CÁLCULOS DE REVISÕES DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIOS - RGPS

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1 CÁLCULOS DE REVISÕES DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIOS - RGPS Sergio Geromes II Profsergiogeromes sergiogeromes@hotmail.com

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3 SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO - LEI Nº 9.876/99 Artigo 29 da LB: O salário-de-benefício consiste: I - para os benefícios de que tratam as alíneas b e c do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário; II - para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.

4 ARTIGO 18 DA LB: O Regime Geral de Previdência Social compreende as seguintes prestações, devidas inclusive em razão de eventos decorrentes de acidente do trabalho, expressas em benefícios e serviços: I - quanto ao segurado: a) aposentadoria por invalidez; b) aposentadoria por idade; c) aposentadoria por tempo de contribuição; d) aposentadoria especial; f) salário-família; g) salário-maternidade; e) auxílio-doença; h) auxílio-acidente;

5 II - quanto ao dependente: a) pensão por morte; b) auxílio-reclusão; III - quanto ao segurado e dependente: a) pecúlios; (Revogada pela Lei nº 9.032, de 1995) b) serviço social; c) reabilitação profissional.

6 SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO APÓS A LEI Nº 8.213/91 ATÉ O ADVENTO DA LEI Nº 9.876/99 Artigo 29 da LB: (REDAÇÃO ORIGINAL) O salário-debenefício consiste na média aritmética simples de todos os últimos salários-de-contribuição dos meses imediatamente anteriores ao do afastamento da atividade ou da data da entrada do requerimento, até o máximo de 36 (trinta e seis), apurados em período não superior a 48 (quarenta e oito) meses.

7 REVISÃO ATIVIDADES CONCOMITANTES

8 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Artigo 201 DA CF/88: [...] 11. Os ganhos habituais do empregado, a qualquer título, serão incorporados ao salário para efeito de contribuição previdenciária e consequente repercussão em benefícios, nos casos e na forma da lei.

9 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Artigo 28, I da Lei nº 8.212/91: para o empregado e trabalhador avulso: a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês [...]; Artigo 28, II da Lei nº 8.212/91: para o empregado doméstico: a remuneração registrada na CTPS; Artigo 28, III da Lei nº 8.212/91: para o contribuinte individual: a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês, observado o limite máximo a que se refere o 5 o ; Artigo 28, IV da Lei nº 8.212/91: para o segurado facultativo: o valor por ele declarado, observado o limite máximo a que se refere o 5 o.

10 LIMITES DO SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Artigo 28, 3º da Lei nº 8.212/91: O limite mínimo do salário-de-contribuição; Artigo 28, 5º da Lei nº 8.212/91: O limite máximo do salário-de-contribuição; Artigo 135 da Lei nº 8.213/91: Os salários-decontribuição utilizados no cálculo do valor de benefício serão considerados respeitando-se os limites mínimo e máximo vigentes nos meses a que se referirem.

11 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO

12 SALÁRIO DE BENEFÍCIO X ATIVIDADES CONCOMITANTES

13 ATIVIDADES CONCOMITANTES Artigo 32 da LB: O salário-de-benefício do segurado que contribuir em razão de atividades concomitantes será calculado com base na soma dos salários-de-contribuição das atividades exercidas na data do requerimento ou do óbito, ou no período básico de cálculo, observado o disposto no art. 29 e as normas seguintes: I - quando o segurado satisfizer, em relação a cada atividade, as condições do benefício requerido, o salário-debeneficio será calculado com base na soma dos respectivos salários-de-contribuição;

14 FÓRMULA DE CÁLCULO (PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS PARA TODAS AS ATIVIDADES INCISO I a ) ATIVIDADE PRINCIPAL: SB (M. a. s) = R$ 1.000,00 ATIVIDADE SECUNDÁRIA: SB (M. a. s) = R$ 800,00 SB global = SB (p) + SB (p) SB global = R$ 1.000,00 + R$ 800,00 SB global = R$ 1.800,00

15 ATIVIDADES CONCOMITANTES IN 77/15 INSS SUBSEÇÃO IV DA MÚLTIPLA ATIVIDADE Artigo 190 da IN 77/15: Para cálculo do salário-de-benefício com base nas regras previstas para múltiplas atividades será imprescindível a existência de remunerações ou contribuições concomitantes, provenientes de duas ou mais atividades, dentro do PBC.

16 ATIVIDADES CONCOMITANTES TRF 4ª REGIÃO /SC [...] 1. A expressão atividades concomitantes, inclusa no art. 32 da Lei 8213/91, faz referência a atividades distintas e não à mera duplicidade de vínculos com desempenho da mesma profissão. [...]

17 ATIVIDADES CONCOMITANTES TRF 1ª REGIÃO APELAÇÃO CIVEL MG 3. A expressão "atividades concomitantes", a qual alude o art. 32 da Lei 8.213/1991, ao tratar do cálculo da renda mensal inicial, deve ser entendida como indicativo de pluralidade de profissões ou de recolhimento de rubricas diferentes. Situação que não ficou evidenciada na hipótese dos autos, sendo, pois, cabível a soma dos salários-de-contribuição no período de 01/1990 a 10/1990, quando a parte autora trabalhou para a mesma empresa.

18 ATIVIDADES CONCOMITANTES Artigo 191 da IN 77: Não será considerada múltipla atividade quando: I - o segurado satisfizer todos os requisitos exigidos ao benefício em todas as atividades concomitantes (art. 32, I LB); II - nos meses em que o segurado contribuiu apenas por uma das atividades concomitantes, em obediência ao limite máximo do salário de contribuição (art. 32, 1º LB); III - nos meses em que o segurado tenha sofrido redução dos salários de contribuição das atividades concomitantes em respeito ao limite máximo desse salário (art. 32, 2º LB);

19 RESP

20 ATIVIDADES CONCOMITANTES IV se tratar de mesmo grupo empresarial, ou seja, quando uma ou mais empresas tenham, cada uma delas, personalidade jurídica própria e estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, sendo, para efeito da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas; e V se tratar de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez isentos de carência ou decorrentes de acidente de qualquer natureza, inclusive por acidente do trabalho.

21 SOMA DAS REMUNERAÇÕES Artigo 192 da IN 77: Nas situações mencionadas no art. 191, o salário de benefício será calculado com base na soma dos salários de contribuição das atividades exercidas até a data do requerimento ou do afastamento da atividade, observado o disposto no art. 32 do RPS.

22 ATIVIDADES CONCOMITANTES Artigo 32 da LB: [...] II - quando não se verificar a hipótese do inciso anterior, o salário-de-benefício corresponde à soma das seguintes parcelas: a) o salário-de-benefício calculado com base nos saláriosde-contribuição das atividades em relação às quais são atendidas as condições do benefício requerido; b) um percentual da média do salário-de-contribuição de cada uma das demais atividades, equivalente à relação entre o número de meses completo de contribuição e os do período de carência do benefício requerido;

23 FÓRMULA DE CÁLCULO (NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS PARA TODAS ATIVIDADES INCISO II a e b ) Obs: Inciso II a e b = Neste caso, na concessão dos benefícios, exceto Aposentadoria por Tempo de Contribuição e Especial, o SB global do benefício será composto da soma do SB da atividade principal com uma fração do SB da atividade secundária:

24 FÓRMULA DE CÁLCULO SB global = SBp + (Média SC at.s x Tc/Carência) EXEMPLO B/31 (Auxílio-Doença) Atividade Principal = 12 contribuições e SB (M.a.s = R$ 1.000,00) Atividade Secundária = 3 contribuições e (M.a.s = R$ 800,00)

25 FÓRMULA DE CÁLCULO SB global = SBp + (Média SC at.s x 3/12) SB global = R$ 1.000,00 + R$ 800,00 x 0,25 SB global = R$ 1.000,00 + R$ 200,00 SB global = R$ 1.200,00 RMI = SB global x Alíquota (91%) RMI = R$ 1.200,00 x 0,91 RMI = R$ 1.092,00* * Observar 10º, art. 29 da LB.

26 ATIVIDADES CONCOMITANTES III - quando se tratar de benefício por tempo de serviço, o percentual da alínea "b" do inciso II será o resultante da relação entre os anos completos de atividade e o número de anos de serviço considerado para a concessão do benefício. OBS: BENEFÍCIOS POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO E ESPECIAL

27 FÓRMULA DE CÁLCULO SB global = SBp + (Média SC at.s x Tc/Tempo exigido para concessão do benefício) EXEMPLO B/46 (Aposentadoria Especial 25 anos) Atividade Principal = 25 anos de contribuições e SB (M.a.s = R$ 1.800,00) Atividade Secundária = 10 anos de contribuições e (M.a.s = R$ 1.000,00)

28 FÓRMULA DE CÁLCULO SB global = SBp + (Média SC at.s x 10/25) SB global = R$ 1.800,00 + R$ 1.000,00 x 0,40 SB global = R$ 1.800,00 + R$ 400,00 SB global = R$ 2.200,00 RMI = SB global x Alíquota (100%) RMI = R$ 2.200,00

29 CASO PRÁTICO

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36 ATIVIDADES CONCOMITANTES MÉDIA DOS SC x PERCENTUAL

37 TRU /RS INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. ATIVIDADES CONCOMITANTES. SALÁRIO-DE- BENEFÍCIO. ATIVIDADE SECUNDÁRIA. MÉDIA SIMPLES DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO. 1. No cálculo da parcela das atividades secundárias, é feita a apuração da média simples dos salários-de-contribuição, multiplicada pela proporção relativa aos anos trabalhados na atividade secundária e os anos levados em consideração para a aposentadoria por tempo de contribuição, sem exclusão de salários-de-contribuição e sem a aplicação do divisor mínimo previsto no artigo 3º, 2º, da Lei 9.876/99. [...]

38 CÁLCULO DA RMI CONFORME ART. 32 DA LEI DE BENEFÍCIOS

39 APOSENTADORIA POR IDADE - ALÍQUOTA 85% ATIVIDADE VALOR RECEBIDO VALOR DEVIDO 1 R$ 2.421,38 R$ 2.421,38 2 R$ 1,67 R$ 27,02 3 R$ 1,63 R$ 26,35 4 R$ 0,05 R$ 7,49 5 R$ 0,01 R$ 2,42 6 R$ 1,09 R$ 23,58 7 R$ 3,89 R$ 50,22 SB R$ 2.429,72 R$ 2.558,46 RMI R$ 2.065,26 R$ 2.174,69

40 FATOR PREVIDENCIÁRIO ÚNICO

41 Apelação nº /RS Relator: Juiz Federal Convocado Jose Antonio Savaris PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. CÁLCULO DA RMI. FATOR PREVIDENCIÁRIO. ART. 3º, LEI 9.876/99. SISTEMÁTICA. [...] 2. O fator previdenciário, em se tratando de atividades concomitantes, deve incidir uma única vez, apenas após a soma das parcelas referentes à atividade principal e secundária, tendo por base o total de tempo de serviço do segurado. Isso porque não há razão para sua incidência de forma independente quanto a cada atividade - principal ou secundária - pois o fator é um redutor que tem base, dentre outras variáveis, na idade do segurado no momento do preenchimento dos requisitos para a concessão do benefício, visando desestimular a aposentação precoce, e, em última instância, estabelecer o equilíbrio atuarial do sistema. (??)

42 TRU /RS INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. ATIVIDADES CONCOMITANTES. SALÁRIO-DE- BENEFÍCIO. ATIVIDADE SECUNDÁRIA. MÉDIA SIMPLES DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO. 1. No cálculo da parcela das atividades secundárias, é feita a apuração da média simples dos salários-de-contribuição, multiplicada pela proporção relativa aos anos trabalhados na atividade secundária e os anos levados em consideração para a aposentadoria por tempo de contribuição, sem exclusão de salários-de-contribuição e sem a aplicação do divisor mínimo previsto no artigo 3º, 2º, da Lei 9.876/99. [...]

43 ATIVIDADE PRINCIPAL MELHOR PROVEITO ECONÔMICO

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45 RECURSO ESPECIAL Nº /SC PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL. REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO. PROVENTOS PROPORCIONAIS. EMBARGOS À EXECUÇÃO. CRITÉRIO DE CÁLCULO DA RENDA MENSAL INICIAL. ATIVIDADES CONCOMITANTES. ATIVIDADE PRINCIPAL. MELHOR PROVEITO ECONÔMICO. VALOR DA TRABALHO E DA LIVRE INICIATIVA. ART. 32 DA LEI 8.213/1991. INAPLICABILIDADE AO CASO. ART. 29 DA LEI 8.213/1991 EM SUA REDAÇÃO ORIGINAL. OBSERVÂNCIA NO CASO. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. FALTA DE SIMILITUDE FÁTICA. RECURSO ESPECIAL CONHECIDO EM PARTE E NESSA PARTE NÃO PROVIDO.

46 SOMA DAS REMUNERAÇÕES/CONTRIBUIÇÕES

47 TNU: PU

48 TNU: PU INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO NACIONAL. REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO. ATIVIDADES CONCOMITANTES. ARTIGO 32 DA LEI 8.213/91. DERROGAÇÃO A PARTIR DE 01/04/2003. UNIFORMIZAÇÃO PRECEDENTE DA TNU. DESPROVIMENTO.

49 TRF4:

50 TRF4: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS INFRINGENTES. LIMITES DA INFRINGÊNCIA. PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. ATIVIDADES CONCOMITANTES. ART.32 DA LEI Nº 8.213/ O salário de benefício do segurado que contribuía em razão de atividades concomitantes era calculado nos termos do art. 32 da Lei 8.213/91, somando-se os respectivos salários-de-contribuição quando satisfizesse, em relação a cada atividade, as condições do benefício requerido. No caso de o segurado não haver preenchido as condições para a concessão do benefício em relação a ambas as atividades, o salário-de- benefício correspondia à soma do salário-de-benefício da atividade principal e de um percentual da média do salário-decontribuição da atividade secundária.

51 TRF4: O sentido da regra contida no art. 32 da Lei 8.213/91 era o de evitar que, nos últimos anos antes de se aposentar, o segurado pudesse engendrar artificial incremento dos salários-de-contribuição que compõem o período básico de cálculo (PBC), 36 meses dentro de um conjunto de 48 meses, e assim elevar indevidamente o valor da renda mensal inicial da prestação. 3. Todavia, modificado o período básico de cálculo pela Lei 9.876/1999, apurado sobre todas as contribuições a partir de 1994 (as 80% melhores), já não haveria sentido na norma, pois inócua seria uma deliberada elevação dos salários-de-contribuição, uma vez ampliado, em bases tão abrangentes, o período a ser considerado.

52 TRF4: No cálculo de benefícios previdenciários concedidos após abril de 2003, devem ser somados os salários-de-contribuição das atividades exercidas concomitantemente, sem aplicação do art. 32, inclusive para períodos anteriores a 1º de abril de 2003, e com observação, por óbvio, do teto do salário-de-contribuição (art. 28, 5º, da Lei 8.212/91). 5. No caso concreto, em face dos limites da infringência, fica assegurado o direito da parte autora, de adicionar os salários-decontribuição das atividades concomitantes, a partir da competência abril/2003, inclusive. (Rel. Juiz Federal Osni Cardoso Filho, julgado em 03/03/2016, D.E. 10/03/2016)

53 TRF5: (31/08/18) APELAÇÃO. PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DA RENDA MENSAL. ATIVIDADES CONCOMITANTES. ENTENDIMENTO DA TNU. RECURSO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. APELAÇÃO IMPROVIDA. [...] 2. No caso concreto, o benefício do autor foi concedido em 26/01/2011 (carta de concessão), em data posterior a 01/04/2003, reputando-se corretos os cálculos elaborados pela Contadoria do Juízo, que considerou a soma dos salários-de-contribuição, inclusive os recolhimentos realizados por meio de quitação do LDC-DEBCAD nº , com observação do teto, apurando-se a RMA no valor de 4.231,82 (quatro mil, duzentos e trinta e um reais e dois centavos). [...]

54 TRF2: (31/07/18) DIREITO PREVIDENCIÁRIO. SIMULTANEIDADE DE VÍNCULOS. REGIME GERAL. DERROGAÇÃO DO ARTIGO 32 DA LEI 8.213/91, A PARTIR DE 01/04/2003 PELA LEI /03. SOMA DOS SALÁRIOS- DE-CONTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES CONCOMITANTES, OBSERVADO O TETO. REMESSA NECESSÁRIA E RECURSO DESPROVIDOS. [...] 2. Ao segurado que contribuiu em razão de atividades concomitantes e que tenha implementado os requisitos ao benefício em data posterior a 01/04/2003, também deve ser assegurado que os seus salários-decontribuição concomitantes (anteriores e posteriores a 0 4/2003) sejam somados, respeitado o teto previdenciário. [...]

55 TRF3: (24/09/18) [...] II - A Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais (TNU), em decisão proferida no processo representativo de controvérsia nº , em 22/2/18, por maioria, firmou a tese de que "[o] cálculo do salário de benefício do segurado que contribuiu em razão de atividades concomitantes vinculadas ao RGPS e implementou os requisitos para concessão do benefício em data posterior a 01/04/2003, deve se dar com base na soma integral dos salários-de-contribuição (anteriores e posteriores a 04/2003) limitados ao teto". III- In casu, deve ser revista a forma de cálculo da renda mensal do benefício a fim de sejam somados os salários de contribuição concomitantes no período de maio/00 a maio/03, observada a limitação ao teto previdenciário. [...]

56 TNU: PU TNU: PU TRSP: PROCESSO TRBA: PROCESSO TRF4: TRF4: /PR

57 CÁLCULO DA RMI - SOMA DAS REMUNERAÇÕES SB = R$ 2.577,92 RMI = R$ 2.577,92 x 85% (B/41) RMI = R$ 2.191,23 RMI Apurada pelo INSS= R$ 2.065,26

58 AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº (2015) PREVIDENCIÁRIO. ATIVIDADES CONCOMITANTES. RMI. SOMA DOS SALÁRIOS DE CONTRIBUIÇÃO. REQUISITOS LEGAIS NÃO PREENCHIDOS. IMPOSSIBILIDADE. ACÓRDÃO RECORRIDO EM CONSONÂNCIA COM O ATUAL ENTENDIMENTO DESTA CORTE SUPERIOR. SÚMULA 83/STJ. 1. A jurisprudência do STJ entende descabida a soma dos salários de contribuição quando não preenchidos os requisitos legais dispostos no artigo 32, I, da Lei 8.213/ Dessume-se que o acórdão recorrido está em sintonia com o atual entendimento do STJ, razão pela qual não merece prosperar a irresignação. Incide, in casu, o princípio estabelecido na Súmula 83/STJ. 3. Agravo Regimental não provido.

59 PARECER 561/2012 CONJUR-MPS/CGU/AGU RECOMENDOU A ALTERAÇÃO DO ARTIGO 32 DA LB E REVOGAÇAÕ DE SEUS INCISOS Art. 32. O salário-de-benefício do segurado que contribuir em razão de atividades concomitantes será calculado com base na soma dos saláriosde-contribuição das atividades exercidas no período básico de cálculo, observado o disposto no art. 29. I - (Revogado); II - (Revogado): a) (Revogada); b) (Revogada); III - (Revogado).

60 LEI Nº , DE 17 DE JUNHO DE 2015 Conversão, em Lei, da Medida Provisória nº 664, de 2014 Art. 1º. A Lei 8.213, de 1991, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 32. (VETADO). Razões do veto: A alteração realizada pelo dispositivo poderia trazer impacto ao equilíbrio financeiro e atuarial da previdência social, tratado pelo art. 201 da Constituição. Além disso, da forma prevista, a medida poderia gerar desincentivos para os segurados que contribuem sobre atividades concomitantes.

61 BIBLIOGRAFIA: ALENCAR, Hermes Arrais. Cálculo de Benefícios Previdenciários. Regime Geral de Previdência Social. Teses Revisionais. Da Teoria a Prática. 9ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, GEROMES, Sergio. Cálculo do Benefício Previdenciário na Prática. Teses Revisionais. 2ª ed. São Paulo: LTr, SAVARIS, José Antônio. Direito Processual Previdenciário. Curitiba: Editora Alteridade, Melissa Folmann e João Marcelino Soares. Revisões de Benefícios Previdenciários. Curitiba: Editora Juruá, 2011.

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