Capacitação ForRisco. Estudos de Caso e Metodologia ForRisco

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capacitação ForRisco. Estudos de Caso e Metodologia ForRisco"

Transcrição

1 Capacitação ForRisco Estudos de Caso e Metodologia ForRisco Apresentação: Fábio Henrique dos Anjos Núcleo de P&D para Excelência e Transformação do Setor Público - NEXT/UnB Brasília, DF, 2018.

2 Sumário Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ Metodologia ForRisco: etapas da execução da gestão de riscos 2

3 Introdução O que é eficaz para alcançar objetivos nas organizações? Foi percebido, pelas Ciências Sociais, que MODELOS DE GESTÃO contribuem para gerar novos conhecimentos em organizações privadas e públicas. ForRisco: gerenciamento de riscos em instituições públicas na prática 3

4 Introdução Por contribuir para melhorar o desempenho organizacional. Por permitir controles e acompanhamentos sistêmicos. ForRisco: gerenciamento de riscos em instituições públicas na prática 4

5 Objetivo O Livro tem a intenção de promover e motivar as melhores práticas de gerenciamento de riscos nas organizações, especialmente as públicas. Propõe o foco no desenvolvimento de uma metodologia própria: a metodologia ForRisco. ForRisco: gerenciamento de riscos em instituições públicas na prática

6 Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ 6

7 Introdução Investigações Empírico- Científicas Conclusões Relevantes Estudo de Caso Análise dos Fenômenos (Sociais) Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ Variáveis/ Fatos Verdadeiros e Concretos 7

8 Objetivo Para corroborar com o desenvolvimento das pesquisas em gestão de riscos, confrontar e confirmar a coerência do método ForRisco, com a realidade prática das organizações, optou-se pela realização de estudos de caso em duas IFES. Universidade Federal de Alfenas Minas Gerais (UNIFAL/MG) Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Rio de Janeiro (CEFET/RJ) Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ

9 Metodologia Etapas para a condução do Estudo de Caso Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ Cauchick Miguel (2007, p. 221) 9

10 Metodologia 1. Definir uma estrutura conceitual-teórica: a. mapeamento de literaturas relevantes. b. estudar casos reais de aplicação da GR seria eficiente para desenvolver a metodologia. 2. Planejar os casos: a. escolha das instituições que estavam desenvolvendo GR (Forplad). b. métodos de coleta de dados entrevistas; observação participante; análise documental. 3. Coletar os dados: a. Acompanhamento e registro das apresentações no Forplad (14 a 16 Março, 2018). b. Entrevistas e documentos coletados e registrados entre março/abril de Analisar os dados: a. Foi realizada uma narrativa descritiva dos dados e fatos observados. 5. Gerar o relatório: a. Livro ForRisco. b. Artigo para publicação em congresso. Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ 10

11 Universidade Federal de Alfenas Minas Gerais (UNIFAL-MG) A Política da UNIFAL/MG (07 de Julho de 2017). Atuação da PROPLAN, CDI e CGRC. CGRC visa elaborar, aprovar e implementar a política de GR. Objetivo da Política: promover a identificação, avaliação, a estratégia de tratamento e monitoramento dos riscos. Leva em consideração o PDI (objetivos, metas e indicadores). Para execução da política é necessário mapear os processos da Unidade/Instituição (Reitoria, Vice-reitoria, Pró-reitorias e Diretorias). Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ 11

12 O Mapeamento considera os tipos de risco (Tipologia). Operacionais: estão associados a falhas, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas, infraestrutura e sistemas, e podem comprometer as atividades da unidade/instituição. Legais: eventos derivados de alterações legislativas ou normativas que podem comprometer as atividades. Financeiros/Orçamentários: eventos que possam comprometer a execução financeira/ orçamentária. Imagem/Reputação: eventos que comprometem a confiança da sociedade na capacidade do órgão ou da instituição em cumprir sua missão institucional. Demais Riscos: outros riscos (culturais, humanos, tecnológicos) que não se encaixam nos anteriores. Os riscos identificados são atribuídos aos chamados Proprietários do Risco visa assegurar que o risco seja monitorado, gerenciado e tratado adequadamente. Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ 12

13 Ciclo da Gestão de Riscos na UNIFAL/MG Identificar Controlar Analisar Rastrear /Monitorar Planejar Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ 13

14 Formulário de Identificação de Riscos Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ 14

15 Matriz de Classificação de Riscos Probabilidade Baixa Média Alta Baixo Baixo Baixo Médio Impacto Médio Baixo Médio Alto Alto Médio Alto Alto Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ 15

16 Formulário para Monitoramento das Unidades e dos Riscos Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ 16

17 A etapa de Monitoramento ocorrerá ao longo de um ano, pelos responsáveis. Por meio do monitoramento, intervenções podem ocorrer sempre que necessário. O controle deverá envolver a própria unidade, unidades de apoio (Jurídicas), Pró-reitorias, CDI, CGRC e Auditoria Interna. Por meio destas diferentes unidades que se concretiza todas as formas de comunicação e/ou divulgação de novas políticas e procedimentos. Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ 17

18 Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Rio de Janeiro (CEFET/RJ) A Política da CEFET/RJ (08 de Dezembro de 2017). Atuação da DIGES, DEDIN, AUDIN, CGRC e o CODIR. Formulação e aprovação da política de GR. Objetivo da Política: visa desenvolver e assegurar a existência de um processo estruturado de gestão de riscos. Alinhamento com o PDI (objetivos, metas e indicadores). Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ 18

19 A implementação e divulgação da política (pelo DEDIN). Comitê de Desenvolvimento Institucional: Elaboração de Planilha Acessória. Manual da Planilha. Base do Mapeamento de Processos Realizar treinamentos, estudar fragilidades das planilhas nas unidades e aprovar planilhas. O Mapeamento de Processos e a Priorização dos Processos. Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ 19

20 Execução do Mapeamento de Processos no CEFET/RJ Identificação dos processos Priorização dos processos Treinamento Bizagi Elaboração dos Mapeamentos de Processos Validação Envio dos Processos Mapeados ao DEDIN Análise DEDIN Reciclagem do treinamento do Bizagi Divulgação dos Processos Mapeados Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ 20

21 Identificação de processos em Grupos de Atuação: administração, ensino, pesquisa, extensão ou gestão. Classificação dos riscos em Grupos de Processos: operacional, financeiro, legal ou imagem da instituição. Identificação das causas-raiz (vulnerabilidade) para processos críticos. O que é risco dentro daquele processo? Dono do Risco e o Agente do Risco. Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ 21

22 Matriz de Riscos Probabilidade x Impacto ANÁLISE DOS RISCOS Probabilidade Muito baixa Baixa Média Alta Muito alta Impacto Muito alto Alto Alto Alto Extremo Extremo Alto Médio Médio Alto Alto Extremo Médio Médio Médio Médio Alto Alto Baixo Baixo Médio Médio Médio Alto Muito baixo Baixo Baixo Baixo Médio Médio Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ 22

23 Etapas da Gestão de Risco no CEFET/RJ Identificação do Contexto Identificação dos Riscos Análise dos Riscos Avaliação dos Riscos Tratamento dos Riscos Monitoramento e Análise Crítica Comunicação e Controle Estudos de Caso: a UNIFAL/MG e o CEFET/RJ 23

24 Metodologia ForRisco: etapas da execução da gestão de riscos 24

25 Introdução Projeto Gestão de Riscos nas Universidades Federais: elaboração de modelo de referência e implantação de sistema. Metodologia ForRisco: Etapas da Execução da Gestão de Riscos 25

26 Etapas da Execução da Gestão de Riscos 1. Definição da Política: política de GR em nível organizacional. 2. Estabelecimento do Contexto Externo: identificar e compreender às regulamentações, leis, códigos, normas e padrões. 3. A Definição da Estratégia para GR: definir papéis, treinar pessoas, disseminar a GR, delinear objetivos e resultados esperados. 4. Estabelecimento do Contexto Interno: considerar as habilidades, a capacidade, a estratégia, o contexto externo e a política da instituição. 5. Realização da GR para as atividades: conforme Etapas do processo da Gestão de Riscos. 6. Reavaliação da Política e Estabelecimento do Nível de Maturidade: reavaliar a política a cada ano (ou quando necessário), e estabelecer a maturidade aos estágios da GR. 7. Avaliação da Maturidade da Organização: avaliar a maturidade da organização por meio da mensuração IBGC e questionário. Metodologia ForRisco: Etapas da Execução da Gestão de Riscos 26

27 Etapas Genéricas e Específicas Níveis Macro e Micro Etapas Genéricas O conjunto de atividades, processos, conceitos, recursos e decisões que são análogas (similares) nas áreas em um determinado órgão. Etapas Específicas O mesmo conjunto de atividades, processos, conceitos, recursos e decisões, se referem à uma área específica no órgão ou ao próprio órgão integralmente. Nível Macro Toda a organização está propícia a receber ou sentir a repercussão das execuções estabelecidas pelas atividades, processos, conceitos, recursos e decisões tomadas. Nível Micro A repercussão das atividades, processos, conceitos, recursos e decisões, serão percebidas somente pela área executora. Metodologia ForRisco: Etapas da Execução da Gestão de Riscos 27

28 Metodologia ForRisco para Gestão de Riscos na Administração Pública Metodologia ForRisco: Etapas da Execução da Gestão de Riscos 28

29 Metodologia ForRisco para Gestão de Riscos na Administração Pública Ao longo do tempo, todas as atividades refletem no contexto organizacional, no curto, médio ou longo prazo. Cabe a GR possibilitar a redução dos impactos negativos das áreas, na totalidade da organização, especialmente no que se refere ao médio e curto prazo. Metodologia ForRisco: Etapas da Execução da Gestão de Riscos 29

30 Componentes da Gestão de Riscos Ao longo da execução do processo a saída de uma etapa anterior se torna a entrada para a etapa seguinte. Ressalta-se a necessidade de mapeamento de projetos/processos antes de se iniciar as etapas da gestão de riscos. Metodologia ForRisco: Etapas da Execução da Gestão de Riscos 30

31 Projetos e Processos Projetos são negócios que possuem iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle, e encerramento. Os projetos são entendidos como únicos e complexos, e merecem um controle adequado dos riscos. Processos são todas as atividades rotineiras de um departamento, divisão ou organização. Eles não necessariamente têm prazos para encerramento (contínuos), mas precisam ser monitorados (melhorias). Metodologia ForRisco: Etapas da Execução da Gestão de Riscos 31

32 Informações da Gestão de Integridade, Riscos e Controle Interno (GIRC) (para mapeamento) Método de Priorização de Processos: Identificar e avaliar os processos e os eventos de risco, priorizar os processos que apresentam os riscos mais críticos, e adotar prazos para tratamento e respostas aos eventos de risco dos processos da unidade. Planilha Documentadora: Realização de análise de ambiente interno e fixação de objetivos, identificação de macroprocessos/processos e análise de SWOT. Metodologia ForRisco: Etapas da Execução da Gestão de Riscos 32

33 Metodologia ForRisco: Etapas da Execução da Gestão de Riscos Pré-requisitos para etapas da gestão de riscos da Metodologia ForRisco 33

34 Metodologia ForRisco: Etapas da Execução da Gestão de Riscos Etapas do processo de gestão de riscos proposto pela Metodologia ForRisco 34

35 Reavaliação da Política e Nível de Maturidade Reavaliação da Política: Nível de Maturidade: (IBGC) Revisitar a política anualmente (ou a depender da necessidade). i. Estratégias; ii. Governança iii. Política iv. Processos, interação dos processos e ciclos de gestão; v. Linguagem e métodos de avaliação; vi. Sistemas, dados e modelos de informação; vii. Cultura, comunicação e treinamento, monitoramento e melhoria contínua. Metodologia ForRisco: Etapas da Execução da Gestão de Riscos 35

36 Avaliação do Nível de Maturidade da Organização Nível de Maturidade IBGC Inicial Fragmentado Definido Consolidado Otimizado A organização que não sabe como, onde, e por que implementar a GR. A organização sabe por onde começar, mas não sabe aonde quer chegar. A organização tem objetivos, metas e estratégias definidos. A organização tem objetivos, metas e estratégias definidos, implementados e monitorados. As estratégias de GR foram revisitadas e estão claramente definidas, implementadas e integradas aos demais ciclos de gestão. Metodologia ForRisco: Etapas da Execução da Gestão de Riscos 36

37 Avaliação do Nível de Maturidade da Organização Questionário de Aderência às Práticas de GR Questões Preliminares Perfil do Respondente (quanto à GR) Questões sobre GR Corporativos Questões sobre a Organização e Colaboradores Identificação do Respondente Alinhamento e Execução da GR Percepção sobre a Instituição Perfil do Profissional Metodologia ForRisco: Etapas da Execução da Gestão de Riscos 37

38 Considerações Finais Adequação na condução da gestão de risco. Importância da realização monitoramento e controle, registro de risco e o relatório de progresso. Necessidade de atividades de revisão dos processos, atualizações quanto às políticas e diretrizes, e reavaliação da maturidade. Adequação da Metodologia ForRisco com o desenvolvimento de uma Ferramenta de software: o Software ForRisco. 38

39 Obrigado pela atenção! Fábio Henrique dos Anjos Núcleo de P&D para Excelência e Transformação do Setor Público - NEXT/UnB Contato: fabioanjos@next.unb.br 39

Portaria nº 966 de 26 de março de O Vice-Reitor da Universidade Federal de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Portaria nº 966 de 26 de março de O Vice-Reitor da Universidade Federal de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Portaria nº 966 de 26 de março de 2018. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos da Universidade Federal de são Paulo - Unifesp O Vice-Reitor da, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 022/2017. EMENTA: Aprova a Política de Gestão de Riscos da Universidade Federal Rural de Pernambuco. A Presidente do Conselho Universitário da Universidade Federal Rural de Pernambuco, no

Leia mais

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL Ministério Ministério da Planejamento Transparência Fiscalização Ministério da e Controle Fiscalização, Transparência e Controle CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO

Leia mais

ForRisco: gerenciamento de riscos em instituições públicas na prática. Apresentação: Rodrigo Fontenelle de A. Miranda. Brasília, DF

ForRisco: gerenciamento de riscos em instituições públicas na prática. Apresentação: Rodrigo Fontenelle de A. Miranda. Brasília, DF ForRisco: gerenciamento de riscos em instituições públicas na prática Apresentação: Rodrigo Fontenelle de A. Miranda Brasília, DF - 2018 Introdução 2 Precisamos mesmo disso? 3 Gestão de Riscos O que não

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS NO SETOR PÚBLICO

GESTÃO DE RISCOS NO SETOR PÚBLICO GESTÃO DE RISCOS NO SETOR PÚBLICO Tiago Alencar Coordenador de Transparência, Governança e Gestão de Riscos Pró-Reitor Adjunto de Planejamento e Orçamento Universidade Federal do Cariri Objetivos Os objetivos

Leia mais

Processo de Gerenciamento de Riscos e suas Ferramentas

Processo de Gerenciamento de Riscos e suas Ferramentas Processo de Gerenciamento de Riscos e suas Ferramentas Apresentação: Jeferson Alves dos Santos Auditor Chefe da UNIFAL-MG Presidente da Associação FONAIMEC Brasília, DF - 2018 2 Modelo de Três Linhas de

Leia mais

Estruturação do Novo PDI UFOP

Estruturação do Novo PDI UFOP PROPLAD / UFOP Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Universidade Federal de Ouro Preto Estruturação do Novo PDI UFOP 2016-2026 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 23 de Outubro de 2016 PDI:

Leia mais

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Alinhamentos: E-mail: modernizacao@ufsm.br Modernização Administrativa E-mail: competencias@ufsm.br E-mail: assessoria.grc@ufsm.br Gestão

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Monique Regina Bayestorff Duarte

GESTÃO DE RISCOS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Monique Regina Bayestorff Duarte GESTÃO DE RISCOS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS Monique Regina Bayestorff Duarte Instrução Normativa Conjunta CGU/MP nº 01/2016 Art. 1º Os órgãos e entidades do Poder Executivo federal deverão

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 016/2017- CONSAD, de 04 de maio de 2017. Institui a Política de Gestão de Riscos da Universidade Federal do Rio Grande do

Leia mais

PORTARIA DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 702, DE

PORTARIA DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 702, DE CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS CAPÍTULO III - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO IV - DOS INSTRUMENTOS CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL I. INTRODUÇÃO: O Risco Operacional pode ser entendido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falhas, deficiência ou inadequação de processos

Leia mais

ANEXO POLÍTICA DE GESTÃO DE INTEGRIDADE, DE RISCOS E DE CONTROLES INTERNOS POGIRC DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

ANEXO POLÍTICA DE GESTÃO DE INTEGRIDADE, DE RISCOS E DE CONTROLES INTERNOS POGIRC DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO POLÍTICA DE GESTÃO DE INTEGRIDADE, DE RISCOS E DE CONTROLES INTERNOS POGIRC DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SEÇÃO I Conceitos e Definições Inerentes Art. 1º Para

Leia mais

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Gestão por Processos: De acordo com o Manual de Gestão por Processos do Ministério Publico Federal (2013): A Gestão por Processos compreende

Leia mais

DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL

DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2012 SUMÁRIO DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL... 4 1. FINALIDADE... 4 2. RESPONSABILIDADE

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

Riscos e Controles Internos

Riscos e Controles Internos Riscos e Controles Internos Ouvidoria: 0800-724-4010 ouvidoria@spinelli.com.br 1 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivo 3 3. Estrutura de gerenciamento do risco operacional 4 4. Agentes da Estrutura de GRO

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA

POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL CÓDIGO: MINV-P-003 VERSÃO: 04 EMISSÃO: 03/2011 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 10/2017 INDICE OBJETIVO... 2 ALCANCE... 2 VIGÊNCIA... 2 ÁREA GESTORA... 2 ÁREAS INTERVENIENTES...

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento de Integração de Sistemas de Informação

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento de Integração de Sistemas de Informação MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento de Integração de Sistemas de Informação ANÁLISE PRELIMINAR DE PDTI Órgão: IFE - Brasília Objeto:

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A CAPÍTULO I OBJETIVO E ABRANGÊNCIA

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A CAPÍTULO I OBJETIVO E ABRANGÊNCIA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A CAPÍTULO I OBJETIVO E ABRANGÊNCIA 1.1 Definir os processos de identificação, avaliação, tratamento, monitoramento e comunicação dos riscos inerentes

Leia mais

GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL SUPERINTENDÊNCIA CORPORATIVA DE RISCOS - SURIC GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL Posição abril/2017 13/04/2017 Gerenciamento do O Conglomerado Prudencial do BMG considera a gestão do risco operacional

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCOS

GERENCIAMENTO DE RISCOS NOTE: (ANIMATED PAGE) GERENCIAMENTO DE RISCOS A experiência do Cebraspe ABIMAEL DE JESUS BARROS COSTA Professor da Universidade de Brasília (UnB) Doutor em Engenharia de Transportes, área Economia dos

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

DE GESTÃO DE RISCOS DO IFMS

DE GESTÃO DE RISCOS DO IFMS DE GESTÃO DE RISCOS DO IFMS MAIO / 2017 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande - MS CEP: 79.021-000 CNPJ: 10.673.078/0001-20

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI Versão: outubro/2016 1. OBJETIVO Em concordância com as diretrizes da Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 001 DE 11 DE JUNHO DE 2018.

RESOLUÇÃO Nº. 001 DE 11 DE JUNHO DE 2018. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 001 DE 11 DE JUNHO DE 2018. A PRESIDENTE DO COMITÊ DE GOVERNANÇA, RISCOS E CONTROLES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S.A. CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN nº 4.557/17 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de

Leia mais

Gerenciamento do Escopo. Igor Muzetti Pereira

Gerenciamento do Escopo. Igor Muzetti Pereira Gerenciamento do Escopo Igor Muzetti Pereira igormuzetti@decsi.ufop.br Introdução Inclui os processos necessários para assegurar que o projeto inclui todo o trabalho necessário, e apenas o necessário,

Leia mais

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU. CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Leia mais

Desenvolvido pelo Software Engineering Institute-SEI em 1992 Possui representação por estágios (5 níveis)e contínua (6 níveis)

Desenvolvido pelo Software Engineering Institute-SEI em 1992 Possui representação por estágios (5 níveis)e contínua (6 níveis) CMMI / MPS.BR Modelos de Maturidade de Qualidade de Software Aplicações criteriosas de conceitos de gerenciamento de processos e de melhoria da qualidade ao desenvolvimento e manutenção de software CMMI

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...

Leia mais

Governança, Gestão de Riscos e Controle Interno

Governança, Gestão de Riscos e Controle Interno Governança, Gestão de Riscos e Controle Interno Histórico da Gestão de Riscos COSO I: Controles Internos Estrutura Integrada (COSO, 1992); AS/NZS 4360 (Standards Australia, 1995); FSA Handbook (FSA, 2002);

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S/A CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN 3.380/06 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco

Leia mais

Data de Publicação 23/02/2017. Prazo de Validade 23/02/2018. Política de Controles Internos e Risco Operacional

Data de Publicação 23/02/2017. Prazo de Validade 23/02/2018. Política de Controles Internos e Risco Operacional Política de Controles Internos e Risco Operacional Sumário 1. Objetivo... 3 2. Controle Internos... 3 3. Risco Operacional... 4 4. Estrutura de controles internos... 5 5. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO NORTE INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Versão 1.0 Vigência Agosto / 2016 Classificação das Informações [ X ] Uso Interno [ ] Uso Público Conteúdo

Leia mais

RELATÓRIO DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL

RELATÓRIO DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL EXERCÍCIO 2015 A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados, Aposentados e Pensionistas da Companhia Estadual de Energia Elétrica e

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para

Leia mais

Plano de Desenvolvimento da PROPLAN

Plano de Desenvolvimento da PROPLAN VI Encontro sobre o Relatório de Gestão 06/12/2017 - Auditório da SEGE - UFPA Plano de Desenvolvimento da PROPLAN Raquel Trindade Borges Pró-Reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Histórico

Leia mais

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...

Leia mais

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Data: 29/10/2018 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Disseminar a cultura de gestão de riscos e o ambiente de controle em todos níveis da organização,

Leia mais

Gestão de Riscos e Estruturação De Controles Internos IN 001/2016 CGU/MPOG. Novas Estratégias sobre controles

Gestão de Riscos e Estruturação De Controles Internos IN 001/2016 CGU/MPOG. Novas Estratégias sobre controles Gestão de Riscos e Estruturação De Controles Internos IN 001/2016 CGU/MPOG Novas Estratégias sobre controles Gestão de Riscos, Controles Internos IN 001/2016 CGU/MPOG Instituir Política de Gestão de Riscos

Leia mais

WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL )

WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) Relatório de Gerenciamento de Risco Operacional Data base 31/12/2017 WU Brasil Rua Tabapuã, 1227, 7º andar - Itaim

Leia mais

Política de Gestão de Riscos do IF Goiano

Política de Gestão de Riscos do IF Goiano Política de Gestão de Riscos do IF Goiano 1. Qual é o OBJETIVO do ratinho? 2. Quais são os RISCOS que ele enfrentará para alcançar seu objetivo? 3. Quais são as ações (CONTROLES INTERNOS) que ele utilizará

Leia mais

Plano de Implementação da Política de Integridade, Risco e Controle Interno

Plano de Implementação da Política de Integridade, Risco e Controle Interno Plano de Implementação da Política de Integridade, Risco e Controle Interno Versão aprovada pelo Conselho Deliberativo de 29 e 30 de novembro de 2018 Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2018 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA PORTARIA Nº 854, DE 30 DE MAIO DE 2017 (Publicada no DOU nº 103, de 31 de maio de 2017) Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos Corporativos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O Diretor-Presidente

Leia mais

BM&FBOVESPA. Política de Gestão de Riscos Corporativos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013

BM&FBOVESPA. Política de Gestão de Riscos Corporativos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013 BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 PRINCÍPIOS... 3 4 REFERÊNCIAS... 4 5 CONCEITOS... 4 6 PRERROGATIVAS... 4 7 DIRETRIZES... 5 8 RESPONSABILIDADES...

Leia mais

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013. BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...

Leia mais

Implantação de modelo para governança e gestão de riscos baseado em processos

Implantação de modelo para governança e gestão de riscos baseado em processos Implantação de modelo para governança e gestão de riscos baseado em processos Gabriela Branco 1, Joana Siqueira 2, Anderson Amorin², Jussara Musse 1, Ângela Brodbeck 1, Maria Rita Jardim 1, Lívia Dely

Leia mais

ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS EBC PO

ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS EBC PO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: ELABORAÇÃO, FORMALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EBC. APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 50, de 23/06/2015. ATUALIZAÇÃO OS SECEX nº 13, de 11/05/2017. VIGÊNCIA:

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DO GRUPO MRV

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DO GRUPO MRV POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DO GRUPO MRV SUMÁRIO 1 Objetivo... 2 2 Abrangência... 2 3 Conceitos... 2 4 Tipologias de Risco... 3 5 Responsabilidades... 4 5.1 Conselho de Administração... 4 5.2 Comitê de

Leia mais

PLANO DE CARGOS FOCO NA ESTRATÉGIA E NOS PROCESSOS

PLANO DE CARGOS FOCO NA ESTRATÉGIA E NOS PROCESSOS 1 PLANO DE CARGOS FOCO NA ESTRATÉGIA E NOS PROCESSOS Missão Visão Valores Políticas Competências Estratégicas Gestores Contribuidores Individuais Competências Técnicas/funcionais Estratégia (Princípios

Leia mais

Governança aplicada à Gestão de Pessoas

Governança aplicada à Gestão de Pessoas Governança de pessoal: aperfeiçoando o desempenho da administração pública Governança aplicada à Gestão de Pessoas Ministro substituto Marcos Bemquerer Brasília DF, 15 de maio de 2013 TCU Diálogo Público

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE

POLÍTICA DE CONFORMIDADE Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 7 7 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 10 13/5/2016 Informação

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar

Leia mais

POLÍTICA GESTÃO RISCOS CORPORATIVOS

POLÍTICA GESTÃO RISCOS CORPORATIVOS Página 1 / 7 1. Objetivo Esta política tem por objetivo estabelecer princípios, diretrizes e responsabilidades a serem observados nas atividades relacionadas à gestão dos riscos corporativos da COPASA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor PORTARIA Nº 0301/GR/UFFS/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor PORTARIA Nº 0301/GR/UFFS/2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor PORTARIA Nº 0301/GR/UFFS/2017 Ministério da Educação O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS, no uso de

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Gestão de Riscos Corporativos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS - ELETROPAULO

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS - ELETROPAULO 1. OBJETIVO Fornecer as diretrizes gerais para a gestão de risco, visando conceituar e documentar os princípios de Gestão de Riscos e atividades relacionadas. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se à Eletropaulo Metropolitana

Leia mais

Política de Controles Internos e Gestão de Riscos

Política de Controles Internos e Gestão de Riscos Política de Controles Internos e Gestão de Riscos SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO... 3 2- ABRANGÊNCIA... 3 3- TERMOS E DEFINIÇÕES... 4 4- OBJETIVO... 6 5- DIRETRIZES PARA O CONTROLE INTERNO E GESTÃO DE RISCOS...

Leia mais

ForPDI Documento de referência para elaboração do PDI nas IFES. Caetano Carlos Bonchristiani Guilherme Henrique A. Borges Paulo H. S.

ForPDI Documento de referência para elaboração do PDI nas IFES. Caetano Carlos Bonchristiani Guilherme Henrique A. Borges Paulo H. S. ForPDI Documento de referência para elaboração do PDI nas IFES Caetano Carlos Bonchristiani Guilherme Henrique A. Borges Paulo H. S. Bermejo ForPDI Metodologia e entregas 2 Investigação PDI nas IFES Avaliação

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

17 de novembro de Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa: insights da prática e das pesquisas

17 de novembro de Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa: insights da prática e das pesquisas 17 de novembro de 2016 Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa: insights da prática e das pesquisas Agenda Nossa missão Estrutura Processo Orçamentário Orçamento Matricial Despesas

Leia mais

MODELAGEM DE PROCESSO

MODELAGEM DE PROCESSO MODELAGEM DE PROCESSO Helder Marcos Freitas Administrador UFJF Residente de Gestão Hospitalar HU/UFJF E-mail: residecoadm.hu@ufjf.edu.br Introdução Processo é uma agregação de atividades e comportamentos

Leia mais

Política de Risco Operacional BM&FBOVESPA. Página 1

Política de Risco Operacional BM&FBOVESPA. Página 1 BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS... 3 5. DIRETRIZES... 3 5.1. Seção A Comunicação e Consulta... 4 5.2. Seção

Leia mais

Política de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1

Política de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1 BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. PRINCÍPIOS... 3 4. DIRETRIZES... 3 5. PRERROGATIVAS DE CONTROLES INTERNOS... 4 6. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS OBJETO A Política de Gestão de Riscos ( Política ) da Companhia de Engenharia de Tráfego ( CET ) tem o propósito de estabelecer as regras de estruturas e práticas de gestão

Leia mais

ABCCH 2016/ /02/2016

ABCCH 2016/ /02/2016 ABCCH 2016/2017 1 PRIMEIROS PASSOS Agenda / Pilares Sistematização da gestão Fomento ao esporte equestre Valorização dos criadores Valorização dos proprietários de cavalos Valorização da marca BH Proposta

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Controles Internos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

Asseguração de Basiléia e Auditoria com Foco em Riscos ABBC JUN 10

Asseguração de Basiléia e Auditoria com Foco em Riscos ABBC JUN 10 Asseguração de Basiléia e Auditoria com Foco em Riscos ABBC JUN 10 AGENDA Objetivo da Auditoria Interna Tendências em Auditoria Interna O papel da AI no processo de asseguração Principais Desafios Auditoria

Leia mais

AUDITORIA INTERNA DO IFAM PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2018

AUDITORIA INTERNA DO IFAM PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2018 AUDITORIA INTERNA DO IFAM PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2018 Observância à IN 24/2015CGU, quanto à elaboração e execução do planejamento anual de auditoria, referente ao exercício de 2018. Manaus,

Leia mais

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E DA COPASA MG Sumário Da Finalidade... 3 Da Estrutura... 3 Das Competências... 4 Do Orçamento Próprio... 5

Leia mais

AUDITORIA INTERNA DO IFAM PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2017

AUDITORIA INTERNA DO IFAM PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2017 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS AUDITORIA INTERNA DO IFAM PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2017 Observância a IN 24/2015CGU, quanto à elaboração e execução do planejamento

Leia mais

Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na resolução do Conselho Monetário Nacional.

Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na resolução do Conselho Monetário Nacional. Relatório de Gestão de Riscos - 2018 Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos na resolução 4.557 do Conselho Monetário Nacional. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Apresentação do Programa Introdução a Governança

Leia mais

PORTARIA SEI REITO Nº 775, DE 13 DE AGOSTO DE 2018

PORTARIA SEI REITO Nº 775, DE 13 DE AGOSTO DE 2018 Boletim de Serviço Eletrônico em 03/09/2018 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Reitoria Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 3P - Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP 38400-902 Telefone: +55 (34) 3239-4893

Leia mais

E A GESTÃO DE PROJETOS?

E A GESTÃO DE PROJETOS? E A GESTÃO DE PROJETOS?......consiste na aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do Projeto a fim de atender aos seus requisitos. BENEFÍCIOS Aumenta a confiança e

Leia mais

COMISSÃO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO

COMISSÃO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO COMISSÃO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO: GESTÃO DE RISCOS Composição do GT Gestão de Riscos GT: Rejane Santos (UFRRJ), Alex Fraga (UFGD), Pedro Paulo Modenesi Martins da Cunha (UFES), Wanise

Leia mais

Reunião Comitê de TI. Acompanhamento do PDTI

Reunião Comitê de TI. Acompanhamento do PDTI Reunião Comitê de TI Acompanhamento do PDTI Agenda Aprovação da Ata Apresentação PDTI: Metas já planejadas Como acompanhar a execução das metas Direcionamentos para execução do PDTI Deliberações: Padronização

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013 Elaboração: Gerencia de Riscos Revisão: Compliance Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 2. DEFINIÇÕES...

Leia mais

POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS

POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Junho/2016. POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 1 APRESENTAÇÃO O Banco Central

Leia mais

PORTARIA Nº 42, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2019

PORTARIA Nº 42, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2019 PORTARIA Nº 42, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2019 A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no exercício das atribuições conferidas pelo art. 6º do Regimento Interno e

Leia mais

Política Controles Internos

Política Controles Internos Política Controles 1. Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles integrado ao Gerenciamento de Risco Operacional aplicável

Leia mais

7 CONGRESSO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Eduarda La Rocque O Papel do Conselho na Gestão de Riscos

7 CONGRESSO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Eduarda La Rocque O Papel do Conselho na Gestão de Riscos 7 CONGRESSO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Eduarda La Rocque O Papel do Conselho na Gestão de Riscos 1 Introdução Sub-Comitê de Gestão de Riscos (nov 2004) Motivação: O fortalecimento do Conselho

Leia mais

Mapeamento de Processos de Trabalho. Evento de Lançamento (Público-alvo: Todos os servidores)

Mapeamento de Processos de Trabalho. Evento de Lançamento (Público-alvo: Todos os servidores) Mapeamento de Processos de Trabalho Evento de Lançamento (Público-alvo: Todos os servidores) Junho 2018 1 Mapeamento de Processos INDUTORES (MOTIVADORES) Decreto 9.203/17 2 Governança Pública Accountability

Leia mais

XXXV Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP)

XXXV Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP) XXXV Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP) GESTÃO DA CAPACITAÇÃO COM BASE EM COMPETÊNCIAS: proposta de metodologia de diagnóstico de necessidades

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. TIPOLOGIAS DE RISCO... 2 5. RESPONSABILIDADES... 3 5.1 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO... 3 5.2 COMITÊ DE RISCOS

Leia mais

Manual de Gerenciamento do Risco Operacional

Manual de Gerenciamento do Risco Operacional #pública Manual de Gerenciamento do Risco Operacional Aprovado pela Diretoria Executiva em 25/10/2016 Criação: 29/09/2016 Versão: 1.1 SUMÁRIO 1. CONTEXTO, FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES 3 1.1 CONTEXTO 3 1.2

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-12

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-12 MANUAL DA QUALIDADE ALTERAÇÕES: ÚLTIMA(s) ALTERACÃO(s) V: DATA: Alteração geral do documento 12 09/02/2018 ANALISE CRÍTICA E APROVAÇÃO: ANALISADO CRITICAMENTE E APROVADO POR: DATA: 02/02/2018 Nome: Valdenice

Leia mais

Política de Gestão de Riscos Corporativos BM&FBOVESPA. Página 1

Política de Gestão de Riscos Corporativos BM&FBOVESPA. Página 1 BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS... 3 5. DIRETRIZES... 4 5.1. Ambiente Interno... 4 5.2. Avaliação de Riscos...

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos Indice 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO ALVO E VIGÊNCIA... 3 3. REGULAMENTAÇÕES APLICÁVEIS... 3 4. DIRETRIZES... 3 4.1. FINALIDADE... 3 4.2. AMBIENTE DE CONTROLE... 3 4.3. AVALIAÇÃO

Leia mais