Roteiro para curta-metragem: conteúdo e forma
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- Cíntia Frade Araújo
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1 Roteiro para curta-metragem: conteúdo e forma
2 O filme é sobre... Premissa: a primeira fagulha de uma história.
3 Exemplos de premissas! Um casal que acorda um no corpo do outro? Um tenista aposentado que acredita que a vida depende da sorte? Um psicopata que ataca as pessoas pensando que é a própria mãe?
4 Uma premissa é tudo o que você diga Puxa, isso daria um filme!
5 Mas uma premissa ainda não É um filme. Nem mesmo um roteiro.
6 Um filme nasce com o storyline.
7 Um storyline é... A história do filme contada em um parágrafo curto. Segundo o filme O Jogador, em 20 palavras ou menos! Resume a história do início até o final, introduzindo personagens principais. É aquilo que contamos para um amigo que pergunta do que é o filme na saída do cinema.
8 Uma boa história para audiovisual... Se presta a ser contada com sons e imagens. Tem conflitos e personagens com os quais nos identificamos e cujo final ou desenvolvimento não adivinhamos. Mas o que são conflitos?
9 Conflitos em dramaturgia são questões que são resolvidas durante a história, através do confronto entre protagonista (s) e antagonista (s).
10 Traduzindo...
11 Conflitos são... Aquilo que os personagens querem conquistar e precisam lutar para isso. Luta entre o homem e a natureza (como em Mar em Fúria, Terremoto, etc.) Luta de homens contra homens (de West Side Story até Duro de Matar ) Luta de homens consigo mesmos (filmes de superação pessoal, dramas intimistas, etc.)
12 E os personagens? Dão vida aos conflitos, assumindo suas posições e objetivos. Nos identificamos com eles e suas buscas, nos envolvendo com a trama. Os personagens evoluem ao longo da história, são modificados por ela.
13 Um exemplo de conflito... Que poderia gerar uma história
14 Você está num táxi indo para a rodoviária, quando... Um exercício de criatividade: podemos criar conflitos com qualquer coisa!
15 Você pega um táxi para a rodoviária... E diz para o motorista: vamos logo. Meu ônibus sai daqui a pouco! Só que o táxi pára em um engarrafamento, a um quilômetro da rodoviária. E agora? Sai correndo ou espera?
16 Você pega um táxi para a rodoviária... E diz para o motorista: vamos logo. Meu ônibus sai daqui a pouco! O taxista parte em alta velocidade, desviando perigosamente. E sofre um ataque cardíaco. E agora? Como salvar a SUA vida?
17 Você pega um táxi para a rodoviária... E diz para o motorista: vamos logo. Meu ônibus sai daqui a pouco! O taxista pergunta: Tem certeza? Viu que entrou o horário de verão? E agora? Ajusta o relógio e fica emburrado ou apenas fica emburrado?
18 Você pega um táxi para a rodoviária... E diz para o motorista: vamos logo. Meu ônibus sai daqui a pouco! Só que a taxista é a sua velha (o) namorada (o) do segundo grau, aquela paixão mal resolvida. E agora? Pigarreia que na verdade vai ao aeroporto?
19 Você pega um táxi para a rodoviária... E diz para o motorista: vamos logo. Meu ônibus sai daqui a pouco! Só que um caminhão bate no táxi, a poucas quadras de sua casa. E agora? Quando chega a ambulância?
20 Você pega um táxi para a rodoviária... E diz para o motorista: vamos logo. Meu ônibus sai daqui a pouco! E o taxista diz Graças a Deus! Faz dias que não converso com ninguém! E agora? Como carregar mais essa mala??
21 Você pega um táxi para a rodoviária... E diz para o motorista: vamos logo. Meu ônibus sai daqui a pouco! Só que o taxista é um ladrão. E quer tirar a féria do dia. E agora? Entrega tudo ou toma um tiro?
22 Você pega um táxi para a rodoviária... E diz para o motorista: vamos logo. Meu ônibus sai daqui a pouco! Perto da rodoviária, você se lembra que não desligou o fogão. E agora? Sai de férias e incendeia a casa ou volta?
23 Você pega um táxi para a rodoviária... E diz para o motorista: vamos logo. Meu ônibus sai daqui a pouco! O táxi chega a tempo, mas o taxista não tem troco. E agora?
24 Você pega um táxi para a rodoviária... E diz para o motorista: vamos logo. Meu ônibus sai daqui a pouco! O táxi chega a tempo, você entra no ônibus e tudo acaba bem. Para uma narrativa, qual é a graça? Cadê o conflito?
25 Ou seja, para interessar é preciso ir além do normal. Senão, pra que ficar olhando?
26 E como isso tudo se torna um roteiro?
27 Da premissa ao roteiro... Premissa: isso daria um filme! Storyline: a história em um parágrafo. Argumento: contando em detalhes a história, mas de forma coloquial. Roteiro: história escrita pensando para a câmera e os microfones! Reescrever, reescrever, reescrever...
28 Mas como organizar a história?
29 O velho truque dos três atos! Primeiro ato: apresenta os personagens, o que eles estão buscando e o que está em jogo. Segundo ato: desenvolve os conflitos, sem entregar o ouro para o bandido. Terceiro ato: resolve os conflitos, atribui os vencedores, etc.
30 Primeiro ato Do que trata a história? Onde e quando ela se passa? Em quem eu presto atenção? Isso interessa ou já deu pra adivinhar onde vai chegar? O que está em jogo?
31 Segundo ato Os personagens se desenvolvem a partir de suas ações. Já pensou se o Superman só falasse que sabe voar ao invés de sair voando mesmo?? Os conflitos crescem e se esclarecem. Mas há as viradas. E as plantadas.
32 Terceiro ato As coisas precisam se resolver, por exemplo: Em Soldado Ryan, os alemães não podem passar de uma ponte. Em Náufrago, ele sai da ilha (na jangada amarrada com fitas de vídeo!!!) Em De Volta Para o Futuro o raio tem hora para cair!
33 Mas precisa ser assim? Não, esta apenas é a estrutura mais comum. Filmes como Amarcord, La Dolce Vita e outros seguem uma estrutura narrativa de historinhas que costuram o interesse do espectador na próxima história e assim por diante. E são muito legais!
34 No fundo, o que importa para o roteiro é...
35 Manterás a atenção do espectador Jean-Claude Carrière, Roteirista de A Bela da Tarde
36 Qual é a cara de um roteiro?
37 CENA 01 - INTERIOR - SALA DE AULA / NOITE Vários alunos já estão sentados na sala de aula. Alguns poucos estão chegando, enquanto ROBERTO e GUSTAVO estão à frente, abrindo a conversa. O roteiro é projetado com um datashow na parede. ROBERTO Essa é a cara de um roteiro de ficção moderno. Não é literatura. GUSTAVO É escrito de forma sintética. ROBERTO Você escreve o que pode ser visto e ouvido, com poucas rubricas e detalhes. GUSTAVO E isso vira um filme.
38 CENA 01 - INTERIOR - SALA DE AULA / NOITE Vários alunos já estão sentados na sala de aula. Alguns poucos estão chegando, enquanto ROBERTO e GUSTAVO estão à frente, abrindo a conversa. O roteiro é projetado com um datashow na parede. Onde ROBERTO e quando se passa a cena? Essa é a cara de um roteiro de Interior ficção ou exterior? moderno. Não é literatura. Onde NA TRAMA se passa a cena? GUSTAVO De dia? De noite? É escrito de forma sintética. Cenas são numeradas em ordem crescente! ROBERTO Você escreve o que pode ser visto e ouvido, com poucas rubricas e detalhes. GUSTAVO E isso vira um filme.
39 CENA 01 - INTERIOR - SALA DE AULA / NOITE Vários alunos já estão sentados na sala de aula. Alguns poucos estão chegando, enquanto ROBERTO e GUSTAVO estão à frente, abrindo a conversa. O roteiro é projetado com um datashow na parede. ROBERTO Essa é a cara de um roteiro de ficção moderno. Não é literatura. GUSTAVO É escrito de forma sintética. ROBERTO Descrição de ambiente e ações Você escreve o que pode ser visto e ouvido, com poucas rubricas e detalhes. Frases curtas. GUSTAVO Escrevemos o que vemos e ouvimos. E isso vira Apenas um filme. os detalhes essenciais para a trama aparecem. Personagens grifados em maiúscula. Alinhado pela esquerda.
40 Diálogos: Centralizados CENA 01 - INTERIOR - SALA DE AULA / NOITE Nome do personagem precede a fala, em maiúsculas. Vários alunos já estão sentados na sala de aula. Alguns poucos estão chegando, enquanto ROBERTO e GUSTAVO estão à frente, abrindo a conversa. O Escrito roteiro em linguagem é projetado coloquial, com de um datashow na parede. acordo com a maneira de falar de cada personagem. ROBERTO Fale em voz Essa alta é após a cara escrever de a um frase! roteiro de ficção moderno. Não é literatura. Ficou natural? Não? Reescreva! Formato facilita leitura do elenco. GUSTAVO É escrito de forma sintética. ROBERTO Você escreve o que pode ser visto e ouvido, com poucas rubricas e detalhes. GUSTAVO E isso vira um filme.
41 Esse formato de roteiro permite: Que o roteirista se concentre em contar a história, sem colocar posições de câmera, etc. Medida: uma folha A4 em corpo 12, espaço 1,5 dá mais ou menos um minuto de projeção. Que o elenco encontre com facilidade seu texto.
42 Bibliografia Um pouco mais sobre Roteiros
43 Manual do Roteiro Syd Field 4 Roteiros Syd Field Como Contar um Conto Gabriel Garcia Marquez Linguagem Secreta do Cinema Jean-Claude Carrière Do Argumento ao Roteiro Doc Comparato O Circo Eletrônico Daniel Filho
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