CARTA DE COMPROMISSO

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1 CARTA DE COMPROMISSO USF Nova Salus O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) ACES Grande Porto VII - Gaia, representado pelo seu Diretor Executivo, Dr(a). Isabel Chaves E Castro e a USF Nova Salus pelo seu Coordenador, Dr(a). Jose Luis Pinho Fernandes, constituída nos termos da lei vigente assumem nesta data a presente Carta de Compromisso, com efeitos para o ano civil de 2017, que se rege pelas seguintes condições: 1. A USF Nova Salus é parte integrante do ACES Grande Porto VII - Gaia, sendo constituída por uma equipa multiprofissional cuja constituição atual se encontra descrita no ponto nº 1 do Plano de Ação. 2. A USF Nova Salus tem à data de 31 de Dezembro de 2016 ou nas UF constituídas depois de , a data do nº de inscritos/up que estão no PAUF, inscritos a que correspondem unidades ponderadas, calculadas de acordo com o nº 4 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 73/ A UF e o ACES negociaram e comprometem-se a assegurar o cumprimento do Plano de Ação, nas suas diferentes áreas e subáreas, conforme previsto na Portaria nº 212/2017 e em anexo a esta Carta de Compromisso. O Compromisso Assistencial agora contratualizado inclui ainda: i. Assegurar o preconizado no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 73/2017 e no artigo 10º do Decreto-Lei 28/2008, e o previsto no âmbito dos Cuidados de Saúde Primários na Portaria n.º 87/2015, quanto aos tempos máximos de resposta garantidos e na Lei n.º 15/2014, que define os Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do Serviço Nacional de Saúde; ii. Assegurar o cumprimento dos serviços mínimos estabelecidos no regulamento interno da UF nas situações previstas no nº 1 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 73/ A UF apresenta igualmente proposta de aplicação dos incentivos institucionais caso obtenha um IDG igual ou superior a 75% conforme ponto nº 7 do Plano de Ação. 5. O ACES Grande Porto VII - Gaia deve garantir as condições de funcionamento adequadas, de modo a que a UF cumpra as atividades previstas no Plano de Ação para o período em questão, disponibilizando os recursos mencionados no ponto nº 4 do mesmo. 1 de 3

2 6. A USF Nova Salus compromete-se a utilizar e a zelar, de forma eficiente, os recursos que lhe sejam disponibilizados pelo ACES, desde as instalações até aos equipamentos e outros meios técnicos, que contribuam para a realização da sua atividade. 7. Se circunstâncias imprevisíveis determinarem a inadequação das atividades definidas no presente Plano de Ação, as partes contratantes assumem o compromisso de rever os referidos termos, durante o ano em curso. 8. A USF Nova Salus compromete-se a efetuar os registos de todos os dados necessários à análise da sua atividade, em todo o sistema de informação em uso, rigorosa e sistematicamente, sem os quais esta não poderá ser considerada em sede de contratualização. 9. A USF Nova Salus aceita e disponibiliza-se para prestar a colaboração necessária à realização de auditorias e ações de acompanhamento que venham a ser determinadas pela Administração Regional de Saúde ou outras entidades para tal mandatadas pelo Ministro da Saúde, segundo a alínea h) do nº 4 do artigo 6º do Decreto-Lei nº 73/ A USF Nova Salus deve elaborar e remeter para o Diretor Executivo até 15 de março de 2018 um Relatório de Atividades, com base nos dados fornecidos automaticamente pela plataforma IDG e dados locais validados pelo Conselho Clínico e de Saúde, que será submetido ao Conselho Diretivo da ARS para validação, após o parecer do Conselho Clínico e de Saúde do ACES. 11. O acompanhamento interno do desempenho da UF compete ao CCS do respetivo ACES com o apoio do Departamento de Contratualização da ARS, conforme previsto na Portaria n.º 212/2017. No entanto, sempre que necessário, a USF deve disponibilizar-se para prestar os esclarecimentos considerados como relevantes e solicitados pelo Diretor Executivo do ACES. 12. O acompanhamento externo é assegurado pela comissão de acompanhamento da ARS, nos termos previstos na Portaria n.º 212/ De acordo com a Portaria n.º 212/2017, a ARS, por intermédio do ACES, comunica à UF a decisão relativa à atribuição de incentivos institucionais até 30 de abril de Caso haja lugar à atribuição de incentivos, a sua aplicação faz-se de acordo com o previsto nesta Carta de Compromisso, após a UF confirmar a sua proposta em documento técnico criado para o efeito e o mesmo ter parecer positivo do Conselho Clínico e de Saúde. 2 de 3

3 14. Até 30 de junho de 2018, a ARS aprova o plano de aplicação dos incentivos institucionais proposto pela USF ou negoceia com a USF a sua aplicação em consonância com a estratégia regional de saúde. 15. O não cumprimento do articulado deste compromisso, por parte da USF Nova Salus, poderá exclui-la da atribuição dos incentivos institucionais, ou conduzir a uma reavaliação do processo de constituição e de desenvolvimento da UF, nos termos do artigo 19.º do DL 73/ Nos termos do n.º 4 do artigo 8º da Portaria 212/2017, para efeitos de atribuição dos incentivos institucionais não é considerada a não obtenção do IDG necessário para o efeito, desde que tal fique diretamente a dever-se à não disponibilização no prazo acordado, dos meios necessários, fixados na Carta de Compromisso se este facto não for imputável aos beneficiários dos incentivos. O Diretor Executivo do ACES Grande Porto VII - Gaia, O Coordenador da USF Nova Salus, ACES Grande Porto VII - Gaia, 22 de Novembro de de 3

4 PLANO DE AÇÃO 2017 USF Nova Salus ACES Grande Porto VII - Gaia, ARS Norte Enviado Compromisso

5 ÍNDICE 1. QUEM SOMOS - Página 1 2. QUEM SERVIMOS - Página 8 3. PROBLEMAS E OBJETIVOS - Página 9 4. PLANO DE AÇÃO (IDG) - Página PLANO DE FORMAÇÃO - Página RECURSOS - Página PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOS INSTITUCIONAIS - Página 41

6 QUEM SOMOS IDENTIFICAÇÃO USF Nova Salus, ACES Grande Porto VII - Gaia, ARS Norte Morada Rua Bartolomeu Dias, 316-1º Vila Nova de Gaia Modelo USF-B Data início atividade modelo A Data início atividade modelo B COORDENAÇÃO Coordenador Jose Luis Pinho Fernandes CONSELHO TÉCNICO Médico de Família Diana Teresa De Lima Martins Enfermeiro de Família Joao Rolando Bras Azevedo Secretário Clínico Maria Fatima Tavares Santos PROFISSIONAIS Médicos Carla Eugenia Marques Rodrigues Aragao Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Diana Teresa De Lima Martins Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) 1 de 41

7 Jose Luis Pinho Fernandes Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Ligia Alexandra Faustino Trindade Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Maria Filomena Carrapa Ribeiro Carvalho E Sa Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Maria Goretti Rocha Ferreira Da Silva Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Marta Luísa Ribeiro Tavares Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Patricia Silva Marques Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Total 8.0 Médicos 2 de 41

8 Enfermeiros Ester Joaquina Raimundo Preto Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Joao Rolando Bras Azevedo Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Jorge Luis Machado Vale Lima Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Cedência de Interesse Público Liliana Isabel Silva Marques Maia Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Liliana Maria De Sousa Ricardo Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Maria Jose Jesus Topa Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) 3 de 41

9 Maria Luz Martins Ferreira Silva Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Vera Monica Pinheiro Almeida Rodrigues Moura Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Total 8.0 Enfermeiros Secretários Clínicos Anabela Alves Pereira Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Carla Alexandra Marques Martins Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Cedência de Interesse Público Maria Cristina Ribeiro Gomes Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Maria Fatima Tavares Santos Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) 4 de 41

10 Maria Francelina Santos Cabral Lopes Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Vitor Manuel Dias Sousa Reis Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Total 6.0 Secretários Clínicos Internos Adriana Costa Meneses Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental Ana Catarina Sa Machado Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental Maria Da Conceição Pinheiro Torres Da Silva Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental Silvia Cristina Castro Alves Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental 5 de 41

11 Sofia Oliveira Do Vale Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental Vanessa Filipa Guedes Da Silva Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental Total 6.0 Internos Observações Nenhuma observação. 6 de 41

12 UTENTES E UNIDADES PONDERADAS Valor por Médico Carla Eugenia Marques Rodrigues Aragao Utentes 1833 UP Diana Teresa De Lima Martins Utentes 1780 UP Jose Luis Pinho Fernandes Utentes 1781 UP Ligia Alexandra Faustino Trindade Utentes 1791 UP Maria Filomena Carrapa Ribeiro Carvalho E Sa Utentes 1774 UP Maria Goretti Rocha Ferreira Da Silva Utentes 1801 UP Marta Luísa Ribeiro Tavares Utentes 0 UP 0 Patricia Silva Marques Utentes 1799 UP Valor médio por Enfermeiro Utentes UP Valor médio por Secretário Clínico Utentes UP de 41

13 QUEM SERVIMOS INSCRITOS Inscritos UP Índices de dependência Jovens % Idosos % Total % GRUPOS ETÁRIOS DL 298/2007 Grupo Homens Mulheres Total UP 6 anos anos anos anos GRUPOS ESPECÍFICOS Grupo Homens Mulheres Total UP < 1 ano anos anos anos PIRÂMIDE ETÁRIA 8 de 41

14 PROBLEMAS E OBJETIVOS Problema 1 Elevada prevalência de excesso de peso/obesidade entre a população inscrita na USF Objetivo 1 Colaborar com o ACES Gaia, de acordo com o estipulado no PLS , contribuindo para limitar o crescimento da obesidade até ao ano Pretende-se que a prevalência de obesidade em 2020, na população da USF Nova Salus não ultrapasse o valor de 15%. Problema 2 Elevada prevalência de consumo de tabaco entre a população inscrita na USF. Objetivo 1 Reduzir em 5% a prevalência do consumo de tabaco na população >= 15 anos inscrita na USF, de 22,3% para 17,3% Problema 3 Infecção VIH/SIDA identificada no PLS como causa de mortalidade aumentada com significância estatística, na população inscrita nos ACES Gaia e Gaia/Espinho Objetivo 1 Colaborar com o ACES Gaia, de acordo com o estipulado no PLS , na redução da mortalidade por infecção VIH/SIDA, contribuindo para que a mesma seja fixada em 6.9/ habitantes. Problema 4 Elevada morbilidade por doenças cardio-vasculares. Objetivo 1 Melhorar controle metabólico dos utentes diabéticos inscritos na USF - aumentar a percentagem de utentes com resultado da última HgbA1c registada inferior a 8% de 70.4% para 72% Objetivo 2 Melhorar controle tensional dos utentes hipertensos inscritos na USF - aumentar a percentagem de utentes com idade inferior a 65 anos e TA <150/90mmHg de 66,6% para 69%. Problema 5 Baixo nível de registos de MCDT's na área da Saúde Materna Objetivo 1 Melhorar o registos dos MCDT's no âmbito da Saúde Materna - aumentar a percentagem de grávidas com ecografia do primeiro trimestre registada de 64.4% para 75%. 9 de 41

15 Problema 6 Qualidade deficitária na codificação dos problemas crónicos (por exemplo, codificar a medicina preventiva ou infecções agudas do aparelho respiratório superior como problemas crónicos). Objetivo 1 Melhorar a qualidade da codificação dos problemas crónicos: 1- reduzir o número de utentes com códificação A98, na lista de problemas crónicos, de 1085 para reduzir o número de utentes com códificação A98, na lista de problemas crónicos, de 1330 para de 41

16 PLANO DE AÇÃO (IDG) VISÃO GLOBAL IDG IDG Desempenho IDS IDS Acesso Atendimento Telefónico Cobertura ou Utilização Consulta no Próprio Dia Distribuição das Consultas Presenciais no Dia Personalização Tempos Máximos de Resposta Garantidos Trajeto do Utente na Unidade Funcional Resultado Sub-Área Gestão da Saúde Saúde da Mulher Saúde do Adulto Saúde do Idoso Saúde Infantil e Juvenil Resultado Sub-Área Gestão da Doença Diabetes Mellitus Doenças Aparelho Respiratório Hipertensão Arterial Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças Resultado Sub-Área Qualificação da Prescrição Prescrição de Cuidados Prescrição Farmacoterapêutica Prescrição MCDT's Resultado Sub-Área Satisfação Utentes Satisfação de Utentes Resultado Sub-Área Serviços IDS IDS de 41

17 Serviços Assistenciais Serviços Assistenciais Resultado Sub-Área Serviços não Assistenciais Ativ. não Ass. em ARS ou Ser. Centrais MS Governação Clínica Resultado Sub-Área Qualidade Organizacional IDS IDS Melhoria Contínua Acesso Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr Resultado Sub-Área Segurança Gestão dos Riscos Segurança de Profissionais Segurança de Utentes Resultado Sub-Área Centralidade no Cidadão Centralidade no Cidadão Resultado Sub-Área Satisfação Profissional Satisfação Profissional Resultado Sub-Área Formação IDS IDS Formação Interna Formação da Equipa Multiprofissional Formação de Internos e Alunos Resultado Sub-Área Formação Externa Serviços de Formação Externa Resultado Sub-Área Atividade Cientifica IDS IDS de 41

18 Artigos, Comunicações e Conferências Artigos, Comunicações e Conferências Resultado Sub-Área Trabalhos de Investigação Trabalhos de Investigação Resultado Sub-Área VISÃO DESCRITIVA Desempenho Acesso Atividade 1 Manter as atividades em curso para esta Subárea (Acesso) Atividade 2 Elaborar e implementar procedimento para atualização dos dados administrativos dos utentes pelos secretários clínicos Cobertura ou Utilização 13 de 41

19 Atividade 3 Agendamento, pelo médico de família, dos grupos vulneráveis de acordo com as idades-chave (saúde infantil e juvenil até aos 24 meses) ou com a periodicidade (grávidas e puérperas) preconizada pela DGS Cobertura ou Utilização Atividade 4 Elaborar e implementar procedimento sobre remarcação de utentes faltosos pertencentes aos grupos vulneráveis e de risco Cobertura ou Utilização Atividade 5 Aquando da consulta com um utente, verificar sempre que possível o agregado e sensibilizar para o agendamento de uma consulta para o(s) eventuais familiares sem consulta na USF nos últimos 2 anos Cobertura ou Utilização Atividade 6 Reformular e implementar procedimento sobre contactos indiretos Tempos Máximos de Resposta Garantidos Atividade 7 Inserir, no guia de acolhimento do utente, informação que sensibilize para a gestão adequada dos pedidos de receituário (exemplo: rever em casa todos os medicamentos e agregar todas as necessidades num pedido só). Inserir essa informação também no site e na TV da sala de espera Tempos Máximos de Resposta Garantidos Atividade 8 Elaborar e implementar procedimento para atendimento telefónico. Atendimento Telefónico 14 de 41

20 Atividade 9 Reformular o horário de Consulta Aberta Geral de Enfermagem, durante o período de funcionamento da USF. Personalização Atividade 10 Insistir na requisição da instalação de central telefónica na USF Atendimento Telefónico Atividade 11 Insistir na requisição de quiosque electrónico na USF, para que os secretários clínicos fiquem com disponibilidade para exercerem funções que devem fazer parte do seu perfil de secretário clínico. Trajeto do Utente na Unidade Funcional Atividade 12 Monitorizar mensalmente resultados relativos aos indicadores, discutindo os mesmos sempre que necessário/adequado. Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade 1 Atividade Atividade 3 Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade de 41

21 Desempenho Gestão da Saúde Atividade 1 Manter as atividades em curso para esta Subárea (Gestão da Saúde). Atividade 2 Na 1ª consulta de vigilância da gravidez, garantir que existe um contacto telefónico atualizado no RNU Saúde da Mulher Atividade 3 Garantir a boa prática clínica à luz da evidência atual, nomeadamente seguindo as recomendações mais recentes da DGS: "Programa Nacional para a Vigilância da Gravidez de Baixo Risco" (Novembro 2015) Saúde da Mulher 16 de 41

22 Atividade 4 Elaborar e implementar procedimento relativo à realização e registo da ecografia do 1º trimestre Saúde da Mulher Atividade 5 Apresentar, em reunião médica da USF, a norma da DGS nº 055/2011 (atualizada a ): Tratamento sintomático da ansiedade e insónia com benzodiazepinas e fármacos análogos. Profissionais-alvo desta formação: médicos especialistas e internos de formação específica em MGF. Saúde do Idoso Atividade 6 Elaborar e apresentar em reunião médica trabalho de revisão sobre Descontinuação de BZD. Profissionais-alvo desta formação: médicos especialistas e internos de formação específica em MGF. Saúde do Idoso Atividade 7 Elaborar um folheto informativo, para entregar aos utentes na consulta e para colocar na sala de espera, a informar do tempo de tratamento expectável e dos riscos associados ao consumo crónico de benzodiazepinas, sensibilizando para a sua descontinuação Saúde do Idoso Atividade 8 Sempre que possível, iniciar na consulta a descontinuação/redução da dose de ansiolíticos/ sedativos/hipnóticos que sejam prescritos de forma crónica. Para tal, utilizar um esquema de desmame gradual entregue por escrito na consulta, anexado ao folheto informativo sobre o tema Saúde do Idoso 17 de 41

23 Atividade 9 Monitorizar mensalmente resultados relativos aos indicadores, discutindo os mesmos sempre que necessário/adequado. Saúde do Idoso Atividade 10 Incluir, nos procedimentos das respetivas consultas (Hipertensão, Saúde de Adultos e Planeamento Familiar), o registo do cálculo do risco de Diabetes Saúde do Adulto Atividade 11 Elaborar e implementar procedimento para agendamento e realização da vacina da gripe. Saúde do Idoso Atividade 12 Secretariado retira listagem das crianças que durante o próximo ano civil completam 5 anos de idade. De seguida, marca consulta conjunta de enfermagem e médica para a vacinação e exame global de saúde. Saúde Infantil e Juvenil Atividade 13 Quando a mini equipa é informada do nascimento de uma criança, programa nos primeiros 15 dias de vida a 1ª consulta do bebé (e consulta de revisão de puerpério para a mãe). Saúde Infantil e Juvenil Atividade 14 Monitorizar mensalmente a implementação do PNV a todas as crianças até aos 2 anos de vida, e no 1.º mês de cada trimestre até aos 14 anos. Saúde Infantil e Juvenil 18 de 41

24 Atividade 15 Apresentação das alterações ao PNV entradas em vigor a 01/01/2017. Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Saúde Infantil e Juvenil Atividade 16 Identificar os utentes que sejam dependentes e efetuar consulta de enfermagem no domicilio. Saúde do Idoso Atividade 17 Secretariado retira listagem das crianças que durante o próximo ano civil completam 10 anos de idade. De seguida, marca consulta conjunta de enfermagem e médica para exame global de saúde. Atividade 18 Por forma a garantir sempre possibilidade de marcar atempadamente a primeira consulta da vida (idealmente até completar 15 dias de vida), deixar a última consulta do período de Saúde Infantil em cada agenda médica, livre para marcação de primeiras consultas. Caso nos 5 dias úteis anteriores a consulta ainda não tenha sido utilizada, pode ser usada para marcação de outro tipo de consultas. Saúde Infantil e Juvenil Atividade 19 Por forma a garantir sempre possibilidade de marcar atempadamente a primeira consulta da gravidez, esta poderá ser agendada em qualquer período de consulta de grupos vulneráveis ou de risco. Na impossibilidade de marcação em 5 dias úteis o Secretário Clínico solicita ao Médico uma data para o agendamento da consulta. Saúde da Mulher 19 de 41

25 Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade 1 Atividade Atividade 3 Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Desempenho Gestão da Doença Atividade 1 Manter as atividades em curso para esta Subárea (Gestão da Doença). 20 de 41

26 Atividade 2 Apresentar Norma DGS nº 001/2011 de 07/01/2011: "Terapêutica da DM2: metformina" Profissionais-alvo desta formação: médicos especialistas e internos de formação específica em MGF. Diabetes Mellitus Atividade 3 Fazer formação sobre a norma da DGS Diagnóstico e Tratamento da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica de 30/09/2011 e actualizada a 10/09/2013, e sobre orientação técnica da DGS Especificações técnicas para a realização de espirometrias com qualidade em adultos, nos Cuidados de Saúde Primários de 28/09/2016. Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Doenças Aparelho Respiratório Atividade 4 Na primeira consulta de diagnóstico de DPOC e Asma, e sempre que necessário/oportuno, o médico orienta o doente para marcação de consulta com respectivo enfermeiro de família, para ensino de uso do inalador prescrito. Doenças Aparelho Respiratório Atividade 5 No final da primeira consulta de enfermagem para ensino do uso de inaladores, o enfermeiro garante marcação de próxima consulta para revisão e reforço de técnica inalatória. Doenças Aparelho Respiratório Atividade 6 Formação prática sobre ensino do uso de dispositivos inalatórios. Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Doenças Aparelho Respiratório 21 de 41

27 Atividade 7 Apresentação, em reunião multidisciplinar, da norma Diagnóstico e Classificação da Diabetes Mellitus 002/2011 de 14/01/2011. Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Diabetes Mellitus Atividade 8 Elaborar e implementar procedimento para pedido de espirometrias em utentes com suspeita ou diagnóstico de DPOC. Doenças Aparelho Respiratório Atividade 9 Monitorizar mensalmente resultados relativos aos indicadores, discutindo os mesmos sempre que necessário/adequado. Atividade 10 Apresentar em reunião multidisciplinar a norma DGS "Abordagem Terapêutica da Hipertensão Arterial", nº 026/2011 de 29/09/2011 atualizada a 19/03/2013. Apresentar última guideline sobre Hipertensão da Sociedade Europeia de Cardiologia. Hipertensão Arterial Atividade 11 Elaborar material de educação para a saúde sobre complicações do consumo crónico do tabaco, em panfleto e a exibir sob a forma de ficheiro vídeo, periodicamente, na sala de espera da USF. Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças Atividade 12 Fazer pelo menos 2 sessões de educação para a saúde, em grupo, dirigidas à população em idade adulta com sobrecarga ponderal, até ao final de 2017 (para dar cumprimento ao Objectivo 1 (relativo ao Problema 1)) Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças 22 de 41

28 Atividade 13 Elaborar panfleto sobre alimentação saudável e dieta hipocalórica para distribuir na primeira consulta do ano a todos os utentes com sobrecarga ponderal (para dar cumprimento ao Objectivo 1 (relativo ao Problema 1)) Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças Atividade 14 Elaborar panfleto e ficheiro de vídeo com excercícios para combater o sedentarismo, a passar periodicamente nos monitores da sala de espera da USF (para dar cumprimento ao Objectivo 1 (relativo ao Problema 1)) Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças Atividade 15 Elaborar panfleto sobre VIH/SIDA (formas de transmissão, redução dos anos de vida saudáveis, redução da esperança de vida, principais complicações e formas de prevenção de transmissão) a distribuir nas consultas de Planeamento Familiar e na sala de espera da USF (para dar cumprimento ao Objectivo 1 (relativo ao Problema 3)) Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças Atividade 16 Disponibilizar a todos os utentes que o solicitem a realização de teste rápido VIH, disponível na USF (para dar cumprimento ao Objectivo 1 (relativo ao Problema 3)) Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças 23 de 41

29 Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade 1 Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade de 41

30 Desempenho Qualificação da Prescrição Atividade 1 Partilha de formações externas relacionadas com antibioterapia, em reunião médica. Profissionais-alvo desta formação: médicos especialistas e internos de formação específica em MGF. Prescrição Farmacoterapêutica Atividade 2 Elaborar e apresentar em reunião multiprofissional Manual de Boas Práticas de Prescrição Racional de Antibióticos" na USF. Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Prescrição Farmacoterapêutica 25 de 41

31 Atividade 3 Elaborar um quadro resumo com as indicações restritas das Quinolonas no âmbito dos CSP, atendendo às formações externas frequentadas e às normas da DGS. Esse quadro resumo será disponibilizado a toda a equipa médica. Profissionais-alvo desta formação: médicos especialistas e internos de formação específica em MGF. Prescrição Farmacoterapêutica Atividade 4 Apresentar em reunião médica a NOC da DGS nº 052/2011 atualizada a 27/04/2015: "Abordagem Terapêutica Farmacológica na DM2 no Adulto". Profissionais-alvo desta formação: médicos especialistas e internos de formação específica em MGF. Prescrição Farmacoterapêutica Atividade 5 Manter as atividades em curso para esta Subárea (Qualificação da Prescrição) Atividade 6 Monitorizar mensalmente resultados relativos aos indicadores, discutindo os mesmos sempre que necessário/adequado. Atividade 7 Avaliar perfil de prescrição médica farmacológica na USF, em Março e Setembro de cada ano. Prescrição Farmacoterapêutica Atividade 8 Avaliar perfil de prescrição médica de MCDT's na USF, em Março e Setembro de cada ano. 26 de 41

32 Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade 5 Atividade Atividade Atividade Desempenho Satisfação Utentes Nenhuma atividade definida. Serviços Serviços Assistenciais Nenhuma atividade definida. Serviços Serviços não Assistenciais Atividade 1 Acreditação da USF Nova Salus: Equipa Coordenadora (6h/semana x 7 profissionais), Restante Equipa (2h/semana x 21 profissionais) Governação Clínica Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Qualidade Organizacional Melhoria Contínua Atividade 1 Processo de acreditação, a iniciar em 2017 e concluir em 2018 Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr. Acesso 27 de 41

33 Atividade 2 Auditoria ao procedimento "Cumprimento de contactos indirectos (médicos, com prescrição de medicação, e de enfermagem) em 72h úteis" 1. Identificação Durante a fase de preparação/elaboração do Plano de Acção 2017, detectou-se falha organizacional no procedimento com vista ao cumprimento de contactos não presenciais, ou indirectos, no prazo estabelecido de 72h úteis. Esta falha traduziase em heterogeneidade de procedimentos entre os vários elementos da USF, levando a que alguns conseguissem atingir maior cumprimento deste indicador, enquanto outros apresentavam resultados menos favoráveis. As falhas verificadas foram: mistura de contactos pedidos em dias diferentes, não atribuição de prioridade no cumprimento dos contactos mais antigos, não atribuição de prioridade ao cumprimento dos contactos com prescrição de medicação (no caso dos médicos), exposição do local onde eram armazenados os contactos em local de acesso visual directo ao público utilizador da USF. 2. Definição do processo e resultado esperado Pretendeu-se com a presente auditoria garantir a existência das condições que foram consideradas necessárias para o cumprimento do prazo estabelecido de 72h úteis para a prescrição de medicação solicitada pelos utentes desta USF, bem como dos contactos indirectos para enfermagem para pedido de registos vacinais e entrega de cartas de serviços externos dirigidos à equipa de enfermagem. Ainda, reunidas as condições para que tal suceda, é também objectivo desta auditoria determinar a percentagem de casos em que o prazo é efectivamente cumprido pelos médicos da USF, garantindo um cumprimento superior a 91%, e pelos enfermeiros da USF, garantindo uma percentagem de cumprimento superior a 75%. 3. Avaliação do desempenho actual verificou-se, no ano 2016, uma percentagem de cumprimento dos contactos indirectos em 72h inferior a 90%, no caso do grupo médico (não quantificado no caso do grupo de enfermagem). 4. Discussão e análise dos resultados + 5. Introdução das mudanças Após efectuado o diagnóstico de situação, em reunião multidisciplinar foram discutidas as estratégias a implementar para melhorar o desempenho nesta área. Posteriormente, foi designada uma mini-equipa composta por uma médica e 2 secretárias clínicas, com vista à elaboração de um procedimento uniformizante da actuação nesta área. O procedimento elaborado consistia na aplicação das seguintes medidas, a partir de 12/10/2017: Serão organizadas 2 capas de contactos indiretos para cada lista médica, as quais ficarão sempre no back-office (os médicos levam e trazem apenas o conteúdo das capas): Uma capa com contactos por fazer, dividida em 2 secções: Receitas Outros (exames, relatórios, MFR ) Uma capa com contactos feitos Nota: Se aos Outros vier anexada uma receita, então esse contacto deverá ser colocado na secção das receitas Existirá1 capa de contactos indirectos para enfermagem, com 8 divisões, uma para cada enfermeiro, também localizada no back-office. As capas de cada médico e enfermeiro serão organizadas pelo respectivo secretário clínico, excepto em caso de ausência do mesmo. SC devem colocar os contactos indiretos na pasta por ordem cronológica (em cima os mais antigos) Diariamente, os médicos recolhem o conteúdo dessa capa organizada, privilegiando a renovação dos contactos mais antigos para medicação (dentro do prazo das 72h) Diariamente, os enfermeiros recolhem o conteúdo dessa capa organizada, privilegiando a resolução dos contactos mais antigos Ao final do período de trabalho, os médicos e os enfermeiros colocam na capa dos contactos feitos o conteúdo do seu trabalho do dia. 5. Introdução das mudanças - Ver ponto anterior 28 de 41

34 6. Reavaliação do desempenho actual Por forma a fazer uma avaliação da situação após a implementação das medidas correctoras, serão auditados os seguintes pontos do procedimento visado: 1. Confirmar a presença de 1 capas de contactos indirectos para cada médico e 1 capa com 8 divisões, uma para cada enfermeiro 2. Confirmar que a capa dos contactos médicos por fazer está dividida em 2 secções (uma para receituário e uma para outros contactos) 3. Confirmar a localização das pastas no back-office 4. Confirmar, no dia da realização da auditoria, se os contactos indiretos médicos, tanto os contactos para renovação do receituário como os restantes, e de enfermagem estão colocados na pasta por ordem cronológica (em cima os mais antigos). Admite-se que a percentagem de erro na colocação dos contactos por ordem cronológica, possa ter um erro de até 10% de contactos que não respeitam esta ordem 5. Avaliar a percentagem de contactos indirectos médicos com emissão de receituário e de enfermagem cumpridos em 72h úteis: Serão avaliados os contactos indirectos de todos os médicos e enfermeiros da USF, solicitados durante os primeiros 5 dias úteis de trabalho do mês de Novembro. Critérios de exclusão: não serão avaliados contactos médicos em que não houve lugar à emissão de receituário. Por forma a proceder a esta avaliação, a equipa auditora solicitará a todos os colegas uma lista dos contactos indirectos solicitados neste período de tempo, que poderá ser fornecida sob a forma de print screen das suas agendas diárias. Em cada destes contactos elegíveis, será verificada a hora em que foi solicitado e a hora em que foi efectivado, verificando se cumpre o prazo de 72h úteis. 6. Quanto aos pontos 6.1), 6.2), 6.3) e 6.4), serão considerados cumpridos ou não cumpridos. As metas a atingir serão de pelo menos 75% de cumprimento em cada parâmetro por forma a ser considerado como procedimento cumprido. Ou seja, pelo menos 75% dos médicos têm de ter 2 capas, pelo menos 75% das capas dos contactos por fazer têm de ter divisão para contactos com receita e contactos sem receita pelo menos 75% das capas têm de estar localizadas no back-office em pelo menos 75% das capas os contactos têm de estar por ordem cronológica, respeitando a percentagem de erro máximo de 10% 7. Quanto ao ponto 6.5), será considerada a meta de 91% dos contactos médicos elegíveis cumpridos num prazo de 72h e de 75% dos contactos de enfermagem cumpridos em 72h. 7. Nova discussão e análise dos resultados a) Caso qualquer um dos pontos 6.1), 6.2) e 6.3) não seja considerado cumprido, será dado conhecimento à equipa e feita nova avaliação, segundo abaixo descrito b) Caso os pontos 6.4) ou 6.5) não sejam considerados cumpridos, será feita discussão sobre os pontos e formas de os melhorar, em reunião multidisciplinar. Pretende-se que da mesma saiam pontos de actuação concretos a aplicar na prática clínica. 8. Cronograma a aplicar Data da auditoria: 13/11/2017 Apresentação de resultados à equipa: 17/11/2017 Em caso de se verificar a situação 4.a), será feita nova auditoria a 04/12/2017 e nova apresentação de resultados sobre este ponto a 15/12/2017 Em caso de se verificar a situação 4.b), pretende-se que a equipa reflicta sobre os resultados e elabore sugestões práticas, que serão comunicadas à equipa por correio electrónico dia 30/11/2017, para aplicação prática a partir de 04/12/2017 Neste caso, será feita nova auditoria dia 22/12/2017 e apresentados os resultados à equipa a 29/12/2017. Acesso 29 de 41

35 Atividade 3 Auditoria à Norma de Orientação Clínica (NOC) nº 007/2012 de 16/12/2012 atualizada a 28/10/2014 "Diagnóstico e Tratamento da Otite Média Aguda na Idade Pediátrica" Identificação: Diagnóstico e tratamento da OMA na idade pediátrica(crianças saudáveis, sem patologia subjacente, nomeadamente, imunodeficiência primária ou adquirida, doença crónica associada a colonização nasofaríngea por microrganismos incomuns malformações craniofaciais ou presença de implantes cocleares; serão excluídos os recém-nascidos,crianças com otite serosa, otite externa e otite média crónica) -Auditoria à NOC 007/2012 actualizada em 28/10/2014 Definição do processo e resultado esperado: Foram selecionados os seguintes itens da norma: 1. Deve existir evidência de que o diagnóstico de OMA é baseado sempre na clínica e otoscopia, sendo necessária a presença de membrana timpânica com abaulamento moderado a grave ou presença de otorreia de início recente e não devida a otite externa ou membrana timpânica com abaulamento ligeiro e início-recente de otalgia (que poderá manifestar-se por irritabilidade no lactente) ou eritema intenso da membrana timpânica 2. Deve existir evidência de que, na OMA, a atitude de observação sem tratamento imediato com antibiótico é utilizada na criança com idade > 6 meses e: sem quadro clínico grave, sem otorreia, sem otite recorrente, sem otite bilateral e <2A, sem persistência dos sintomas na reavaliação às 48-72h ou sem agravamento dos mesmos 3. Existe evidência de que o antibiótico de primeira linha prescrito para o tratamento de OMA é a amoxicilina 4. Existe evidência de que sempre que se verifique persistência dos sintomas horas após o início do antibiótico, se o utente mantêm o diagnóstico de OMA não complicada, é prescrito um dos seguintes antibióticos: amoxicilina + ácido clavulânico ou cefuroxima-axetil ou ceftriaxona (se falência das opções prévias ou impossibilidade de via oral) 5. Existe evidência de que sempre que o utente com OMA é alérgico à penicilina, no caso de reação de hipersensibilidade tipo 1 (anafilaxia, broncospasmo, angioedema e urticária), é prescrito um dos seguintesantibióticos: claritromicina ou eritromicina ou azitromicina 6. Existe evidência de que a duração de terapêutica antibiótica na OMA é de 5 dias se criança > 2 anos, sem OMA recorrente e sem falência do tratamento inicial Avaliação do desempenho actual: No mês de Julho foram seleccionados todos os registos de consulta entre 01/01/2017 e 31/03/2017 cuja avaliação tinha sido de OMA e avaliados os que correspondiam a idade pediátrica.da comparação dos registos com os itens escolhidos da NOC, obtivemos os seguintes resultados: 1. - N-14;NA-4;S N -19;NA-19;S N -15;NA-3:S N -2; NA-38;S N-1;NA-40;S N -26; NA-12;S-0 Discussão e análise dos resultados: A apresentação, análise e discussão dos resultados foi feita em Reunião Médica,realizada a 15 Setembro 2017.Quanto ao ponto 1, a maior parte dos não correspondiam à escrita do diagnóstico no O do SOAP, em vez da descrição da otoscopia.quanto ao ponto 2, falhou a atitude de observação sem tratamento imediato com antibiótico, havendo introdução precoce do mesmo em situações que não tinham gravidade.quanto ao ponto 3, houve ainda uma percentagem próxima de 1/3 que iniciou tratamento com amoxclav como primeira linha.quanto aos pontos 4 e 5, predominaram os NA.Quanto ao ponto 6, ninguém instituiu terapêutica por tempo correcto, predominando a prescrição por 7 e 8 dias.foram propostas as seguintes medidas correctivas:-registar no O do SOAP a descrição da otoscopia-não havendo critérios de gravidade, manter atitude de observação sem tratamento imediato com antibiótico, fazendo reavaliação às 48-72h se necessário- Usar sempre como 1ª linha, desde que naõ exista alergia, amoxicilina por um período de 5 diasestas medidas serão implementadas de15 de Setembro de 2017 a15 de Novembro de 2017; serão responsáveis pela implementação e reavaliação Carla Aragão e Filomena Sá 30 de 41

36 Introdução das mudanças: Em curso Reavaliação do desempenho actual: Será feita na última semana de Novembro 2017 Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr. Atividade 4 Actualização do Manual de Acolhimento de Internos / Alunos, a ser entregue a todos os internos e alunos que iniciem o seu estágio na USF, no ano 2017 e subsequentes. Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr. Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade 4 Qualidade Organizacional Segurança Nenhuma atividade definida. Qualidade Organizacional Centralidade no Cidadão Nenhuma atividade definida. Qualidade Organizacional Satisfação Profissional Nenhuma atividade definida. Formação Formação Interna Atividade 1 Todas as actividades já mencionadas em Plano de Formação Formação da Equipa Multiprofissional 31 de 41

37 Atividade 2 USF mantem-se como centro de formação pré-graduada e pós-graduada, colaborando na formação de Internos do Ano Comum, Internos de Formação Específica em MGF e alunos de Medicina e de Enfermagem. Formação de Internos e Alunos Atividade 3 Formação em "Auditorias Internas" e "Planos Assistenciais Partilhados". Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr. Atividade 4 Formação "Gestão em Má Notícia". Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Satisfação Profissional Atividade 5 Formação "Acesso à RCCI - dados para referenciação". Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 6 Formação "Cuidados Continuados e Paliativos". Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Saúde do Adulto Saúde do Idoso 32 de 41

38 Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade 2 Atividade Atividade Atividade Atividade Formação Formação Externa Nenhuma atividade definida. Atividade Cientifica Artigos, Comunicações e Conferências Nenhuma atividade definida. Atividade Cientifica Trabalhos de Investigação Nenhuma atividade definida. 33 de 41

39 PLANO DE FORMAÇÃO Desempenho Gestão da Saúde Atividade 5 Apresentar, em reunião médica da USF, a norma da DGS nº 055/2011 (atualizada a ): Tratamento sintomático da ansiedade e insónia com benzodiazepinas e fármacos análogos. Profissionais-alvo desta formação: médicos especialistas e internos de formação específica em MGF. Saúde do Idoso Atividade 6 Elaborar e apresentar em reunião médica trabalho de revisão sobre Descontinuação de BZD. Profissionais-alvo desta formação: médicos especialistas e internos de formação específica em MGF. Saúde do Idoso Atividade 15 Apresentação das alterações ao PNV entradas em vigor a 01/01/2017. Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Saúde Infantil e Juvenil Desempenho Gestão da Doença Atividade 2 Apresentar Norma DGS nº 001/2011 de 07/01/2011: "Terapêutica da DM2: metformina" Profissionais-alvo desta formação: médicos especialistas e internos de formação específica em MGF. Diabetes Mellitus 34 de 41

40 Atividade 3 Fazer formação sobre a norma da DGS Diagnóstico e Tratamento da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica de 30/09/2011 e actualizada a 10/09/2013, e sobre orientação técnica da DGS Especificações técnicas para a realização de espirometrias com qualidade em adultos, nos Cuidados de Saúde Primários de 28/09/2016. Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Doenças Aparelho Respiratório Atividade 6 Formação prática sobre ensino do uso de dispositivos inalatórios. Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Doenças Aparelho Respiratório Atividade 7 Apresentação, em reunião multidisciplinar, da norma Diagnóstico e Classificação da Diabetes Mellitus 002/2011 de 14/01/2011. Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Diabetes Mellitus Desempenho Qualificação da Prescrição Atividade 1 Partilha de formações externas relacionadas com antibioterapia, em reunião médica. Profissionais-alvo desta formação: médicos especialistas e internos de formação específica em MGF. Prescrição Farmacoterapêutica Atividade 2 Elaborar e apresentar em reunião multiprofissional Manual de Boas Práticas de Prescrição Racional de Antibióticos" na USF. Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Prescrição Farmacoterapêutica 35 de 41

41 Atividade 3 Elaborar um quadro resumo com as indicações restritas das Quinolonas no âmbito dos CSP, atendendo às formações externas frequentadas e às normas da DGS. Esse quadro resumo será disponibilizado a toda a equipa médica. Profissionais-alvo desta formação: médicos especialistas e internos de formação específica em MGF. Prescrição Farmacoterapêutica Atividade 4 Apresentar em reunião médica a NOC da DGS nº 052/2011 atualizada a 27/04/2015: "Abordagem Terapêutica Farmacológica na DM2 no Adulto". Profissionais-alvo desta formação: médicos especialistas e internos de formação específica em MGF. Prescrição Farmacoterapêutica Formação Formação Interna Atividade 1 Todas as actividades já mencionadas em Plano de Formação Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 2 USF mantem-se como centro de formação pré-graduada e pós-graduada, colaborando na formação de Internos do Ano Comum, Internos de Formação Específica em MGF e alunos de Medicina e de Enfermagem. Formação de Internos e Alunos Atividade 3 Formação em "Auditorias Internas" e "Planos Assistenciais Partilhados". Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr. 36 de 41

42 Atividade 4 Formação "Gestão em Má Notícia". Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Satisfação Profissional Atividade 5 Formação "Acesso à RCCI - dados para referenciação". Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 6 Formação "Cuidados Continuados e Paliativos". Profissionais-alvo desta formação: equipa completa da USF Nova Salus. Saúde do Adulto Saúde do Idoso Cronograma Desempenho Gestão da Saúde Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Desempenho Gestão da Doença Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade Desempenho Qualificação da Prescrição Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade de 41

43 Formação Formação Interna Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade 2 Atividade Atividade Atividade Atividade de 41

44 RECURSOS CARTEIRAS ADICIONAIS DE SERVIÇO Área Quando Freq. Hr. atividade SC EF MF Total Acreditação (Equipa coordenadora)dias semana3x sem Acreditação (restante Equipa) Dias semana1x sem PROFISSIONAIS Nenhum recurso. COMUNICAÇÃO Descrição Qt Valor Central Telefónica 1 0 Site da USF SISTEMA INFORMAÇÃO Descrição Qt Valor 0 0 AMENIDADES Descrição Qt Valor Portátil Projetor cadeira de rodas EQUIPAMENTO CLÍNICO Descrição Qt Valor Eco-doppler fetal Oximetro de dedo para adulto Oximetro de dedo pediátrico Esfingnomanómetro digital Equipamento MAPA Marquesa elétrica ginecológica tripartida Candeeiro de observação OUTROS Descrição Qt Valor Quiosque electrónico de 41

45 OBRAS Descrição Qt Valor Novos gabinetes 4 0 Biblioteca 1 0 FORMAÇÃO Nenhum recurso. 40 de 41

46 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOS INSTITUCIONAIS DOCUMENTOS TÉCNICOS Descrição Qt Valor Obs. Revista Prescrire subscrição 2 anos 0 0 FORMAÇÃO Descrição Qt Valor Obs. Encontro Nacional das USF's Outras formações INVESTIGAÇÃO Nenhum investimento. AMENIDADES Descrição Qt Valor Obs. Vestuário impermeável para os profissionais (domicilios) Armário secretaria da USF Disco externo Destruidora de papel Frigorífico para vacinas Lts QUALIDADE Descrição Qt Valor Obs. Site da USF Criação e dinamização do site da USF Eco-doppler fetal Oximetro de dedo para adultos Oximetro de dedo para crianças Escala de Avaliação desenvolvimento Infantil Esfingnomanómetro digital Portátil ACREDITAÇÃO Descrição Qt Valor Obs. Processo de acreditação de 41

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