Gestão da Priorização de Projetos de P&D

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão da Priorização de Projetos de P&D"

Transcrição

1 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Gestão da Priorização de Projetos de P&D Eng. Sunny Jonathan, M.Sc. AES Eletropaulo sunny.jonathan@aes.com Alberto de Sousa Brito PAC Brasil Consultores Ltda. abrito@pacglobal.com Eng. João José dos Santos Oliveira, M.Sc. AES Eletropaulo joao.oliveira@aes.com Sherif Farghal PAC Brasil Consultores Ltda. sfarghal@pacglobal.com RESUMO Este trabalho apresenta o desenvolvimento do processo de priorização de propostas de Pesquisa e Desenvolvimento-P&D na AES Eletropaulo, dentro da Gestão do Programa Anual da ANEEL. Com a evolução do processo de P&D no setor elétrico, o aumento dos valores investidos e do interesse das empresas, o processo de priorização de propostas de P&D precisa ser cada vez mais aprimorado para atender aos interesses de todos os agentes do setor, como os Órgãos Reguladores, as Concessionárias, as Entidades de Pesquisa e os Consumidores. Foi utilizada esta metodologia para que ao final do processo as propostas de projeto apresentem-se ordenadas em um gráfico de dois eixos, ponderados por Diretrizes Estratégicas da Empresa, níveis de Complexidade de cada projeto e os critérios da ANEEL, relacionados a capacitação da equipe, qualidade da proposta e factibilidade do projeto. Na ocasião da sua primeira utilização nos foi apresentado que tal metodologia não havia sido utilizada em empresas de Distribuição de Energia no Brasil, tendo sido utilizada somente em distribuidora de energia nos Estados Unidos e em empresa automobilística brasileira, para projetos de investimento. Os Critérios de Priorização, que utilizam o AHP-Analytical Hierarchic Process, foram utilizados nos ciclos 2004/2005 e 2005/2006 de P&D da AES Eletropaulo. 1/8

2 PALAVRAS-CHAVE Gerenciamento de projetos, gestão de P&D, portfólio de projetos. 1. INTRODUÇÃO O processo de P&D dentro de empresas concessionárias de energia foi regulamentado pela Lei Federal de julho de 2000, mas anteriormente a AES Eletropaulo já possuía no seu contrato de concessão a obrigatoriedade em investir um percentual da sua receita em um Programa de P&D do Setor Elétrico. Além das necessidades regulatórias de atendimento à regulamentação específica através de leis, resoluções e despachos, desde o início a AES Eletropaulo vislumbrou as possibilidades de desenvolvimento empresarial com a utilização dos investimentos em P&D, investindo em projetos relacionados a assuntos sempre inovadores e na vanguarda do desenvolvimento do setor, alinhado à sua regulação e seu Novo Modelo nacional. Com a evolução dos desenvolvimentos dos projetos, dos seus resultados e da busca por idéias inovadoras dentro da empresa, houve o aumento no interesse de várias áreas em utilizar as verbas disponíveis de P&D em projetos nos assuntos das suas áreas. O que antes era uma dificuldade para descobrir novas propostas tornou-se uma oportunidade para selecionar e ordenar as várias propostas e uma dificuldade para atender a um valor menor do que a demanda existente, ou seja, havia mais propostas do que verba disponível. É claro que dentro das propostas havia muitas idéias sem factibilidade, ou que não poderiam ser consideradas como projeto de P&D. todas as propostas apreesntadas também precisariam ser selecionadas dentro de critérios mais claros e transparentes. No final do processo os projetos selecionados deveriam ser menos questionados e menos dependentes de influências pessoais, como indicações de cargos gerenciais ou cargos técnicos. Desta forma ficou claro que para a formação de uma carteira de projetos é necessário um processo claro e transparente, com apoio da alta direção e com representatividade na empresa. A proposta inicial atendendo o processo completo de Gestão de P&D incluía o acompanhamento da execução do Programa de Projetos e da implantação dos seus resultados, porém o interesse e a utilização maior concentraram-se na formação do portfólio de projetos, o chamado Programa de P&D e seus projetos reserva. As metodologias e ferramentas utilizadas estão baseadas na experiência real de gestão de centenas de projetos pela consultoria, em desenvolvimentos internos e, no caso específico de gestão de projetos, estão alinhadas com o PMBOK (Project Management Body of Knowledge) do PMI (Project Management Institute). 2. ESTRATÉGIA PARA OS CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO Para que os critérios de priorização pudessem ser bem recebidos e validados dentro da empresa foi convocado o Comitê Técnico de P&D da empresa, formado por oito integrantes, cada um indicado da 2/8

3 sua Vice-Presidência e Diretoria Direta da Presidência da AES Eletropaulo, para participar do processo de criação das diretrizes, dos critérios e dos pesos para estes critérios. A participação do Comitê por sua representação da Alta Direção da empresa foi fundamental para o sucesso do trabalho. De forma resumida foram realizadas as seguintes atividades: Atividades de preparação: Análise dos processos atuais de elaboração do programa de P&D; Estudo do direcionamento estratégico e critérios da ANEEL; Adequação do sistema computacional de priorização para os critérios da Eletropaulo; Estabelecimento dos pesos dos critérios, em seminário com o Comitê de P&D; Processo de classificação e seleção dos projetos: Elaboração de questionário/formulário para classificação dos projetos; Definição dos níveis de aderência dos projetos a cada critério, com apoio da Gerência de P&D e validação pelo Comitê de P&D; Aplicação do processo de classificação; Elaboração das matrizes, alocando os projetos; Workshop para seleção final dos projetos. Diferentemente de critérios e avaliação de projetos nos quais os projetos são avaliados pelas suas qualidades em comparação com os demais, dependendo da subjetividade do defensor da idéia, do nome do patrocinador da idéia, da apresentação visual dada pelo projeto (gráficos, figuras, animações), os Critérios de Priorização aqui descritos definem pesos para as Diretrizes Estratégicas da empresa, comparando-as e ordenando-as, utilizando um sistema de comparação duas a duas, considerando a coerência entre as comparações, evitando, por exemplo, que se considerasse uma estratégia A mais importante que a B, que era mais importante que a C e que por fim era mais importante que a A, criando uma referência circular, e não demonstrando ser um resultado plausível. Para esta atribuição de pesos é realizada uma discussão em cada comparação, na qual o Comitê pondera cada argumento de cada área. O Comitê de P&D reuniu-se por três dias diferentes em local fora da empresa para discussões acerca das decisões a serem tomadas. A PAC desenvolveu uma metodologia de hierarquização de projetos, baseada em critérios préestabelecidos. Essa metodologia transforma critérios qualitativos em quantitativos, através da comparação em pares dos critérios. Algoritmos especiais permitem a verificação das consistências das comparações, permitindo obter resultados de alta confiabilidade. Esse método é participativo, envolvendo os membros do Comitê de Pesquisa e Desenvolvimento. Ao final do mesmo, como resultado obtém-se o peso relativo dos critérios de seleção. Os critérios foram estabelecidos em 3 dimensões: Relevância Estratégica, Complexidade e Critérios da ANEEL. Após a definição dos pesos dos critérios, foram definidos níveis de aderência do projeto a cada critério. Esses níveis também foram validados pelo Comitê de Pesquisa e Desenvolvimento. Com os critérios e níveis definidos, os projetos são analisados e, como resultado são obtidas as matrizes de priorização, conforme mostrado na Figura 5. 3/8

4 O Comitê de P&D avaliou e selecionou as três categorias de critérios: - Impacto Estratégico Critérios pertencentes ao impacto estratégico dos projetos de P&D, em relação aos objetivos estratégicos da AES Eletropaulo. - Complexidade Critérios relacionados ao grau de dificuldade na realização dos projetos e na implementação. - ANEEL Critérios relacionados aos requerimentos da ANEEL que impactam na seleção dos projetos. A primeira decisão foi utilizar todas as Diretrizes Estratégicas da AES Eletropaulo como representativas para a Priorização das propostas de P&D. Foram elas: - Cliente em 1o Lugar - Segurança Sempre - Excelência Operacional - Auto-estima funcionário - Imagem Corporativa - Estratégia Financeira Para o Impacto Estratégico foram criados os Pesos dos Critérios nos quais as prioridades estratégicas da AES Eletropaulo foram desdobradas. As estratégias da AES Eletropaulo também foram comparadas e tiveram pesos definidos na seleção dos projetos. Foram atribuídos pesos às prioridades estratégicas da Eletropaulo, na ótica de P&D, através do método AHP, Analytical Hierarchic Process, ou Processo Analítico Hierárquico. As prioridades estratégicas foram desdobradas em critérios que também foram comparados e definidos pesos, utilizando também o método AHP. Para cada uma das Diretrizes foi dada uma definição formal e foram criados critérios e sub-critérios, que receberam descrições claras do que significavam, para que pudesse ser de fácil entendimento para qualquer pessoa. O método do Processo Analítico Hierárquico utiliza um sistema de comparações dois a dois, que contém uma verificação de consistência, conforme citado acima. São preenchidas tabelas nas quais a comparação é apresentada para o Comitê que pode identificar a consistência das suas considerações na mesma hora, podendo ser refeito nos casos de inconsistência. São realizadas comparações considerando nove níveis de importância, como a seguir: extremely; strongly, moderately, slightly, equally, slightly, moderately, strongly, extremely Por exemplo compara-se Cliente com Segurança, Cliente com Operações, Cliente comauto-estima, Cliente com Imagem, Cliente com Finanças, e assim por diante, considerando-se todas as Diretrizes, duas a duas. O Processo de Pesos para as Diretrizes resulta em uma estrutura mostrada na Figura 1, na qual podem ser vistos os Critérios que cada Diretriz considera. 4/8

5 Cliente em 1o lugar Segurança Sempre Excelência Operacional Impacto Estratégico Autoestima funcionário Imagem Corporativa Estratégia Financeira Atendimento Acidente Elétrico Eficiência na Continuidade Desenvolv im en to profissional Liderança na indústria Novas receitas Confiança na conta Acidente ao Público Qualidade Ambiente de trabalho Visibilidade pela sociedade Valor econômico Solução de problemas Acidente no trabalho Utilização do ativo Reconhecime nto Imagem no mercado e acionistas Bad Debt Comunicação pro-ativa Risco ao ativo Lógística Imagem interna Custos operacionais Percepção Qualidade da energia Perdas técnicas Perdas comerciais Reconhecim. Preservação ambiental Peso relativo Incentivos fiscais Recuperação de recitas Figura 1 Diretrizes Estratégicas, Critérios, Sub-critérios e pesos. A mesma atividade é realizada para os critérios de Complexidade (Figura 2) que representa uma outra dimensão para analisar o portfólio de projetos para os quais são verificadas as dificuldades para sua execução, analisando-os quanto a complexidade financeira, tecnológica, regulatória, interdependências e complexidade de implementação. E para os Critérios ANEEL (Figura 3), que representam uma visão interna sobre os critérios da ANEEL para seleção dos projetos de P&D relacionados às considerações da ANEEL na aprovação das propostas. Complexity Scorecard Financial Technological Regulatory Interdependency Implementation Investment Innovation Legal Limitations Internal Duration Cash Flow Materials & Equipment Government Approval External Cost Knowledge Resources Applicability Figura 2 Complexidade, Critérios, Sub-critérios e pesos. 5/8

6 Critérios da ANEEL Qualidade da Proposta Resultados do Projeto Qualificação da Equipe Figura 3 Critérios ANEEL, Sub-critérios e pesos. Após realizadas as discussões acerca de cada um dos critérios e seus sub-critérios, com suas definições e descrições, foram definidos quais eram os níveis de cada sub-critério e foram comparados também dois a dois, para que por fim fosse possível criar o auto-questionário de entrevista contendo 120 questões relacionadas a cada nível de cada sub-critério. O auto-questionário pode ser respondido pelos próprios proponentes das propostas, pois é realizada uma entrevista de confirmação do questionário e de entendimento da proposta, e de acordo com as respostas o projeto receberá a pontuação devida. Definição: Refere-se ao atendimento ao cliente, em agências ou call center. Level 0 No impact Níveis Level 1 Reduz tempo de espera do cliente Level 2 Reduz custo de atendimento Level 3 Elimina 2as e 3as chamadas Figura 4 Exemplo de comparação de sub-critério e níveis de pontuação. 6/8

7 Na Figura 4 pode ser vista uma das tabelas que foram preenchidas exemplificando os níveis que cada sub-critério pode receber. Cada sub-critério, na comparação dois a dois pontua em uma escala na qual cada nível recebe uma porcentagem da pontuação do sub-critério. Da mesma forma, cada sub-critério recebe uma porcentagem da pontuação do critério e cada critério recebe uma porcentagem da pontuação da Diretriz respectiva. Com relação aos Critérios ANEEL, como na maioria das vezes os respondentes não entendiam as questões colocadas, ou respondiam que todos os critérios eram completamente atendidos, ficou por conta da equipe de P&D avaliar com os olhos da ANEEL quais seriam as possíveis considerações que poderiam ser feitas e quais propostas tinham maiores condições de atenderem aos requisitos de P&D. 3. RESULTADOS OBTIDOS Em cada entrevista de confirmação as respostas são tabuladas em um arquivo padronizado, com as porcentagens de cada resposta, sub-critério, critério e diretriz, pontuando o projeto e posicionando o resultado como no gráfico exemplificado na Figura 5, com o peso da estratégia no eixo das ordenadas e a complexidade no eixo das abcissas, sendo cada círculo um projeto e o tamanho de cada um o valor em reais Impacto Estratégico Complexidade Figura 5 Exemplo dos Resultados dos Critérios de Priorização 7/8

8 As matrizes (Relevância Estratégica x Complexidade) e os Critérios da ANEEL dão suporte ao processo decisório de seleção dos projetos de P&D. Os resultados finais foram então apresentados ao Comitê de P&D para sua avaliação final e para a sua aprovação, de acordo com a verba disponível em cada Ciclo, deslocando-se os eixos dos quadrantes para formar o eixo de corte das propostas. A tendência natural foi a de considerarem os projetos que se situavam no quadrante superior esquerdo, pois tratava-se de projetos muito estratégicos e pouco complexos. Com a discussão, apresentação e explicação de cada projeto nos quadrantes foi decidida a manutenção dos resultados obtidos e pelo envio para a ANEEL conforme o processo apresentado. A cada novo ciclo, a AES Eletropaulo pode realizar a priorização, sem necessidade de suporte da PAC ou do software de priorização, usando os pesos dos critérios definidos, ou mesmo pode alterar os critérios atualizando-os de acordo com as diretrizes estratégicas. 4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Como a metodologia apresentada foi utilizada por dois ciclos seguidos, sua validade foi verificada para a ordenação das propostas e seleção do portfólio melhor alinhado com as estratégias da empresa, porém para a segunda utilização foi verificada uma necessidade maior de comprometimento da Alta Direção com os resultados e com as propostas, que levou a realização de várias apresentações das propostas para o Comitê, para os próprios Vice-Presidentes e inclusive para o Presidente da empresa, após a priorização. Estas apresentações foram bastante produtivas no sentido de melhorar continuamente o processo e sugerir a revisão das diretrizes estratégicas de P&D que podem, e devem, sofrer atualizações constantes para atender às necessidades dos agentes do Setor. O processo de priorização de propostas de P&D pode ser utilizado em qualquer empresa do Setor Elétrico, com muitas vantagens para todos os interessados, além da concessionária. Os órgãos reguladores podem ter a certeza de que os projetos que compõem o Programa de P&D da AES Eletropaulo possuem consistência e as entidades de pesquisa podem entender este processo como uma ferramenta clara o objetiva na priorização das mais diversas propostas que são apresentadas por elas. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 FARGHAL, Sherif. Material de Apresentação para o Processo de Priorização de P&D na AES Eletropaulo: Alcançando a Excelência na Gestão de Programas, São Paulo / SP, VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. Ed. Brasport, Rio de Janeiro / RJ, /8

SOBRE O WORKSHOP [ WORKSHOP

SOBRE O WORKSHOP [ WORKSHOP WORKSHOP [ WORKSHOP SOBRE O WORKSHOP O workshop PMRank é um treinamento prático e inovador sobre gestão de portfólio de projetos. Desenvolvido por Ricardo Vargas e pelo time da Macrosolutions, o PMRank

Leia mais

A Importância da Liderança na Cultura da Excelência

A Importância da Liderança na Cultura da Excelência XIX Seminário de Boas Práticas CIC Caxias do Sul A Importância da Liderança na Cultura da Excelência Msc. Eng. Irene Szyszka 04/ABR/2013 O negócio, o mercado e a sociedade Pressão dos clientes e mercado;

Leia mais

II Tech Nordeste Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL - PEE

II Tech Nordeste Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL - PEE II Tech Nordeste - 2017 André Melo Bacellar Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL - PEE Fortaleza - 20/11/2017 Sumário

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL I. INTRODUÇÃO: O Risco Operacional pode ser entendido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falhas, deficiência ou inadequação de processos

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

Padrões de Desempenho Profissional Parte 1 Modelo de Competências. Visão de Negócios. Educação continuada do. candidato. Competência Técnica

Padrões de Desempenho Profissional Parte 1 Modelo de Competências. Visão de Negócios. Educação continuada do. candidato. Competência Técnica IBCO Instituto Brasileiro dos Consultores de Organização ICMCI - TheInternational Council of Management Consulting Institutes Professional Standards Committee (PSC) Modelo de Competências e de Verificação

Leia mais

TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017 Julho 2018

TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017 Julho 2018 Missão Prover energia e serviços com excelência e de forma sustentável, contribuindo para o bem-estar e o desenvolvimento da sociedade. TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017

Leia mais

POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 01/06/2018 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 REGRAS GERAIS... 3 5 RESPONSABILIDADES... 7 6 DISPOSIÇÕES FINAIS... 7

Leia mais

Obtendo sucesso através da Gestão de Clima

Obtendo sucesso através da Gestão de Clima Obtendo sucesso através da Gestão de Clima Mais de 70% das grandes empresas aplicam instrumentos ligados a Gestão de Clima Organizacional. As pequenas e médias empresas tem aumentado cada vez mais a participação

Leia mais

Project Builder: Apoio a Gestão de Projetos do Nível G ao C do MPS.BR

Project Builder: Apoio a Gestão de Projetos do Nível G ao C do MPS.BR Project Builder: Apoio a Gestão de Projetos do Nível G ao C do MPS.BR Bernardo Grassano 1, Analia Irigoyen Ferreiro Ferreira 2, Mariano Montoni 3 1 Project Builder Av. Rio Branco 123, grupo 612, Centro

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Diretoria Metropolitana Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp

NOTA TÉCNICA. Diretoria Metropolitana Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp NOTA TÉCNICA A implantação da Metodologia Analytic Hierarchy Process AHP para a seleção e hierarquização de empreendimentos de coleta, afastamento

Leia mais

Artigo: Planejamento com foco na execução

Artigo: Planejamento com foco na execução Artigo: Planejamento com foco na execução O uso do BSC no BANDES Gilson Domingues Cardoso Planejamento com foco na execução Gilson Domingues Cardoso gilson@ bandes.com.br e gilsondc@gmail.com RESUMO Trata

Leia mais

Estudo do setor elétrico brasileiro. SAO _Setor Elétrico Brasileiro_2015_versão para imprensa_v.3.pptx

Estudo do setor elétrico brasileiro. SAO _Setor Elétrico Brasileiro_2015_versão para imprensa_v.3.pptx Estudo do setor elétrico brasileiro 1 A Roland Berger é a consultoria de estratégia líder global no setor de energia Principais clientes Representatividade dos clientes no Brasil por setor Geração [MW

Leia mais

Gestão de Projetos. ENVIRONMENT & SUSTAINABILITY Marine Energy Business Assurance Transport & Infrastructures IFIs, Banks and Investors INNOVATION

Gestão de Projetos. ENVIRONMENT & SUSTAINABILITY Marine Energy Business Assurance Transport & Infrastructures IFIs, Banks and Investors INNOVATION Gestão de Projetos ENVIRONMENT & SUSTAINABILITY Marine Energy Business Assurance Transport & Infrastructures IFIs, Banks and Investors INNOVATION PERFIL DA EMPRESA RINA SERVICES S.p.A. é a empresa do RINA

Leia mais

Gestão de Projetos Gestão Financeira, Auditoria e Controladoria.

Gestão de Projetos Gestão Financeira, Auditoria e Controladoria. Gestão de Projetos Gestão Financeira, Auditoria e Controladoria. Luiza Zaramela ÍNDICE Introdução Projetos 2 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO I) Introdução a Projetos O que é um Projeto? Características

Leia mais

GESTÃO DE CAPITAL 2018

GESTÃO DE CAPITAL 2018 GESTÃO DE CAPITAL 2018 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO CONTENDO A DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL, EM CUMPRIMENTO AO ART. 56, 2º DA RESOLUÇÃO 4.557 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017. Banco ABC

Leia mais

A Implantação da Gestão de Riscos em Projetos de Infraestrutura: Estudo de Caso da Implantação da Gestão de Riscos no Metrô de São Paulo

A Implantação da Gestão de Riscos em Projetos de Infraestrutura: Estudo de Caso da Implantação da Gestão de Riscos no Metrô de São Paulo A Implantação da Gestão de Riscos em Projetos de Infraestrutura: Estudo de Caso da Implantação da Gestão de Riscos no Metrô de São Paulo Alexandre Nonato Silva DE/GEO/CPC 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária

Leia mais

Índice de Sustentabilidade Empresarial - ISE

Índice de Sustentabilidade Empresarial - ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial - ISE Julho 2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA 1 É um índice que mede o retorno médio de uma carteira teórica de ações de empresas de capital aberto e listadas na B3 com as

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS CONVEST CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS LTDA.

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS CONVEST CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS CONVEST CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS LTDA. - 1 - Sumário 1. Objetivo... 3 2. Princípios Gerais... 3 3. Diretrizes... 4 4. Responsabilidades... 4 5. Disposições Gerais...

Leia mais

Figura 13: Etapas do método de pesquisa

Figura 13: Etapas do método de pesquisa 3 O Método O presente capítulo apresenta o método de pesquisa utilizado para criação de uma metodologia para elaboração de matrizes de portfólios, permitindo-se assim que os produtos e serviços comprados

Leia mais

Marco Valadares - DC

Marco Valadares - DC Marco Valadares - DC Diretor da DC, possui experiência como auditor e consultor em empresas multinacionais, além de professor em MBA e cursos de curta duração. Gerencia projetos de implantação e operação

Leia mais

5 Agregação das Reservas das Entidades

5 Agregação das Reservas das Entidades 5 Agregação das Reservas das Entidades Neste capítulo é apresentado o procedimento de agregação das reservas das entidades. É importante ressaltar que as entidades probabilísticas sofrem agregação probabilística,

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA

POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL CÓDIGO: MINV-P-003 VERSÃO: 04 EMISSÃO: 03/2011 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 10/2017 INDICE OBJETIVO... 2 ALCANCE... 2 VIGÊNCIA... 2 ÁREA GESTORA... 2 ÁREAS INTERVENIENTES...

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO PLURIANUAL

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO PLURIANUAL MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 54, de 26/08/2015 VIGÊNCIA: 26/08/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E

Leia mais

PROJETO DE MELHORIA DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE BASEADO NA METODOLOGIA PMBOK

PROJETO DE MELHORIA DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE BASEADO NA METODOLOGIA PMBOK PROJETO DE MELHORIA DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE BASEADO NA METODOLOGIA PMBOK Eliseu Castelo Branco Jr. RESUMO Este artigo descreve o projeto de Implementação de Melhoria de Processos Gerenciais

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO GESTÃO DE RISCOS E PRE

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO GESTÃO DE RISCOS E PRE POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO GESTÃO DE RISCOS E PRE Política de Divulgação Atendimento Circular Bacen nº 3.477/09 - Rev 02 Página 1 I. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial em cumprimento e em aderência aos regulamentos

Leia mais

Em sua estrutura de gerenciamento de risco, o Banco Ford atende aos requerimentos da Resolução 3.988/2012, com:

Em sua estrutura de gerenciamento de risco, o Banco Ford atende aos requerimentos da Resolução 3.988/2012, com: POLÍTICA DE GESTÃO DE CAPITAL 1 - Conceito O gerenciamento de capital é definido pela Resolução CMN nº 3.988, de 30 de junho de 2011 como o processo contínuo de: I- monitoramento e controle do capital

Leia mais

WORKSHOP CPP IP 28/03/2018. Coordenação de Planejamento e Gestão de Eficiência Energética

WORKSHOP CPP IP 28/03/2018. Coordenação de Planejamento e Gestão de Eficiência Energética WORKSHOP CPP IP 28/03/2018 Coordenação de Planejamento e Gestão de Eficiência Energética LIGHT MISSÃO: Prover energia e serviços com qualidade e de forma sustentável, contribuindo para o bem estar e o

Leia mais

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...

Leia mais

Este documento está dividido nas seguintes seções:

Este documento está dividido nas seguintes seções: Assunto Política de Riscos de Mercado Rio Bravo Investimentos DTVM Data 2 de março de 2017 Páginas. 5 De Rodrigo Gatti e Eros Henriques Dalhe Telefone 3509-6000 Área Diretoria de Operações Para Área Clientes,

Leia mais

Núcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação. Junho de 2006

Núcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação. Junho de 2006 Núcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação Junho de 2006 NUGIN: Núcleo de Gestão da Inovação Missão Promover a geração de ambientes inovadores, fomentando e apoiando as empresas na gestão da

Leia mais

Avenida Presidente Wilson, andar Rio de Janeiro- RJ RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL

Avenida Presidente Wilson, andar Rio de Janeiro- RJ RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL RELATÓRIO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL 1 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. APLICABILIDADE E ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÃO... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 5. FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES...

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...

Leia mais

A Participação do PMO na Governança do Portfólio: Seleção e Gestão de Projetos Alinhados com a Estratégia do Negócio.

A Participação do PMO na Governança do Portfólio: Seleção e Gestão de Projetos Alinhados com a Estratégia do Negócio. A Participação do PMO na Governança do Portfólio: Seleção e Gestão de Projetos Alinhados com a Estratégia do Negócio Ronaldo Sachetto Agenda Tipos de PMO / Posicionamento na Estrutura Organizacional Participação

Leia mais

MANUAL Avaliação de Indicadores

MANUAL Avaliação de Indicadores MANUAL Avaliação de Indicadores Revisão do Planejamento Estratégico e desdobramentos Sumário Apresentação Etapas de revisão do Planejamento Conceitos e desafios 03 04 Revisão/avaliação de Indicadores Metodologia

Leia mais

Por Carolina de Moura 1

Por Carolina de Moura 1 O desenvolvimento sistemático para a gestão de risco na empresa envolve um processo evolutivo. Nos últimos anos tenho testemunhado um forte interesse entre organizações, e as suas partes interessadas,

Leia mais

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Data: 29/10/2018 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Disseminar a cultura de gestão de riscos e o ambiente de controle em todos níveis da organização,

Leia mais

Segurança de Barragens: Regulação e Pontos de Atenção

Segurança de Barragens: Regulação e Pontos de Atenção Segurança de Barragens: Regulação e Pontos de Atenção Seminário Socioambiental Hidrelétrico Fábio Sales Dias VARIO ECP Belo Horizonte, 18 de abril de 2018 Histórico VARIO ECP Criada em 2002 período de

Leia mais

Avaliação SIBRATEC - Infraestrutura das Redes de Serviços Tecnológicos

Avaliação SIBRATEC - Infraestrutura das Redes de Serviços Tecnológicos Avaliação SIBRATEC - Infraestrutura das Redes de Serviços Tecnológicos Zeide Lúcia Gusmão Cunha Gomes Consultora MCTI São Paulo, 30 de outubro de 2014. FINALIDADE DO PROGRAMA SIBRATEC Apoiar o desenvolvimento

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda. 1. Objetivo Esta política tem por objetivo estabelecer regras, procedimentos e descrição dos controles a serem observados para

Leia mais

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DA GESTÃO ABIPTI OBJETIVOS

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DA GESTÃO ABIPTI OBJETIVOS Versão impressão OBJETIVOS Capacitar os participantes a auto-avaliar sistemas de gestão de organizações, segundo os Critérios de Excelência e; Elaborar o Relatório da com base no Modelo de Excelência em

Leia mais

Declaração de Garantia

Declaração de Garantia Declaração de Garantia A BSD Consulting realizou a verificação independente do processo de elaboração do Relatório de Sustentabilidade de 2016 da Klabin, desenvolvido de acordo com as diretrizes da GRI

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Capital do Commerzbank Brasil S.A Banco Multiplo

Estrutura de Gerenciamento de Capital do Commerzbank Brasil S.A Banco Multiplo Estrutura de Gerenciamento de Capital do Commerzbank Brasil S.A Banco Multiplo Conteúdo 1 Objetivo... 3 2 Escopo... 3 3 Descrição Funcional da Estrutura de Gerenciamento de Capital... 3 4 Responsabilidades...

Leia mais

EDITAL DE PRÉ-INCUBAÇÃO PARA A INNOVATIO INCUBADORA DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA DA FURG EDITAL 001/2018 PROPESP

EDITAL DE PRÉ-INCUBAÇÃO PARA A INNOVATIO INCUBADORA DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA DA FURG EDITAL 001/2018 PROPESP EDITAL DE PRÉ-INCUBAÇÃO PARA A INNOVATIO INCUBADORA DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA DA FURG EDITAL 001/2018 PROPESP 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS A Universidade Federal do Rio Grande FURG, através da Diretoria

Leia mais

Plano de Cargos e Salários

Plano de Cargos e Salários Plano de Cargos e Salários Introdução O Plano foi elaborado com a finalidade de normatizar os procedimentos do Plano de Cargos e Salários da Organização que envolve remuneração fixa, gestão por competências

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE UM ESCOPO BEM DEFINIDO NO GERENCIAMENTO DO PROJETO

A IMPORTÂNCIA DE UM ESCOPO BEM DEFINIDO NO GERENCIAMENTO DO PROJETO Faculdade Ietec Pós-graduação GESTÃO DE PROJETOS - Turma nº 164 19/10/2017 A IMPORTÂNCIA DE UM ESCOPO BEM DEFINIDO NO GERENCIAMENTO DO PROJETO RAFAEL PORTO MAIA ENGENHEIRO MECÂNICO rafaporto19@gmail.com

Leia mais

GRC Governança Risco e Compliance

GRC Governança Risco e Compliance GRC Governança Risco e Compliance 2 Implantação do GRC- Governança, Riscos e Compliance Lei das Estatais: 13.303/16 Conceito do GRC Integração dos processos dentro de uma organização, fazendo com que a

Leia mais

Política de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1

Política de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1 BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. PRINCÍPIOS... 3 4. DIRETRIZES... 3 5. PRERROGATIVAS DE CONTROLES INTERNOS... 4 6. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS Processo Seletivo 2018/2

DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS Processo Seletivo 2018/2 DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS Processo Seletivo 2018/2 EDITAL DE SELEÇÃO DA CHAMADA 2018/2 Edital externo para convocação de novos membros da Empresa Minas Jr. A Diretora Presidente Maria Eduarda Santos

Leia mais

MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos

MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos Junho de 2016 ÍNDICE POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 2 (A) Objetivo... 2 (B) Abrangência... 2 (C) Princípios Gerais... 2 (D) Diretrizes...

Leia mais

Prospecção Tecnológica. 30 de agosto de 2012.

Prospecção Tecnológica. 30 de agosto de 2012. Prospecção Tecnológica 30 de agosto de 2012. A ação será executada por: A Equipe O Projeto Prospecção Tecnológica Objetivo Possibilitar a implantação de novas tecnologias que permitam redução de custos,

Leia mais

Instrumento Organizacional. Política Institucional GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2

Instrumento Organizacional. Política Institucional GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2 Instrumento Organizacional Tipo: Política Institucional Fase: Vigente Título: Número e Versão: GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão:

Leia mais

4 Estudo de Caso. 4.1 A empresa e sua atual matriz de portfólio de compras

4 Estudo de Caso. 4.1 A empresa e sua atual matriz de portfólio de compras 4 Estudo de Caso O presente capítulo apresenta o estudo de caso em que a metodologia para elaboração de uma matriz de portfólio é aplicada e analisada. Primeiramente, a empresa e sua atual matriz de portfólio

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

Capacitação ForRisco. Estudos de Caso e Metodologia ForRisco

Capacitação ForRisco. Estudos de Caso e Metodologia ForRisco Capacitação ForRisco Estudos de Caso e Metodologia ForRisco Apresentação: Fábio Henrique dos Anjos Núcleo de P&D para Excelência e Transformação do Setor Público - NEXT/UnB Brasília, DF, 2018. Sumário

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 PRINCÍPIOS... 3 4 REFERÊNCIAS... 4 5 CONCEITOS... 4 6 PRERROGATIVAS... 4 7 DIRETRIZES... 5 8 RESPONSABILIDADES...

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS KAPITALO INVESTIMENTOS LTDA. KAPITALO CICLO GESTORA DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS KAPITALO INVESTIMENTOS LTDA. KAPITALO CICLO GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS KAPITALO INVESTIMENTOS LTDA. KAPITALO CICLO GESTORA DE RECURSOS LTDA. Julho de 2017 Sumário POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Abrangência... 3 1.3.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA COORDENADORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LUIZ FELIPE DIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA COORDENADORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LUIZ FELIPE DIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA COORDENADORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LUIZ FELIPE DIAS CADEIA DE SUPRIMENTOS: uma abordagem do relacionamento da CEMAR com seus fornecedores.

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Controles Internos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

Sistemas de. Informações Gerenciais

Sistemas de. Informações Gerenciais Sistemas de Informações Gerenciais 2 www.nbs.com.br Soluções eficazes em Gestão de Negócios. Nossa Visão Ser referência em consultoria de desenvolvimento e implementação de estratégias, governança, melhoria

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2017

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2017 1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2017 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2016

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2016 1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2016 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS

POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Junho/2016. POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 1 APRESENTAÇÃO O Banco Central

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S 1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS N 3/2007 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 2 ÍNDICE 1. Objeto 3 2. Justificativa 3 3. Diretrizes 4 3.1.

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018 1/8 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018 1. Apresentação 1.1 O Sicoob Confederação, por meio da Superintendência

Leia mais

Revolução tecnológica e o papel dos Conselhos de Consumidores das Distribuidoras 1

Revolução tecnológica e o papel dos Conselhos de Consumidores das Distribuidoras 1 Revolução tecnológica e o papel dos Conselhos de Consumidores das Distribuidoras 1 Nivalde de Castro 2 Rubens Rosental 3 Carlos Oliveira 4 O Setor Elétrico Brasileiro, refletindo a tendência dos países

Leia mais

Workshop 02 de agosto de 2016

Workshop 02 de agosto de 2016 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE P&D DA ANEEL (2008-2015) E FORMULAÇÃO DE PROPOSTAS DE APRIMORAMENTO DESTE PROGRAMA: LINHAS DE PESQUISA E DESAFIOS METODOLÓGICOS Workshop 02 de agosto de 2016 1 INTRODUÇÃO - Motivação

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Riscos e Gestão de Capital

Estrutura de Gerenciamento de Riscos e Gestão de Capital Estrutura de Gerenciamento de Riscos e Gestão de Capital Outubro 2018 br.ccb.com Informação Confidencial Propriedade do CCB Brasil 1 1. Introdução O presente relatório busca proporcionar às partes interessadas

Leia mais

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 15 Seminário Nacional de Gestão

Leia mais

E A GESTÃO DE PROJETOS?

E A GESTÃO DE PROJETOS? E A GESTÃO DE PROJETOS?......consiste na aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do Projeto a fim de atender aos seus requisitos. BENEFÍCIOS Aumenta a confiança e

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco Operacional -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco Operacional - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2017 - Risco Operacional - Sumário: 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Diretrizes e Gestão... 4 3.1 Qualitativo:... 4 3.2 Quantitativo... 6 4. Atribuições e

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS JUNHO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... Erro! Indicador não definido. 1.1. Objetivo...1 1.2. Abrangência...2 1.3. Princípios...2 1.4. Diretrizes...2 1.5. Responsabilidades...3

Leia mais

A definição de critérios objetivos para priorização dos projetos do Portfólio do NTI/UFPE

A definição de critérios objetivos para priorização dos projetos do Portfólio do NTI/UFPE A definição de critérios objetivos para priorização dos projetos do Portfólio do NTI/UFPE Daniel Arcoverde 1, Angélica Mascaro 1, Teresa M M Maciel 12 1 Núcleo de Tecnologia da Informação Universidade

Leia mais

A AUDITORIA INTERNA E OS REGULAMENTOS VIGENTES

A AUDITORIA INTERNA E OS REGULAMENTOS VIGENTES A AUDITORIA INTERNA E OS REGULAMENTOS VIGENTES A AUDITORIA INTERNA E OS REGULAMENTOS VIGENTES PREMISSAS BÁSICAS: 1 Controle Interno segundo o COSO: É um Processo desenvolvido para garantir, com razoável

Leia mais

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013. BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE AUTOMAÇÃO - SANEPAR -

PLANO ESTRATÉGICO DE AUTOMAÇÃO - SANEPAR - PLANO ESTRATÉGICO DE AUTOMAÇÃO - SANEPAR - Agenda Automação na Sanepar Histórico de trabalho Apresentação das atribuições de automação Apresentação do modelo de Gestão de Empreendimentos Apresentação de

Leia mais

Gerenciamento de Projetos no Setor Elétrico

Gerenciamento de Projetos no Setor Elétrico Gerenciamento de Projetos no Setor Elétrico Edwaldo Oliveira Lippe edwaldo.lippe@aes.com Marcio de Pinho Bitencourt marcio.bitencourt@aes.com Rogerio Antonio Cardoso rogerio.cardoso@aes.com Resumo: A confiabilidade

Leia mais

16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua

16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua JWB Engenharia: Empresa nacional de consultoria

Leia mais

GESTÃO DE CAPITAL 1. OBJETIVO

GESTÃO DE CAPITAL 1. OBJETIVO 1. OBJETIVO GESTÃO DE CAPITAL Estabelecer diretrizes para a gestão de capital com o objetivo de manter o capital ajustado aos riscos incorridos pela instituição, de forma compatível com a natureza das

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Justificativa

1 Introdução. 1.1 Justificativa 1 Introdução Neste capítulo, serão apresentadas as justificativas que motivaram esta dissertação de mestrado, o objetivo principal da pesquisa, a metodologia utilizada e a estrutura do trabalho. 1.1 Justificativa

Leia mais

DETALHAMENTO DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES E METAS - PAM

DETALHAMENTO DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES E METAS - PAM DETALHAMENTO DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES E METAS - PAM CONSELHO DE CONSUMIDORES DE ENERGIA ELETRICA DA AES ELETROPAULO / CONSELPA PLANO DE ATIVIDADES E METAS ANO 2017 OBJETIVOS E DETALHAMENTO DAS AÇÕES

Leia mais

MODELO DE GESTÃO PMPA. Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (Comcet)

MODELO DE GESTÃO PMPA. Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (Comcet) MODELO DE GESTÃO PMPA Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (Comcet) AGENDA IMPLEMENTAÇÃO; PRINCÍPIOS; EVOLUÇÃO; ESTRUTURA; MAPA ESTRATÉGICO e PROGRAMAS DE GOVERNO 2014-2017; DESDOBRAMENTO DA ESTRATÉGIA;

Leia mais

Ciclo de vida do produto Avaliação dos resultados de pós-projeto por um PMO de inovação. Tenorio Barreto

Ciclo de vida do produto Avaliação dos resultados de pós-projeto por um PMO de inovação. Tenorio Barreto Tenorio Barreto Dados Estado RJ Área de Concessão % População 16,4 MM 10,8 MM 66% Área 44 mil km² 11 mil km² 25% Nº Consumidores 7 MM 4 MM 57% Nº de Municípios 92 31 34% Concessões da Light 2026 PMO Gestão

Leia mais

Customização e Implantação da Solução Project Explorer para CNI Versão em Espanhol

Customização e Implantação da Solução Project Explorer para CNI Versão em Espanhol Customização e Implantação da Solução Project Explorer para CNI Versão em Espanhol Brasília 06/11/2008 CDIS Empresa especializada em desenvolvimento de sistemas e consultoria em gerência de projetos SUMÁRIO

Leia mais

Mesa Redonda Redes Inteligentes Smart Grid

Mesa Redonda Redes Inteligentes Smart Grid Mesa Redonda Redes Inteligentes Smart Grid Visão da Concessionária Denys Cláudio Cruz de Souza Superintendente de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição da CEMIG 11/Agosto/2010 A CEMIG Maior empresa

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento de Integração de Sistemas de Informação

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento de Integração de Sistemas de Informação MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento de Integração de Sistemas de Informação ANÁLISE PRELIMINAR DE PDTI Órgão: IFE - Brasília Objeto:

Leia mais

É a proximidade que nos faz enxergar com o mesmo olhar de nossos clientes. AOXTI

É a proximidade que nos faz enxergar com o mesmo olhar de nossos clientes. AOXTI É a proximidade que nos faz enxergar com o mesmo olhar de nossos clientes. AOXTI Fones: (11) 3431-8113 * 4044-8144 * 4044-7448 Email: comercial@aoxti.com.br www.aoxti.com.br Apresentação Síntese das Atividades

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito 1. DEFINIÇÃO E TIPOS DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução nº 3.721/09, do Conselho Monetário Nacional, definiu Risco de Crédito como a possibilidade de ocorrência

Leia mais

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AVALIAÇÃO DE SOLUÇÕES

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AVALIAÇÃO DE SOLUÇÕES 1 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AVALIAÇÃO DE SOLUÇÕES Etapas Projeto 1. Identificação e definição do problema 2. Proposição de alternativas 3. Definição de critérios de escolha 4. Escolha da solução 5. Implantação

Leia mais

PALESTRA 2: Como elaborar um Plano Diretor de Gestão de Pessoas. PALESTRANTE: Prof. Weskley Rodrigues - IBGP. Palestrante:

PALESTRA 2: Como elaborar um Plano Diretor de Gestão de Pessoas. PALESTRANTE: Prof. Weskley Rodrigues - IBGP. Palestrante: PALESTRA 2: Como elaborar um Plano Diretor de Gestão de Pessoas PALESTRANTE: Prof. Weskley Rodrigues - IBGP Palestrante: 2 Governança Planejamento Monitoramento Indicadores Resultados Valor público Governança

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS Junho/2016 Sócios / Administração 1 / 7 Índice 1. Objetivo... 3 2. Estrutura... 3 a. Comitê de Risco... 3 3. Risco de Preço... 4 4. Risco de Liquidez e Concentração... 4 5.

Leia mais

Governança de TI e a gestão de demandas

Governança de TI e a gestão de demandas Governança de TI e a gestão de demandas Glória M. P.O. Damasceno 1, Núbia S. R. S. Santos 1, Vivian L. N. Araujo 1 1 Superintendência de Tecnologia da Informação Universidade Federal Fluminense (UFF) Niterói,

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA Executivo em Saúde

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA Executivo em Saúde CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA Executivo em Saúde Coordenação Acadêmica: Prof. Jamil Moysés Filho, Msc. Código SIGA: TMBAES*06_38 1 OBJETIVO: Ao final do Curso, o aluno será capaz

Leia mais

Projetos de engenharia

Projetos de engenharia Projetos de engenharia Prof. Gisele Siqueira eng.giselesiqueira@gmail.com Aula 1 PMBOK Project Management Body of Knowledge O guia de conhecimento e de melhores práticas em gerenciamento de projetos. A

Leia mais

Política Estrutura de Gerenciamento de Capital Agosto 2017

Política Estrutura de Gerenciamento de Capital Agosto 2017 Estrutura de Agosto 2017 Data de Criação: Janeiro 2014 Data de Revisão: 29/8/2017 Versão: 3/2017 Página 1 de 8 1 Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO-ALVO... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. DEFINIÇÕES...

Leia mais