2000 TELE NORTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. João Cox Vice Presidente de Finanças e Diretor de Relações com Investidores jcox@telepart.com.br 0XX61-429-5600 Leonardo Dias Gerente de Relações com Investidores

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

Magazine Luiza S.A. Divulgação de Resultados do 4 o Trimestre de 2011

Magazine Luiza S.A. Divulgação de Resultados do 4 o Trimestre de 2011 Magazine Luiza S.A. Divulgação de Resultados do 4 o Trimestre de 2011 São Paulo, 22 de março de 2012 - Magazine Luiza S.A. (BM&FBOVESPA: MGLU3), uma das maiores redes varejistas com foco em bens duráveis

Leia mais

Outras Receitas (Despesas) Operacionais A tabela a seguir detalha os principais itens desta rubrica, em R$ milhões.

Outras Receitas (Despesas) Operacionais A tabela a seguir detalha os principais itens desta rubrica, em R$ milhões. Desempenho Operacional e Financeiro Consolidado As informações contidas neste comunicado são apresentadas em Reais e foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Aos Srs. Acionistas Investco S.A. Anexo I - Comentários dos Diretores da Companhia Contas dos Administradores referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2012.

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES O ano de 2015 está demonstrando ser muito desafiador, apresentando um cenário macroeconômico incerto, onde as expectativas do mercado preveem redução do PIB, aumento da inflação e da taxa

Leia mais

www.telemar.com.br/ri Maio - 2004

www.telemar.com.br/ri Maio - 2004 Apresentação Corporativa Maio - 2004 Apresentação Telemar - Agenda 1. Destaques 2003/2004 1 2. Estratégia de Crescimento 3 3. Revisão do Resultado Operacional 12 4. Resultados Financeiros 20 1 Destaques

Leia mais

O Lucro Líquido do 1T12 foi de R$2,5 MM, superior em R$10,7 MM ao prejuízo do 1T11, de R$8,2 MM negativos.

O Lucro Líquido do 1T12 foi de R$2,5 MM, superior em R$10,7 MM ao prejuízo do 1T11, de R$8,2 MM negativos. São Paulo, 13 de maio de 2013 - A Unidas S.A. ( Companhia ou Unidas ) anuncia os seus resultados do primeiro trimestre de 2012 (). As informações financeiras são apresentadas em milhões de Reais, exceto

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco

Leia mais

Bovespa: BBDC3, BBDC4 Latibex: XBBDC NYSE: BBD

Bovespa: BBDC3, BBDC4 Latibex: XBBDC NYSE: BBD PRESS RELEASE Bovespa: BBDC3, BBDC4 Latibex: XBBDC NYSE: BBD Segunda-feira, 3/5/2004 Divulgação dos Resultados do 1 º trimestre 2004 O Banco Bradesco apresentou Lucro Líquido de R$ 608,7 milhões no 1 º

Leia mais

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES A Receita dos Serviços de Locação da Ouro Verde registrou novamente crescimento significativo, de 25,0% na comparação com o 1S13. A receita líquida total, incluindo

Leia mais

TELEFÓNICA S.A. E SOCIEDADES CONTROLADAS QUE COMPÕEM O GRUPO TELEFÓNICA

TELEFÓNICA S.A. E SOCIEDADES CONTROLADAS QUE COMPÕEM O GRUPO TELEFÓNICA RELATÓRIO DE AUDITORÍA, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2010 TELEFÓNICA S.A. E SOCIEDADES CONTROLADAS QUE COMPÕEM O GRUPO TELEFÓNICA

Leia mais

INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005

INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005 INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005 PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. Sociedade Aberta Capital Social: 767.500.000 Euros NIPC: 503.025.798 Matriculada na

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

1T05. Celesc apresenta lucro líquido de R$ 23 milhões no 1 o trimestre de 2005. Resultado do 1 o trimestre de 2005. Principais Destaques

1T05. Celesc apresenta lucro líquido de R$ 23 milhões no 1 o trimestre de 2005. Resultado do 1 o trimestre de 2005. Principais Destaques Celesc apresenta lucro líquido de R$ 23 milhões no 1 o trimestre de 2005 Divulgação Imediata Cot. da Ação PNB CLSC6) em 31/03/05: R$ 0,90/ação Valoriz. No 1T05: -16% Valor de Mercado R$ : 694 milhões US$

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 30 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro EXAME

Leia mais

LOJAS RENNER DIVULGA R$ 511,4 MILHÕES DE RECEITA LÍQUIDA TOTAL NO 3T08

LOJAS RENNER DIVULGA R$ 511,4 MILHÕES DE RECEITA LÍQUIDA TOTAL NO 3T08 LOJAS RENNER DIVULGA R$ 511,4 MILHÕES DE RECEITA LÍQUIDA TOTAL NO 3T08 Porto Alegre, 30 de outubro de 2008 LOJAS RENNER S.A. (Bovespa: LREN3), segunda maior rede de lojas de departamentos de vestuário

Leia mais

Comunicado de Resultados

Comunicado de Resultados Comunicado de Resultados Resultados Consolidados 30 de Junho de 2007 Sonae Distribuição S.G.P.S., SA Em destaque A Sonae Distribuição apresentou ao longo do primeiro semestre de 2007 um crescimento de

Leia mais

Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004

Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004 Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004 São Paulo, 25 de fevereiro de 2005 - A Porto Seguro S.A. (Bovespa: PSSA3) anuncia hoje seus

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Resultados Trimestrais 2004 janeiro - setembro

Resultados Trimestrais 2004 janeiro - setembro Resultados Trimestrais 2004 janeiro - setembro Resultados trimestrais Janeiro Setembro 2004 ÍNDICE GRUPO TELEFÓNICA 2 Tamanho de Mercado 2 Principais Aspectos a Destacar 3 Resultados Consolidados 4 Dados

Leia mais

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1) Considere os demonstrativos a seguir: Balanço Patrimonial em 31.12.2011 Ativo Passivo Ativo Circulante R$ 252.000,00 Passivo Circulante R$ 168.000,00 Ativo Imobilizado R$ 348.000,00

Leia mais

Release de Resultados 3T13. 23 de outubro de 2013

Release de Resultados 3T13. 23 de outubro de 2013 Release de Resultados 3T13 23 de outubro de 2013 Ressalvas As informações e declarações sobre eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas, as quais têm como base estimativas e suposições da Administração

Leia mais

CRESCIMENTO DAS MARGENS E RESULTADOS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Em relação ao primeiro semestre de 2014:

CRESCIMENTO DAS MARGENS E RESULTADOS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Em relação ao primeiro semestre de 2014: PARIS, 28 de julho de 2015 O Conselho de Administração da Teleperformance, líder mundial em multichannel customer experience, examinou recentemente os relatórios financeiros consolidados para o semestre

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2014

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2014 LUPATECH S.A. CNPJ/MF nº 89.463.822/0001-12 NIRE 43300028534 Companhia Aberta de Capital Autorizado Novo Mercado Relatório da Administração Mensagem da Administração Senhores

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO 1 DESTAQUES 2 RECEITAS OPERACIONAIS 4 GASTOS OPERACIONAIS 6 DADOS FINANCEIROS 8 NOTAS ADICIONAIS 11 MERCADO DE CAPITAIS 13

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO 1 DESTAQUES 2 RECEITAS OPERACIONAIS 4 GASTOS OPERACIONAIS 6 DADOS FINANCEIROS 8 NOTAS ADICIONAIS 11 MERCADO DE CAPITAIS 13 Resultados Janeiro Março / 2011 ÍNDICE MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO 1 DESTAQUES 2 RECEITAS OPERACIONAIS 4 GASTOS OPERACIONAIS 6 DADOS FINANCEIROS 8 NOTAS ADICIONAIS 11 MERCADO DE CAPITAIS 13 DIVIDENDOS E

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014 Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas Demonstrações financeiras em IFRS e baseadas nos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC em

Leia mais

A BM&FBOVESPA S.A. anuncia os resultados do primeiro trimestre de 2009. O lucro líquido atingiu R$ 227 milhões com lucro por ação de R$ 0,11.

A BM&FBOVESPA S.A. anuncia os resultados do primeiro trimestre de 2009. O lucro líquido atingiu R$ 227 milhões com lucro por ação de R$ 0,11. A BM&FBOVESPA S.A. anuncia os resultados do primeiro trimestre de 2009. O lucro líquido atingiu R$ 227 milhões com lucro por ação de R$ 0,11. O Lucro Líquido do 1T09 (sem ajustes) apresentou queda de 1,4%

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Transcrição da Teleconferência Resultados 2T14 em português TOTVS (TOTS3 BZ) 31 de julho de 2014

Transcrição da Teleconferência Resultados 2T14 em português TOTVS (TOTS3 BZ) 31 de julho de 2014 Operadora: Bom dia. Sejam bem-vindos à teleconferência da TOTVS referente aos resultados do 2T14. Estão presentes os senhores Alexandre Mafra, Vice-Presidente Executivo e Financeiro e Vice-Presidente de

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações

Leia mais

Resultados Operacionais melhoram em 73,5% e Resultados líquidos (antes de mais valias) 15%

Resultados Operacionais melhoram em 73,5% e Resultados líquidos (antes de mais valias) 15% INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, 1269-064, Lisboa Capital social: 27 237 013 Matrícula n.º 500 137 994 (anteriormente 36 338) da Conservatória

Leia mais

QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO

QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO Considere que o sistema contábil da empresa comercial Zeta S.A. tenha se extraviado logo no primeiro exercício de constituição

Leia mais

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras

Leia mais

DESTAQUES NO PERÍODO. Dados Financeiros (R$ x 1.000)

DESTAQUES NO PERÍODO. Dados Financeiros (R$ x 1.000) Blumenau SC, 27 de julho de 2007 A Cremer S.A. (Bovespa: CREM3), distribuidora de produtos para a saúde e também líder na fabricação de produtos têxteis e adesivos cirúrgicos, anuncia hoje seus resultados

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...

Leia mais

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Nota Prévia Os resultados reportados oficialmente reflectem a integração do Grupo Tecnidata a 1 de Outubro de 2008, em seguimento da assinatura do contrato de

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

Brasil Telecom Participações S.A.

Brasil Telecom Participações S.A. BRTP3: R$21,00 / 1.000 ações BRTP4: R$17,80 / 1.000 ações BRP: US$31,35 / ADR Valor de Mercado: R$6.838 milhões Fechamento de 01 de novembro de 2004 Brasil Telecom Participações S.A. Divulgação de Resultado

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

Apresentação APIMEC. Dezembro 2010. Investor Relations. Investor Relations

Apresentação APIMEC. Dezembro 2010. Investor Relations. Investor Relations Apresentação APIMEC Dezembro 2010 AGENDA 03. Mercado Brasileiro de Telecom 06. Oi: Perfil e Estratégia 13. Resultados Operacionais e Financeiros 19. Aliança com a Portugal Telecom Mercado Brasileiro de

Leia mais

EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS

EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS! O pagamento de juros conjunturais! O pagamento de juros estruturais! O recebimento de dividendos! A contratação de

Leia mais

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos

Leia mais

BR INSURANCE CORRETORA DE SEGUROS S.A. ANUNCIA OS RESULTADOS DO 1 TRIMESTRE DE 2016.

BR INSURANCE CORRETORA DE SEGUROS S.A. ANUNCIA OS RESULTADOS DO 1 TRIMESTRE DE 2016. RELEASE DE RESULTADOS Relações com Investidores Marcelo Moojen Epperlein Diretor-Presidente e de Relações com Investidores (55 11) 3175-2900 ri@brinsurance.com.br Ana Carolina Pires Bastos Relações com

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

Destaques do 3º trimestre de 2015

Destaques do 3º trimestre de 2015 Destaques do 3º trimestre Principais Destaques Manutenção dos níveis de EBITDA consolidado e de margem EBITDA, apesar da sobreoferta de aço mundial e das adversidades econômicas no Brasil. Redução de 5,9%

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS RECEITA LÍQUIDA 300,1 361,1 20,3% EBITDA AJUSTADO 56,5 68,7 21,6% MARGEM EBITDA AJUSTADO 1 17,9% 18,4% 0,5 p.p. LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

COMUNICADO. - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2014 (NÃO AUDITADOS)

COMUNICADO. - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2014 (NÃO AUDITADOS) COMUNICADO - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2014 (NÃO AUDITADOS) A "TEIXEIRA DUARTE, S.A." procede à publicação de informação sobre os resultados de 2014 através

Leia mais

Obrigado. Octavio Pereira Lopes

Obrigado. Octavio Pereira Lopes Mensagem do CEO Apesar de um contexto macroeconômico longe do ideal, continuamos avançando na execução do nosso plano estratégico de longo prazo. Novamente, nossa performance foi acima do crescimento de

Leia mais

1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A.

1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A. 1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A. O quadro a seguir apresenta o Balancete de Verificação da Cia. Investidora S.A. em 31/12/X1. Contas Saldo ($) Contas Saldo ($) Depósitos Bancários 182.000 Financiamentos L.

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

Descrição Jan a Jun. 2013 Jan a Jun. 2014 Variação R$ Variação % Receitas Custos Assistenciais Resultado Operacional

Descrição Jan a Jun. 2013 Jan a Jun. 2014 Variação R$ Variação % Receitas Custos Assistenciais Resultado Operacional Comparativamente com o mesmo período de 2013, o percentual de crescimento dos custos assistenciais (atendimentos a beneficiários locais - 158) foi de 20,06%, enquanto que as receitas oriundas de mensalidades

Leia mais

Apresentação de Resultados 3T11

Apresentação de Resultados 3T11 Apresentação de Resultados 3T11 Aviso Legal Aviso Legal O presente documento não deve em nenhuma circunstância, ser considerado uma recomendação de investimento nas Units. Antes de investir nas Units,

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 03 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial

Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Associado à Fundação Armando Alvares Penteado Rua Ceará 2 São Paulo, Brasil 01243-010 Fones 3824-9633/826-0103/214-4454 Fax 825-2637/ngall@uol.com.br O Acordo

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2012 - VIX LOGÍSTICA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2012 - VIX LOGÍSTICA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

CRITÉRIOS / Indicadores

CRITÉRIOS / Indicadores CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com

Leia mais

Prof. Walter Dominas

Prof. Walter Dominas Unidade II CONTABILIDADE AVANÇADA Prof. Walter Dominas Consolidação das demonstrações contábeis A Consolidação das Demonstrações Contábeis é uma técnica que permite conhecer a posição financeira de um

Leia mais