CÁLCULOS DE REVISÕES DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIOS - RGPS

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1 CÁLCULOS DE REVISÕES DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIOS - RGPS Sergio Geromes II Profsergiogeromes sergiogeromes@hotmail.com

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3 REVISÃO DO BURACO NEGRO Art. 202 CF: (REDAÇÃO ORIGINAL ATÉ A EC Nº 20/98) É assegurada aposentadoria, nos termos da lei, calculando-se o benefício sobre a média dos trinta e seis últimos salários de contribuição, corrigidos monetariamente mês a mês, e comprovada a regularidade dos reajustes dos salários de contribuição de modo a preservar seus valores reais e obedecidas as seguintes condições: [...]

4 EMENTA: CONSTITUCIONAL. PREVIDENCIÁRIO. AUTO- APLICABILIDADE DO ART. 202 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. ALEGAÇÃO IMPROCEDENTE. SUPERVENIÊNCIA DAS LEIS 8.212/91 E 8.213/91. INTEGRAÇÃO LEGISLATIVA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO NÃO CONHECIDO. 1 - O preceito do art. 202, "caput", da Constituição Federal não é auto-aplicável, por necessitar de integração legislativa, para complementar e conferir eficácia ao preceito. 2 - Superveniência das Leis 8.212/91 e 8.213/91, normas sem as quais a vontade da Lei Maior não se cumpria. Recurso extraordinário não conhecido. (RE nº 193/456/RS).

5 SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO APÓS A LEI Nº 8.213/91 ATÉ O ADVENTO DA LEI Nº 9.876/99 Artigo 29 da LB: (REDAÇÃO ORIGINAL) O salário-de-benefício consiste na média aritmética simples de todos os últimos salários-decontribuição dos meses imediatamente anteriores ao do afastamento da atividade ou da data da entrada do requerimento, até o máximo de 36 (trinta e seis), apurados em período não superior a 48 (quarenta e oito) meses. PBC = 48 MESES NÚMERO POSSÍVEL DE SC UTILIZADOS DO PBC = 36 CORREÇÃO MONETÁRIA: TODOS OS SC (ART. 202 CF REDAÇÃO ORIGINAL)

6 DIB DE 05 DE ABRIL DE 1991 ATÉ A VÉSPERA DA LEI Nº 9.876/99

7 Artigo 144 LB: (REDAÇÃO ORIGINAL) Até 1º de junho de 1992, todos os benefícios de prestação continuada concedidos pela Previdência Social, entre 5 de outubro de 1988 e 5 de abril de 1991, devem ter sua renda mensal inicial recalculada e reajustada, de acordo com as regras estabelecidas nesta Lei. Parágrafo único: A renda mensal recalculada de acordo com o disposto no caput deste artigo, substituirá para todos os efeitos a que prevalecia até então, não sendo devido, entretanto, o pagamento de quaisquer diferenças decorrentes da aplicação deste artigo referentes às competências de outubro de 1988 a maio de 1992.

8 CABIMENTO: Benefícios concedidos entre 5 de outubro de 1988 e 5 de abril de 1991, ou seja, 06/10/1988 a 04/04/1991; EFEITOS FINANCEIROS: Competência junho/1992; Obs: Além da correção monetária de todos os SC, aplica-se também, as regras estabelecidas na Lei de Benefícios, ou seja, deve-se respeitar as alíquotas ali estabelecidas, concernente a cada espécie de benefício. ÍNDICES DE CORREÇÃO MONETÁRIA: Portaria MTPS nº de 2/01/1992.

9 CÁLCULO PRÁTICO REVISÃO BURACO NEGRO

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13 BURACO VERDE ÍNDICE DE REPOSIÇÃO AO TETO REVISÃO DETERMINADA PELO ART. 26 DA LEI Nº 8.870/94 1 Salários-de-contribuição (SC) limitados ao teto: Artigo 135 da LB: Os salários-de-contribuição utilizados no cálculo do valor de benefício serão considerados respeitando-se os limites mínimo e máximo vigentes nos meses a que se referirem. 2 Salário-de-benefício (SB) limitado ao teto: Artigo 29 da LB: (...) 2º O valor do salário-de-benefício não será inferior ao de um salário mínimo, nem superior ao do limite máximo do salário-de-contribuição na data de início do benefício.

14 3 Renda mensal inicial (RMI) limitada ao teto: Artigo 33 da LB: A renda mensal do benefício de prestação continuada que substituir o salário-de-contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado não terá valor inferior ao do salário-mínimo, nem superior ao do limite máximo do salário-de-contribuição, ressalvado o disposto no art. 45 desta Lei. 4 Renda mensal reajustada (RMReaj) limitada ao teto: Artigo 41 da LB: O reajustamento dos valores de benefícios obedecerá as seguintes normas:

15 (REDAÇÃO ORIGINAL) 3º Nenhum benefício reajustado poderá exceder o limite máximo do salário-de-benefício na data do reajustamento, respeitados os direitos adquiridos. (Revogado pela Lei nº , de 2006) Art. 41-A. O valor dos benefícios em manutenção será reajustado, anualmente, na mesma data do reajuste do salário mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de início ou do último reajustamento, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (Incluído pela Lei nº , de 2006)

16 1º Nenhum benefício reajustado poderá exceder o limite máximo do salário-de-benefício na data do reajustamento, respeitados os direitos adquiridos. Em razão das limitações do teto em cada etapa do cálculo do benefício previdenciário (SC,SB, RMI, RMReaj), reconhecendo o excesso da Lei 8.213/91, o legislador atenuou o rigor da Lei de Benefícios através da edição da Leis nº 8.870/94 e nº 8.880/94. A saber:

17 Artigo 26 da Lei nº 8.870/94: Os benefícios concedidos nos termos da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, com data de início entre 5 de abril de 1991 e 31 de dezembro de 1993, cuja renda mensal inicial tenha sido calculada sobre salário-debenefício inferior à média dos 36 últimos salários-decontribuição, em decorrência do disposto no 2º do art. 29 da referida lei, serão revistos a partir da competência abril de 1994, mediante a aplicação do percentual correspondente à diferença entre a média mencionada neste artigo e o salário-debenefício considerado para a concessão. Parágrafo único: Os benefícios revistos nos termos do caput deste artigo não poderão resultar superiores ao teto do salário-decontribuição vigente na competência de abril de 1994.

18 REVISÃO DO ART. 26 DA LEI Nº 8.870/94 PERÍODO: DIB ENTRE 5 DE ABRIL DE 1991 E 31 DE DEZEMBRO DE 1993 REQUISITO: SB LIMITADO AO TETO EFEITOS FINANCEIROS: A PARTIR DE ABRIL DE 1994 VEDAÇÃO: A REVISÃO NÃO PODERÁ SUPERAR O VALOR TETO DE ABRIL DE 1994 = R$ 582,86

19 RM Anterior x Índice Teto = R$ 315,96 x 1,3830

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22 ÍNDICE DE REPOSIÇÃO AO TETO REVISÃO DETERMINADO PELO ARTIGO 21, 3º DA LEI Nº 8.880/94 Artigo 21 da Lei nº 8.880/94: Nos benefícios concedidos com base na Lei nº 8.213, de 1991, com data de início a partir de 1º de março de 1994, o salário-debenefício será calculado nos termos do art. 29 da referida Lei, tomando-se os salários-de-contribuição expressos em URV.

23 3º: Na hipótese da média apurada nos termos deste artigo resultar superior ao limite máximo do salário-decontribuição vigente no mês de início do benefício, a diferença percentual entre esta média e o referido limite será incorporada ao valor do benefício juntamente com o primeiro reajuste do mesmo após a concessão, observado que nenhum benefício assim reajustado poderá superar o limite máximo do salário-de-contribuição vigente na competência em que ocorrer o reajuste.

24 REVISÃO DO ARTIGO 21, 3º DA LEI Nº 8.880/94 PERÍODO: DIB A PARTIR DE MARÇO DE 1994 REQUISITO: SB LIMITADO AO TETO EFEITOS FINANCEIROS: A PARTIR DO 1º REAJUSTE VEDAÇÃO: A REVISÃO NÃO PODERÁ SUPERAR O VALOR TETO NO MÊS DO 1º REAJUSTE

25 CÁLCULO PRÁTICO 1º Reajuste: RMI x % de Reajuste X Índice Teto = R$ 832,66 x 7,7824% x 1,0488

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27 PRÁTICA Artigo 41-A da Lei nº 8.213/91: O valor dos benefícios em manutenção será reajustado, anualmente, na mesma data do reajuste do salário mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de início ou do último reajustamento, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

28 ÍNDICES DE REAJUSTE DESDE 01/1992

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30 PRÁTICA REAJUSTE JAN/2017 DIB REAJUSTE (%) até jan/16 6,58 fev/16 4,99 mar/16 4,01 abr/16 3,55 mai/16 2,89 jun/16 1,89 jul/16 1,42 ago/16 0,77 set/16 0,46 out/16 0,38 nov/16 0,21 dez/16 0,14

31 PRÁTICA REAJUSTE JAN/2018

32 PRÁTICA REAJUSTE DIB: 10/05/2016 RMI: R$ 2.852,35 1º Reajuste 01/2018

33 Artigo 212 da IN nº 77/2015: Os valores dos benefícios em manutenção serão reajustados na mesma data de reajuste do salário mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de início ou do seu último reajustamento, com base na variação anual do INPC, apurado pela Fundação IBGE, conforme definido no art. 41-A da Lei nº 8.213, de 1991, exceto para o ano de 2010, no qual foi atribuído reajuste excepcional específico pela Lei nº , de 15 de junho de [...] 1º No caso de benefício precedido, para fins de reajuste, deverá ser considerada a DIB anterior. [...]

34 EXERCÍCIO ATENÇÃO!!!!

35 REVISÃO DO TETO

36 O QUE ACONTECE NESTE CASO?

37 O QUE ACONTECE NESTE CASO? 1º Reajuste: RMI x % de Reajuste X Índice Teto = R$ 832,66 x 4,09% x 1,1376

38 RE /SE RECURSO EXTRAORDINÁRIO INFORMATIVO 599 STF Relator: Min. Cármen Lúcia REPERCUSSÃO GERAL STF 8 DE SETEMBRO DE 2010

39 Novo Teto Previdenciário e Readequação dos Benefícios 1 É possível a aplicação imediata do novo teto previdenciário trazido pela EC 20/98 e pela EC 41/2003 aos benefícios pagos com base em limitador anterior, considerados os salários de contribuição utilizados para os cálculos iniciais. Essa foi a orientação firmada pela maioria do Tribunal, ao negar provimento a recurso extraordinário interposto contra acórdão de Turma Recursal da Seção Judiciária do Estado de Sergipe que determinara o pagamento do segurado com base no novo teto previdenciário, bem como dos valores devidos desde a entrada em vigor da referida emenda, observada a prescrição qüinqüenal. No caso, o ora recorrido [...]

40 aposentado por tempo de serviço proporcional ingressara com ação de revisão de benefício previdenciário, pleiteando a readequação de sua renda mensal, em razão do advento da EC 20/98, a qual reajustara o teto dos benefícios previdenciários, e de ter contribuído com valores acima do limite máximo quando de sua aposentadoria. No presente recurso, sustentava o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS que o princípio tempus regit actum delimitaria a aplicação da lei vigente à época da formação do ato jurídico, somente sendo possível a incidência de uma lei posterior, quando expressamente disposta a retroação, o que não ocorreria na espécie. Alegava ofensa ao ato jurídico perfeito, bem como aos artigos 7º, IV e 195, 5º, ambos da CF, e 14 da EC 20/98 e 5º da EC 41/2003.

41 ACP nº ª Vara Previdenciária da Seção Judiciária de SP Distribuição: 05/05/2011 Restou reconhecida a aplicação dos novos tetos (EC 20/98 e 41/03) para os benefícios concedidos a partir de 05 de abril de 1991 excluindo os benefícios concedidos entre de 05 de outubro de 1988 e 05 de abril de 1991, julgando, por este motivo, parcialmente procedente o pedido inicial formulado pelo Ministério Público Federal.

42 CÁLCULO PRÁTICO REVISÃO DO TETO EC Nº 20/98 E 41/03 RENDA MENSAL LIMITADA NO TETO

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45 CÁLCULO PRÁTICO REVISÃO DO TETO EC Nº 20/98 RENDA MENSAL LIMITADA NO TETO

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47 REAJUSTE MAIO DE 1996

48 É POSSÍVEL O REAJUSTAMENTO DA RENDA MENSAL NAS EMENDAS 20/98 E 41/2003 DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS ANTES DA LB?

49 POSSIBILIDADE - RE PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO. READEQUAÇÃO DOS TETOS. EMENDAS CONSTITUCIONAIS NºS 20/1998 E 41/2003. PROCEDÊNCIA DA AÇÃO. CONSECTÁRIOS LEGAIS. I. Os efeitos financeiros decorrentes da readequação dos tetos constitucionais devem sobrevir apenas para os benefícios previdenciários que sofreram limitação do teto previsto na legislação previdenciária à época da publicação das Emendas Constitucionais n.º 20/1998 e 41/2003. II. No presente caso, verifica-se que a parte autora teve o seu benefício concedido no período denominado "buraco negro", o que resultou na revisão da RMI nos termos preceituados no artigo 144 da Lei nº 8.213/91. III. Constatou-se, ainda, que o salário-de-benefício da parte autora foi limitado ao teto legal, sendo, portanto, atingido pelos efeitos do julgamento do Recurso Extraordinário /SE. IV. Assim sendo, a parte autora faz jus à revisão de seu benefício através da aplicação da readequação dos tetos constitucionais previstos nas Emendas n.º 20/1998 e 41/2003. [...]

50 TNU PEDILEF PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL INADMITIDO. AGRAVO. PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. ADEQUAÇÃO AOS TETOS ESTABELECIDOS PELAS EMENDAS CONSTITUCIONAIS Nº 20/1998 E 41/2003. PRECEDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, FIRMADO SOB A SISTEMÁTICA DA REPERCUSSÃO GERAL. APLICABILIDADE. BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO LIMITADO AO TETO VIGENTE POR OCASIÃO DA REVISÃO NOS TERMOS DO ART. 144, DA LEI Nº 8.213/91. INCIDENTE CONHECIDO E PROVIDO.

51 TR/SP RECURSO: [...]. A adequação aos novos tetos deve ser reconhecida ainda que o benefício seja anterior a 05/04/1991, no período chamado buraco negro, uma vez que o Supremo Tribunal Federal não definiu qualquer tipo de discriminação temporal aos benefícios já implantados a serem atingidos pelos novos tetos das Emendas nº 20 e nº Note-se que restou reconhecida a aplicação dos novos tetos para os benefícios concedidos a entre de 05 de outubro de 1988 e 05 de abril de 1991, também pela sentença proferida na Ação Civil Pública nº , na parte em que não homologou o acordo firmado entre as partes, julgando parcialmente procedente o pedido inicial formulado pelo Ministério Público Federal.

52 TRF 1ª REGIÃO DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. REVISÃO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO CONCEDIDO NO "BURACO NEGRO". ERRO MATERIAL. BENEFÍCIO QUE SUPERA O TETO. REFORMA DA SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO ACOLHIDOS COM EFEITOS INFRINGENTES. [...]

53 2. A tese de que deve haver a aplicação da decadência do direito à revisão do benefício da parte autora, na forma do art. 103 da Lei 8.213/91, não merece prosperar, já que o presente processo não envolve revisão do ato de concessão de benefício, mas adequação do valor do benefício previdenciário aos tetos estabelecidos pelas Emendas Constitucionais n.º 20/1998 e n.º 41/2003 (Enunciado n/º 66 das Turmas Recursais do Rio de Janeiro). [...]

54 6. Titulares de benefícios previdenciários que tiveram a renda mensal inicial limitada ao teto à época da concessão fazem jus à aplicação dos novos limites, a partir da entrada em vigor das EC's 20 e 41, sendo certo que a adequação da renda mensal aos novos tetos aplica-se inclusive aos benefícios concedidos durante a época conhecida como "buraco negro". Precedentes (AC / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO, PRIMEIRA TURMA, e- DJF1 p.1186 de 05/02/2016).

55 TRF 3ª REGIÃO /SP DESEMBARGADOR FEDERAL SERGIO NASCIMENTO PREVIDENCIÁRIO. PROCESSO CIVIL. AGRAVO DO ARTIGO 557, 1º, DO CPC. RECÁLCULO DA RENDA MENSAL INICIAL. EMENDAS CONSTITUCIONAIS 20/98 E 41/2003. DECADÊNCIA. INAPLICABILIDADE. I - A extensão do disposto no art. 103 da LBPS aos casos de reajustamento de proventos é indevida, uma vez que a parte autora pretende aplicação de normas supervenientes à data da concessão da benesse.

56 II - O E. STF, no julgamento do RE /SE, entendeu ser possível a readequação dos benefícios aos novos tetos constitucionais previstos nas Emendas 20/98 e 41/03, considerando o salário de benefício apurado à época da concessão administrativa. III - considerando que no caso dos autos, o benefício da parte autora, concedido no período denominado "buraco negro", foi limitado ao teto máximo do salário-de-contribuição, faz ela jus às diferenças decorrentes da aplicação dos tetos das Emendas 20 e 41, por meio da evolução de seus salários de benefícios pelos índices oficiais de reajuste dos benefícios previdenciários. IV - Agravo do INSS improvido (art. 557, 1º, do CPC).

57 CASO ALCEU

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63 REVISÃO BURACO NEGRO TABELA 1º REAJUSTE

64 REVISÃO BURACO NEGRO TABELA 1º REAJUSTE 8,1517

65 EXERCÍCIO CASO VALDIR

66 REVISÃO IRSM DE FEVEREIRO DE 1994 (39,67%) Artigo 21 da Lei nº 8.880/94: Nos benefícios concedidos com base na Lei nº 8.213, de 1991, com data de início a partir de 1º de março de 1994, o salário-de-benefício será calculado nos termos do art. 29 da referida Lei, tomando-se os salários-de-contribuição expressos em URV. 1º: Para os fins do disposto neste artigo, os salários-decontribuição referentes às competências anteriores a março de 1994 serão corrigidos, monetariamente, até o mês de fevereiro de 1994, pelos índices previstos no art. 31 da Lei nº 8.213, de 1991, com as alterações da Lei nº 8.542, de 1992, e convertidos em URV, pelo valor em cruzeiros reais do equivalente em URV do dia 28 de fevereiro de 1994.

67 Artigo 31 da Lei nº 8.213/91 (REDAÇÃO ORIGINAL): Todos os salários-de-contribuição computados no cálculo do valor do benefício serão ajustados, mês a mês, de acordo com a variação integral do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente ao período decorrido a partir da data de competência do saláriode-contribuição até a do início do benefício, de modo a preservar os seus valores reais. IRSM: Janeiro/93 a Fevereiro/94 (Instituído pela Lei nº 8.542/1992); INPC: Março/91 a Dezembro/92;

68 A Jurisprudência consagrou o cabimento do índice de 39,67% relativo ao IRSM (Índice de Reajuste do Salário-mínimo) do mês de fevereiro de 1994 (Resp /SP). No âmbito administrativo, a Previdência não incrementou, à época, o índice de 39,67% referente ao mês de fevereiro/94 no salário-decontribuição dos segurados que tiveram seus benefícios deferidos após 1/03/1994, por considerá-lo expurgado da economia nacional. Portanto, na via judicial, tal disparate é reparado.

69 Após a consagração da revisão do IRSM pelo Judiciário, foi editada a Lei nº /2004, reconhecendo o direito ao IRSM de 39,67% na correção dos salários-de-contribuição. Como segue: Artigo 1 º Lei nº /2004: Fica autorizada, nos termos desta Lei, a revisão dos benefícios previdenciários concedidos com data de início posterior a fevereiro de 1994, recalculandose o salário-de-benefício original, mediante a inclusão, no fator de correção dos salários-de-contribuição anteriores a março de 1994, do percentual de 39,67% (trinta e nove inteiros e sessenta e sete centésimos por cento), referente ao Índice de Reajuste do Salário Mínimo - IRSM do mês de fevereiro de 1994.

70 CABIMENTO A) Aos benefícios deferidos após 1º ; B) Do Período Básico de Cálculo PBC, constem SC anteriores a março de 1994, possuem direito à inclusão do percentual de 39,67% na correção de todos os salários-de-contribuição anteriores a março de 1994.

71 MOTIVO DO CABIMENTO DA INCLUSÃO DO PERCENTUAL DE 39,67% EM TODOS OS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO ANTERIORES A MARÇO/94 O índice de 39,67% deve incidir sobre todos os salários de contribuição anteriores a março de 1994, desde que a DIB seja posterior a 1º de março de Súmula 19 do E. TRF da 3ª Região: É aplicável a variação do Índice de Reajuste do Salário Mínimo, no percentual de 39,67%, na atualização dos salários-de-contribuição anteriores a março de 1994, a fim de apurar a renda mensal inicial do benefício previdenciário.

72 APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE 39,67 PRO RATA, DE ACORDO COM A DIB DO BENEFÍCIO Em função da grande quantidade de benefícios que não possuíam a relação dos salários-de-contribuição no Sistema do INSS, utilizados no PBC, a Justiça Federal da 3ª Região elaborou uma Tabela contendo o percentual de repercussão no benefício previdenciário em decorrência da revisão do IRSM. A tabela foi criada levando em conta a DIB do benefício.

73 APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE 39,67 PRO RATA, DE ACORDO COM A DIB DO BENEFÍCIO

74 DA TEORIA À PRÁTICA IRSM DE MARÇO/94 PRO RATA

75 DA TEORIA À PRÁTICA IRSM DE MARÇO/94 PRO RATA

76 EXERCÍCIO

77 DA TEORIA À PRÁTICA IRSM DE MARÇO/94 INTEGRAL (DIB 06/94)

78 DA TEORIA À PRÁTICA IRSM DE MARÇO/94 INTEGRAL

79 REVISÃO IRSM ACP TRF-3 nº O MPF ajuizou, em 14/11/2003, ACP em face do INSS, objetivando a revisão da RMI dos benefícios previdenciários dos aposentados e pensionistas residentes no Estado de São Paulo. Tutela Antecipada com Data de Início do Pagamento (DIP): 1º novembro de Ação Procedente respeitada a Prescrição.

80 O INSS INTERPÔS RECURSO ESPECIAL E RECURSO EXTRAORDINÁRIO Resp nº Decisão mantida. Transitou em julgado no dia 12/11/2012. RE nº Relator Dias Toffoli Negado Seguimento. Transitada em julgado a fase recursal em 21/10/2013, recebido em 1ª Instância da Justiça Federal no dia 11/12/2013.

81 REVISÃO IRSM ACP TRF-3 nº Data de Início do Pagamento (DIP): 1º novembro de Desse modo, indispensável a instauração, após a procedência da demanda, de execução, cuja agilização pode dar-se tanto pelo órgão legitimado ao uso da ACP (MPF), como pelos próprios interessados/beneficiários.

82 SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO - LEI Nº 9.876/99 Artigo 29 da LB: O salário-de-benefício consiste: I - para os benefícios de que tratam as alíneas b e c do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário; II - para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.

83 ARTIGO 18 DA LB: O Regime Geral de Previdência Social compreende as seguintes prestações, devidas inclusive em razão de eventos decorrentes de acidente do trabalho, expressas em benefícios e serviços: I - quanto ao segurado: a) aposentadoria por invalidez; b) aposentadoria por idade; c) aposentadoria por tempo de contribuição; d) aposentadoria especial; f) salário-família; g) salário-maternidade; e) auxílio-doença; h) auxílio-acidente;

84 II - quanto ao dependente: a) pensão por morte; b) auxílio-reclusão; III - quanto ao segurado e dependente: a) pecúlios; (Revogada pela Lei nº 9.032, de 1995) b) serviço social; c) reabilitação profissional.

85 REGRA DE TRANSIÇÃO Artigo 3º da Lei nº 9.876/99 de 26/11/1999: Para o segurado filiado à Previdência Social até o dia anterior à data de publicação desta Lei, que vier a cumprir as condições exigidas para a concessão dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, no cálculo do salário-de-benefício será considerada a média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994, observado o disposto nos incisos I e II do caput do art. 29 da Lei n o 8.213, de 1991, com a redação dada por esta Lei.

86 PBC = Aos filiados até 28/11/99, mas que implementaram as condições ao benefício depois, o cálculo será pela média aritmética simples dos maiores salários de contribuição, correspondentes a, no mínimo, 80% de todo o período contributivo desde a competência 07/94; Para os filiados a partir de 29/11/99, o cálculo será sobre todo o período contributivo CORREÇÃO MONETÁRIA: TODOS OS SC (ART. 201, 3º DA CF).

87 RMI DO AUXÍLIO-DOENÇA APÓS LEI Nº 9.032/95 Artigo 33 da LB: A renda mensal do benefício de prestação continuada que substituir o salário-de-contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado não terá valor inferior ao do salário-mínimo, nem superior ao do limite máximo do salário-decontribuição, ressalvado o disposto no art. 45 desta Lei. Artigo 61 da LB: O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-debenefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei.

88 RMI DO AUXÍLIO-DOENÇA APÓS MP 664/2014 Artigo 29 da LB: O salário-de-benefício consiste: [...] 2º O valor do salário-de-benefício não será inferior ao de um salário mínimo, nem superior ao do limite máximo do salário-decontribuição na data de início do benefício. [...] 10º O auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos 12 (doze) salários-de-contribuição, inclusive em caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de 12 (doze), a média aritmética simples dos salários-decontribuição existentes.

89 CÁLCULO DO AUXÍLIO-DOENÇA NA VIGÊNCIA DA LEI Nº /2015

90 PRÁTICA

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94

95 Memorando-Circular Conjunto nº 5 DIRBEN/DIRAT/PFE/DIRSAT/INSS Para apurar essa média serão verificados os salários-de-contribuição existentes de 07/94 até o mês anterior à Data do Afastamento do Trabalho-DAT, ou seja, os doze últimos meses de contribuição dentro do Período Básico de Cálculo-PBC. Serão utilizados somente os encontrados e, assim, a quantidade pode variar de um a onze meses, bem como o divisor. 1.3 APURAÇÃO DA RENDA MENSAL I - APURAÇÃO DA MÉDIA SIMPLES DAS 12 ÚLTIMAS CONTRIBUIÇÕES Com a inclusão do 10 no art. 29 da Lei nº 8.213/91, para auxílio-doença com DAT a partir de 1º de março de 2015, a renda mensal inicial não poderá ultrapassar a média aritmética simples dos doze últimos salários-de-contribuição- SC do segurado, inclusive no caso de remuneração variável ou, se não houver doze meses de SC, a média aritmética simples dos salários-de-contribuição encontrados.

96 REVISÃO DO ARTIGO 29, II DA LEI Nº 8.213/91 Artigo 29 da Lei nº 8.213/91: O salário-debenefício consiste: II - para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.

97 REVISÃO DO ARTIGO 29, II DA LEI Nº 8.213/91 Artigo 3 o da Lei nº 9.876/99: Para o segurado filiado à Previdência Social até o dia anterior à data de publicação desta Lei, que vier a cumprir as condições exigidas para a concessão dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, no cálculo do salário-de-benefício será considerada a média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994, observado o disposto nos incisos I e II do caput do art. 29 da Lei n o 8.213, de 1991, com a redação dada por esta Lei. ( 2º - EXCEÇÃO DIV. MÍN).

98 Artigo 3 o da Lei nº 9.876/99: [...] 2 o No caso das aposentadorias de que tratam as alíneas b, c e d do inciso I do art. 18, o divisor considerado no cálculo da média a que se refere o caput e o 1 o não poderá ser inferior a sessenta por cento do período decorrido da competência julho de 1994 até a data de início do benefício, limitado a cem por cento de todo o período contributivo.

99 REVISÃO DO ARTIGO 29, II DA LEI Nº 8.213/91 Artigo 188-A, 3º RPS (REDAÇÃO ORIGINAL): Nos casos de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez, contando o segurado com salários-de-contribuição em número inferior a sessenta por cento do número de meses decorridos desde a competência julho de 1994 até a data do início do benefício, o salário-de-benefício corresponderá à soma dos salários-decontribuição dividido pelo número de contribuições mensais apurado. (Incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999)

100 REVISÃO DO ARTIGO 29, II DA LEI Nº 8.213/91 Artigo 32, 20 do RPS (REDAÇÃO ORIGINAL): Nos casos de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez, contando o segurado com menos de cento e quarenta e quatro contribuições mensais no período contributivo, o salário-de-benefício corresponderá à soma dos salários-decontribuição dividido pelo número de contribuições apurado. (Incluído pelo Decreto nº 5.545, de 2005)

101 REVISÃO DO ARTIGO 29, II DA LEI Nº 8.213/91 Artigo 188-A, 4º do RPS (REDAÇÃO ATUAL): Nos casos de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez, o salário-de-benefício consiste na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento do período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994 até a data do início do benefício. (Redação dada pelo Decreto nº 6.939, de 2009)

102 CABIMENTO MEMORANDO CIRC. 21/2010 São passíveis de revisão os benefícios por incapacidade e pensões derivadas destes, assim como as não precedidas, com DIB a partir de 29/11/1999, em que, no Período Básico de Cálculo-PBC, foram considerados 100% (cem por cento) dos salários-de-contribuição, cabendo revisá-los para que sejam considerados somente os 80% (oitenta por cento) maiores salários-de-contribuição; DATA LIMITE: 18/08/2009. Data da entrada em vigor do decreto 6.939/2009

103 PRÁTICA CÁLCULO CORRETO. PLANILHA EM AULA EXERCÍCIO

104 BIBLIOGRAFIA: ALENCAR, Hermes Arrais. Cálculo de Benefícios Previdenciários. Regime Geral de Previdência Social. Teses Revisionais. Da Teoria a Prática. 8ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, GEROMES, Sergio. Cálculo do Benefício Previdenciário na Prática. 1 ed. São Paulo: LTr, SAVARIS, José Antônio. Direito Processual Previdenciário. Curitiba: Editora Juruá, Adriane Bramante de Castro Ladenthin e Viviane Massoti. Desaposentação. Curitiba: Editora Juruá, Melissa Folmann e João Marcelino Soares. Revisões de Benefícios Previdenciários. Curitiba: Editora Juruá, 2011.

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