CORREDOR FERROVIÁRIO ATLÂNTICO DE MERCADORIAS.

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1 CORREDOR FERROVIÁRIO ATLÂNTICO DE MERCADORIAS. ETXEBIZITZA, HERRI LAN ETA GARRAIO SAILA DEPARTAMENTO DE VIVIENDA OBRAS PÚBLICAS Y TRANSPORTES

2 ATRCD POR QUE É IMPORTANTE IMPULSIONAR A CORREDOR FERROVIÁRIO ATLÂNTICO RELATIVAMENTE AO PROCESSO DE REVISÃO DA RTE-T? Devido à importância socioeconómica das regiões que integram o Arco Atlântico. O Corredor Ferroviário Atlântico liga as regiões banhadas pelo Atlântico, as quais integram a Comissão do Arco Atlântico (Portugal, Espanha, França, Irlanda e Reino Unido), Bélgica, Holanda, Alemanha, Dinamarca, Suécia, Noruega, prolongando-se até ao sul (porto de Algeciras e Marrocos) e até ao norte (portos de Antuérpia e Roterdão, Europa do Norte e de Leste). Em direcção ao leste está ligado através do eixo Lyon-Liubliana-Budapeste até à fronteira ucraniana (Kiev) e com o eixo Berlim-Varsóvia até à fronteira bielorrussa (Minsk). Estima-se que a população no Arco Atlântico seja superior a 80 milhões de habitantes (cerca de 25% da população na zona euro), distribuídos em torno de doze concentrações urbanas com mais de um milhão de habitantes, entre elas as capitais europeias de Lisboa, Madrid, Paris, Bruxelas, Haia, Londres ou Dublin. Para Lisboa e Madrid, este corredor constitui o itinerário mais curto para chegar a Paris, Londres, Berlim, Europa do Norte e de Leste ou Rússia. Do ponto de vista económico, o Arco Atlântico concentra cerca de 30-40% do PIB da zona euro: mais de 2 mil milhões de euros do PIB. Ao longo do corredor encontram-se mais de sessenta portos (Sevilha, Sines, Lisboa, Porto, Vigo, Gijón, Santander, Bilbao, Bayonne, Bordéus, Nantes-Saint Nazaire, Lorient, Brest, Saint-Malo, Cherbourg, Le Havre, Dunquerque ) com um tráfego total que ultrapassa os 650 milhões de toneladas anuais, às quais se poderia adicionar também o tráfego dos grandes portos nos prolongamentos do corredor: Algeciras, Antuérpia, Zeebrugge, Roterdão e Hamburgo. Calcula-se que circulem hoje em dia cerca de milhões de toneladas/km de mercadorias anualmente no corredor. Perante esta realidade existe actualmente um significativo desequilíbrio modal que deveria tender para uma maior divisão dos meios de transporte a favor dos meios mais sustentáveis, em particular do transporte ferroviário-portuário. Podemos afirmar, por exemplo, que aproximadamente 50% do tráfego de mercadorias entre a Península Ibérica e a Europa é efectuado pela frente atlântica. Apenas 1% deste tráfego é efectuado em transporte ferroviário e 16% por via marítima, os restantes 83% são efectuados por via rodoviária, o que provocou a saturação das infra-estruturas rodoviárias e o colapso e a insustentabilidade do sistema.

3 QUAL É A NOSSA PROPOSTA? CORREDOR FERROVIÁRIO ATLÂNTICO (CFA) O impulso e a realização de uma série de investimentos inteligentes em infra-estruturas que permitiriam extraordinárias alterações na divisão modal e o aumento exponencial de um transporte mais sustentável a partir da potenciação do transporte ferroviário-portuário. O que é a rede CFA? A rede CFA tem como objectivo a promoção e o desenvolvimento, de forma eficaz e sustentável, do Corredor Ferroviário Atlântico (CFA) de mercadorias. A rede integra administrações públicas e agências institucionais, câmaras do comercio, empresas de transporte de cargas, operadores privados e diversos agentes públicos e privados interessados em contar com um transporte de mercadorias sustentável que constitua uma alternativa efectiva e complementária à via rodoviária. Os objectivos concretos da rede CFA são: Impulsionar o desenvolvimento da infra-estrutura ferroviária para o transporte de mercadorias no Corredor Ferroviário Atlântico e fomentar o transporte ferroviário-portuário. Coordenar o planeamento e a execução das diferentes acções efectuadas no corredor Melhorar a qualidade, a competitividade e a eficiência dos serviços ferroviários Promover o transporte ferroviário como modo complementário à via rodoviária Assegurar a interoperabilidade no transporte ferroviário do material móvel, serviços e operadores Impulsionar o desenvolvimento e a coordenação dos nodos e das plataformas logísticas e dos terminais intermodais, especialmente ao nível portuário A respectiva criação, no final de 2010, deveu-se ao impulso do Governo Basco como coordenador do Grupo de Transportes do Arco Atlântico (GTAA) da Conferência das Regiões Periféricas Marítimas da Europa (CRPM) e à cumplicidade e estreita colaboração do Governo de Aquitânia.

4 ATRCD Posicionamento da rede CFA relativamente ao processo de revisão da RTE-T Acima de tudo, a rede CFA pretende manifestar o seu acordo com a opção 3, aceite maioritariamente para a revisão e desenvolvimento da Rede Transeuropeia de Transportes (RTE-T). Esta opção 3, tal como foi definida no Livro Verde Revisão da política da RTE-T com vista a uma rede transeuropeia de transporte melhor integrada ao serviço da política comum de transportes, publicado em Fevereiro de 2009, prevê um nível duplo: uma rede global (que corresponderia à forma actual da RTE-T revista) e uma rede básica ou central. A rede CFA defende que o Corredor Ferroviário Atlântico deve fazer parte desta rede central como grande eixo estratégico da rede global para o transporte de mercadorias: Pela sua contribuição para a acessibilidade das regiões atlânticas, Para consolidar uma alternativa sustentável ao transporte de mercadorias por via rodoviária que actualmente já satura o corredor, Pelo carácter multimodal e, em particular, pela ligação aos portos europeus mais importantes (o corredor liga, por via rodoviária e ferroviária, importantes portos, terminais multimodais e auto-estradas marítimas), E pelas ligações a outros eixos europeus, em particular de países terceiros, seja pelos extremos norte e sul, pelas derivações em direcção ao oeste ou aos portos que engloba. Além disso, esta ligação apresenta um elevado potencial de crescimento devido ao alargamento do canal do Panamá, ao degelo do passo do noroeste e à crescente procura de tráfego marítimo do Este da Ásia.

5 ATRCD CORREDOR FERROVIÁRIO ATLÂNTICO DE MERCADORIAS. Corredor Ferroviário Atlântico proposto como Rede Ferroviária Central Transeuropeia Ligações do Corredor Ferroviário Atlântico aos portos e às plataformas multimodais Outros eixos da Rede Ferroviária Transeuropeia Auto-estradas marítimas do Arco Atlântico apresentadas no projecto prioritário n.º 21 da RTE-T Principais auto-estradas marítimas do Arco Atlântico em exploração

6 QUAIS AS ACÇÕES NECESSÁRIAS PARA SE CONSEGUIR UM CORREDOR FERROVIÁRIO ATLÂNTICO EFECTIVO E OPERACIONAL? Especificações técnicas para o Corredor Ferroviário Atlântico de mercadorias. Actualmente, o Corredor Ferroviário Atlântico existe como um conjunto de troços, pertencentes a vários estados, de características técnicas heterogéneas e com diferenças ao nível dos sistemas de gestão em função da administração competente. Nos últimos anos, os fundos da Rede Transeuropeia de Transporte (RTE-T) aplicaram mais de milhões de euros para a criação de um eixo ferroviário de alta velocidade neste corredor (os projectos prioritários n.º 3 e n.º 19 ainda se encontram em execução). Consequentemente, graças ao deslocamento do tráfego de passageiros para o novo eixo de alta velocidade, dentro de pouco tempo existirá uma capacidade redundante nos troços ferroviários já existentes que permitirá o desenvolvimento do transporte ferroviário de mercadorias, de acordo com os objectivos da política de transportes europeia. Não obstante as condições desta rede ferroviária, paralela à nova rede de alta velocidade e com capacidade disponível para o transporte de mercadorias, estas não são as condições mais adequadas para alcançar os níveis de qualidade necessários com vista a disponibilizar serviços ferroviários competitivos relativamente ao transporte por via rodoviária. Perante esta situação, a rede CFA está a planear uma profunda adaptação da infraestrutura ferroviária do corredor e das respectivas ligações aos portos como condição necessária para que as acções de desenvolvimento do transporte ferroviário de mercadorias que têm vindo a ser concebidas sejam finalmente bem sucedidas. A maior parte dos investimentos necessários não seria aplicado em novas infra-estruturas, mas sim na adequação e melhoria das infra-estruturas e ligações existentes tendo um efeito multiplicador devido à obtenção de um maior equilíbrio modal.

7 ATRCD Desta forma, são propostas algumas especificações técnicas para o Corredor Ferroviário Atlântico que facilitam o transporte de mercadorias eficiente, sendo simultaneamente homogéneas ao longo do corredor e homogéneas com as especificações previstas nos restantes corredores de mercadorias europeus de grandes dimensões. Segundo a rede CFA, as principais especificações técnicas para o Corredor Ferroviário Atlântico de mercadorias deveriam ser: Tracção eléctrica em todo o percurso ( V) Plataforma UIC (1.435 mm) Gabari UIC-C Peso máximo por eixo: 25 toneladas Comprimento máximo dos comboios: m Inclinação máxima: 12% Sistema de segurança: ERTMS Locomotivas e vagões interoperáveis Desvios para atravessar as grandes concentrações urbanas Serviço 24 horas x 365 dias Tarifas de utilização da infra-estrutura homogéneas e razoáveis Além disso, também são exigidos sistemas e critérios unificados a nível europeu de gestão da infra-estrutura, controlo da circulação, monitorização dos comboios, regulamentação social e laboral, I+D+i ferroviária, bem como para coordenar os fundos económicos alocados ao desenvolvimento da Rede Ferroviária Central Transeuropeia. Projectos prioritários a executar no Corredor Ferroviário Atlântico de mercadorias Apesar dos projectos prioritários da RTE-T (os projectos prioritários n.º 3, n.º 8 e n.º 19) que estão a desenvolver actualmente acções no Corredor Ferroviário Atlântico, a adequação do corredor ao transporte de mercadorias ainda é uma tarefa pendente. Segundo a rede CFA, as acções necessárias para adequar o Corredor Ferroviário Atlântico às anteriores especificações técnicas deveriam ser consideradas projectos prioritários dentro da nova Rede Ferroviária Central Transeuropeia. À espera de estudos detalhados que permitam determinar as acções concretas para facilitar um transporte eficiente de mercadorias através do Corredor Ferroviário Atlântico, a rede CFA pretende avançar com as acções genéricas que considera que deveriam ser projectos prioritários.

8 ATRCD Projectos prioritários propostos pela rede CFA no Corredor Ferroviário Atlântico. ESTADO PORTUGAL TRAMO Sines-Lisboa-Aveiro- Fuentes de Oñoro ACTUACIÓN Alternativa 1: adequar o novo traçado de plataforma UIC (projecto prioritário n.º 3) para tráfego de mercadorias Alternativa 2: adaptar o traçado na plataforma ibérica (renovado no projecto prioritário n.º 8) para a circulação de comboios de mercadorias de plataforma UIC (instalação de um terceiro carril) ESPAÑA Fuentes de Oñoro- Valladolid Valladolid-Burgos-Vitória Alternativa 1: adequar o novo traçado de plataforma UIC (projecto prioritário n.º 3) para tráfego de mercadorias Alternativa 2: adaptar o traçado na plataforma ibérica (renovado no projecto prioritário n.º 8) para a circulação de comboios de mercadorias de plataforma UIC (instalação de um terceiro carril) Vitória-Astigarraga Aproveitar o novo traçado de plataforma UIC e de alta velocidade projectado para tráfego misto (projecto prioritário n.º 3) Astigarraga-Irún- Hendaye Adaptar o traçado na plataforma ibérica para a circulação de comboios de mercadorias de plataforma UIC (instalação de um terceiro carril e/ou construção de uma variante em plataforma UIC) FRANCIA Hendaye-Bordeaux Bordeaux-Poitiers Poitiers-Orleans Orleans-Paris París-Lille Adaptar o traçado actual para um transporte de mercadorias eficiente, assim que esteja concluída a linha de alta velocidade para comboios de passageiros TGV-Atlantique Acções ao nível das infra-estruturas contra o engarrafamento REINO UNIDO IRLANDA Lille-Londres Londres-País de Gales Londres-Liverpool Adequação para um transporte de mercadorias eficiente da ligação do corredor a Inglaterra, País de Gales e Irlanda BÉLGICA, HOLANDA, ALEMANIA, DINAMARCA, PAÍSES ESCANDINAVOS Lille-Roterdão-Bremen- Hamburgo-Corredor Bothnian Acções ao nível das infra-estruturas contrao engarrafamento PORTUGAL ESPANHA FRANÇA Ligações ferroviárias aos portos atlânticos Adaptação para um transporte de mercadorias eficiente dos ramais ferroviários de ligação do corredor aos portos atlânticos: Sevilha, Huelva, Sines, Porto, Vigo, A Coruña, Gijón, Santander, Bilbao, Bayonne, Bordéus, Nantes, Lorient, Brest, Saint-Malo, Cherbourg, Le Havre, Zeebrugge, Bremen ESTA REDE FERROVIÁRIA SERIA REFORÇADA E LUCRARIA COM A RESPECTIVA OPTIMIZAÇÃO FUNCIONAL ATRAVÉS DAS CONVENIENTES LIGAÇÕES FERROVIÁRIO-PORTUÁRIAS E DAS LIGAÇÕES ÀS GRANDES PLATAFORMAS MULTIMODAIS.

9 Por tudo isto, os signatários do presente documento MANIFESTAM: O SEU APOIO AO IMPULSO DE UM CORREDOR FERROVIÁRIO ATLÂNTICO QUE CONTRIBUA PARA UM EQUILÍBRIO MODAL NO TRANSPORTE DE MERDORIAS DE FORMA A DESENVOLVER O TRANSPORTE FERROVIÁRIO E MARITIMO COMO COMPLEMENTO DO TRANSPORTE POR VIA RODOVIÁRIA. A INCLUSÃO DESTE CORREDOR FERROVIÁRIO NAS LINHAS PRINCIPAIS, CENTRAIS OU BÁSICAS DA REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTE QUE ACTUALMENTE SE ENCONTRA EM PROCESSO DE REVISÃO. A REALIZAÇÃO DOS OPORTUNOS INVESTIMENTOS PARA A ADAPTAÇÃO DA REDE E DE LIGAÇÃO AOS TERMINAIS PORTUÁRIOS E ÀS PRINCIPAIS PLATAFORMAS INTERMODAIS DE FORMA A CONSTITUIR UMA ALTERNATIVA REAL E EFECTIVA AO TRANSPORTE POR VIA RODOVIÁRIA, PROPORCIONANDO ASSIM UMA MAIOR INTEGRAÇÃO NO MERCADO ÚNICO.

10 UMA INICIATIVA IMPULSIONADA PELO GOVERNO BASCO-EUSKO JAURLARITZA E COM O SUPORTE DO GRUPO DE TRANSPORTES DO ARCO ATLÂNTICO GTAA-CRPM. ETXEBIZITZA, HERRI LAN ETA GARRAIO SAILA DEPARTAMENTO DE VIVIENDA OBRAS PÚBLICAS Y TRANSPORTES

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