SONIA SATIKO KOHATSU TAYAMA

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2 PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA SONIA SATIKO KOHATSU TAYAMA ESTRATÉGIAS MOTIVACIONAIS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM: UMA PROPOSTA PARA O 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Londrina 2012

3 1 ESTRATÉGIAS MOTIVACIONAIS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM: UMA PROPOSTA PARA O 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Autora: Sonia SatikoKohatsuTayama 1 Orientadora: AnildeTombolato Tavares da Silva 2 Resumo O presente trabalho trata de estratégias motivacionais traçadas no processo ensinoaprendizagem, com alunos de 7º ano do ensino fundamental do Colégio Estadual Souza Naves Ensino Fundamental, Médio e Profissional. Objetivou identificar estratégias motivacionais em sala de aula, para criar um ambiente que propicie um envolvimento mais significativo no processo de ensino, melhorando seu nível de aprendizagem e seu potencial cognitivo. Pretendemos assim, minimizar os comportamentos que interferem negativamente na dinâmica das aulas. Numa abordagem da pesquisa qualitativa foi traçado o perfil da turma e seus interesses. Diante do resultado, foi realizado um grupo de estudo com os professores sobre motivação e estratégias motivacionais (Anagrama Target), proporcionando a reflexão, discussão e questionamentos da prática cotidiana em cada encontro. Foi implementado a atividade diversificada, o desafio, o feedback individualizado, valorização e reconhecimento, autonomia, trabalho em grupo, recompensa externa (elogio). Contamos com a contribuição dos estudos realizados por José Aloyseo Bzuneck e Sueli Édi Rufini Guimarães da Universidade Estadual de Londrina que pesquisaram sobre o assunto na literatura com abordagem na Psicologia. Concluimos que a motivação do aluno resulta de medidas educacionais, que são usadas como estratégias de ensino. Essas estratégias devem levar o aluno a aprender, desenvolver a motivação para o domínio dos conteúdos e assim,valorizar o aprender como objetivo pessoal. Palavras-chave: Motivação. Estratégias motivacionais. Processo ensinoaprendizagem. 1 Graduada em Psicologia pela UEL e em Pedagogia pela Faculdade de Ciências, letras e educação de Presidente Prudente; pós-graduação em Administração, supervisão e orientação educacional. Atua como Pedagoga no Colégio Estadual Souza Naves - Ensino Fundamental, Médio e Profissional Rolândia. 2 Doutora em Educação pela UNESP/Marília. Docente do Departamento de Educação da Universidade estadual de Londrina na área de Formação de Professores.

4 2 Introdução É observado no cotidiano escolar que muitas variáveis interferem no processo ensino-aprendizagem dos alunos, tais como: falta de perspectivas e metas a atingir, falta de orientação e acompanhamento por parte dos responsáveis, problemas emocionais e a falta de motivação. É frequente a queixa dos professores sobre a desmotivação dos alunos, demonstrando através de comportamentos que não condizem com o fazer pedagógico. Há uma insatisfação diante das queixas sobre alunos que não revelam dedicação às atividades acadêmicas, não se empenham para melhorar, enfim, não estão comprometidos, e devido a grande energia física inerente a idade, se destacam através da agitação, agressividade, sexualidade emergente, apresentando dessa forma, comportamentos indisciplinares. São despendidos muitos esforços por parte dos professores e os demais segmentos para mudar essa situação, sem conseguir o resultado desejado. Essa desmotivação acarreta um prejuízo muito grande para a aprendizagem efetiva dos alunos e, portanto, exigiu um trabalho para que os professores refletissem sobre suas práticas em sala de aula para a criação de expectativas positivas, uma metodologia que evocasse a motivação, num esforço coletivo dos educadores, para reverter esse quadro. Sabemos que a motivação é um fator muito importante nesse contexto, sendo responsável pelo sucesso ou fracasso dos alunos. Definimos trabalhar com alunos e professores do 7 ano do Colégio Estadual Souza Naves Ensino Fundamental, Médio e Profissional, localizado na área central do município de Rolândia, pois é nessa faixa etária que se observa intensa mudança física, emocional e intelectual, com grande incidência de problemas nas relações sociais, sobretudo na escola. Daí surge a indagação: Como motivá-los para que tenham um envolvimento maior no contexto, minimizando os comportamentos inadequados, e dessa forma qualificar sua aprendizagem e explorar seu potencial cognitivo? Para que o professor desempenhe com excelência a prática docente ele também deve estar motivado e se qualificando, para estar sempre construindo e reconstruindo novas competências, mobilizando desta forma seus saberes para garantir o envolvimento no processo ensino-aprendizagem, desenvolvendo a docência com qualidade e significância ao contexto vivenciado. A necessidade de

5 3 desenvolver este projeto, buscando um estudo mais aprofundado sobre a motivação do aluno e estratégias motivacionais, pretendeu assim, contribuir para a possibilidade de levar o aluno a ter um maior comprometimento e participação nas atividades acadêmicas, minimizando os comportamentos que dificultam o processo epropiciando uma aprendizagem mais efetiva. Optamos pela realização de um grupo de estudos com professores, totalizando 32 horas com certificação da Universidade Estadual de Londrina, sobre a motivação e suas especificidades; motivação intrínseca; extrínseca; uso de recompensas; meta de realização; a estruturação da escola e da sala de aula, utilizando como estratégia motivacional, o anagrama Target, que trabalha com os elementos: tarefa, autoridade/autonomia, reconhecimento/valorização, agrupamento, avaliação e tempo;envolvimento de toda a escola. Esses elementos fazem parte do trabalho rotineiro das escolas, e podem ser organizados pelos professores de forma que torne o ambiente mais motivador resultando em relações mais positivas e saudáveis. A metodologia de pesquisa foi qualitativa, pois, após a coleta de dados, realizou-se a análise para verificar as relações interpessoais existentes na turma para subsidiar a forma de implementação das estratégias motivacionais. Foi aplicado questionário aos alunos e alguns professores, informações do conselho de classe, para traçar o perfil da turma e seus interesses. Foi constatado que no geral são bastante agitados; alguns com a sexualidade emergente pois mandam bilhetinhos, os meninos fazem desenhos obscenos e as meninas começam a usar calças mais justas e camisetas mais curtas e andam na frente dos meninos para chamar a atenção; conversam muito em tom alto com os colegas; andam pela sala; alguns alunos sempre esquecem o material necessário as aulas; não fazem as tarefas de casa; não entregam trabalhos de pesquisa na data marcada; os professores ficam o tempo todo mandando realizar as atividades e chamando sua atenção; alguns com defasagem de conteúdo; uma aluna com deficiência neuromotora. Diante da avaliação reflexiva, o grupo definiu os conteúdos e os professores receberam algumas sugestões de trabalho com os alunos, sendo um resumo de tudo, e tiveram a autonomia para escolher a forma da implementação. As estratégias utilizadas foram: atividade diversificada (gincana sobre as regiões do Brasil e pintura no mapa fornecido pela professora, aula prática sobre os órgãos do sentido, avaliação, valorização, feedback e orientação individual aos

6 4 alunos nas atividades de Artes, tarefa/fantasia (jogo tangram no conteúdo de matemática), agrupamento, tempo, avaliação, reconhecimento, no conteúdo de história, tarefa, autonomia, reconhecimento, agrupamento, avaliação, tempo, no conteúdo de geografia. De acordo com os relatos dos professores e alunos os resultados foram positivos, gostaram das atividades diferentes, havendo uma maior participação entre eles, houve uma conscientização do empenho de cada aluno. Em relação a avaliação dos professores, houve a indicação de reivindicar mais tempo para esses planejamentos, turmas menos numerosas pois a diversidade de alunos é muito grande. Para obter resultados mais efetivos faz-se necessário um trabalho com o coletivo escolar. 1 Fundamentação Teórica A motivação estudada pela Psicologia foi concebida como um objeto altamente complexo devido sua construção histórica e com aplicações educacionais limitada. As concepções contemporâneas sobre motivação têm ampliado a abordagem mecanicista do comportamento como os instintos e, consideram as metas pessoais que exprimem cognitivamente o motivo e o esforço para determinadas escolhas de ação (BZUNECK, 2009b, p.10). Bzuneck(2009b, p. 9) define o termo motivação: Uma primeira idéia sugestiva sobre motivação, normalmente aplicável a qualquer tipo de atividade humana, é fornecida pela própria origem etimológica da palavra, que vem do verbo latino movere, cujo tempo supino motum e o substantivo motivum, do latim tardio, deram origem ao nosso termo semanticamente aproximado, que é motivo. Assim, genericamente, a motivação, ou o motivo, é aquilo que move uma pessoa ou que a põe em ação ou a faz mudar o curso. Dependemos da motivação para iniciar a realização e manter a persistência nas atividades humanas. No contexto de sala de aula ela possui características peculiares porque requer do aluno atividades de natureza cognitiva, como, prestar atenção, concentração, processamento, elaboração e integração da informação, raciocínio e resolução de problemas. São processos cognitivos que cada aluno deve

7 5 fazer por ele mesmo, ninguém pode estar fazendo por ele, integrando os componentes próprios do contexto. Esse contexto está relacionado ao currículo obrigatório das disciplinas; as formas de execução das atividades; ao espaço da sala de aula com agrupamento de alunos; ao tempo disposto das aulas; à divisão por séries; conteúdos variados às vezes extensos, árduos, com evidência ou não de serem significativos e relevantes para o aluno e, ainda a avaliação que tem implicações socioemocionais. 1.1 Efeitos da Motivação do Aluno Podemos identificar dois níveis de efeito da motivação que são: os imediatos e os finais. Por efeito imediato, entendemos que seja o curso da ação escolhido pelo aluno dentre outras possíveis em relação as atividades do processo de aprendizagem e, a persistência na sua realização. Desmotivado será aquele que não empreender esforço para a realização da atividade e se desistir perante as dificuldades surgidas. Maehr e Meyer (apud BZUNECK, 2009a, p. 12) relatam que a motivação positiva na escola requer um envolvimento de qualidade nas tarefas, empreender esforço para aprender tarefas desafiadoras em que o novo conhecimento seja construído pelo denominado processamento de profundidade. Efeito final são os conhecimentos construídos e as habilidades adquiridas, ou seja, a ocorrência de aprendizagem ou desempenhos que são socialmente valorizados. Nem sempre podemos observar esses resultados de imediato, às vezes levam algum tempo para serem revelados. E também é certo que não dependem sóda motivação. Adelman e Taylor (1983 apud BZUNECK, 2009b, p. 12), afirma que um aluno motivado para uma determinada tarefa pode apresentar resultados surpreendentes mais do que se poderia esperar com base em outras características pessoais. E um aluno desmotivado pode apresentar um sub-rendimento, medíocre, em relação à sua capacidade, as vezes talentosa. A motivação está relacionada com a quantificação que são as notas, pois nas escolas espera-se que atinjam o mais alto grau que possam conseguir. Existem pesquisas relacionando a motivação com o desenvolvimento da criatividade; para o pensamento crítico e a mudança conceitual; estratégias

8 6 adaptadoras de aprendizagem; o desenvolvimento social; motivação para a leitura e, para formar aprendizes permanentes, que pela vida toda continuem a investir na construção de novos conhecimentos. 1.2 Problemas de Motivação nos Alunos A motivação tem sido alvo de estudos porque em paridade com outras condições, sua ausência causa uma queda de investimento pessoal e de qualidade nas atividades acadêmicas e resulta em um nível baixo de aprendizagem e desenvolvimento cognitivo, impedindo a formação de indivíduos competentes para exercerem a cidadania e continuar aprendendo pela vida futura. Professores estão fazendo uma relação de causalidade, quando dizem que os alunos estão desmotivados por isso não se empenham nas tarefas e apresentam comportamentos de indisciplina. Stipek (1993 apud BZUNECK, 2009a, p. 14) afirma que devemos ter cautela, visto a dificuldade em identificar qual é o aluno que está motivado e o desmotivado. Exemplificando: um aluno parece estar atento à aula, mas de repente pode estar pensando em outras coisas. Um mau rendimento às vezes pode não estar associado à desmotivação ou à falta de esforço. A identificação de problemas motivacionais de alunos depende da avaliação de desempenho, a consideração de comportamentos abertos, de um conhecimento mais profundo do aluno, de seu nível de capacidade, seus conhecimentos prévios, os métodos de estudo e até a disponibilidade de recursos. Infelizmente no cotidiano da sala de aula não se possibilita essa diagnose. Stipek (1993 apud BZUNECK, 2009a, p. 14) fala sobre problema motivacional de acordo com as séries escolares. Um aluno de pré-escola praticamente não apresenta problema de motivação. Quando passa para a 1ª série, algumas exigências começam a aparecer e ele deve se adaptar, como ficar quieto no seu lugar e a seguir instruções mais elaboradas, entre muitas outras mudanças. Conforme avança nas séries, fatores curriculares se tornam mais complexos, o interesse cai e se instalam dúvidas em relação à capacidade de aprender determinadas matérias. E, quanto mais avançam, os problemas tendem a ser mais complexos e profundos, por terem raízes nas séries iniciais, por sofrerem influências das exigências das diferentes disciplinas, junto com as características evolutivas dos alunos.

9 7 A motivação apresenta dois aspectos, a saber: o quantitativo e o qualitativo. Em termos quantitativos, ela pode ser maior ou menor, mais ou menos intensa. Em relação às tarefas desafiadoras, não se espera que os alunos tenham os níveis baixos de motivação ou que atinjam o valor zero. Se isso acontecer, o aluno está desmotivado. Pode ocorrer oscilação em relação a determinadas tarefas, mas o preocupante é a freqüência ou a persistência dessa condição negativa. Também não podemos estabelecer uma relação linear, quanto mais motivado, melhor o desempenho. Para algumas atividades, é necessário um alto nível de motivação, como na situação de arrombar uma porta. Mas, quando falamos de tarefas acadêmicas complexas, pode acarretar a fadiga. Pode surgir também emoção negativa que é a ansiedade e, essa preocupação prejudica o raciocínio e a recuperação de informações armazenadas na memória, consequentemente pode afetar o desempenho acadêmico e a aprendizagem. Portanto, a motivação no contexto de atividades acadêmicas, não deve ser fraca, nem muito alta, pois os extremos são prejudiciais. Brophy (1983 apud BZUNECK, 2009a, p. 18) considera que o ideal é que seja branda e vigilante, que seja caracterizada mais pela qualidade do que pela intensidade. Podemos notar no cotidiano escolar que os alunos estão motivados para algumas situações e desmotivados para outras. Alguns deles não se empenham com qualidade nas tarefas acadêmicas, demoram a iniciar ou o fazem rápido sem qualidade e se mostram até indisciplinados. Outros, se mostram apáticos. Em contrapartida, eles gostam de vir à escola para encontrar com os amigos, comer a merenda, jogar na quadra, entre outras coisas mais. Em relação ao aspecto qualitativo da motivação, pode levar o aluno a ter um maior ou menor envolvimento com a aprendizagem. Alguns alunos estão interessados em aprender, em adquirir conhecimentos. Outros apresentam problemas, pois realizam as atividades muito rápido e não se preocupam com a qualidade. Alguns estão preocupados com diplomas, certificados e, aqueles que estão preocupados em não se mostrarem como incompetentes e, ainda os que querem aparecer como os melhores da classe sem se importar com a qualidade. O que leva esses alunos a se envolver com a aprendizagem são outros objetivos e não o de realizar com esforço e qualidade para aprender. Essas distorções são acompanhadas de emoções negativas como medo do fracasso, alta ansiedade,

10 8 frustração, irritação e, que contribuem para o decréscimo na qualidade das tarefas escolares (BZUNECK,2009a,p.18). Outras duas especificações em relação aos problemas de motivação dos alunos são quanto a sua generalidade ou abrangência e da gradação. Em relação a generalidade, pode variar quanto ao aluno ser desmotivado para todas as disciplinas, professores ou só a determinados conteúdos das disciplinas, alguns professores, ou até da fase evolutiva desses alunos. O aspecto da gradação dos problemas, de acordo com Adelman e Taylor (1983 apud BZUNECK, 2009a, p. 19) considera que eles se situam num continuum. Numa das pontas os casos mais simples e menos importantes e, no outro extremo os casos mais graves, daqueles alunos que evadiram da escola e não querem mais estudar e nem discutir sobre o assunto para buscar uma solução. Há uma necessidade de cada professor e da escola como um todo de se remediar os problemas de motivação de alguns alunos e manter otimizada a motivação para aprender em todos eles. 1.3 O Professor e a Escola na Motivação do Aluno Para compreendermos o papel do professor e da escola na motivação do aluno, primeiramente é preciso esclarecer um mal entendido e, posturas extremistas quando dizemos que a motivação e seus problemas são do aluno. Isso quer dizer que ele é o portador e o maior prejudicado, mas não que ele seja o responsável, muito menos o único por essa condição. Ele tem um papel ativo no processo, pois seleciona e processa as informações que recebe. Pesquisas confirmam que tanto a motivação positiva como a ausência ou distorção dela, resultam de complexas interações entre as características do aluno efatores do contexto, sobretudo em sala de aula (BZUNECK, 2009a,p.24). Ao professor cabe duas funções distintas e complementares em sala de aula. A primeira é de caráter remediador em que o professor recupera o aluno desmotivado ou reorienta aquele que apresenta uma motivação distorcida se tiver sido diagnosticada. A segunda função é preventiva e de caráter permanente, para todos os alunos da classe, a cada série e ao longo do ano letivo e, consiste em implementar e manter otimizada a motivação para aprender. As duas funções

11 9 referem-se a alunos em condições diferentes, mas que na prática tem muitos elementos em comum. Em alguns casos, a utilização de novas e adequadas estratégias em sala de aula, vai recuperar a motivação dos alunos, mas em alguns casos com problemas mais sérios, é necessário um programa mais específico para cada caso. Nessas situações em que os alunos perderam o interesse pelas aprendizagens ou a motivação para aprender, muitos professores desistem de tentar e atribuem a causa à família ou o sistema educacional, por não proporcionarem condições adequadas para um bom trabalho docente. Muitas vezes essas atribuições não são infundadas. Pelo foco psicoeducacional, o professor não deve se descuidar do seu papel de remediar a motivação, para que não ocorra o tédio crônico, a apatia e a alta ansiedade. Deve estar sempre desenvolvendo e mantendo a motivação positiva em todos os alunos e todas as séries. A motivação positiva é que vai direcionar os esforços educacionais empreendidos pelos alunos. Eles devem valorizar o aprender como um objetivo pessoal, buscando tirar o maior proveito possível do processo, como um fim em si mesmo, independente de motivadores extrínsecos. Devem seguir na busca de domínio de conteúdos e o crescimento intelectual e não só para passar de ano. O aluno não chega à escola num completo vazio motivacional. Ele sempre traz consigo seus objetivos e expectativas. Toda criança traz a curiosidade para explorar o que é novo e que traduz a motivação humana. Partindo da curiosidade, levar a criança a explorar, estar motivada a aprender conteúdos disciplinares requer do professor a escolha criteriosa de um conjunto de medidas educacionais e que ele tem amplo poder para isso. Seja em relação às formas de se dar tarefas, de avaliar e dar o retorno, de como lidar com a autoridade em classe, entre outros. 1.4 Crenças Sobre Motivação Temos que atentar para a idéia errônea e muito difundida entre os professores de que nada podem fazer pela motivação. Isso acarreta um impedimento para qualquer ação nesse sentido. Fica exposto que a situação aí está colocada e nada pode ser mudado

12 10 Em nosso país, observamos lugares onde as condições são mais difíceis de serem enfrentadas do que outras e, também sabemos através da mídia de trabalhos extraordinários de professores que inicialmente acreditavam que não seria possível. Em qualquer situação a motivação dos alunos se esbarra na motivação dos professores que devem ter entusiasmo, paixão pelo trabalho, o compromisso com a educação. Isso é que leva o professor a acreditar que pode motivar todos os alunos (BZUNECK, 2009a,p.28). Bandura (1993 apud BZUNECK, 2009a,p.29) acredita que a motivação dos professores está relacionada com a própria capacidade percebida de autoeficácia e as condições reais dos desafios. Essas percepções de autoeficácia são adquiridas através das relações sociais positivas existentes no ambiente de trabalho, tais como de professores com seus pares, diretores, enfim com o coletivo escolar. A crença de eficácia é a primeira condição para o professor trabalhar com a tarefa de motivar seus alunos. 1.5 Limitações no Uso de Estratégias Motivacionais Para o professor conseguir êxito em motivar seus alunos ele deve conhecer os mecanismos psicológicos inerentes a eles, dominar uma grande variedade de técnicas e saber utilizá-las com flexibilidade e senso criativo. As situações de sala de aula são muito complexas e imprevisíveis, por isso é impossível ter receitas prontas. Stipek (1996 apud BZUNECK, 2009a, p. 30) acredita que as diferentes técnicas para motivar os alunos podem atuar de maneira interdependentes. Exemplificado: a estratégia de deixar os alunos fazerem a escolha das tarefas e que contribui para a motivação intrínseca. Mas, a turma está habituada a avaliação externa e valoriza resultados sem erros. Pode-se esperar que escolherão tarefas fáceis, que evitam fracassos, mas que não proporcionarão o desenvolvimento de novas habilidades. Portanto, a motivação para aprender nessa situação não depende só da autonomia para escolher a tarefa. A autora ainda salienta que devese considerar o nível evolutivo dos alunos, sua história passada e suas expectativas. Por exemplo: tirar repentinamente as recompensas externas para alunos que estão acostumados a elas, diminuirão seus esforços; dar atividades muito desafiadoras para alunos com história de fracassos também não dará resultado positivo; deixar que os alunos possam ter escolhas se torna inviável quando eles ainda não têm

13 11 autonomia para trabalhar independentemente. É preciso ser preparado, treinado nessas habilidades prévias. Para obter sucesso nessa caminhada, é importante e necessário que se trabalhe num envolvimento da escola toda. O coletivo trabalhando em cooperação, num clima de interações positivas e, de apoio um ao outro faz com que os alunos percebam as atitudes como sendo uma cultura da escola e, não como cada professor trabalha na sala de aula. 2 Relato de Experiências A implementação do projeto foi iniciada com a palestra do Professor Dr. José Aloyseo Bzuneck, na semana pedagógica do 2º semestre letivo, ao coletivo escolar, fazendo uma panorâmica geral da motivação do professor e a motivação do aluno com orientações práticas. Para sensibilizar os participantes ao tema, foi aplicada a dinâmica de grupo Mensagem motivacional. Depois seguiram-se mais 6 encontros realizados no 2º semestre, para reflexão e discussão dos conteúdos, relacionandoos à prática pedagógica conforme indicação e escolha dos professores. Para esse encontro de estudo, os professores receberam previamente o material impresso, para leitura e realização das atividades para serem discutidas. Como introdução do assunto foi realizado uma reflexão sobre o pensamento: A verdadeira medida de um homem não é como ele se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas como ele se mantém em tempos de controvérsia e desafio. (Martin Luther King). Dando continuidade, explanação dos conceitos importantes do texto sempre com a participação dos professores e exposição de slides, exemplos de situações reais do dia-a-dia e comentários das questões respondidas.foi apresentado aos professores o perfil da turma, definido junto aos seus professores e, a partir dele propor possibilidades tecer para comentários e refletir sobre a atuação do professor. Perfil da turma: Foi constatado que no geral são bastante agitados, alguns com a sexualidade emergente pois mandam bilhetinhos, os meninos fazem desenhos obscenos e as meninas começam a usar calças mais justas e camisetas mais curtas e andam na frente dos meninos para chamar a atenção, conversam muito em tom alto com os colegas, andam pela sala, alguns alunos sempre

14 12 esquecem o material necessário as aulas, não fazem as tarefas de casa, não entregam trabalhos de pesquisa na data marcada, os professores ficam o tempo todo mandando realizar as atividades e chamando sua atenção, alguns com defasagem de conteúdo, uma aluna com deficiência neuromotora. Em seguida foi realizada explanação dos conceitos importantes do texto sempre com a participação dos professores e exposição de slides, exemplos de situações reais do dia-a-dia e comentários das questões respondidas. 1º Encontro: Texto de apoio: Motivação e suas especificidades do Professor Dr. José Aloyseo Bzuneck da Universidade Estadual de Londrina. Diante da leitura de texto proposto reflita sobre as questões: 1 Qual a relação entre motivação do aluno e ensino-aprendizagem? Os professores apresentaram as seguintes reflexões: A motivação contribui para que ocorra o ensino-aprendizagem. O aluno motivado sente-se interessado pelas aulas e busca investir nos recursos pessoais e aspira por resultados mais altos que possa conseguir. No dicionário, motivação quer dizer motivo, causas, animação, entusiasmo e o aluno com essas características será construtor do seu próprio conhecimento. De acordo com a definição do termo motivação, aquilo que move uma pessoa ou a faz com que mude o curso, vemos essa conotação explícita na vida de alunos e professores. Quando ambos, encontram-se motivados e ou comprometidos, há fluência e prazer entre o ensino e a aprendizagem. 2 Quais os fatores que influem na motivação dos alunos? Respostas dos professores: Muitos fatores interferem na motivação dos alunos, sendo possível ao professor através da sua motivação própria, ser capaz de contagiar os alunos e transmitir além de conteúdos curriculares a sua visão acerca do que já foi para ele tido como objeto motivador.

15 13 Outros fatores são: aulas bem planejadas, diferenciadas, dinâmicas, estratégias diferentes; os conhecimentos prévios dos alunos; os métodos de estudo e até a disponibilidade de recursos. 3 Na escola, quais as causas da desmotivação dos nossos alunos? Resposta dos professores: Aulas sem planejamento, professores que não trabalham de forma diferenciada cansam os alunos e dificultam o processo ensinoaprendizagem. Não ouvir os alunos, deixar que participem e perceber quais os seus interesses. O medo do fracasso, alta ansiedade, frustração, irritação, problemas familiares, causam a desmotivação havendo queda de investimento pessoal de qualidade nas tarefas de aprendizagem. Os alunos não conseguem visualizar o fator conhecimento como algo importante e primordial na vida dos seres humanos. 4 É possível reverter esse quadro? Como? Resposta dos professores: A motivação não apresenta um caráter imutável, desde que haja empenho é passível de mudança. Ela resulta de um conjunto de medidas educacionais, que são estratégias de ensino. Elas devem levar o aluno a aprender, desenvolver a motivação para o domínio dos conteúdos, precisam valorizar o aprender como objetivo pessoal. Aulas bem preparadas, planejadas com atividades diversificadas e procurando a participação dos alunos. Hoje a educação passa pelo que é por alguns autores denominado de jogo de empurra-empurra, onde as pessoas envolvidas ( família, sociedade e professores) delega sempre ao outro a tarefa e cobra das outras instâncias a resolução dos problemas, estabelecendo a culpabilidade ao outro, em vez de admitir às próprias falhas e tentar de maneira consciente buscar uma solução. É necessário trabalhar na conscientização de planos e metas.

16 14 5 Qual a influência do professor em relação à meta de realização e o seu trabalho em sala de aula? Respostas dos professores: O professor é o grande agente motivador de uma sala de aula. Ele é o responsável pela orientação dos alunos para que ocorra a meta de realização e pelo emprego das estratégias. Precisam estar melhor preparados, pois os alunos percebem quando as aulas foram planejadas e com objetivos. Podemos perceber que diante das respostas dadas pelos professores que as aulas sem planejamento, o descaso e o desinteressepelos alunos leva a desmotivação ao estudo. Acreditamos que é possível reverter essa situação através de estratégias de ensino que leve o aluno a valorizar o aprender como objetivo pessoal. Para isso, o professor deve estar também motivado,se qualificar e ser o agente motivador em sala de aula, pois, alunos motivados se interessam pelo aprender e constroem o seu próprio conhecimento. 2ºEncontro Texto de apoio: Motivação intrínseca, extrínseca e uso de recompensas da ProfessoraDra. Sueli Édi Rufini Guimarães da Universidade Estadual de Londrina. Esse texto proporciona uma compreensão da motivação intrínseca, extrínseca e o uso de recompensas na escola. Saber os determinantes e suas conseqüências serviu de embasamento teórico aos professores para conduzir seu trabalho com critério e eficácia. ATIVIDADES Para esse encontro os professores receberam previamente o material impresso, para leitura e realização das atividades, a serem discutidas. Foi realizada explanação dos conceitos importantes do texto sempre com a participação dos professores e exposição de slides, exemplos de situações reais do dia-a-dia e comentários das questões respondidas.

17 15 Questões: De acordo com sua experiência como professor, responda: 1- De maneira geral, como você motiva seus alunos intrinsecamente ou extrinsecamente? Como você analisa essa situação? Respostas dos professores: Alguns professores utilizam a motivação extrínseca com restrição. Trabalham com a motivação intrínseca, dando autonomia para escolherem entre várias atividades e deixando que escolham. Trabalham também com textos reais ou fictícios. Aproveitam os conhecimentos dos alunos, partindo da realidade deles, aprimorando suas habilidades, tornando assim a aprendizagem mais significativa. O primeiro passo para a motivação dos alunos deve ser intrinsecamente a do professor, para que exprima a paixão em suas aulas. Nas aulas expositivas é necessário elencar vários recursos para as aulas não se tornarem entediantes. Estimular discussões sobre o tema questionando a turma, buscando a participação de todos, perceber o motivo daqueles que não respondem e ajudá-los fazendo atendimentos individuais mas sem constrangimento. 2- Quais os cuidados devemos ter no uso de recompensas externas? Respostas dos professores: Em relação as recompensas externas é preciso dosá-las, pois os alunos podem se habituar a elas e só produzirem se houver recompensas. Além de ser menos eficaz, pode ser prejudicial a motivação intrínseca. Vincular a motivação somente a recompensas pode produzir uma falsa idéia de alunos motivados, que acabam por não realizar o processo de ensino-aprendizagem, buscando simplesmente uma boa nota, mas deixando de adquirir o conhecimento. Motivar ou até mesmo premiar alunos ou a turma com recompensas esporadicamente pode ser benéfico, porém as atividades devem ser realizadas no dia-a-dia sem que se crie essa expectativa de troca.

18 16 Esta atividade nos proporcionou a possibilidade de perceber o quanto a motivação extrínseca deve ser utilizada com restrições, pois ela pode ser prejudicial à motivação intrínseca. Os alunos devem produzir com o intuito de adquirir conhecimento, não só para conseguir alguma recompensa, só com a expectativa de troca 3ºEncontro Texto de apoio: Elementos do Target: tarefa, autoridade/autonomia, reconhecimento/valorização da Professora Sueli Édi Rufini Guimarães e Motivação para aprender: orientações educacionais do Professor José Aloyseo Bzuneck da Universidade Estadual de Londrina. Estes textosproporcionam a reflexão de estratégias motivacionais, criando a possibilidade de serem implementadas em sala de aula e na política da escola, com o intuito de propiciar condições que suscite a meta aprender e, disso decorre um maior envolvimento dos alunos no processo ensino-aprendizagem, desenvolvendo seu potencial cognitivo. Usamos os elementos do anagrama de Target como direcionamento das atividades como segue

19 17 Tabela 1 Descrevendo cada elemento do Target. ÁREATARGET FOCO DE ATENÇÃO OBJETIVOS Tarefa Autoridade/ Autonomia Reconhecimento (Valorização) Agrupamento (grouping) Avaliação O planejamento e a estrutura das tarefas ou atividades que os estudantes são solicitados a fazer. A participação dos estudantes nas decisões sobre a escola e a aprendizagem. A natureza e o uso do reconhecimento e atribuição de recompensas na situação escolar. A organização da aprendizagem e das experiências escolares. A natureza e o uso da avaliação e dos procedimentos avaliativos. Aumentar a atração intrínseca das tarefas de aprendizagem, torná-las significativas, despertar a curiosidade, desafio, fantasia e proporcionar controle. Promover liberdade adequada para os estudantes fazerem escolhas e assumirem responsabilidades. Promover oportunidades para que todos os estudantes sejam reconhecidos pela aprendizagem, enfatizar o esforço e o progresso na obtenção de uma meta, a busca de desafios e inovações. Construir um ambiente de aceitação e apreciação para todos os estudantes. Promover uma ampla interação social, particularmente com os estudantes com risco de fracasso. Propiciar o desenvolvimento de habilidades sociais. Tratar a avaliação como parte o processo de ensinoaprendizagem, fornecer amplas informações sobre o desempenho e estratégias de aprendizagem, utilizar padrões autorreferencidos. Tempo A agenda do dia escolar. Utilizar as tarefas de aprendizagem e as necessidades dos estudantes para organizar a agenda. Fonte: (BORUCHOVITCH apud GUIMARÃES, 2009a, p ).

20 18 A maior parte do tempo nas escolas é referente à execução de atividades. Nem sempre essas tarefas atraem o aluno para executá-las. Vai depender da percepção que ele tem delas para ter um maior ou menor envolvimento na sua realização. Aos alunos, deve ficar evidente então, quais são os objetivos reais daquela atividade. O seu conteúdo deve estar relacionado a seus interesses pessoais, deve expressar metas definidas e de curto prazo, quer dizer, com um certo grau de esforço é possível sua realização. Outra forma de atribuir valor a uma atividade ou conteúdo é mostrando a sua utilidade, deve ser visto como meio para se atingir determinado objetivo desejado;que ele é meio ou instrumental para se obter sucesso na profissão pretendida; que é pré-requisito para outros conteúdos que virão adiante e também contribui para desenvolver a inteligência. Outra forma de mostrar o valor de uma disciplina, conteúdo ou atividade é a forma como o professor atribui essa importância ao transparecer aos alunos uma dedicação no preparo das aulas, provas, sua pontualidade, mostrando entusiasmo e vitalidade, servindo de modelo, Bzuneck (2010,p.19). Outro aspecto importante para a motivação dos alunos consiste em diversificar as atividades de aprendizagem. Devemos criar um clima animador para que trabalhem, utilizando de algumas estratégias tais como: levar a novidade para a sala de aula, mudar o tipo de respostas exigidas dos alunos, fazer um rodízio de lugar entre eles e fazer algumas mudanças em relação ao aspecto físico. Pintrick e Schunk (1996 apud GUIMARÃES, 2009a,p.84) baseados em pesquisas, sugerem quatro elementos que devem ser contemplados ao planejar as atividades para que sejam potencializadoras da motivação: o desafio, a curiosidade, o controle e a fantasia. Relacionado ao assunto tarefas Bzuneck (2010,p.23) acrescenta, falando que os embelezamentos são utilizados para provocar o interesse pelas atividades, para quebrar a mesmice, para diminuir o caráter de obrigatoriedade das tarefas, para acabar com o tédio e amenizar a aridez de alguns conteúdos. Bergin (1999 apud BZUNECK, 2010,p.23) cita alguns embelezamentos motivacionais utilizados por professores:

21 19 Manipulação de objetos e movimento físico; conflito cognitivo; introdução de novidades; relação com comestíveis; interação com amigos no grupo; autor explícito, nas narrativas escritas; modelação; jogos; escolha de conteúdos atraentes para aquela classe (atualmente, seriam tópicos ligados ao aquecimento global, violência, etc); relacionamento com a vida, animal ou vegetal; fantasia; humor; e apresentação de casos ilustrativos. Vários autores afirmam que os embelezamentos devem ser usados com cautela. A primeira é que esses fatores ambientais têm potencial de provocar o interesse, mas não necessariamente de mantê-lo (BZUNECK, 2010,p.26). A segunda é que os embelezamentos podem não ser bem vistos por alunos mais maduros e que estão motivados pelo conteúdo em si (BZUNECK, 2010,p.27). A terceira é que eles não garantem um trabalho mental de profundidade, isto é, uma aprendizagem de qualidade (PINTRICK; GARCIA,1994 apud BZUNECK, 2010,p.27). Portanto, os embelezamentos devem ser utilizados junto com o desafio, numa atividade que desperte o interesse, mas que faça o aluno a pensar. Sua validade educacional consiste no seu poder de envolvimento cognitivo não apenas em sua força de sedução. A forma como o professor opta em conduzir as atividades em sala de aula mostra sua concepção e forma de lidar com a autoridade e isso reflete nas atitudes, desempenho e emoções dos alunos em relação à escola. De acordo com os pesquisadores Deci, Schwartz, Sheinman e Ryan (1981); Reeve, Bolt e Yi Cai (1999) citados por Guimarães (2009a,p.85) citam três necessidades dos alunos, a saber no trabalho em sala de aula, que é sensível ao estilo do professor: a necessidade de pertencer, a necessidade de sentir-se competente e a necessidade de autodeterminação. Nas interações entre professores e alunos vão se estabelecendo as regras de convivência em grupo. Um professor pode mostrar através da fala, gestos, indícios que valoriza mais a assiduidade, outro enaltece a participação nas aulas e, algum outro pode valorizar a nota, e algumas escolas enaltecem e recompensam alunos que obtiveram as melhores notas em maratonas, concursos e provas desmerecendo o esforço daqueles que por algum motivo no percurso, não conseguiram o esperado.

22 20 ATIVIDADE Nesseencontro os professores receberam previamente o material impresso, para leitura ea realização da atividade proposta. Foi realizada a explanação dos conceitos importantes do texto sempre com a participação dos professores, exposição de slides e exemplos de situações reais do dia-a-dia. Receberam também impresso, Sugestões para serem utilizadas nas aulas, baseadas em todo o conteúdo estudado e que poderiam ser utilizadas na implementação. Questão: 1- Quais os conhecimentos necessários ao professor, que possibilite trabalhar de forma que motive seus alunos a aprender? Respostas obtidas dos professores: Procurar diversificar a metodologia de ensino como: jogos, trabalhos em grupo, atividades em duplas, apresentar a novidade, a mudança do tipo de resposta exigida. Criar situações que despertem a curiosidade. Fazer uma reorganização da sala de aula. Proporcionar atividades desafiadoras sendo em níveis intermediários de dificuldade, como por exemplo, no jogo o desafio é um aspecto sempre presente, por mais que existam certos objetivos, nunca se sabe o caminho que se percorrerá, pois a cada jogada existe uma nova jogada, despertando assim a curiosidade e o interesse do aluno, pois à medida que jogam ele interage de maneira natural, desenvolvendo autoconfiança e habilidades. Buscamos através deste encontro, refletir sobre a importância de motivar os alunos e dos professores planejarem suas aulas de forma dinâmica, utilizando jogos, atividades que despertem a curiosidade, diversificando para proporcionar a novidade, o desafio. Mostrar que a aprendizagem se dá pelo próprio esforço e com isso o aprendente adquire a autoconfiança.

23 21 4º Encontro Texto de apoio: Elementos do Target: agrupamento, avaliação, tempo e Envolvimento de toda a escola da Professora Sueli ÉdiRufini Guimarães e o texto Motivação para aprender: aplicações educacionais. José AloyseoBzuneck da Universidade Estadual de Londrina. AGRUPAMENTO A forma como o professor verbaliza e se relaciona com os grupos em sala de aula, mostra o que está sendo valorizado naquele momento e pode também fomentar a comparação social. Para garantir a participação ativa de todos os membros do grupo, o professor deve sempre diversificar e agrupar os alunos que nunca trabalharam juntos, pois propicia experimentar diferentes formas de trabalhar as tarefas, diferentes ritmos e interesses são aproximados, criando novas interações, expectativas e novas modalidades de desempenho. AVALIAÇÃO A forma como o professor trabalha com a avaliação, revela a sua concepção de ensino-aprendizagem e tem influência na motivação dos alunos. Se considera ensinar como transmissão de conhecimentos, as avaliações serão para verificar se assimilaram o conteúdo e estão aptos para reproduzi-los. Se concebe como construção do conhecimento, fará a análise e interpretação do conhecimento adquirido e proporcionará mais um momento de aprendizagem. Ela é indicativa ainda, do que é valorizado naquele contexto e cria um clima que vai levar os alunos a desenvolverem um certo tipo de objetivos, crenças e expectativas, que influenciam no tipo de motivação dos alunos. Se a avaliação faz parte do processo, valorizada como fornecedora de informações do processo de desempenho, há uma maior chance de se levar a meta aprender. A maneira como é trabalhado o seu resultado, também é importante. Não pode ser enaltecida só a nota em si. Deve ser fornecido sobre o desempenho do aluno com seus acertos e erros, pontos fortes e fracos e estratégias de como superar os pontos fracos. Deve ser dado num período breve à execução da prova e, de forma individual para evitar comparação entre os colegas.

24 22 Bzuneck (2010) reforça a importância do feedback fornecido ao aluno e que exerce influência no processo de aprendizagem e na motivação. Ligado à motivação, fala sobre feedback positivo e negativo e, o importante não é só a comunicação de acerto e erro, mas as verbalizações complementares do professor em cada situação. Portanto, os erros podem ser benéficos para uma aprendizagem de melhor qualidade e os fracassos podem ser bem sucedidos dependendo de como forem tratados no feedback. O feedback positivo simples junto com o elogio, vai acompanhado de afetividade por parte do professor, em relação a aprovação, enaltecimento e valorização pelo esforço do aluno. A utilização do elogio deve atentar para as regras descritas no uso de recompensas. TEMPO A organização do tempo na escola também influi no clima motivacional dos alunos. O tempo destinado para a realização das atividades deve ser coerente com sua real necessidade, respeitando seus diferentes ritmos. A forma como são organizados os períodos; duração das aulas, recreio, intervalos entre as aulas, a facilidade ou não em dispensar as aulas em dias letivos, contribuem para se criar um clima favorável a meta aprender. ENVOLVIMENTO DE TODA A ESCOLA Pesquisas afirmam que o contexto sala de aula, junto com a cultura da escola tem influência nas metas assumidas pelos alunos. A cultura escolar, que são as normas, crenças e valores vividos pelo coletivo é sobreposto, interdependente e interage com a organização da escola que são os elementos do Target. Eles refletem nas ações da escola, que conduzem os comportamentos dos professores e alunos (PINTRICK; SCHUNK, 1996 apud GUIMARÃES, 2009a,p.92). Os diversos níveis da política da escola interferem na motivação dos alunos, tais como: a escolha do livro didático, o currículo, horário das aulas, a forma de

25 23 utilização dos recursos disponíveis, o tratamento do processo avaliativo, entre outros. Para Maehr e Anderman (1993 apud GUIMARÃES, 2009a,p.93) um ambiente escolar que prioriza os aspectos que incrementam a meta a aprender levam os alunos a serem mais participativos e motivados devido às ações dos professores em sala de aula. Essas ações devem estar contempladas no planejamento e política de toda a escola. ATIVIDADE Nesseencontro os professores receberam previamente o material impresso, para leitura. Foi realizada a explanação dos conceitos importantes do texto sempre com a participação dos professores,exposição de slides e exemplos de situações reais do dia-a-dia. Receberam também impresso, Sugestões para serem utilizadas nas aulas, baseadas em todo o conteúdo estudado e que poderiam ser utilizadas na implementação. Comentários dos professores sobre o conteúdo estudado nesse encontro: Valorizar o aprender e conscientizá-los que a nota é simplesmente uma consequência do que aprendeu. A avaliação deve representar o desempenho do aluno com seus acertos e erros, sempre que possível questioná-lo individualmente de maneira que ele coloque as suas dificuldades, assim o professor poderá usar de estratégias diferenciadas. As normas e regras da escola devem ser cumpridas por todo o coletivo para facilitar a incorporação pelos alunos. Análise conclusiva: Reforçamos a necessidade de que o que é valorizado na escola pode levar o aluno a aprender, e o professor através da avaliação fornece feedback ao discente e a metodologia a ser utilizada para superar as dificuldades. Todos devem falar a mesma linguagem, como uma cultura da mesma.

26 24 5º Encontro. Foi realizado uma discussão geral do conteúdo estudado e sobre a implementação na sala de aula. Os professores tiveram a liberdade para escolher quais estratégias implementariam nas aulas, no conteúdo que já estavam trabalhando, sem interferências no momento do processo. Anotar as dificuldades e facilidades encontradas na implementação e, sugestões, se houver. Implementação realizada pelos professores: Atividade diversificada (gincana sobre as regiões do Brasil e pintura no mapa fornecido pela professora), aula prática (sobre os órgãos do sentido) nas aulas de ciências, avaliação, valorização, feedback e orientação individual aos alunos nas atividades de Artes; tarefa/fantasia (jogo tangram) em matemática; agrupamento, tempo, avaliação, reconhecimento, em história; tarefa, autonomia, reconhecimento, agrupamento, avaliação, tempo, em geografia. Os elementos do Target ocorreram de forma inter-relacionada entre si. Os professores receberam as questões para serem discutidas no 6º encontro. Questões: Quais as mudanças necessárias e viáveis na escola para garantir a melhora na motivação para aprender dos nossos alunos? Que contribuição o estudo sobre motivação do aluno trouxe para o seu trabalho em sala de aula? 6º Encontro:Avaliação e sugestão No geral os alunos gostaram porque fizeram aulas mais práticas diferentes. Os professores observaram uma maior participação dos alunos, mas sempre com muita agitação. Foi percebido que gostam das participações orais, pois querem falar, mas devem ser conduzidos, orientados. Nos trabalhos em grupo, inicialmente não gostaram da formação feita pela professora, mas depois reconheceram que puderam conhecer melhor outros colegas, formas diferentes de trabalhar, ajudar um ao outro e houve a participação de todos os membros.

27 25 O grupo de estudo proporcionou um momento de reflexão para perceber que as aulas devem ser bem conduzidas, com critérios para cada turma com suas especificidades, e que devemos olhar mais para o nosso aluno. Muitas vezes ficamos preocupados em cumprir com o currículo (conteúdo) e deixamos de motivar, pois demanda tempo e conversa. É necessário repensar: qualidade e não quantidade. Nos proporcionou possibilidade para rever nossos próprios conceitos. Houve pouco tempo para utilizar as estratégias motivacionais, mas possibilitou a qualificação no assunto e que poderão fazer parte do dia-a-dia nas aulas. Uma dificuldade encontrada foi o número de alunos na turma (36), mas não podemos ficar lamentando, temos que buscar formas de enfrentar o problema qualificando e trabalhando com os professores para que estejam motivados e dessa forma saberão como superar a diversidade. 5 Considerações Finais Com a globalização do sistema social e econômico, as pessoas tiveram que rever seus conceitos e práticas no cotidiano particular e do trabalho. Esse dinamismo profissional envolve responsabilidade e comprometimento. O professor para acompanhar essas mudanças na sua formação, desempenho profissional e mediando a formação de seus alunos com vistas a atender a estas novas demandas precisa estar motivado. Para que esteja, sempre construindo e reconstruindo novas competências, mobilizando desta forma seus saberes para garantir o envolvimento no processo de ensino e aprendizagem desenvolvendo a docência com qualidade e significância ao contexto vivenciado. Em todo processo educativo, a competência profissional dos professores e a sua capacidade para planejar situações de aprendizagens, realizar processos de adaptação do currículo e elaborar pautas de trabalhos em equipe, adquiriram relevância. Essas atitudes são decisivas para o êxito ou o fracasso do ensinoaprendizagem. O grupo de estudo realizado com professores foi positivo e veio contribuir para a reflexão e discussão em relação a sua prática, a importância na qualidade das relações professor/aluno e também acrescentou em relação ao conteúdo motivação e estratégias motivacionais para serem incorporadas no trabalho

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