Cálculos Previdenciários do RGPS
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- Camila Aires Castilhos
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1 Cálculos Previdenciários do RGPS Sergio Geromes II Profsergiogeromes
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3 SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO - LEI Nº 9.876/99 Artigo 29 da LB: O salário-de-benefício consiste: I - para os benefícios de que tratam as alíneas b e c do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário; II - para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.
4 ARTIGO 18 DA LB: O Regime Geral de Previdência Social compreende as seguintes prestações, devidas inclusive em razão de eventos decorrentes de acidente do trabalho, expressas em benefícios e serviços: I - quanto ao segurado: a) aposentadoria por invalidez; b) aposentadoria por idade; c) aposentadoria por tempo de contribuição; d) aposentadoria especial; f) salário-família; g) salário-maternidade; e) auxílio-doença; h) auxílio-acidente;
5 II - quanto ao dependente: a) pensão por morte; b) auxílio-reclusão; III - quanto ao segurado e dependente: a) pecúlios; (Revogada pela Lei nº 9.032, de 1995) b) serviço social; c) reabilitação profissional.
6 REGRA DE TRANSIÇÃO Artigo 3º da Lei nº 9.876/99 de 26/11/1999: Para o segurado filiado à Previdência Social até o dia anterior à data de publicação desta Lei, que vier a cumprir as condições exigidas para a concessão dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, no cálculo do salário-de-benefício será considerada a média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994, observado o disposto nos incisos I e II do caput do art. 29 da Lei n o 8.213, de 1991, com a redação dada por esta Lei.
7 PBC = Aos filiados até 28/11/99, mas que implementaram as condições ao benefício depois, o cálculo será pela média aritmética simples dos maiores salários de contribuição, correspondentes a, no mínimo, 80% de todo o período contributivo desde a competência 07/94; Para os filiados a partir de 29/11/99, o cálculo será sobre todo o período contributivo CORREÇÃO MONETÁRIA: TODOS OS SC (ART. 201, 3º DA CF).
8 RMI DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ Artigo 44 da LB: A aposentadoria por invalidez, inclusive a decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 100% (cem por cento) do salário-debenefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei. Artigo 33 DA LB: A renda mensal do benefício de prestação continuada que substituir o salário-de-contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado não terá valor inferior ao do salário-mínimo, nem superior ao do limite máximo do saláriode-contribuição, ressalvado o disposto no art. 45 desta Lei.
9 FORMA DE CÁLCULO Artigo 29 da LB: O salário-de-benefício consiste: [...] II - para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.
10 Artigo 45 da LB: O valor da aposentadoria por invalidez do segurado que necessitar da assistência permanente de outra pessoa será acrescido de 25% (vinte e cinco por cento). Parágrafo único. O acréscimo de que trata este artigo: a) será devido ainda que o valor da aposentadoria atinja o limite máximo legal; b) será recalculado quando o benefício que lhe deu origem for reajustado; c) cessará com a morte do aposentado, não sendo incorporável ao valor da pensão. Obs: O adicional pertence ao segurado e não à pessoa cuidadora, nem mesmo aos dependentes.
11 ACRÉSCIMO DE 25% NAS DEMAIS APOENTADORIAS APELAÇÃO CÍVEL Nº /RS EMENTA PREVIDENCIÁRIO. ART. 45 DA LEI DE BENEFÍCIOS. ACRÉSCIMO DE 25% INDEPENDENTEMENTE DA ESPÉCIE DE APOSENTADORIA. NECESSIDADE DE ASSISTÊNCIA PERMANENTE DE OUTRA PESSOA. NATUREZA ASSISTENCIAL DO ADICIONAL. CARÁTER PROTETIVO DA NORMA. PRINCÍPIO DA ISONOMIA. PRESERVAÇÃO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. DESCOMPASSO DA LEI COM A REALIDADE SOCIAL.
12 1. A possibilidade de acréscimo de 25% ao valor percebido pelo segurado, em caso de este necessitar de assistência permanente de outra pessoa, é prevista regularmente para beneficiários da aposentadoria por invalidez, podendo ser estendida aos demais casos de aposentadoria em face do princípio da isonomia. 2. A doença, quando exige apoio permanente de cuidador ao aposentado, merece igual tratamento da lei a fim de conferir o mínimo de dignidade humana e sobrevivência, segundo preceitua o art. 201, inciso I, da Constituição Federal. 3. A aplicação restrita do art. 45 da Lei nº /1991 acarreta violação ao princípio da isonomia e, por conseguinte, à dignidade da pessoa humana, por tratar iguais de maneira desigual, de modo a não garantir a determinados cidadãos as mesmas condições de prover suas necessidades básicas, em especial quando relacionadas à sobrevivência pelo auxílio de terceiros diante da situação de incapacidade física ou mental.
13 4. O fim jurídico-político do preceito protetivo da norma, por versar de direito social (previdenciário), deve contemplar a analogia teleológica para indicar sua finalidade objetiva e conferir a interpretação mais favorável à pessoa humana. A proteção final é a vida do idoso, independentemente da espécie de aposentadoria. 5. O acréscimo previsto na Lei de Benefícios possui natureza assistencial em razão da ausência de previsão específica de fonte de custeio e na medida em que a Previdência deve cobrir todos os eventos da doença. 6. O descompasso da lei com o contexto social exige especial apreciação do julgador como forma de aproximá-la da realidade e conferir efetividade aos direitos fundamentais. A jurisprudência funciona como antecipação à evolução legislativa. 7. A aplicação dos preceitos da Convenção Internacional sobre Direitos da Pessoa com Deficiência assegura acesso à plena saúde e assistência social, em nome da proteção à integridade física e mental da pessoa deficiente, em igualdade de condições com os demais e sem sofrer qualquer discriminação.
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16 CESSAÇÃO GRADATIVA DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ X REAVALIAÇÃO PERICIAL Art O segurado em gozo de auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e o pensionista inválido estão obrigados, sob pena de suspensão do benefício, a submeter-se a exame [...]. 1 o O aposentado por invalidez e o pensionista inválido que não tenham retornado à atividade estarão isentos do exame de que trata o caput deste artigo: I - após completarem cinquenta e cinco anos ou mais de idade e quando decorridos quinze anos da data da concessão da aposentadoria por invalidez ou do auxílio-doença que a precedeu; ou II - após completarem sessenta anos de idade.
17 Art. 47 da LB: Verificada a recuperação da capacidade de trabalho do aposentado por invalidez, será observado o seguinte procedimento: I recuperação dentro de 5 anos do início da aposentadoria ou do auxílio-doença que a antecedeu: a) de imediato, para o segurado empregado que tiver direito a retornar à função que desempenhava na empresa quando se aposentou, na forma da legislação trabalhista, valendo como documento, para tal fim, o certificado de capacidade fornecido pela Previdência Social; ou
18 b) após tantos meses quantos forem os anos de duração do auxílio-doença ou da aposentadoria por invalidez. II recuperação parcial ou após 5 anos: a) valor integral durante 6 meses da data da verificação da recuperação; b) com redução de 50% para o período seguinte de 6 meses; c) com redução de 75% para o período seguinte de 6meses, ao término do qual cessará definitivamente.
19 RENDA MENSAL DA APOSENTADORIA ESPECIAL Artigo 57 da LB: [...] 1º A aposentadoria especial, observado o disposto no art. 33 desta Lei, consistirá numa renda mensal equivalente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício. Artigo 33 DA LB: A renda mensal do benefício de prestação continuada que substituir o salário-de-contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado não terá valor inferior ao do salário-mínimo, nem superior ao do limite máximo do salário-decontribuição, ressalvado o disposto no art. 45 desta Lei.
20 FORMA DE CÁLCULO Art. 29 da LB: O salário-de-benefício consiste: [...] II - para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.
21 REGRA DE TRANSIÇÃO Artigo 3º da Lei nº 9.876/99 de 26/11/1999: Para o segurado filiado à Previdência Social até o dia anterior à data de publicação desta Lei, que vier a cumprir as condições exigidas para a concessão dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, no cálculo do salário-de-benefício será considerada a média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994, observado o disposto nos incisos I e II do caput do art. 29 da Lei n o 8.213, de 1991, com a redação dada por esta Lei.
22 Artigo 3º, 2º da Lei nº 9.876/99: No caso das aposentadorias de que tratam as alíneas b, c e d do inciso I do art. 18, o divisor considerado no cálculo da média a que se refere o caput e o 1 o não poderá ser inferior a sessenta por cento do período decorrido da competência julho de 1994 até a data de início do benefício, limitado a cem por cento de todo o período contributivo.
23 1º EXEMPLO Aposentadoria requerida em 07/2001 Número de meses desde 07/1994 = 84 Número de SC que o segurado possui = 70 Divisor mínimo = 50 (84 x 60%) Desse modo: M. a. s dos 80% > SC / 56 OBS: Neste caso há possibilidade de desprezar os 20% menores SC
24 2º EXEMPLO Aposentadoria requerida em 07/2004 Número de meses desde 07/1994 = 120 Número de SC que o segurado possui = 70 Divisor mínimo = 72 (120 x 60%) Desse modo: M. a. s dos 70 SC / 72
25 3º EXEMPLO Aposentadoria requerida em 07/2003 Número de meses desde 07/1994 = 108 Número de SC que o segurado possui = 70 Divisor mínimo = 64 (108 x 60%) M.a.s dos 80% > SC = 86 (108 x 80%) Desse modo: M. a. s dos 70 SC / 70* * Na forma do artigo 186, par. único da IN 77/2015, haja vista que 70 é maior que 60% e menor que 80% (108 x 80% = 86)
26 PRÁTICA
27 REVISÃO PARA EXCLUSÃO DO DIVISOR MÍNIMO
28 DIVISOR MÍNIMO: 1º CASO Pessoa nascida em 1978, sexo masculino; 1º emprego em 07/1994 (filiação), aos 16 anos de idade; Trabalhou ininterruptamente até 2010, totalizando 15 anos e 6 meses de contribuição regularmente anotados no CNIS, possui 20% dos SC fixados no patamar de 1 SM e 80% no teto máximo contributivo. Nunca mais trabalhou e em 2043, com 65 anos de idade pleiteia aposentadoria por idade. Como será calculado o B/41?
29 CÁLCULO DO B/41 NO 1º CASO PBC = 49 ANOS (07/1994 A 2043); NÚMERO DE MESES: 588 (49 X 12); DIVISOR MÍNIMO = 352 (588 X 60%); TC no PBC de 15 Anos e 6 Meses = 186 Meses NÃO TERÁ DIREITO DE DESCARTAR OS 20% < SC SERÁ APLICADO O DIVISOR MÍNIMO DESSE MODO: SB = 186 SC / 352
30 DIVISOR MÍNIMO: 2º CASO Pessoa nascida em 1978, sexo masculino; 1º emprego em 01/2002 (filiação), aos 22 anos de idade; Trabalhou ininterruptamente até 07/2017, totalizando 15 anos e 6 meses de contribuição regularmente anotados no CNIS, possui 20% dos SC fixados no patamar de 1 SM e 80% no teto máximo contributivo. Nunca mais trabalhou e em 2043, com 65 anos de idade pleiteia aposentadoria por idade. Como será calculado o B/41?
31 CÁLCULO DO B/41 NO 2º CASO NÃO HÁ REGRA DE TRANSIÇÃO NÃO HÁ DIVISOR MÍNIMO TC no PBC = 15 Anos e 6 Meses = 186 Meses TERÁ DIREITO A DESCARTAR OS 20% < SC; SERÁ REALIZADA a M. a. s. dos 80% > SC
32 RECURSO INOMINADO. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DA RENDA MENSAL INICIAL. APOSENTADORIA POR IDADE. REQUISITOS IMPLEMENTADOS APÓS O INÍCIO DE VIGÊNCIA DA LEI Nº 9.876/99. REGRA DE TRANSIÇÃO. DIVISOR MÍNIMO. APLICAÇÃO DA REGRA DEFINITIVA.
33 1. Implementados os requisitos para obtenção de aposentadoria por idade após o início de vigência da Lei nº 9.876/99, o pedido inicial foi julgado improcedente, por entender que o cálculo efetuado pela autarquia previdenciária está correto ao usar como divisor o correspondente a 60% do período decorrido da competência de julho de 1994 até a data de início do benefício.
34 2. A regra de transição prevista na Lei nº 9.876/99, no entanto, não pode prevalecer nas situações em que o número de contribuições recolhidas no período básico de cálculo é inferior ao divisor mínimo. Nesses casos, em que a regra de transitória é prejudicial ao segurado, deve ser aplicada a regra definitiva, prevista no artigo 29, inciso I, da Lei nº 8.213/91, com a redação definida pela Lei nº 9.876/99. [...]
35 4. Recurso parcialmente provido, para determinar a aplicação da regra definitiva, prevista no artigo 29, inciso I, da Lei nº 8.213/91, com a redação estabelecida pela Lei nº 9.876/99, ressalvado que, se a RMI revisada for inferior àquela concedida pelo INSS, deverá ser mantido o valor original, nos termos do artigo 122, da Lei nº 8.213/991. ( , Terceira Turma Recursal do PR, Relatora Flavia da Silva Xavier, julgado em 06/11/2013).
36 RECURSO ESPECIAL Nº PR PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA URBANA POR IDADE. REVISÃO. SALÁRIO DE BENEFÍCIO. MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES. DIVISOR. NÚMERO DE CONTRIBUIÇÕES. IMPOSSIBILIDADE. ART. 3º, 2º, DA LEI 9.876/ A tese do recorrente é que, no cálculo da renda mensal inicial de seu benefício previdenciário, deve ser utilizado como divisor mínimo para apuração da média aritmética dos salários de contribuição o número efetivo de contribuições. Tal tese não tem amparo legal.
37 IRDR Nº /RS Na sessão de , a Colenda Terceira Seção desta Corte admitiu o presente IRDR, fixando a seguinte tese jurídica para julgamento: É possível ou não aplicação da regra prevista no art. 29, I e II, da Lei 8.213/91, quando mais favorável que a regra de transição prevista no art. 3º da Lei 9.876/99 (direito à opção pelo melhor benefício).
38 Artigo 122 da LB: Se mais vantajoso, fica assegurado o direito à aposentadoria, nas condições legalmente previstas na data do cumprimento de todos os requisitos necessários à obtenção do benefício, ao segurado que, tendo completado 35 anos de serviço, se homem, ou trinta anos, se mulher, optou por permanecer em atividade.
39 SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO NA VIGÊNCIA DA LEI Nº 9.876/99 Artigo 29 da LB: O salário-de-benefício consiste: I - para os benefícios de que tratam as alíneas b e c do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário; II - para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.
40 FATOR PREVIDENCIÁRIO: LEI Nº 9.876/99 PBC: Todo período contributivo desde julho de 1994 SB: M. A. S. 80% > SC x FP OBS: O FATOR PREVIDENCIÁRIO FP, SERÁ APLICADO NAS APOSENTADORIAS POR IDADE (DE FORMA FACULTATIVA) E POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO/PROFESSOR (DE FORMA OBRIGATÓRIA) E INTEGRA O SB. DESSE MODO, O SB SÓ SERÁ LIMITADO AO TETO APÓS A APLICAÇÃO DO FP.
41 FATOR PREVIDENCIÁRIO 7 o O fator previdenciário será calculado considerando-se a idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de contribuição do segurado ao se aposentar, segundo a fórmula constante do Anexo desta Lei. 8 o Para efeito do disposto no 7 o, a expectativa de sobrevida do segurado na idade da aposentadoria será obtida a partir da tábua completa de mortalidade construída pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, considerando-se a média nacional única para ambos os sexos.
42 PROCESSO nº ª VARA FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE GRAULHOS SP.
43 EXERCÍCIO FP ES HOMEM E MULHER (2010) FP MÉDIA NACIONAL
44 FATOR PREVIDENCIÁRIO 9 o Para efeito da aplicação do fator previdenciário, ao tempo de contribuição do segurado serão adicionados: I - cinco anos, quando se tratar de mulher; II - cinco anos, quando se tratar de professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio; III - dez anos, quando se tratar de professora que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio.
45 FÓRMULA DO FATOR PREVIDENCIÁRIO Alíquota = 0,31 Idade Tempo de Contribuição Expectativa de Sobrevida
46 TABELA DE EXPECTATIVA DE SOBREVIDA 2016/2017
47 TABELA DE EXPECTATIVA DE SOBREVIDA 2015/2016
48 TABELA DE EXPECTATIVA DE SOBREVIDA 2014/2015
49 TABELA DE EXPECTATIVA DE SOBREVIDA 2013/2014
50 TABELA DE EXPECTATIVA DE SOBREVIDA 2013
51 16,9 OBS: Por ser facultativo, na Aposentadoria por Idade, aplicar o FP pode ser prejudicial, neste caso sua aplicação será afastada.
52 REGRA DE TRANSIÇÃO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO Artigo 5º da Lei nº de 26/11/1999: Para a obtenção do salário-de-benefício, o fator previdenciário de que trata o art. 29 da Lei n o 8.213, de 1991, com redação desta Lei, será aplicado de forma progressiva, incidindo sobre um sessenta avos da média aritmética de que trata o art. 3 o desta Lei, por mês que se seguir a sua publicação, cumulativa e sucessivamente, até completar sessenta sessenta avos da referida média.
53 OBS: A regra de transição foi criada para proteger a expectativa de direito, determinando que o FP fosse aplicado de forma gradual nos 5 (cinco) primeiros anos da vigência da Lei nº 9.876/99. Desse modo, para os benefícios com data de início a partir de 1 de dezembro de 2004, o fator previdenciário será aplicado de forma integral.
54 FÓRMULA
55 Média SC = R$ 1.000,00 FP = 0,5 PRÁTICA: 1ª HIPÓTESE Satisfação para os requisitos do benefício em dezembro de 1999 = 1 mês transcorrido da vigência da Lei 9.876/99 1ª Parcela: 0,5 x 1 x R$ 1.000,00 / 60 = R$ 8,33 2ª Parcela: R$ 1.000,00 (60 1) / 60 = 983,33 SB = Parcela 1 + Parcela 2 = R$ 991,66
56 Média SC = R$ 1.000,00 FP = 0,5 PRÁTICA: 2ª HIPÓTESE Satisfação para os requisitos do benefício em junho de 2002 = 30 meses transcorridos da vigência da Lei 9.876/99 1ª Parcela: 0,5 x 30 x R$ 1.000,00 / 60 = R$ 250,00 2ª Parcela: R$ 1.000,00 (60 30) / 60 = 500,00 SB = Parcela 1 + Parcela 2 = R$ 750,00
57 Média SC = R$ 1.000,00 FP = 0,5 PRÁTICA: 3ª HIPÓTESE Satisfação para os requisitos do benefício em outubro de 2004 = 59 meses transcorridos da vigência da Lei 9.876/99 1ª Parcela: 0,5 x 59 x R$ 1.000,00 / 60 = R$ 491,66 2ª Parcela: R$ 1.000,00 (60 59) / 60 = 16,65 SB = Parcela 1 + Parcela 2 = R$ 508,65
58 PRÁTICA
59 RETROAÇÃO DE DIB DIREITO ADQUIRIDO Melhor Benefício APOSENTADORIA INTEGRAL PARA PROPORCIONAL RECURSO EXTRAORDINÁRIO RELATORA. MINISTRA ELLEN GRACIE (APOSENTADA) ALOYSIO KALIL X INSSN
60 Aposentadoria: preenchimento de requisitos e direito adquirido ao melhor benefício - 1 O Plenário iniciou julgamento de recurso extraordinário em que se discute, à luz do art. 5º, XXXVI, da CF, se segurado da previdência social tem, ou não, direito ao melhor benefício de aposentadoria, ou seja, se, sob a vigência de uma mesma lei, ele tem, ou não, direito a eleger, com fundamento no direito adquirido, o benefício calculado do modo mais vantajoso, consideradas todas as datas em que o direito poderia ter sido exercido, desde quando preenchidos os requisitos para a jubilação.
61 A Min. Ellen Gracie, relatora, deu parcial provimento ao recurso, para, atribuindo os efeitos de repercussão geral ao acolhimento da tese do direito adquirido ao melhor benefício, garantir a possibilidade de os segurados verem seus benefícios deferidos ou revisados de modo que correspondam à maior renda mensal inicial (RMI) possível no cotejo entre aquela obtida e as rendas mensais que estariam percebendo na mesma data caso tivessem requerido o benefício em algum momento anterior, desde quando possível a aposentadoria proporcional, com efeitos financeiros a contar do desligamento do emprego ou da data de entrada do requerimento, respeitadas a decadência do direito à revisão e a prescrição quanto às prestações vencidas.
62 Aposentadoria: preenchimento de requisitos e direito adquirido ao melhor benefício - 2 A relatora observou, inicialmente, não se estar, no caso, diante de uma questão de direito intertemporal, mas da preservação do direito adquirido em face de novas circunstâncias de fato, devendo-se, com base no Enunciado 359 da Súmula do STF, distinguir a aquisição do direito do seu exercício. Asseverou que, cumpridos os requisitos mínimos (tempo de serviço e carência ou tempo de contribuição e idade, conforme o regime jurídico vigente à época), o segurado adquiriria o direito ao benefício.
63 Relembrou ser esta razão de o 1º do art. 102 da Lei 8.213/91, incluído pela Lei 9.528/97, reconhecer que a perda da qualidade de segurado não prejudica o direito à aposentadoria para cuja concessão tenham sido preenchidos todos os requisitos, segundo a legislação em vigor à época em que atendidos esses requisitos. Explicou, no ponto, que a modificação posterior nas circunstâncias de fato não suprimiria o direito já incorporado ao patrimônio do seu titular. Dessa forma, o segurado poderia exercer o seu direito assim que preenchidos os requisitos para tanto ou fazê-lo mais adiante, normalmente por optar em prosseguir na ativa, inclusive com vistas a obter aposentadoria integral ou, ainda, para melhorar o fator previdenciário aplicável.
64 Reputou que, uma vez incorporado o direito à aposentação ao patrimônio do segurado, sua permanência na ativa não poderia prejudicá-lo. Esclareceu que, ao não exercer seu direito assim que cumpridos os requisitos mínimos para tanto, o segurado deixaria de perceber o benefício mensal desde já e ainda prosseguiria contribuindo para o sistema, não fazendo sentido que, ao requerer o mesmo benefício posteriormente (aposentadoria), o valor da sua RMI fosse inferior àquela que já poderia ter obtido.
65 Aduziu que admitir que circunstâncias posteriores pudessem ensejar renda mensal inferior à garantida no momento do cumprimento dos requisitos mínimos seria permitir que o direito adquirido não pudesse ser exercido tal como adquirido.
66 Artigo 5º CF: [...] XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada; [...]
67 JR/CRPS ENUNCIADO Nº 5 Referência: Art. 1º do RBPS (Decreto nº 611/92. "A Previdência Social deve conceder o melhor benefício a que o segurado fizer jus, cabendo ao servidor orientá-lo nesse sentido.
68 Artigo 122 da LB: Se mais vantajoso, fica assegurado o direito à aposentadoria, nas condições legalmente previstas na data do cumprimento de todos os requisitos necessários à obtenção do benefício, ao segurado que, tendo completado 35 anos de serviço, se homem, ou trinta anos, se mulher, optou por permanecer em atividade.
69 RECURSO ESPECIAL Nº PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL. ACÓRDÃO DO STF EM SEDE DE REPERCUSSÃO GERAL. JUÍZO DE RETRATAÇÃO. ART. 543-B, 3º, CPC. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. RENDA MENSAL INICIAL. REVISÃO. TRANSFORMAÇÃO DE PROVENTOS INTEGRAIS EM PROPORCIONAIS. POSSIBILIDADE. DIREITO ADQUIRIDO. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS.
70 EXEMPLO DE RETROAÇÃO NA REGRA DE TRANSIÇÃO DO FP
71 REVISÃO DO ARTIGO 29 DA LB (REVISÃO DA VIDA TODA)
72 Artigo 29 da LB (REDAÇÃO ORIGINAL): O salário-de-benefício consiste na média aritmética simples de todos os últimos salários-de-contribuição dos meses imediatamente anteriores ao do afastamento da atividade ou da data da entrada do requerimento, até o máximo de 36 (trinta e seis), apurados em período não superior a 48 (quarenta e oito) meses.
73 Artigo 29 da LB (REDAÇÃO ATUAL): O salário-de-benefício consiste a média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.
74 DER 07/2017 FILIAÇÃO EM 01/2000 PBC de 01/2000 até 06/2017 = 210 Meses Nº SC = 210 SB = M. a. s dos 80% > SC SB = M.a.s de 168 SC RMI = SB X %
75 REGRA DE TRANSIÇÃO Artigo 3º da Lei nº 9.876/99: Para o segurado filiado à Previdência Social até o dia anterior à data de publicação desta Lei, que vier a cumprir as condições exigidas para a concessão dos benefícios do RGPS, no cálculo do salário-de-benefício será considerada a média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994 [...].
76 DER 07/2017 FILIAÇÃO EM 01/1980 PBC de 07/94 até 06/2017 = 276 Meses Nº SC = 265 SB = M. a. s dos 80% > SC SB = M.a.s de 212 SC RMI = SB X %
77 PERÍODO BÁSICO DE CÁLCULO PBC: A) Filiados até 28/11/99: PBC corresponde a todo o período contributivo desde a competência 07/94; B) Filiados a partir de 29/11/99: PBC corresponde a todo o período contributivo.
78 Lei nº 9.069/1995 = Plano Real Artigo 1º: A partir de 1º de julho de 1994, a unidade do Sistema Monetário Nacional passa a ser o REAL [...], que terá curso legal em todo o território nacional.
79 PRINCÍPIO DA ISONOMIA Há ofensa ao princípio da isonomia quando: a norma adota como critério discriminador, para fins de diferenciação de regimes, elemento não residente nos fatos, situações ou pessoas por tal modo desequiparadas. É o que ocorre quando pretende tomar o fator "tempo" - que não descansa no objeto - como critério diferencial". In "Conteúdo Jurídico do Princípio da Igualdade". 3º edição. São Paulo: Malheiros, 2004, p. 47).
80 PRINIPAIS REGRAS DE TRANSIÇÃO Artigo 142 da Lei nº 8.213/91; Artigo 5º da Lei nº 9.876/99; Artigo 9º, 1º, I da EC nº 20/98;
81 [...] A lei de transição necessariamente deve produzir para o segurado [...] situação intermediária entre aquela verificada pela legislação revogada e a baseada na legislação nova. Do contrário, tem-se completa desnaturação da lógica da lei de transição. No caso dos autos, a lei de transição só será benéfica para o segurado que computar mais e maiores contribuições no período posterior a 1994, caso em que descartará as contribuições menores no cálculo da média. Todavia, se se tratar de segurado cujo histórico contributivo revele maior aporte no período anterior a 1994, a consideração da regra de transição reduz injustificadamente sua RMI, descartando do cálculo exatamente aquele período em que foram maiores as contribuições [...] (Recurso Cível nº /PR - 2ª Turma Recursal do Paraná, de Relatoria do MM. Juiz Federal Leonardo Castanho Mendes).
82
83 Apelação/Reexame Necessário Nº /RS RELATOR: Juiz Federal Convocado Jose Antonio Savaris APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS APELANTE: ISIDRA RAMOS LOPES ADVOGADO: HILDA RAMOS PEREIRA COELHO APELADO: OS MESMOS PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. CÁLCULO DA RMI. FATOR PREVIDENCIÁRIO. ART. 3º, LEI 9.876/99. SISTEMÁTICA. 1. Embora a Lei nº 9.876/99 não tenha previsto expressamente, o segurado poderá optar pela regra nova na sua integralidade, ou seja, a média dos 80% maiores salários de contribuição de todo o período em que contribuiu ao sistema e não apenas a partir de julho de [...]
84 APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº /SP RELATOR: Juiz Federal DOUGLAS CAMARINHA GONZALES APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS APELANTE: JOSE BEZERRA DE SOUZA FILHO ADVOGADO: LUIZ CARLOS SILVA e outro [...] Neste ponto, cumpre observar que a regra de transição não pode impor condições ou limites não previstos nas regras permanentes, sob pena de ferir a isonomia entre os segurados. Nesse passo, resta incensurável a sentença a quo proferida pelo MM. Juiz Marcus Orione Correia, ao explicitar que a única forma de se equacionar esta aparente tensão entre a regra permanente e a transitória é aplicar a permanente, justamente quando existirem salários-decontribuição anteriores ao marco legal, porquanto se cuida de regra de interpretação inerente ao sistema.
85 Nesse passo, ratifico essa orientação interpretativa, até porque interpretação contrária implicaria menoscabo à isonomia, como salientou o magistrado a quo, ao explicitar que ao se desconsiderar parte dos salários-de-contribuição com base em mero caráter de data (julho/94), não há como considerá-lo legítimo discrímen - pois para uns admite-se o cálculo com base em toda a vida contributiva, e, para outros, não se admite. [...] Com efeito, a regra de transição foi instituída para beneficiar aquele que já era filiado ao Regime Geral da Previdência Social, não podendo ser utilizada para prejudicá-lo.
86 1. No caso dos autos, o autor já era filiado ao RGPS quando do advento da Lei n 9.876/1999, razão pela qual seu saláriode-benefício foi apurado conforme a regra de transição constante do art. 3.º da referida lei. Sustenta que a apuração do período básico de cálculo a partir TRF-1 - APELAÇÃO Nº RELATOR: HERMES GOMES FILHO PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. SEGURADO JÁ FILIADO AO RGPS QUANDO DA ENTRADA EM VIGOR DA LEI 9.876/1999. PERÍODO BÁSICO DE CÁLCULO. TERMO INICIAL EM JULHO/1994. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA.
87 de julho de 1994 ter-lhe-ia causado prejuízo, sendo que a aplicação da regra permanente prevista na Lei 9.876/1999, com consideração de todo o período contributivo, inclusive o tempo anterior a julho de 1994, acarretaria uma renda mensal inicial mais benéfica. 2. Ocorre, porém, que não há previsão de que a regra de transição constante do art. 3.º da Lei 9.876/1999 seja aplicada somente quando mais benéfica ao segurado. A lei é expressa: para os segurados já vinculados ao RGPS quando da sua vigência, aplica-se a regra de transição. Assim, e considerando que não houve ilegalidade no cálculo da sua renda mensal inicial, não pode ser reconhecido o direito do autor à revisão pretendida. Sentença mantida. [...] Apelação do autor não provida.
88 RECURSO ESPECIAL Nº RS APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO. LABOR URBANO. COMPROVAÇÃO. LEI N /99. PBC. LIMITAÇÃO A JULHO DE CONSTITUCIONALIDADE. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. JUROS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. [...] 2. Não se vislumbrando inconstitucionalidade no disposto no artigo 3º da Lei n 9.876/99, que limita às contribuições posteriores a julho de 1994 o período básico de cálculo, não há falar em inclusão das contribuições anteriores. [...]
89 RECURSO ESPECIAL Nº SC PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. CÁLCULO DA RENDA MENSAL INICIAL. OBSERVÂNCIA DA REGRA DE TRANSIÇÃO DO ARTIGO 3º DA LEI 9.876/ "Para o segurado filiado à previdência social antes da Lei 9.876/1999, que vier a cumprir os requisitos legais para a concessão dos benefícios do regime geral será considerado no cálculo do salário de benefício a média aritmética simples dos maiores salários de contribuição, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência de julho de [...]
90 A regra do artigo 29, I, da Lei 8.213/1991 somente será aplicada integralmente ao segurado filiado à previdência social após a data da publicação da Lei 9.876/1999. [...] 2. Recurso Especial provido.
91 IRDR Nº /RS Na sessão de , a Colenda Terceira Seção desta Corte admitiu o presente IRDR, fixando a seguinte tese jurídica para julgamento: É possível ou não aplicação da regra prevista no art. 29, I e II, da Lei 8.213/91, quando mais favorável que a regra de transição prevista no art. 3º da Lei 9.876/99 (direito à opção pelo melhor benefício).
92 Artigo 122 da LB: Se mais vantajoso, fica assegurado o direito à aposentadoria, nas condições legalmente previstas na data do cumprimento de todos os requisitos necessários à obtenção do benefício, ao segurado que, tendo completado 35 anos de serviço, se homem, ou trinta anos, se mulher, optou por permanecer em atividade.
93 BIBLIOGRAFIA: ALENCAR, Hermes Arrais. Cálculo de Benefícios Previdenciários. Regime Geral de Previdência Social. Teses Revisionais. Da Teoria a Prática. 8ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, GEROMES, Sergio. Cálculo do Benefício Previdenciário na Prática. 1 ed. São Paulo: LTr, SAVARIS, José Antônio. Direito Processual Previdenciário. Curitiba: Editora Juruá, Adriane Bramante de Castro Ladenthin e Viviane Massoti. Desaposentação. Curitiba: Editora Juruá, Melissa Folmann e João Marcelino Soares. Revisões de Benefícios Previdenciários. Curitiba: Editora Juruá, 2011.
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