XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO CINEMA E METALINGUAGEM - ANA LÚCIA MENEZES DE ANDRADE
|
|
- Vera Sanches de Escobar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO CINEMA E METALINGUAGEM - ANA LÚCIA MENEZES DE ANDRADE Verificação e análise das possibilidades da cinematografia industrial norte-americana em se auto-retratar. A utilização do recurso da metalinguagem na arte cinematográfica revela as estratégias narrativas usadas pelo cinema para explicitar o seu código e de remeter-se à sua própria estrutura, seja através de citações intertextuais ou mesmo na relação do espectador com o reconhecimento do discurso cinematográfico. A arte do século XX apresenta como uma de suas características mais marcantes a capacidade de auto-reflexão. O cinema como forma artística moderna por excelência não poderia deixar de se auto-referir, ao que os teóricos do discurso denominam metalinguagem. A metalinguagem vai se destacar no cinema industrial principalmente através dos filmes que se referem ao universo cinematográfico com ênfase na temática e dos filmes que, mesmo abordando uma temática sobre o cinema, desenvolvem uma dramaturgia específica onde o discurso cinematográfico é explicitado em sua própria estrutura.
2 2 Ao longo de sua história, o cinema industrial norte-americano procurou se auto-referir ou se auto-retratar através de estratégias diversas de utilização do recurso da metalinguagem. Ainda em seus primórdios, percebeu o fascínio que poderia exercer no público ao tratar a si mesmo na tela, num jogo de espelhamento desde cedo compartilhado com o espectador. Para atingir esta cumplicidade com o público, o cinema primeiramente retratou seu próprio ritual, onde o espectador assistia e reconhecia o que lhe era mais familiar até então, uma vez que seu inventário imagético ainda estava se formando. O cinema testava assim as possibilidades de utilização do recurso da metalinguagem. No filme The countryman and the cinematograph (EUA ), de Robert W. Paul, um caipira assiste pela primeira vez às imagens em movimento. Postando-se ao lado da tela de projeção, o homem maravilhase com o que vê e demonstra sua alegria para a suposta platéia à sua frente. Quando surge na tela a imagem de um trem vindo em direção à câmera, ele se assusta e sai correndo. Em outro momento, surge uma imagem de um casal namorando. O homem surpreende-se ao reconhecer a si próprio na tela e sorri. Neste filme verificam-se vários recursos de utilização da metalinguagem. Há referências às exibições feitas no início do século, ao estilo do teatro de variedades, onde num mesmo programa eram apresentados vários filmes curtos. Além disso, remete-se ao marco da
3 3 história do cinema A chegada do trem na estação (Arrivée d un train en gare à la Ciotat - França ), dos irmãos Lumière, cuja lenda diz que o público fugia assustado com a perspectiva de o trem vir em sua direção. Há ainda a alusão ao processo de identificação do espectador com o personagem, quando o caipira se reconhece dentro da tela. E, finalmente, explicita-se a idéia do filme dentro do filme, onde a metalinguagem se dá de forma mais clara. Já em Those awful hats (EUA ), de D. W. Griffith, tem-se uma sala de exibição onde se vê uma platéia/personagem e a tela de projeção ao fundo. Surge uma senhora com um enorme chapéu, atrapalhando os demais espectadores de assistirem ao filme. Então, do teto da sala, surge uma espécie de guindaste que retira o chapéu da senhora, levando a platéia presente ao riso. Griffith constrói um complexo sistema narrativo em que os espectadores se identificam com a platéia/personagem de seu filme. O filme dentro do filme está sendo exibido ao fundo do enquadramento, tendo ao primeiro plano a platéia manifestando-se em relação à incômoda senhora de chapéu. O público que assiste ao filme de Griffith também não acompanha o que é exibido ao fundo, uma vez que a ação é centrada na platéia/personagem que se encontra no primeiro plano do enquadramento, requerendo toda a atenção. Na década de 20, o cinema ousa possibilidades mais complexas de utilização do recurso da metalinguagem, como no filme de Buster Keaton,
4 4 Sherlock, Jr. (EUA ), cuja premissa básica irá influenciar posteriormente o cineasta Woody Allen em seu A rosa púrpura do Cairo (The purple rose of Cairo - EUA ). Através do sonho, o personagem de Buster Keaton é introduzido literalmente no mundo do cinema, explicitando o que seria uma das mais fascinantes estratégias da metalinguagem: a de permitir ao espectador adentrar neste universo de fantasia que é o cinema. Nos anos 40, Orson Welles realiza Cidadão Kane (Citizen Kane - EUA ), onde o código cinematográfico é explicitado. E ainda que não seja claramente perceptível para o público como um todo, este reconhece estar diante de uma forma de narrativa diversa daquela a que se estava acostumado até então. O filme inicia-se de forma misteriosa, lúgubre e subjetiva, revelando a morte do personagem Charles Foster Kane. Em seguida, surge bruscamente a legenda Notícias em marcha abrindo um cine-jornal que narra a vida deste homem, de forma bastante clara e objetiva, contrastando com a seqüência anterior. O cine-jornal denota a utilização da metalinguagem ao propor a idéia do filme dentro do filme, funcionando como uma espécie de curta-metragem dentro do próprio Cidadão Kane. Com sua complexa dramaturgia, Welles apontou novos caminhos, como o da interpretação subjetiva, por exemplo, que o chamado cinema clássico muitas vezes relegou em favor da busca da objetividade. A partir
5 5 de Welles, principalmente, a linguagem clássica passa por uma revisão, acabando por incorporar novas estratégias, num importante passo dado para seu desenvolvimento. Os novos elementos sugeridos por Welles seriam incorporados à linguagem cinematográfica, assim como ao inventário imagético do espectador. As revisões feitas pelo cinema ao longo de sua história ganham maior força a partir do advento da televisão nos anos 50. Com cerca de meio século de existência o cinema volta-se para si mesmo, passando por uma intensa autocrítica, reavaliando sua história e sua trajetória até então. Crepúsculo dos deuses (Sunset Boulevard - EUA ), de Billy Wilder, e Assim estava escrito (The bad and the beautiful - EUA ), de Vincent Minnelli, são alguns dos exemplos de filmes com esta preocupação. Além disso, estas obras revelam para o espectador os bastidores da indústria e alguns dos processos de realização cinematográficos. O recurso da metalinguagem é utilizado no sentido de aprimorar o inventário imagético do público, permitindo-lhe o reconhecimento do próprio discurso cinematográfico. Cantando na chuva (Singin in the rain - EUA ), de Stanley Donen e Gene Kelly, também vai tratar dos bastidores da indústria, porém mais do que isso, vai revelar ao espectador as principais estratégias do filme musical, desde sua criação a partir do advento do cinema sonoro. Em determinada seqüência, o personagem do produtor tenta salvar do fracasso
6 6 comercial o último filme mudo realizado pela fictícia Monumental Pictures, resolvendo transformá-lo num filme musical. O personagem Don Lockwood (Gene Kelly) conta ao produtor sua idéia para um número musical chamado Broadway Melody. Ele aponta para a tela de projeção na sala do produtor e a câmera acompanha o movimento de seu braço até enquadrar toda a tela. Ocorre uma fusão e o número musical tem início. Ao final, Don pergunta ao produtor o que ele achou do número, ao que ele responde: Não consigo visualizá-lo completamente. Terei que vê-lo no filme. Na ação diegética, Don estaria narrando para o produtor com o código verbal - difícil de ser visualizado completamente. Entretanto, o número é narrado para o espectador com o código do cinema e, no caso, com o código do filme musical. Don imagina o número e, ao apontar para a tela, evoca o imaginário do espectador. O filme alude à própria criação do balé cinematográfico, feito especialmente para o cinema, tendo em mente as angulações da câmera, os enquadramentos, a montagem. Explicita-se assim a idéia de metalinguagem na estrutura, em que o espectador é informado do código cinematográfico e, a partir daí, acompanha a trama construindo-a imaginariamente. Neste caso, a ilusão de participação se dá através da decodificação dos elementos estruturais do filme. Dessa forma, a metalinguagem permite que o público experimente, ainda que de forma imaginária, do processo de construção da narrativa.
7 7 A metalinguagem também pode ser verificada em filmes que não se utilizam da temática sobre o cinema, em que as regras do fazer cinematográfico estão articuladas na trama, dando ao espectador a ilusão de participação na construção da narrativa. Ainda nos anos 50, o cineasta Alfred Hitchcock realiza Janela indiscreta (Rear window - EUA -1954). Grande conhecedor e manipulador da linguagem cinematográfica, Hitchcock explicita o discurso em Janela indiscreta, onde um fotógrafo confinado a uma cadeira de rodas em seu apartamento, por ter quebrado a perna, espiona a vida de seus vizinhos e começa a suspeitar de um possível assassinato. Uma das principais características presentes na obra de Hitchcock é a de concentrar as informações básicas para o desenrolar da trama logo no início de seus filmes. De acordo com o professor Heitor Capuzzo em seu estudo Alfred Hitchcock: O cinema em construção, se o objetivo é jogar com os espectadores, estes devem conhecer as regras básicas, que neste caso podem ser consideradas as informações iniciais mínimas. 1 Janela indiscreta inicia-se com os letreiros sobrepostos à imagem de uma janela cujas persianas se erguem. Em seguida, a câmera revela uma sala onde encontra-se um homem (o ator James Stewart) dormindo, com gotas de suor na testa; um termômetro indica temperatura alta. A câmera mostra, através da janela, os vizinhos em seu cotidiano matutino. Retorna- 1 - CAPUZZO, p. 51
8 8 se ao interior da sala, descrevendo em panorâmica o homem em uma cadeira de rodas, revelando-se sua perna engessada com seu nome escrito no gesso. A sala é mostrada, detalhando-se uma câmera fotográfica destruída, fotos de acidentes automobilísticos pregadas na parede, o fotolito de uma capa de revista e a revista impressa. Nesta seqüência, Hitchcock revela as regras básicas de seu jogo, apresentando ao público o ambiente em que se dará a história, introduzindo o personagem central e sua atual condição. O cineasta dá as informações necessárias para que o espectador se mantenha no jogo e se localize, evitando interpretações ambíguas. Dessa forma, sabe-se desde o início que qualquer detalhe sugerido será importante para a compreensão e desenvolvimento da trama. Hitchcock começa a construir sua narrativa através do direcionamento do olhar do espectador. É isto que irá permitir o acompanhamento da história, exercitando o imaginário do público para a própria construção da narrativa cinematográfica a que o cineasta se propõe. A metalinguagem em Janela indiscreta encontra-se em sua estrutura narrativa, uma vez que chama a atenção para o discurso, além de aludir ao ritual cinematográfico. Sua trama torna-se uma metáfora ao próprio cinema, como se fosse possível ao espectador visualizar um filme simultaneamente sendo realizado e exibido, numa junção entre a construção do roteiro, a realização, a montagem e a captação do público. Ainda segundo Heitor Capuzzo:
9 9 Já se falou em demasia da metáfora que Hitchcock constrói com esse filme homenageando o ritual da sala de exibição. A tela cinematográfica é a janela do espectador. O comportamento do fotógrafo imobilizado corresponde ao comportamento físico do espectador durante a exibição. O olhar subjetivo do personagem encontra-se em sintonia com a subjetividade do público. O direcionamento do olhar através da troca de objetivas da máquina fotográfica corresponde à necessidade de mudanças focais que o discurso subjetivo solicita. Cada vez que algum personagem interrompe a observação do fotógrafo há uma quebra no ritual voyeurista. Há um certo incômodo no espectador, como se alguém na cadeira ao lado desviasse temporariamente sua atenção. A identificação espectador-personagem é imediata, pela própria natureza do ritual. 2 À medida em que o personagem de James Stewart começa a desconfiar de um possível assassinato cometido por um de seus vizinhos, o espectador compartilha dessa suspeita. O público vê o que o personagem vê, através da subjetividade da câmera. Na teleobjetiva do fotógrafo, com seu poder de ampliação, as imagens aparecem, enquanto em sua mente e na do espectador os fatos fragmentados vão se ordenando como num quebracabeças. Mais uma vez a ilusão de participação dada ao espectador torna-se eficaz para a construção imaginária da trama, uma vez que o crime não é mostrado. Hitchcock narra por omissão, contando com a imaginação do 2 - CAPUZZO, p. 79.
10 10 público, a fim de articular sua trama fragmentada. O cineasta torna-se um adorável embusteiro que sugere algumas das regras de seu jogo no início para, ao longo de sua trama, escondê-las, convidando o espectador a descobri-las. Janela indiscreta articula-se funcionalmente enquanto trama de suspense, sem que seja necessário o reconhecimento imediato dos códigos cinematográficos. Porém, para o espectador mais atento, que detecta as estratégias do realizador em elaborar seu discurso, a leitura fílmica da obra ganha outra dimensão. Além da preocupação com a construção da trama, ao espectador é dada a possibilidade de deter-se na própria estruturação da narrativa. Dessa forma, verifica-se que este filme propicia níveis diversos de leitura ao espectador. Hitchcock sempre procurou testar as possibilidades da linguagem cinematográfica, contribuindo para seu aperfeiçoamento e apontando novos rumos. Pode-se dizer que cada experiência do cineasta contém em si elementos de metalinguagem, como se para refletir sobre o cinema ele se utilizasse do próprio discurso cinematográfico. Hitchcock explicita sua complexa e fascinante estrutura para também revelar como um filme é feito. No ensaio A inovação no seriado Umberto Eco chama a atenção para o que ele denomina enciclopédia intertextual, que, neste caso, poderia ser reconhecido como o inventário imagético do espectador: Temos textos que citam outros textos, e o conhecimento dos textos
11 11 anteriores é pressuposto necessário para a antecipação do texto em exame. 3 Para uma leitura mais completa de uma obra e o reconhecimento das citações intertextuais, o espectador necessita a priori de um amplo inventário imagético. A metalinguagem requer este inventário como referencial para que se constitua de forma mais eloqüente e funcional. Eco propõe ainda que se leve em consideração as diversas graduações de contrato de leitura entre o texto e o que ele denomina leitor de segundo nível ou leitor crítico, como sendo o oposto do leitor de primeiro nível ou leitor ingênuo. 4 Esta classificação, aplicada ao cinema, remete à idéia de que o discurso cinematográfico pressupõe níveis distintos para sua leitura. O leitor crítico poderia ser entendido aqui como o espectador que possua um vasto inventário imagético que o possibilite reconhecer os códigos do discurso e que se disponha a avaliar as estratégias da narrativa. E o leitor ingênuo como o espectador que preocupa-se principalmente com o desenvolvimento da trama, num primeiro nível de leitura. Verifica-se que o discurso cinematográfico articula-se no jogo entre os possíveis níveis de leitura fílmica, procurando atingir o maior número de espectadores. Crepúsculo dos deuses, por exemplo, trata-se de um jovem roteirista sem sucesso em Hollywood que se envolve com uma ex-estrela do cinema mudo que se recusa a acreditar que seus dias de estrelato 3 - ECO, p Ibidem. p. 129.
12 12 terminaram. Isolada em sua mansão, ela é escudada por um fiel e sinistro mordomo. Em determinada seqüência, os personagens Norma Desmond (Gloria Swanson) e Joe Gillis (William Holden) assistem a um dos antigos filmes da atriz, projetado pelo mordomo Max (Erich von Stroheim). Temse, num primeiro nível de leitura, a informação diegética de que a exestrela vive de seu passado glorioso, não querendo admitir seu esquecimento. Porém, num segundo nível de leitura, reconhece-se o filme projetado como sendo Minha rainha (Queen Kelly - EUA ), estrelado por Gloria Swanson e dirigido por Erich von Stroheim. A narrativa de Billy Wilder pressupõe que parte do público não identifique Swanson como estrela do cinema mudo ou mesmo Stroheim como grande cineasta deste período, sendo que o desconhecimento destas informações em nada prejudica o acompanhamento da trama. Entretanto, a crítica ácida de Wilder a Hollywood ganha maior dimensão quando se tem consciência destes fatos. Stroheim/Max posiciona-se atrás do projetor iluminando Swanson/Norma, como se a dirigisse novamente, aludindo à realização de Minha rainha. Num segundo nível de leitura, a seqüência torna-se comovente, ao verificar-se que os dois atores interpretam papéis quase autobiográficos. Verifica-se que, dependendo do nível de leitura do espectador, Crepúsculo dos deuses passa de uma crítica amarga de Billy Wilder em relação a Hollywood, para uma visão ácida, com requintes de
13 13 crueldade, sem que se perca a idéia básica do cineasta de retratar um período sepultado pela indústria cinematográfica. Com o advento da televisão proporcionou-se ao espectador um enriquecimento de seu inventário imagético. Através deste veículo, a cada nova geração de espectadores que surja, tem-se acesso a um considerável acervo retrospectivo de grande parte da produção cinematográfica. Permitiu-se então uma melhor compreensão e reconhecimento dos códigos cinematográficos, assim como das citações intertextuais por parte do público. Dessa forma, o cinema passa a ousar possibilidades mais complexas de utilização do recurso da metalinguagem, apostando cada vez mais em discursos que proporcionem um segundo nível de leitura ao espectador. Nos anos 90, a utilização do recurso da metalinguagem passa a ser freqüente, devido à maior facilidade de sua absorção e reconhecimento por parte dos espectadores, acostumados à grande quantidade de informações audiovisuais proporcionada pela mídia. A metalinguagem deixa então de ser somente um recurso temático, passando a ser parte integrante da estrutura dramatúrgica do cinema industrial de ficção, possibilitando aos realizadores releituras de estruturas narrativas anteriores.
14 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Nova Cultural, ARNHEIM, Rudolf. A arte do cinema. Lisboa: Edições 70, BARTHES, Roland et al. Análise estrutural da narrativa. Petrópolis: Vozes, BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, BAZIN, André. O cinema da crueldade. São Paulo: Martins Fontes, BOGDANOVICH, Peter, WELLES,Orson. Este é Orson Welles. Rio de Janeiro:Globo,1995. BRITO, João Batista de. Imagens amadas. São Paulo: Ateliê Editorial, p : Cinema e metalinguagem. BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, CAPUZZO, Heitor. Alfred Hitchcock: O cinema em construção. Vitória: Fundação Ceciliano Abel de Almeida / UFES, O cinema além da imaginação. Vitória: Fundação Ceciliano Abel de Almeida, CIMENT, Michael. Hollywood Entrevistas. São Paulo: Brasiliense, COSTA, Antonio. Compreender o cinema. Rio de Janeiro: Globo, COSTA, Henrique Alves. Erich von Stroheim - Génio insubmisso de Hollywood. Porto: Edições Afrontamento, ECO, Umberto. Sobre os espelhos e outros ensaios. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p : A inovação no seriado. GEADA, Eduardo. O cinema espectáculo. Lisboa: Edições 70, 1987.
15 15 JAKOBSON, Roman. Lingüística. Poética. Cinema. São Paulo: Perspectiva, LEONE, Eduardo, MOURÃO, Maria Dora. Cinema e montagem. São Paulo: Ática, METZ, Christian. Linguagem e cinema. São Paulo: Perspectiva, A significação no cinema. São Paulo: Perspectiva, PALLOTTINI, Renata. Introdução à dramaturgia. São Paulo: Brasiliense, SCHATZ, Thomas. O gênio do sistema; a era dos estúdios em Hollywood. São Paulo: Companhia das Letras, SKLAR, Robert. História social do cinema americano. São Paulo: Cultrix, WOLLEN, Peter. Cantando na chuva. Rio de Janeiro: Rocco, XAVIER, Ismail. D.W. Griffith - O nascimento de um cinema. São Paulo: Brasiliense, 1984.
Aula de março O cinema como representação visual e sonora
Aula 2. 11 de março O cinema como representação visual e sonora Bibliografia requisitada: AUMONT, Jacques. O filme como representação visual e sonora. In: AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. Campinas:
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO ANÁLISE DO DISCURSO FÍLMICO PROJETO DE PESQUISA: MATERIALIDADES DO CORPO E DO HORROR PROF.DR. NILTON MILANEZ (COORDENAÇÃO)
PROJETO DE EXTENSÃO ANÁLISE DO DISCURSO FÍLMICO PROJETO DE PESQUISA: MATERIALIDADES DO CORPO E DO HORROR PROF.DR. NILTON MILANEZ (COORDENAÇÃO) MATERIALIDADES DO DISCURSO FÍLMICO SOM E IMAGEM (Introdução
Leia maisIMPACTOS DOS ELEMENTOS FOTOGRÁFICOS INSERIDOS NO FILME. Camila Vianna Marques Maciel 1 Rogério Luiz Silva de Oliveira 2 RESUMO
IMPACTOS DOS ELEMENTOS FOTOGRÁFICOS INSERIDOS NO FILME Camila Vianna Marques Maciel 1 Rogério Luiz Silva de Oliveira 2 RESUMO Através de uma reflexão realizada a partir dos elementos fotográficos que,
Leia mais3.8ebook. Roteiro. Roteiro
Roteiro 3.8ebook Roteiro Roman BRuni F e r r a m e n t a s C r i a t i v a s E n g e n h a r i a d e R o t e i r o D e s e n v o l v i m e n t o d e N a r r a t i v a V i s u a l D i n â m i c a E m o
Leia maisNome da disciplina CrT CrP. Teorias e estéticas da arte Oficina de roteiro Oficina de produção Oficina de som 1 3 4
MATRIZ CURRICULAR Disciplinas Obrigatórias Nome da disciplina CrT CrP Total de créditos SEMESTRE I Teorias e estéticas da arte Teorias e estéticas clássicas do cinema e Teorias e estéticas contemporâneas
Leia maisEncontro 02 - Introdução à Linguagem Audiovisual
Encontro 02 - Introdução à Linguagem Audiovisual Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática
Leia maisProdução do Roteiro Literário do Curta-metragem Helena 1
Produção do Roteiro Literário do Curta-metragem Helena 1 Edvaldo MARCÍLIO JUNIOR 2 Amanda Thiemi de ANDRADE 3 Luiz Filipe de OLIVEIRA 4 Thaís Cristine de OLIVEIRA 5 Rodrigo OLIVA 6 Universidade Paranaense
Leia maisESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS CURSO DE COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL. Disciplina de Imagem e Som A 11º RCA. Planificação ano lectivo 2009/2010
ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS CURSO DE COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL Disciplina de Imagem e Som A 11º RCA Planificação ano lectivo 2009/2010 Prof. Adriana Rocha 1º Período CONTEÚDOS OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS
Leia maisDADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Arte Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas) Docente Responsável: Maria Leopoldina Lima Cardoso Onofre
Leia maisDISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas
1 DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas Serão oferecidas aos alunos do Bacharelado em Atuação Cênica 101 disciplinas optativas, dentre as quais o aluno deverá
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Universidade Federal do Espírito Santo Plano de Ensino Campus Goiabeiras Curso: Cinema e audiovisual Departamento
Leia maisDISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas
1 DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga mínima 300 horas O aluno deverá cursar a carga mínima de 300 horas em disciplinas optativas. Estas disciplinas serão oferecidas pelos diversos
Leia maisO SUSPENSE CRIADO PELA FOTOGRAFIA DE HITCHCOCK EM JANELA INDISCRETA E NO FILME UM CORPO QUE CAI
O SUSPENSE CRIADO PELA FOTOGRAFIA DE HITCHCOCK EM JANELA INDISCRETA E NO FILME UM CORPO QUE CAI Gabriela Gambassi (PIBIC/CnPQ/UEPG), Carlos Alberto de Souza (Orientador), e-mail: carlossouza@hotmail.com.
Leia maisPAINTANT STORIES. Lúcia Pantaleoni*
RESENHAS PAINTANT STORIES Lúcia Pantaleoni* A Casa Daros, no Rio de Janeiro, abrigou em um de seus espaços um pintante que impressiona, em primeiro lugar, pela sua dimensão são 100 metros de pintura ;
Leia maisO CINEMA COMO RECURSO DE ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O CINEMA COMO RECURSO DE ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA Raphael Nunes Nicoletti SEBRIAN, rsebrian@gmail.com DEHIS/G-UNICENTRO (Universidade Estadual do Centro-Oeste) Aliandra Cristina Mesomo LIRA, aliandra@usp.br
Leia maisLEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: UFMG, p.
LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 276 p. O conceito de montagem audiovisual surgiu, efetivamente, por intermédio dos representantes da escola russa
Leia maisEducation and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo **
Educação e Cinema Education and Cinema Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Rosália Duarte é professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da PUC do Rio de
Leia maisLinguagem Cinematográfica. Myrella França
Linguagem Cinematográfica Myrella França I. Termos Básicos TOMADA - Filmagem contínua de cada segmento específico da ação do filme. "TAKE" - Tomada; começa no momento em que se liga a câmara até que é
Leia maisEstrutura curricular e ementas do curso de Cinema e Audiovisual (UFPEL)
1º SEMESTRE Introdução a linguagem audiovisual (2h/2c) Iconologia da Arte I (2h/2c) Imagem Digital I (2h/2c) Operação de equipamentos audiovisuais (2h/2c) História do Cinema (4h/4c) Técnicas de Criatividade
Leia maisPARQUE DE MONSERRATE DEIXA-SE ENCANTAR PELO FILME SERENATA À CHUVA
PARQUE DE MONSERRATE DEIXA-SE ENCANTAR PELO FILME SERENATA À CHUVA Serenata à Chuva, um dos maiores êxitos cinematográficos, é o filme que, no próximo sábado, 8 de julho, vai encantar o público, no Parque
Leia maisVejamos alguns elementos importantes neste aprendizado de como comunicar-se por meio de imagens.
1 A linguagem audiovisual: o pensar por imagens Para construir um vídeo em linguagem audiovisual é necessário prestar atenção à especificidade deste tipo de narrativa. Mas como construir esta linguagem?
Leia maisTEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO?
AULAS 9 À 12 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO? A narração é um tipo de texto que conta uma sequência de fatos, sejam eles reais ou imaginários, nos quais as personagens atuam em
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Linguagem, Estética e História do Cinema. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisPara responder às questões abaixo, leia o conto "O chapéu de guizos" no livro Sete ossos e uma maldição de Rosa Amanda Strausz.
PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - PRODUÇÃO TEXTUAL - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= Para responder
Leia maisMÍDIA KIT OUTUBRO 2014
MÍDIA KIT OUTUBRO 2014 SOBRE O SALADA O Salada de Cinema busca informar, de maneira leve, sobre as novidades do cinema brasileiro e internacional por meio de notícias diárias, críticas dos lançamentos
Leia maisPERÍODO 83.1 / 87.2 PROGRAMA EMENTA:
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PERÍODO 83.1 / 87.2 EMENTA: Os gêneros literários: divisão e evolução. Caracterização segundo critérios intrínsecos e / ou extrínsecos. A teoria clássica e as teorias modernas
Leia maisEmentas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA
Ementas das Disciplinas EAD Ensino a Distância SP Semipresencial Formato: 12345-02 (código da disciplina - número de créditos) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL NÍVEL I 12224-04 FUNDAMENTOS
Leia maisEQUIPAMENTOS BÁSICOS. Iluminação natural
AULA 2 EQUIPAMENTOS BÁSICOS Celular, câmera fotográfica, tablet ou outro equipamento portátil para captação de imagens [e áudio, se não tiver gravador separado] Iluminação natural Equipamento portátil
Leia maisPROGRAMA CINEMA E TEATRO À SERVIÇO DA CIDADANIA E DO COMPORTAMENTO SUSTENTÁVEL
PROGRAMA CINEMA E TEATRO À SERVIÇO DA CIDADANIA E DO COMPORTAMENTO SUSTENTÁVEL Oficinas de Cine Clube O projeto pretende oferecer aos jovens a oportunidade de atuarem como agentes culturais da comunidade
Leia maisDiálogos entre Cinema e Teatro no Curta Metragem Rua Dos Bobos
Diálogos entre Cinema e Teatro no Curta Metragem Rua Dos Bobos Ohana Sousa Resumo O cinema contemporâneo vale-se da criação de novos dispositivos e outras formas de diálogo para construção dos seus discursos.
Leia maisCinema em Transe e Mostra Linhas Imaginárias em setembro no Sesc Palladium Centro cultural realiza programação gratuita de cinema durantes todo o mês
Cinema em Transe e Mostra Linhas Imaginárias em setembro no Sesc Palladium Centro cultural realiza programação gratuita de cinema durantes todo o mês A programação de cinema deste mês do Sesc Palladium
Leia maisATIVIDADES DO PROJETO CINEMAS E TEMAS EM 2010: CELEBRANDO AGATHA CHRISTIE, ALFRED HITCHCOCK E AS RELAÇÕES ENTRE LITERATURA E CINEMA
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: CULTURA ATIVIDADES DO PROJETO CINEMAS E TEMAS EM 2010: CELEBRANDO AGATHA CHRISTIE, ALFRED HITCHCOCK E AS RELAÇÕES ENTRE LITERATURA E CINEMA
Leia maisSOLAMENTE APRESENTAÇÃO partilha/compartilha - desabafo existencial - contemporaneidade.
SOLAMENTE É preciso ter coragem para ser livre; É preciso ser livre para ser forte; É preciso ser forte para sustentar a liberdade; Ser livre é ser responsável pelos seus atos As respostas vão além das
Leia maisOficina de Roteiro. Oficina de Roteiro. copyright - Felipe Neves
Oficina de Roteiro Oficina de Roteiro O que é Roteiro? Podemos definir um roteiro de diversas maneiras. A forma escrita de qualquer espetáculo áudio e/ou visual. ( Doc Comparato) 2. Planta baixa ou um
Leia maisFilmmakers / Cine Guerrilha S/A
Filmmakers / Cine Guerrilha S/A Reality Show - 26 Ep - 24m O que nos move é a história. Logline - Três equipes de filmagem têm a missão quase impossível de fazer um telefilme do roteiro após 26 dias, sendo
Leia maisA Influência Do Cinema No Videoclipe: Uma Análise A Partir do Videoclipe De Janie s Got A Gun
A Influência Do Cinema No Videoclipe: Uma Análise A Partir do Videoclipe De Janie s Got A Gun Autoria: Luana Vitorino Sampaio Passos Resumo Este trabalho busca comprovar, não só a existência, mas como
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO ANO: 2016/2 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Disciplina: Tópicos Especiais em Arte e Visualidades -
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO ANO: 2017/01 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Disciplina: Tópicos Especiais em Arte e Visualidades
Leia maisAção Cultural pela Liberdade: CIRCULA na Ocupação do Contestado. Acción Cultural por la Libertad: CIRCULA en la Ocupación del Contestado
Ação Cultural pela Liberdade: CIRCULA na Ocupação do Contestado Felipe Maciel Martins 1 Resumo O presente ensaio fotográfico buscou registrar a intervenção do Circuito de Cinema Latinoamericano e Caribenho
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação História do Audiovisual I Área Científica CSH Som e Imagem Ciclo de Estudos 1º Ciclo - Licenciatura Carácter: Obrigatória Semestre: 1º ECTS: 3
Leia maisPalavras-chave: Teatro, cinema, pós-dramático, dramaturgia, ator
O Pós-dramático e Sua Aplicabilidade: Teatro e Cinema Rafael Conde Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas - UNIRIO Doutorando - Artes Cênicas Orientadora: Beatriz Resende Professor do Departamento
Leia mais3 passos fundamentais para escrever uma resenha crítica nota mil
3 s fundamentais para escrever uma resenha crítica nota mil Escrever uma resenha é uma ótima forma de comprovar que realmente leu e entendeu os pontos principais de uma determinada obra. Mas como fazer
Leia maisEspecialização: Edição de Filmes
Especialização: Edição de Filmes Duração Objetivos Metodologia Resultados esperados 2 semestres O programa do curso tem como objetivo formar verdadeiros editores, e não apenas operadores de software de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO ANO:2014 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Disciplina: Tópicos Especiais em Arte e Visualidades - Imagem
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE TEATRO
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE TEATRO Nome: Nº 9º ano Unidade: Data: / / 2017 Professor: Mara, André, Rodrigo Nota: 1º bimestre A - Introdução Neste bimestre, sua nota foi inferior a 6,0 e você não
Leia maisLuz, Câmera e Ações de Cidadania!
Luz, Câmera e Ações de Cidadania! Professora: Hailla Oliveira Sampaio Ensino Fundamental I 3º ano - Matutino 2017 Apresentação No decorrer do terceiro bimestre, os alunos do 3º ano participaram de diversas
Leia maisJustificativa. Público-alvo. D20 - Estão rolando os dados. Objetivo
D20 - Estão rolando os dados É uma serie de ficção que tem como temática o Role-playing Game - RPG (Jogo de interpretação de Personagens). O Seriado produzido no Projeto Cine Arts, terá em sua primeira
Leia maisSobre Yakhni, Sarah. Cinensaios Agnès Varda: O documentário como escrita para além de si. São Paulo: Hucitec, 2014, 322 pp., ISBN:
1 Sobre Yakhni, Sarah. Cinensaios Agnès Varda: O documentário como escrita para além de si. São Paulo: Hucitec, 2014, 322 pp., ISBN: 9788584040032. por Tainah Negreiros * A diretora Agnès Varda tornou-se
Leia maisMATRIZ CURRICULAR. (E) Carga horária obrigatória de escolha: 60 (ON) Carga horária optativa de ênfase: 60
Curso: CINEMA E Titulação: LICENCIADO Habilitação: - Enfâse: - Linha de Formação: - Currículo: 57.02.003 Versão: 1 Turno: Noturno (OB) Carga horária obrigatória: 2280 (O) Carga horária optativa: 300 (E)
Leia maisCOMO SE TORNAR UM ROTEIRISTA ROTEIRO E NARRATIVA
COMO SE TORNAR UM ROTEIRISTA ROTEIRO E NARRATIVA Objetivos Desenvolver as competências profissionais relacionadas à criatividade e construção de narrativas com foco em roteiros para narrativas em diferentes
Leia mais07 de outubro de O espectador de cinema
07 de outubro de 2008 O espectador de cinema Início do século XX Gestalttheorie Teoria da percepção visual Hugo Münsterberg e Rudolf Arnheim se destacam como teóricos Fenômeno da ilusão representativa
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS REDAÇÃO
LISTA DE EXERCÍCIOS REDAÇÃO P1-1º BIMESTRE 8 º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Comparar textos, buscando semelhança e diferenças quanto às ideias
Leia maisimagens em movimento projectadas numa tela branca, através de uma máquina de madeira.
Os Irmãos Lumière 1 Irmãos Lumière Auguste (1862-1954) Louis (1864-1948) O Nascimento de uma nova Arte A 28 de Setembro de 1985, em Paris, o público esperava ansioso pela primeira exibição de um espectáculo
Leia maisO documentário em foco: um estudo sobre a extensão
O documentário em foco: um estudo sobre a extensão Anderson Vieira Resumo: Este artigo tem como objetivo relatar as atividades desenvolvidas pelo Projeto de Extensão DocSertão, realizado na Universidade
Leia maisA POÉTICA VISUAL NO CINEMA DE SERGIO BIANCHI. Palavras-chave: cinema nacional, Sergio Bianchi, poética visual.
A POÉTICA VISUAL NO CINEMA DE SERGIO BIANCHI Área Temática: Cultura Nelson Silva Junior (Coordenador da Ação de Extensão) Nelson Silva Junior 1 Maria Andréia Dias 2 Palavras-chave: cinema nacional, Sergio
Leia maisSe este filme é um bom filme ou não realmente não me interessa, é uma questão de gosto.
Faço agora uma homenagem a um filme que reputo de muitíssimo bom gosto e que por motivos não conhecidos não ganhou o Oscar de melhor filme do ano de 1953 perdendo-o para o filme O maior Espetáculo da Terra
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História Laboratório de Pesquisa e Ensino em História Contemporânea II (HH 130) Créditos:
Leia maisCharge O Iluminado 1
Charge O Iluminado 1 Caio STOLF 2 Guilherme Normélio HACK 3 Larissa SCHLÖGL 4 Rafael Jose BONA 5 Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, SC RESUMO Ao assistir um filme, o imaginário do espectador
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA
Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA 1. Curso: COMUNICAÇÃO PUBLICIDADE E PROPOAGANDA 2. Código: 3.Modalidade(s): Bacharelado x Licenciatura
Leia maisVagner KARAN 2 Daniela LEVANDOVSKI 3 Jonatan JUSTINO 4 Frederico PAZ 5 Chaiane BITELO 6 Centro Universitário Metodista do Sul, do IPA, RS.
Pra Onde Ninguém Mais Olha 1 Vagner KARAN 2 Daniela LEVANDOVSKI 3 Jonatan JUSTINO 4 Frederico PAZ 5 Chaiane BITELO 6 Centro Universitário Metodista do Sul, do IPA, RS. RESUMO O curta-metragem Pra Onde
Leia maisEncontro dos NEABIs: por um IFRS Inclusivo
Encontro dos NEABIs: por um IFRS Inclusivo Sobre produções audiovisuais - indígenas e afrodescendentes Olavo Ramalho Marques Criação dos NEABIs IFRS Outubro de 2011 Coordenadores/diretores de ensino e
Leia maisProfa. Dra. Carolina Mandaji paginapessoal.utfpr.edu.br/cfernandes
Profa. Dra. Carolina Mandaji cfernandes@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/cfernandes Discussão filme Desmundo Discussão texto Literatura e Cinema Experimentações com a linguagem fílmica História
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino
Disciplina: Carga horária total: Universidade Federal de Minas Gerais Plano de Ensino Artes Ano: 2015 66,67 horas Curso: Todos Regime: Anual Série: 1º ano Observação: Carga Horária Semanal Total Teórica:
Leia mais4. PRODUÇÃO E CAPTAÇÃO
O Projeto DOC integra o curso de Jornalismo e a TV Unaerp com o objetivo de capacitar o aluno no aprendizado da linguagem e da técnica de vídeo-documentário. O Projeto é realizado como conteúdo programático
Leia maisDisciplinas Eletivas 1. Literatura e cinema: transcriações de textos escritos no século XIX para o cinema
Disciplinas Eletivas 1 Syllabus Orientações e Modelo Nome da disciplina: Literatura e cinema: transcriações de textos escritos no século XIX para o cinema Série: Segundas Séries Carga Horária Semanal:
Leia maisDiretor/Personagem: A Narrativa Subjetiva no Documentário Performático 33 de Kiko Goifman 1
Diretor/Personagem: A Narrativa Subjetiva no Documentário Performático 33 de Kiko Goifman 1 Victorhugo Passabon AMORIM 2 Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES Resumo A partir de uma nova
Leia maisA METALINGUAGEM EM OS SONHADORES: BERTOLUCCI REFERE-SE AO CINEMA
A METALINGUAGEM EM OS SONHADORES: BERTOLUCCI REFERE-SE AO CINEMA Carolina Assunção e Alves 1 RESUMO: ESTE TEXTO TEM COMO META APONTAR ALGUMAS RELAÇÕES DE METALINGUAGEM EXPLORADAS PELO FILME OS SONHADORES,
Leia maisGÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES
GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES Anderson Menezes da Silva Willame Santos de Sales Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves Departamento de Letras UFRN RESUMO A charge é um gênero recorrente nos
Leia maisESTREIA 20 DE DEZEMBRO NOS CINEMAS. É tão legítimo acreditar na Floripes como acreditar em Deus.
01 06 É tão legítimo acreditar na Floripes como acreditar em Deus. Miguel Gonçalves Mendes ESTREIA 20 DE DEZEMBRO NOS CINEMAS Medeia King - LISBOA Medeia Cine Estúdio Teatro do Campo Alegre - PORTO SBC-International
Leia maisNão Me Pergunte Por Quê
elaboração: PROF. DR. JOSÉ NICOLAU GREGORIN FILHO Não Me Pergunte Por Quê escrito por & ilustrado por Sandra Saruê Caroline Ohashi/ Casa de Ideias 2 Os Projetos de Leitura: concepção Buscando oferecer
Leia maisCartaz de frutas Esta fotografia de Walker Evans foi feita em 1936, durante sua viagem ao Sul dos Estados Unidos.
Imagem e linguagem Cartaz de frutas Esta fotografia de Walker Evans foi feita em 1936, durante sua viagem ao Sul dos Estados Unidos. Características da imagem: imagem poluída e confusa enquadramento prioriza
Leia maisCineclube, Cinema & Educação
Cineclube, Cinema & Educação Cineclube, Cinema & Educação Série GIOVANNI ALVES FELIPE MACEDO ORGANIZADORES Antonio Claudino de Jesus Sáskia Sá Flavio de Souza Brito Regina Zauk Leivas Marialva Monteiro
Leia maisTEORIA DA LITERATURA: sujeito, epaço e tempo. PROF. ALEMAR S. A. RENA
TEORIA DA LITERATURA: sujeito, epaço e tempo PROF. ALEMAR S. A. RENA www.fluxos.org SUJEITOS FICCIONAIS ENUNCIAÇÃO/ENUNCIADO CONCEITO INSEPARÁVEIS SUJEITO DA ENUNCIAÇÃO/ENUNCIADO EX. Maria escreveu um
Leia maisDOCUMENTÁRIO. Prof. André Galvan. Bill Nichols Introdução ao Documentário
DOCUMENTÁRIO Prof. André Galvan Bill Nichols Introdução ao Documentário DOCUMENTÁRIO Documentário é um gênero cinematográfico que se caracteriza pelo compromisso com a exploração da realidade. Mas dessa
Leia maisGêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS
GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.
Leia maisDorival, a Planta de Hospital 1. Fabio Silva Salvador 2 Renata Boutin Becate³ Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio, Salto, SP.
Dorival, a Planta de Hospital 1 Fabio Silva Salvador 2 Renata Boutin Becate³ Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio, Salto, SP. RESUMO ''Dorival, a planta de hospital''é o roteiro de um curta-metragem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO INTERDISCIPLINAR DE RIO DAS OSTRAS PROJETO DE MONITORIA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROGRAMA DE MONITORIA DEPARTAMENTO INTERDISCIPLINAR DE RIO DAS OSTRAS 1. TÍTULO: PROJETO DE MONITORIA MONITORIA EM FUNDAMENTOS DO AUDIOVISUAL 1.1 - O projeto é um desenvolvimento
Leia maisCHAMADA PÚBLICA N⁰ 03/2018 EDITAL NITERÓI: CIDADE DO AUDIOVISUAL DOCUMENTOS E MATERIAIS NECESSÁRIOS À INSCRIÇÃO.
ANEXO 7 CHAMADA PÚBLICA N⁰ 03/2018 EDITAL NITERÓI: CIDADE DO AUDIOVISUAL DOCUMENTOS E MATERIAIS NECESSÁRIOS À INSCRIÇÃO. Juntamente com o formulário de inscrição online, o proponente deverá anexar, de
Leia maisDramaturgia em três tempos
Dramaturgia em três tempos Texto sobre o processo de criação dramatúrgica de Louise Valentina felipe Vidal janeiro de 2010 Atrizes: Rosanne Mulholland e Simone Spoladore. Foto: Hannah Jatobá. O ponto de
Leia maisI Congresso Brasileiro de Dramaturgia São Paulo e Rio de Janeiro
I Congresso Brasileiro de Dramaturgia São Paulo e Rio de Janeiro DE 20 A 23 DE NOVEMBRO E 3 E 4 DE DEZEMBRO DE 2014 Trabalhos desenvolvidos para este evento: Elaboração e/ou atualização de mailings; Redação
Leia maisRoteiro para curta-metragem: conteúdo e forma
Roteiro para curta-metragem: conteúdo e forma O filme é sobre... Premissa: a primeira fagulha de uma história. Exemplos de premissas! Um casal que acorda um no corpo do outro? Um tenista aposentado que
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Leia maisPlano Sequência - Quatro minutos na balada 1
Plano Sequência - Quatro minutos na balada 1 Rafael de JESUS 2 Ana Carolina Grützmann da SILVA 3 Luiza Torres LOPES 4 Marciele Ferrari TRINDADE 5 Taís IENSEN 6 Michele Kapp TREVISAN 7 Centro Universitário
Leia maisAula de março A montagem
Aula 3. 18 de março A montagem Bibliografia requisitada: AUMONT, Jacques. A montagem. In: AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995. p. 53-88. Filmografia para exercício prático:
Leia maisUnidade IV. Ciência - O homem na construção do conhecimento. APRENDER A APRENDER LÍNGUA PORTUGUESA APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
A A Unidade IV Ciência - O homem na construção do conhecimento. 2 A A Aula 32.2 Conteúdo: Resenha: A construção de uma resenha. 3 A A Habilidades: Localizar informações explícitas em textos verbais. (D01)
Leia maisDe Película As narrativas fotográficas de Vera Chaves Barcellos
316 Nicolaiewsky, Alfredo (2012) De Película As narrativas fotográficas de Vera Chaves Barcellos. Revista :Estúdio. ISSN 1647-6158. Vol. 3, (5): 316-320. De Película As narrativas fotográficas de Vera
Leia maisSequência didática Práticas pedagógicas e cinema: contribuições à Educação Ambiental Crítica
Sequência didática Práticas pedagógicas e cinema: contribuições à Educação Ambiental Crítica Objetivos: - Discutir concepções da Educação Ambiental crítica em sala de aula; - Estimular a divulgação de
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
Leia mais1) O período de inscrição será de 06 de maio a 20 de junho de 2014.
1 FESTIVAL DE VITÓRIA - 21º VITÓRIA CINE VÍDEO De 12 a 17 de setembro de 2014 REGULAMENTO APRESENTAÇÃO Realizado pela Galpão Produções e pelo Instituto Brasil de Cultura e Arte (IBCA), o Festival de Vitória
Leia maisO Escaravelho do Diabo
O Escaravelho do Diabo LÚCIA MACHADO DE ALMEIDA PROJETO PEDAGÓGICO IDEIAS PARA SALA DE AULA Aqui você vai encontrar sugestões de atividades para serem desenvolvidas em sala de aula antes, durante e depois
Leia maisP R O G R A M A. O léxico português. Processos de criação e renovação
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II (Red. e Expressão Oral) CARGA HORÁRIA: 45 horas
Leia maisFAMECOS. Resenha. Humberto Mauro, cinema, história. mídia, cultura e tecnologia. Humberto Mauro, cinema, history. Revista
Revista FAMECOS mídia, cultura e tecnologia Humberto Mauro, cinema, história Humberto Mauro, cinema, history Marília Schramm Régio Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Pontifícia
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO REGULAMENTO 2013
XII MOSTRA DE CURTAS DO COLÉGIO JOÃO XXIII PROJETO: UMA ESCOLA DE CINEMA APRESENTAÇÃO DO PROJETO REGULAMENTO 2013 Disciplinas: Língua Portuguesa, Literatura e Redação. Professores: Elizabethi Frare, Fernanda
Leia maisPCNs que postulam que o estudo dos gêneros discursivos e dos
Apresentação Por que tratar especificamente da leitura do texto literário? Os procedimentos acionados na leitura de um poema, de um conto, de um romance não são os mesmos que os utilizados na leitura do
Leia maisNotas sobre a captação sonora da festa de rua em Antônia (Tata Amaral, 2006) João Godoy 1
Notas sobre a captação sonora da festa de rua em Antônia (Tata Amaral, 2006) João Godoy 1 1 João Godoy é doutor em Ciências da Comunicação na Área de Concentração de Estudo dos Meios e da Produção Mediática
Leia maisSignificados da Informação no Audiovisual: o início de um diálogo 1
Significados da Informação no Audiovisual: o início de um diálogo 1 Uma imagem fotográfica Ronni Santos Oliveira Professor e consultor em Informação Audiovisual Bacharel em Biblioteconomia pela ECA/USP
Leia maisDepois de você uma história, várias interpretações 1
Depois de você uma história, várias interpretações 1 Isabella MAYER 2 Juliana CORDEIRO 3 Paula NISHIZIMA 4 Julius Nunes 5 Universidade Positivo, Curitiba, PR RESUMO O curta-metragem "Depois de Você uma
Leia maisESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS DISCIPLINA DE IMAGEM E SOM B - 12º Ano Ano lectivo 2011 / 2012 : Nuno Lacerda PLANIFICAÇÃO ANUAL
ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS DISCIPLINA DE IMAGEM E SOM B - 12º Ano Ano lectivo 2011 / 2012 : Nuno Lacerda PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período Imagem e Som B 12º 2011/2012 I - Práticas da imagem e do som:
Leia maisProfa. Dra. Carolina Mandaji
Profa. Dra. Carolina Mandaji cfernandes@utfpr.edu.br força aglutinadora e estabilizadora dentro de uma determinada linguagem, um certo modo de organizar as ideias, meios e recursos expressivos, suficientemente
Leia maisbom roteiro O especialista Paulo Marcelo do Vale ensina cinco regras fundamentais para roteirizar uma produção audiovisual
FilmMaker Shutterstock Dicas básicas para fazer um Por mais simples que seja, toda produção audiovisual precisa de um roteiro, mesmo que seja bem básico bom roteiro O especialista Paulo Marcelo do Vale
Leia mais