SUSTENTABILIDADE NA PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES EM UM RESTAURANTE INSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE OURO PRETO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SUSTENTABILIDADE NA PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES EM UM RESTAURANTE INSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE OURO PRETO"

Transcrição

1 SUSTENTABILIDADE NA PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES EM UM RESTAURANTE INSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE OURO PRETO SOUZA, Waldir Júlio 1 PIERRE, Letícia Terrone 2 MOREIRA, Karina 3 LANNA,Talline 4 INTRODUÇÃO O impacto ambiental gerado pela produção e consumo de produtos de forma inconsciente e insustentável tem sido foco de debate e sensibilizado todas as esferas da sociedade, contribuindo significantemente para a modificação de valores que promovam o desenvolvimento sustentável (PORTO et al, 2009). Os restaurantes, assim como outros setores da sociedade da produção de serviços, tem responsabilidade pelo fornecimento de serviços de qualidade que satisfaçam as necessidades humanas e tragam qualidade de vida e redução do impacto ambiental e do consumo de recursos naturais (BRASIL, 2010). Além de diminuir a quantidade de resíduos produzidos e racionalizar os recursos ambientais, a adoção de práticas sustentáveis propicia economia, já que as empresas que as adotam podem ter seus custos reduzidos pelo consumo racional de recursos naturais, matérias-primas e redução da geração de resíduos e desperdício (LEITE, 2005). Nesse sentido, destaca-se a produção mais limpa, amplamente utilizada na atualidade, que caracteriza-se como uma ferramenta de minimização de resíduos que não visa apenas a utilização de tecnologias para a disposição final de resíduos, ou seja, ao invés de gerar poluentes, preocupa-se primeiramente em evitar a sua geração (CEBDS, 2011). Entretanto, o Setor de Alimentação Fora do Lar ainda representa uma atividade de importante impacto ambiental e pouca consciência, pois além de gerar uma grande quantidade de resíduos, seja de natureza orgânica ou de materiais recicláveis, dependem do consumo de recursos naturais como energia elétrica e água (PORTO et al, 2011). A alta geração de resíduos no setor alimentício é amplamente discutida, não somente por seu aspecto ambiental, mas também por ter como conseqüência o desperdício de alimentos. Em um trabalho realizado no Restaurante Universitário da Universidade Estadual de Londrina foi constatado o desperdício anual de kg de alimentos, suficiente para servir refeições de 500g. O custo desse desperdício seria cerca de R$ ,00 por ano, representando 12,30 % do gasto da matéria prima dos 1 Instituto Federal de Minas Gerais, CODATEC, waldirsouza2000@yahoo.com.br 2 Instituto Federal de Minas Gerais campus Ouro Preto, CODAGASTRO leticia.pierre@ifmg.edu.br 3 Instituto Federal de Minas Gerais campus Ouro Preto, CODAGASTRO, karina.moreira77@yahoo.com.br 4 Instituto Federal de Minas Gerais campus Ouro Preto, CODATEC, tallinelanna@hotmail.com.br 141

2 gêneros alimentícios, enquanto que o desperdício pelo uso indevido de copos plásticos foi de R$ 3.984,20 e o de guardanapos R$ 738,70, respectivamente, representando 21,28 % e 20 % dos seus custos anuais (SANTOS et al, 2005). Os recursos hídricos são utilizados em praticamente todas as etapas do processo de produção de refeições, desde a recepção dos gêneros, ao pré-preparo, preparo e distribuição de alimentos, seja para a higienização dos alimentos, para a cocção ou para abastecer equipamentos, como o balcão de distribuição de refeições. Além disso, a água é utilizada para proceder a higienização dos utensílios, equipamentos e de toda a área física da unidade produtiva. Diante destes fatos é importante destacar a crise de falta de água e a relação com a produção de alimentos. Dados indicam que um terço da população mundial vive em áreas com problemas de falta de água. O Brasil, embora privilegiado pela abundância de recursos hídricos, também sofre com tais problemas que se devem, em grande parte, à cultura do desperdício (NETO et al, 2008). Lourenço (2003) em estudo realizado no setor de Alimentação Coletiva, destacou a relação positiva entre o maior comprometimento e a consciência dos funcionários do restaurante com a utilização racional de água. O trabalho indicou também que a Unidade de Alimentação e Nutrição que possuía Sistema de Gestão Integrado implantado, apresentou resultados benéficos para utilização racional de água. Neste contexto, é evidente a necessidade de um diagnóstico dos fatores que ocasionam o desperdício na produção de alimentos e da prática contínua da conscientização e treinamentos dos profissionais responsáveis pelo preparo da refeição, para que possam exercer as suas atividades adotando práticas sustentáveis, utilizando os recursos de forma racional e produzindo a quantidade suficiente, evitando grande quantidade de sobras e, consequentemente de lixo. A educação ambiental é fundamental com a proposta de modificar percepções e condutas de pessoas a partir da perspectiva da responsabilidade social e ambiental (BRASIL, 2002). Diante dos fatos apresentados, o presente trabalho tem como objetivo minimizar o impacto ambiental decorrente da produção de refeições em um Restaurante Institucional, por meio da adoção de práticas sustentáveis a partir da avaliação e orientação quanto ao uso dos recursos naturais e da promoção de conscientização entre os funcionários. MATERIAIS E METÓDOS População de estudo O estudo será realizado no Restaurante do Campus de Ouro Preto do Instituto Federal de Minas Gerais, no Município de Ouro Preto, de Minas Gerais. As análises ocorrerão durante o horário de funcionamento do Restaurante, das 8:00 às 20:00 h, período de trabalho no referido Restaurante. Avaliação do desperdício de alimentos durante as etapas de produção da refeição Primeiramente será elaborado um fluxograma contendo as principais matérias-primas utilizadas por etapa de produção e seus respectivos fluxos. Estes dados serão obtidos mediante entrevista direta não estruturada junto ao responsável técnico do restaurante. 142

3 A seguir, será realizada análise qualitativa das seguintes etapas: escolha do fornecedor, recepção da matéria-prima, armazenamento, pré-preparo, preparo e distribuição. Serão elaboradas, pelos alunos sob supervisão do professor orientador, 2 listas de verificação divididas em: Lista 1 - Verificação da aplicação das técnicas de cozinha e da adequação dos instrumentos de trabalho e Lista 2 - Verificação dos procedimentos de controle de desperdício utilizados pelos funcionários em cada etapa de produção das refeições. Cada lista será aplicada pelo aluno bolsista e voluntário por observação direta, durante o período de produção do almoço e do jantar por 10 dias não consecutivos. A próxima etapa corresponde à análise quantitativa do desperdício gerado no restaurante. A quantificação dos resíduos orgânicos gerados durante o preparo será realizada por uma análise descritiva, pesando-se a matéria-prima antes do preparo, os restos não comestíveis (restos de ossos, peles e cascas) obtidos no pré-preparo e os recipientes. Para obter a quantidade de sobra suja serão pesadas as cubas vazias (CV), que terão seus pesos descontados, e as cubas que estiverem no balcão térmico ao final da distribuição (cuba com sobra suja= CSJ). A sobra limpa, que corresponde à sobra da refeição que não foi colocada na distribuição, será pesada da mesma maneira. Os resíduos inorgânicos serão pesados separadamente, de acordo com a etapa onde foi gerado e com o tipo de material, em 10 dias alternados. As pesagens serão realizadas utilizando uma balança digital de bancada com capacidade de 5kg, divisão de 0,001kg. Volume de água e energia utilizados e possíveis desperdícios Para a realização desta etapa será utilizada observação direta e entrevista não estruturada, junto ao funcionário responsável pela administração do Restaurante. Serão recolhidas as seguintes informações: consumo de água, vazão de efluente líquido e consumo de energia. Para esta etapa será necessária a utilização dos seguintes materiais: Consumo de água: hidrômetro, ou horímetro, ou balde e relógio/cronômetro; Vazão de efluente líquido: medidor de vazão ou balde e relógio/cronômetro; Consumo de energia: horímetro, analisador de energia, amperímetro; Avaliação da percepção dos funcionários para o uso racional dos alimentos, de água e de energia Nesta etapa será aplicado um questionário estruturado que buscará diagnosticar o conhecimento dos funcionários sobre o impacto ambiental gerado pela produção de refeições e a preocupação dos mesmos com o meio ambiente. O questionário será formulado pelo aluno bolsista, assim que obtidos os dados sobre o consumo e desperdícios gerados no Restaurante. Deverá ser composto por questões que visem saber se eles estão cientes e reconhecem os tipos de desperdício existentes no restaurante e algumas maneiras de solucioná-los e os tipos de problemas ambientais da atualidade. Orientações gerais ao Restaurante a respeito das medidas necessárias para o controle dos fatores de desperdício identificados, visando a conscientização dos funcionários 143

4 Com base nos resultados obtidos em relação aos fatores de desperdícios identificados nas etapas anteriores serão elaborados, pelos alunos participantes do projeto, materiais didáticos contendo orientações que visem controlar tais fatores, como: os problemas causados pela geração de resíduos, pelo desperdício de água, de energia e de alimentos; a minimização de geração de resíduos através do uso de técnicas de cozinha e ferramentas adequadas; e a redução do desperdício de água e energia por meio da adoção de práticas sustentáveis. Serão aplicados aos funcionários do Restaurante para a promoção da conscientização quanto à responsabilidade ambiental, por meio de palestras, testes e dinâmicas. O recurso didático utilizado nas palestras será equipamento Data Show com apresentação em Power Point e folha A4 com o resumo dos tópicos abordados, a ser entregue a cada funcionário do Restaurante. As palestras terão duração aproximada de 30 minutos, uma em cada semana, em horário a ser definido junto à gerência do Restaurante. Os testes e as dinâmicas a serem aplicados serão baseados nas palestras ministradas, de forma a proporcionar discussão e a reflexão, com questões que abordam a prática e o bom senso de todos. Para a aplicação dos testes, os funcionários serão divididos em grupos e após os testes terem sido respondidos, todos os grupos irão corrigir seu próprio teste em uma discussão com os alunos participantes do projeto. Análise dos dados Os dados serão analisados pela estatística descritiva, com cálculo de medidas de dispersão e distribuição da freqüência. RESULTADOS ESPERADOS Espera-se com este estudo, avaliar o consumo de recursos naturais e identificar os fatores de desperdício no referido Restaurante a fim de aprimorar o conhecimento dos funcionários sobre temas relacionados com meio ambiente e assim minimizar o desperdício, seja de alimentos, água ou energia. Através da análise do consumo de água e energia e a observação dos hábitos dos funcionários quanto ao uso racional de recursos, podem ser identificados possíveis fatores de desperdício na produção de refeições e propor medidas para minimizar o consumo de água e energia no Restaurante. Sabendo-se que a utilização de matérias-primas para a produção das refeições deve ocorrer de maneira racional a partir da obtenção de produtos com qualidade, da aplicação correta de técnicas culinárias, da disponibilidade de instrumentos de trabalho em número suficiente e adequados à sua finalidade, a observação destes fatores serão fundamentais para racionalizar o preparo da refeição visando atingir uma qualidade global. Obtidos os dados, espera-se aprimorar a aplicação de técnicas culinárias visando a produção racional de alimentos e favorecer a consciência dos funcionários do Restaurante sobre responsabilidade ambiental para obter uma mudança da postura dos mesmos dentro do ambiente de trabalho frente aos problemas diagnosticados. 144

5 Sendo assim, sabendo-se que a produção de refeições, por si só, depende do consumo de recursos naturais e provoca alta geração de resíduos, que poluem o meio ambiente quando destinados de forma incorreta, fica claro que o conhecimento e a aplicação de medidas racionais de utilização de recursos naturais são fundamentais para a minimização do impacto ambiental gerado pelo referido Restaurante. BIBLIOGRAFIA BRASIL, Governo Federal - Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Comunicados do IPEA - Sustentabilidade Ambiental no Brasil: biodiversidade, economia e bem-estar humano. 01 de março de Disponível em: < Acesso em: 22 de abril, BRASIL, Governo Federal. Lei nº , de 2 de agosto de 2010: Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 22 de abril, BRASIL, Ministério do Meio Ambiente (MMA). Rotulagem ambiental: documento base para o Programa Brasileiro de Rotulagem Ambiental. Brasília, CEBDS Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável. Guia da Produção Mais Limpa. Faça você mesmo. Disponível em: < Acesso em: 02 de abril, LEITE, B.Z; PAWLOWSKY, U. Alternativas de minimização de resíduos em uma indústria de alimentos da região metropolitana de Curitiba. Eng. sanit. ambient. Vol.10 - Nº 2 - abr-jun, LOURENÇO, M.S. Sistema de Gestão Integrado e uso de água na Alimentação Coletiva f. Dissertação (Mestrado em Sistema de Gestão). Departamento de Engenharia de Produção. Universidade Federal Fluminense, Niterói, Orientador: Fernando Toledo Ferraz. NETO, C.; SANTOS, L.U.; FRANCO, R.M.B. Água: escassez e qualidade. Higiene Alimentar, vol. 22, outubro de PORTO.L. R., QUEIROGAB, A. F. F.; NÓBREGAC, E. M. M. A.; ALMEIDA, E. P.; SILVAE, T. C. B. P; COSTA, I. A Produção Mais Limpa Aplicada ao Setor de Alimentação Fora do Lar da Paraíba. 2nd International Workshop / Advances in Cleaner Production. São Paulo, SANTOS, MARISA M. K; OLIVEIRA, AUDILÉIA R. DE; POUSADA GÓMEZ, CRISTIAN H. M; PIEKARCZYK, SIMONI M. S; SHIMOKOMAKI, MASSAMI. Aplicação da gestão de qualidade no restaurante da Universidade Estadual de Londrina: desperdício de alimentos. Higiene Alimentar, vol. 19, nov.-dezembro, SOGUMO, F.; RAMOS, F. W.; MARANHO, F.; SILVA, F. Utilização de pratos e bandejas nos restaurantes universitários da UNICAMP. Revista do Meio Ambiente On-line Número 1, Volume 1, Agosto,

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR angélica da silva de oliveira 1 ;Adriana dos Santos Maulais 1 ; Rosilene Luciana Delariva

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO SIRLENE DE SOUZA B. DAS VIRGENS PROJETO: AMIGOS DO MEIO AMBIENTE

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO SIRLENE DE SOUZA B. DAS VIRGENS PROJETO: AMIGOS DO MEIO AMBIENTE ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO SIRLENE DE SOUZA B. DAS VIRGENS PROJETO: AMIGOS DO MEIO AMBIENTE IVINHEMA MS AGOSTO/2011 ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO SIRLENE DE SOUZA B. DAS VIRGENS PROJETO:

Leia mais

Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos 147 Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos VIABILIDADE DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA NO IFPB CAMPUS PRINCESA ISABEL: CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Queliane Alves da Silva 1 ; Ana Lígia

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA Angelica Raquel Negrele de Faria (UNICENTRO), Izamara de Oliveira Ferreira (UNICENTRO), Prof. Silvio Roberto Stefano (Orientador),

Leia mais

Hospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque. Darlyne de Aquino Silva

Hospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque. Darlyne de Aquino Silva Hospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque Darlyne de Aquino Silva Instituto Federal de Educação Ciência e tecnologia de São Paulo. São Roque, SP 2011

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O presente Programa é um instrumento que visa à minimização de resíduos sólidos, tendo como escopo para tanto a educação ambiental voltada

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

Jacqueline Rogéria Bringhenti Patricia Dornelas Bassani Manuela Mantovanelli da Mota

Jacqueline Rogéria Bringhenti Patricia Dornelas Bassani Manuela Mantovanelli da Mota COLETA SELETIVA DE MATERIAIS RECICLÁVEIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES). Jacqueline Rogéria Bringhenti Patricia Dornelas Bassani Manuela Mantovanelli da Mota INTRODUÇÃO Vitória

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da

Leia mais

Projeto Barro Preto em Ação

Projeto Barro Preto em Ação Projeto Barro Preto em Ação Mirian de Sousa SILVA 1 ; André Luis RIBEIRO 2 ; 1ªTurma de Meio Ambiente 3 1 Professora orientadora do Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) Bambuí/Extensão Oliveira-MG. 2

Leia mais

Começa por você! Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade?

Começa por você! Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade? Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade? CAMPANHA DE QUEM É A RESPONSABILIDADE? Início da Campanha outubro de 2009 Objetivo: Implementar a A3P e incentivar os servidores para adoção

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA. Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial)

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA. Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial) EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA Mostra Local de: Araruna Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial) Nome da Instituição/Empresa: JK Consultoria

Leia mais

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL SOUZA,I.C. ;BUFAIÇAL,D.S.S;SANTOS,M.D.;ARANTES,S.S.;XAVIER,L.;FERREIRA,G.K.S; OLIVEIRA,B.A.;PAGOTTO,W.W.B.S.;SILVA,R.P.;SANTOS.L.G.;SANTOS.F.F.S.;FRANCO,R.

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias

Leia mais

Manejo de Resíduos Orgânicos HCor-São Paulo

Manejo de Resíduos Orgânicos HCor-São Paulo Manejo de Resíduos Orgânicos HCor-São Paulo Juliana Guedes Simões Gomes Gerente de Gastronomia- HCor Descrição do Hospital Hospital Particular Filantrópico Característica: Geral Quantidade de leitos: 236

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL

PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Guarapuava PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável UTFPR - Câmpus

Leia mais

AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1

AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1 AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1 DELEVATI, M. 3 ; ROSA, I. 2 ; ORSOLIN, G. 2 ; PAVÃO, T.² 1 Trabalho desenvolvido

Leia mais

DESCRITIVO DE CURSO. MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental

DESCRITIVO DE CURSO. MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental DESCRITIVO DE CURSO MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental 1. Posglobal Após a profunda transformação trazida pela globalização estamos agora em uma nova fase. As crises econômica, social e ambiental

Leia mais

OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA

OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA Dantas 1, Mayara; Gomes 1, Márcia; Silva 1, Juliene; Silva 1, Jaciele; 1 Discente do Curso de Bacharelado em Ecologia; 2 Professora

Leia mais

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 1. APRESENTAÇÃO Com o objetivo de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE 0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PRORAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PEA PLANO DE AÇÃO Montanha ES 2014 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 02 2. JUSTIFICATIVA... 03 3. OBJETIVO GERAL...

Leia mais

www.acquasolution.com 1 Apresentação

www.acquasolution.com 1 Apresentação www.acquasolution.com 1 Apresentação A COR DO PLANETA DEPENDE DE VOCÊ www.acquasolution.com 2 Direitos de Utilização Copyright Todos os textos, fotos, ilustrações e outros elementos contidos nesta apresentação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO INTERINSTITUCIONAL EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO INTERINSTITUCIONAL EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO INTERINSTITUCIONAL EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE RESÍDUOS QUÍMICOS E O PROCESSO DE DESCARTE EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO EMPRESARIAL: UMA ESTRATÉGIA NA INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO EMPRESARIAL: UMA ESTRATÉGIA NA INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE Revista Ceciliana Jun 5(1): 1-6, 2013 ISSN 2175-7224 - 2013/2014 - Universidade Santa Cecília Disponível online em http://www.unisanta.br/revistaceciliana EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO EMPRESARIAL: UMA

Leia mais

Viver Confortável, Morar Sustentável

Viver Confortável, Morar Sustentável Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI

ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jaboticabal

Prefeitura Municipal de Jaboticabal LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no

Leia mais

Estudo sobre a Comunicação na Crise Hídrica no Brasil 2015

Estudo sobre a Comunicação na Crise Hídrica no Brasil 2015 Estudo sobre a Comunicação na Crise Hídrica no Brasil 2015 2015 ABERJE Estudo sobre a Comunicação na Crise Hídrica no Brasil 2015 Concepção e planejamento: Prof. Dr. Paulo Nassar Coordenação: Carlos A.

Leia mais

Responsabilidade Socioambiental

Responsabilidade Socioambiental Responsabilidade Socioambiental A Fecomércio-RS busca a sustentabilidade e o compromisso socioambiental das partes interessadas, por meio da melhoria contínua de serviços, processos e instalações, a partir

Leia mais

Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento

Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento Pousada Almlan Itaguaí / RJ INFORMAÇÕES DO ESTABELECIMENTO Nome: Pousada Almlan Cnpj: 15.780.689/0001-91 Cadastur: Ramo de Atividade: Restaurantes

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL

ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL MENDONÇA, Ana Maria Gonçalves Duarte. Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: Ana.duartemendonca@gmail.com RESUMO

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares Faculdade de ciências e tecnologia do maranhão-facema Caxias/MA pedroftb@hotmail.com.br/coor.educacaoambiental@facema.edu.br

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

USO RACIONAL DA ÁGUA 2008

USO RACIONAL DA ÁGUA 2008 USO RACIONAL DA ÁGUA Tipos de Água: Água potável - é a que se pode beber. É fundamental para a vida humana, e é obtida através de tratamentos que eliminam qualquer impureza. Água poluída - É a água suja

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS CAPÍTULO 1. Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 5 O documento "Declaração sobre o ambiente humano" está disponível na Biblioteca Virtual da Acesse esse documento e, após realizar uma leitura atenta, identifique

Leia mais

PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS RESUMO

PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS RESUMO PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS Priscila Toschi da Silva 1 ; Leila Cristina Konradt-Moraes 2 ; UEMS Caixa postal 351 CEP 79804-070; E-mail: priscila.toschi@hotmail.com;

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP

IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Mestre em Engenharia Química (UNICAMP, 1996). Engenheiro de Segurança do Trabalho (UNESP, 1994).

Leia mais

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental Cronograma finalização da disciplina GA I Instrumentos de Gestão Ambiental São ferramentas que auxiliam o gestor no seu plano de gestão ambiental Política e Legislação Ambiental Licenciamento Ambiental

Leia mais

11º GV - Vereador Floriano Pesaro

11º GV - Vereador Floriano Pesaro PROJETO DE LEI Nº 496/2010 Dispõe sobre a destinação final ambientalmente adequada de resíduos sólidos produzidos p o r c e n t r o s c o m e r c i a i s denominados shoppings centers e similares, e dá

Leia mais

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2012

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2012 PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2012 ( X ) ENSINO ( ) PESQUISA ( X ) EXTENSÃO 1. Título: Conscientização Ambiental - Coleta Seletiva no Ambiente Escolar das Faculdades FIP/Magsul e Magsul; Área temática:

Leia mais

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013 Pedagogia: Aut. Dec. nº 93110 de 13/08/86 / Reconhecido Port. Nº 717 de 21/12/89/ Renovação Rec. Port. nº 3.648 de 17/10/2005 Educação Física: Aut. Port. nº 766 de 31/05/00 / Rec. Port. nº 3.755 de 24/10/05

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS PROGRAMA Nº 04/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri.

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum. MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/02 CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGA E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA:

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 2ª edição, revisão e

Leia mais

Reciclagem. Projetos temáticos

Reciclagem. Projetos temáticos Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2011 Projetos temáticos 2 o ano Data: / / Nível: Escola: Nome: Reciclagem Justificativa Este projeto tem como foco promover

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

NUTRIÇÃO E SUSTENTABILIDADE. Luciana Dias de Oliveira CRN2 4498

NUTRIÇÃO E SUSTENTABILIDADE. Luciana Dias de Oliveira CRN2 4498 NUTRIÇÃO E SUSTENTABILIDADE Luciana Dias de Oliveira CRN2 4498 O que é SUSTENTABILIDADE? Como aliar SUSTENTABILIDADE e NUTRIÇÃO? O que é sustentabilidade? Constituição Federal Art. 225. Todos têm o direito

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PROJETO TERCEIRA IDADE ATIVA EDUCADORAS FÍSICAS: LÍDIA POSSO SIMIONATO (responsável) ALANA M. C. KNAKIEWICZ (estagiária)

Leia mais

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL Ana Maria G. D. MENDONÇA 1, Darling L. PEREIRA 2,,José J. MENDONÇA 3, Aluska M. C. RAMOS 4 Maria S. B. DUARTE

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS

Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Sustentabilidade: Reflexões sobre a temática ambiental P R E F E I T O M U N I C I P A L E R V I N O W A C H H O L S V I C E - P R

Leia mais

Projetos acadêmicos Economia verde

Projetos acadêmicos Economia verde Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer

Leia mais

Gestão de Projetos. Aula 6. Organização da Aula 6. Variáveis Tamanho. Contextualização. Fator Administrativo. Instrumentalização. Variáveis do projeto

Gestão de Projetos. Aula 6. Organização da Aula 6. Variáveis Tamanho. Contextualização. Fator Administrativo. Instrumentalização. Variáveis do projeto Gestão de Projetos Aula 6 Organização da Aula 6 Variáveis do projeto Fatores importantes ao projeto Avaliação do projeto Profa. Dra. Viviane M. P. Garbelini Dimensionamento e horizonte de planejamento

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais

Leia mais

O papel da empresa na relação com o meio natural

O papel da empresa na relação com o meio natural Gestão Ambiental O papel da empresa na relação com o meio natural Visão Tradicional Empresa Consumidor Compreensão Básica: - Relações econômicas determinadas pela Oferta/Procura -Visão do lucro como o

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA PUCRS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA PUCRS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA PUCRS Outubro de 2007 PUCRS Campus Central 240 mil m 2 de área construída Mais de 30 prédios População: 30 mil pessoas A Comissão de Gerenciamento de Resíduos da

Leia mais

UMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO

UMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO UMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO SOUZA, Caio Henrique Bueno de 1 RODRIGUES, Davi 2 SANTOS, Edna Silva 3 PIRES, Fábio José 4 OLIVEIRA, Jully Gabriela

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 8 a A Engenharia e o Meio Ambiente Parte I Edgar Aberto de Brito PRIMEIRA PARTE As questões ambientais e os problemas para a engenharia. ENGENHARIA

Leia mais

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Preparado por Cassius Marcellus de Freitas Rodrigues Versão: 1.1 Renata Rossi de Oliveira Aprovado por 17/09/12 Nome do Projeto:

Leia mais

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias BENVENUTI, T. a*, MAFFESSONI, D. b, TONIN, B. P. b a. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto

Leia mais

O que faz um Responsável Técnico em Restaurantes comerciais

O que faz um Responsável Técnico em Restaurantes comerciais O que faz um Responsável Técnico em Restaurantes comerciais O Impacto de se alimentar fora do lar Alimentação fora do lar Investimento do consumidor no ultimo ano 17% para 30% Hábito de almoçar fora do

Leia mais

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O E. M. E. F. P R O F ª. D I R C E B O E M E R G U E D E S D E A Z E V E D O P

Leia mais

CONCENTRADOR SOLAR CILÍNDRICO PARABÓLICO PARA REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA NAS ATIVIDADES DOMÉSTICAS

CONCENTRADOR SOLAR CILÍNDRICO PARABÓLICO PARA REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA NAS ATIVIDADES DOMÉSTICAS CONCENTRADOR SOLAR CILÍNDRICO PARABÓLICO PARA REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA NAS ATIVIDADES DOMÉSTICAS Caren Rayane Ribeiro da Silva (1); David Domingos Soares da Silva (2) (1) FPB FACULDADE INTENACIONAL DA

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO A COLABORADORES DO SETOR DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA PARA PRODUÇÃO DE SABÃO COM ÓLEO DE COZINHA USADO.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO A COLABORADORES DO SETOR DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA PARA PRODUÇÃO DE SABÃO COM ÓLEO DE COZINHA USADO. EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO A COLABORADORES DO SETOR DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA PARA PRODUÇÃO DE SABÃO COM ÓLEO DE COZINHA USADO. Antonio Augusto Pereira de Sousa - aauepb@gmail.com 1 Djane de Fátima

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA

COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA O órgão público federal que aderiu ao Projeto Esplanada Sustentável PES, será considerado sustentável no tema Coleta Seletiva Solidária (Decreto 5.940/06), se alcançar 90% das

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

Parecer Técnico nº 08/2014

Parecer Técnico nº 08/2014 Parecer Técnico nº 08/2014 INTERESSADO: ASSUNTO: ABRANGÊNCIA: Setor Industrial de Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado do Paraná Plano de Logística Reversa Estadual PROTOCOLO: 13.352.187-9

Leia mais

Eixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO DE PRINCESA ISABEL-PB

Eixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO DE PRINCESA ISABEL-PB 374 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 1: Congestas 2013 Eixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):

Leia mais

Palavras-Chave: ensino; hospitalidade; lixo; restaurantes; sustentabilidade.

Palavras-Chave: ensino; hospitalidade; lixo; restaurantes; sustentabilidade. Lixo e Hospitalidade: o ensino consciente como estratégia para redução do volume de resíduos produzidos pela indústria de hospitalidade e ferramenta de capacitação profissional gerando benefício social.

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL METODOLOGIA O curso é dividido em 14 Módulos, sendo 01 módulo de introdução ao curso, 06 módulos com foco em Gestão Ambiental, 06 módulos com foco em Tecnologia Ambiental e 01 módulo correspondente ao

Leia mais

Enfermeiras Ms Maria Denise Leon Munari Isabela Saura Sartoreto

Enfermeiras Ms Maria Denise Leon Munari Isabela Saura Sartoreto Enfermeiras Ms Maria Denise Leon Munari Isabela Saura Sartoreto Uso crescente de materiais descartáveis Crescimento da população idosa gera acréscimo no atendimento dos serviços de saúde Aumento da complexidade

Leia mais

A POLÍTICA AMBIENTAL NAS EMPRESAS

A POLÍTICA AMBIENTAL NAS EMPRESAS SEMANA AMBIENTAL NA BRASIMET 2006 CIDADANIA E EDUCAÇÃO PARA UM PLANETA MELHOR A POLÍTICA AMBIENTAL NAS EMPRESAS A atual conjuntura econômica e os novos cenários sócio-ambientais nacionais e internacionais

Leia mais

Empresa terceirizada, contratada para a produção e distribuição de refeições aos usuários da Universidade Federal do Amapá. Nº NOME TELEFONE E-MAIL

Empresa terceirizada, contratada para a produção e distribuição de refeições aos usuários da Universidade Federal do Amapá. Nº NOME TELEFONE E-MAIL PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Nº 1.1.3.4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E AÇÕES COMUNITÁRIAS DEPARTAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO CHEFE

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Preservação e Conservação A preservação é o esforço para proteger um ecossistema e evitar que ele seja modificado. Depende também da presença e ação do homem sobre

Leia mais