OLHARES: A VIDA NARRADA POR QUEM NÃO VÊ

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1 OLHARES: A VIDA NARRADA POR QUEM NÃO VÊ

2 Foto de Capa: Natália Izidoro Redação e Fotografia: 1 Marco Antonio - Texto: Maria Luiza Gil / Foto: Natália Izidoro 2 Irani - Texto: Natália Izidoro / Foto: Maria Luiza Gil 3 Jasmine - Texto: Maria Luiza Gil / Foto: Natália Izidoro 4 Vitor - Texto: Maria Luiza Gil / Foto: Natália Izidoro 5 Marjory - Texto: Natália Izidoro / Foto: Maria Luiza Gil 6 Gabriel - Texto: Natália Izidoro / Foto: Natália Izidoro 7 Ethel - Texto: Maria Luiza Gil / Foto: Natália Izidoro 8 Wilmar - Texto: Natália Izidoro / Foto: Natália Izidoro 9 Jussara - Texto: Natália Izidoro / Foto: Maria Luiza Gil 10 Francisco - Texto: Maria Luiza Gil / Foto: Natália Izidoro Edição de Texto: Maria Luiza Gil e Natália Izidoro Revisão: Jonas Tenfen Edição de Imagem e Diagramação: Maria Luiza Gil Impressão: Gráfica Postmix 1ª Edição Florianópolis, 2012

3 OLHARES: A VIDA NARRADA POR QUEM NÃO VÊ Maria Luiza Gil e Natália Izidoro 2012

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5 Há homens que lutam por um dia e são bons. Há outros que lutam por um ano e são melhores. Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons. Há, porém, os que lutam por toda a vida, Estes são os imprescindíveis. Os Imprescindíveis - Bertolt Brecht

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7 SUMÁRIO Prólogo Introdução A vida narrada por quem não vê Marco Antonio Irani Jasmine Vitor Marjory Gabriel Ethel Wilmar Jussara Francisco Epílogo Siglas Agradecimentos

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9 PRÓLOGO Foi em agosto de 2007 nosso primeiro contato com Wilmar Borges. Calouros de jornalismo costumam frequentar a secretaria do curso em busca de informações e soluções para os mais diversos problemas. Wilmar sempre estava lá pela manhã e, prestativo, ajudava os alunos com o que podia. Exceto quando lhe perguntavam se um ou outro professor estava pelo curso. Bem-humorado dizia: Ah, não o vi por aqui hoje. Wilmar foi o primeiro cego com quem tivemos contato mais próximo. Antes disso, nossas questões sobre a cegueira e dúvidas acerca de como os deficientes visuais vivem eram as mesmas de muitas pessoas. Como as de vocês, leitores, provavelmente. De calouras passamos a formandas e a curiosidade sobre a vida de Wilmar e de outros cegos acabou virando tema do nosso Trabalho de Conclusão de Curso. Em busca de apoio inscrevemos o projeto no Catarse, site de financiamento colaborativo em que pessoas doam a quantia que quiserem para projetos com o qual se identificam. Superando a nossa expectativa, Olhares recebeu R$ 3.025,00 e muitos elogios de conhecidos e desconhecidos que demonstraram interesse 11

10 sobre o tema. Com esse incentivo, estávamos certas do objetivo de nosso trabalho e começamos a pesquisar. Conversamos com pessoas cegas, conhecemos seu ambiente de trabalho e familiar e descobrimos como realizam os afazeres diários e como percebem o mundo em que vivemos. Visitamos a Associação Catarinense para Integração do Cego, ACIC, em Florianópolis, e lá ouvimos falar de diversas pessoas com deficiência visual marcadas por histórias fascinantes. Após selecionar algumas, com certa dificuldade em ter de deixar outras de fora, fomos atrás dos entrevistados. Montamos, então, nossa lista com dez histórias para contar. Apesar de termos lido livros sobre a cegueira, aprendermos palavras adequadas para serem usadas, investigarmos as causas mais comuns da deficiência visual e a legislação brasileira em relação ao assunto, não estávamos totalmente prontas para o que viria. Em Florianópolis, conversamos com sete dos entrevistados selecionados, seus familiares e amigos próximos de cada um. Conhecemos histórias de pessoas com idade, emprego e rotinas diferentes que moravam em Florianópolis e quisemos comparar com o cotidiano de outros cegos, que morassem em uma capital ainda maior. Partimos para o Rio de Janeiro e entrevistamos mais três pessoas. A todos, tivemos que fazer perguntas delicadas, saber quando ouvir e quando falar, respeitando os limites de cada um e buscando respostas para nossas perguntas, nas palavras ou nos gestos. No fim, percebemos que muitas vezes reclamamos de coisas desnecessárias e talvez vocês também compartilhem esse sentimento. O tom do livro, no entanto, não é de tristeza e as histórias não são trágicas. Pelo contrário, ver a superação e o modo encontrado por essas pessoas que, apesar de tudo, encontraram motivos para serem muito felizes, é uma lição. Hoje agradecemos àqueles que apostaram no nosso projeto e permitiram que ele fosse realizado. Em troca, entregamos a eles e a vocês, essa coletânea de grandes histórias, em que contamos tudo o que aprendemos com seus protagonistas e fazemos questão de repassar a vocês. Boa leitura! 12 As autoras

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13 INTRODUÇÃO Embora a acessibilidade tenha sido melhor desenvolvida nas últimas décadas e novos projetos procurem melhorar a inclusão de pessoas com deficiência visual, a sociedade ainda é majoritariamente excludente e componentes de infraestrutura precisam ser melhorados. Nesse cenário, dificuldades impedem que pessoas cegas ou de baixa visão tenham uma vida confortável. Somente em 2008, entrou em vigor a Convenção da ONU Sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência: um tratado internacional que reafirma os princípios da não discriminação, da sociedade inclusiva, da acessibilidade e da autonomia dessa parte da população. Ao reconhecer que representam um segmento social marginalizado, cujos direitos muitas vezes são ignorados ou violados em todo o mundo, o tratado assegura uma base jurídica para o conjunto de direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais. De acordo com uma pesquisa realizada em 2002 pela Organização Mundial da Saúde, OMS, 161 milhões de pessoas têm algum grau de deficiência visual. Desse total, 37 milhões de pessoas são cegas. Segundo a organização, as principais causas são catarata, 15

14 glaucoma, degeneração macular, opacidade da córnea e retinopatia diabética. No Brasil, existe pelo menos 1,4 milhões de cegos, segundo estudo divulgado em 2009 pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia. No entanto, tais dados são imprecisos, pois reiteram problemas de definição e classificação da deficiência visual. Uma das principais dificuldades enfrentadas por essas pessoas é a inserção no mercado de trabalho. Desconhecendo as atividades que podem ser realizadas, muitos empregadores temem acidentes e se preocupam com o custo de adaptações e aquisição de equipamentos especiais. Além disso, a ausência de ações voltadas para a preparação profissional e a dificuldade de acesso aos cursos existentes resultam em falta de qualificação de parte significativa dos deficientes. Algumas instituições promovem a inclusão da pessoa cega e de baixa visão, oferecendo apoio educativo, psicológico e profissionalizante, na habilitação e reabilitação dessas pessoas. Entre os focos do trabalho estão criatividade, independência, autonomia, mobilidade, sociabilidade e inclusão digital. Através dos personagens deste livro, conhecemos dois dos mais importantes centros de apoio às pessoas com deficiência visual do país. A Associação Catarinense para Integração do Cego, ACIC, existe desde 1992 e tem sede em Florianópolis. É apoiada financeiramente por empresas privadas, não contando com a ajuda do governo. Com uma estrutura de dois mil metros quadrados de área construída em um terreno de 300 mil metros quadrados no bairro Saco Grande, ela atende pessoas de todas as idades e de qualquer origem. Conta com um prédio para alojamento dos alunos que está desativado por falta de recursos para mantê-lo. A ACIC também busca fundos para construir seu próprio Centro Educacional, que atenderá crianças e adolescentes em idade pré-escolar e escolar. Nos programas de habilitação/reabilitação são ensinadas as atividades da vida diária, o aluno tem cursos de informática, alfabetização no Sistema Braille, escrita cursiva e artesanato. A ACIC ainda incentiva a prática de atividades físicas como goalball, futsal, natação, atletismo e xadrez, que são desenvolvidas com o apoio da Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, e de esportes radicais 16

15 como rapel, rafting, sandboard e parapente, contando com a parceria do Corpo de Bombeiros e empresas especializadas nessas atividades. O aspecto psicológico também é trabalhado pela associação. São oferecidas atividades de convivência, que ajudam a promover a inclusão e sociabilidade entre os cegos. Para isso, eles são estimulados a participarem de caminhadas em trilhas ecológicas, acampamentos, tai chi chuan, expressão corporal, além do coral e das atividades sociais em datas comemorativas. A ACIC exerce papel importante também na inserção ou reinserção dos deficientes visuais seja nas escolas comuns, na carreira acadêmica ou no mercado de trabalho. Ela oferece materiais acessíveis utilizados no ensino fundamental, médio e superior, além de cursos profissionalizantes como massoterapia. O centro de referência no apoio aos deficientes visuais no Brasil é o Instituto Benjamin Constant, IBC, no Rio de Janeiro. É subordinado à Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação. Inaugurado em 1854 pelo Imperador Dom Pedro II, o IBC é considerado o primeiro passo dado no país para garantir ao cego o direito à cidadania. O instituto possui uma escola que atende desde ao maternal até o nono ano, capacita profissionais da área da deficiência visual, assessora outras instituições, realiza consultas oftalmológicas à população, reabilita, dá assistência social e produz material especializado. A estrutura comporta salas de aula, ginásio de esportes, piscina, academia, parque, imprensa em braile, dois refeitórios, sala multimeios e de informática, oficinas, consultório de massoterapia e alojamentos. Os alunos têm cursos de orientação e mobilidade, atividades da vida diária, leitura e escrita no Sistema Braille, escrita cursiva, inglês básico, música, teatro, artesanato biscuit, tricô, tapeçaria, cerâmica educação física e informática. O instituto oferece também cursos profissionalizantes, como shiatsuterapia, drenagem linfática manual, massoterapia reconhecido pelo Ministério da Saúde reflexologia dos pés e afinação de piano. Além de ministrá-los em suas dependências, o IBC envia seus técnicos para realizarem cursos em universidades, instituições e secretarias de educação de diversos estados do Brasil, como também oferece estágios a acadêmicos e profissionais envolvidos com a problemática da deficiência visual. 17

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