CARTA DE COMPROMISSO

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1 CARTA DE COMPROMISSO USF Alcais O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) ACES Cascais, representado pelo seu Diretor Executivo, Dr(a). Helena Baptista Costa e a USF Alcais pelo seu Coordenador, Dr(a). Jose Manuel Marques Miragaia, constituída nos termos da lei vigente assumem nesta data a presente Carta de Compromisso, com efeitos para o ano civil de 2017, que se rege pelas seguintes condições: 1. A USF Alcais é parte integrante do ACES Cascais, sendo constituída por uma equipa multiprofissional cuja constituição atual se encontra descrita no ponto nº 1 do Plano de Ação. 2. A USF Alcais tem à data de 31 de Dezembro de 2016 ou nas UF constituídas depois de , a data do nº de inscritos/up que estão no PAUF, inscritos a que correspondem unidades ponderadas, calculadas de acordo com o nº 4 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 73/ A UF e o ACES negociaram e comprometem-se a assegurar o cumprimento do Plano de Ação, nas suas diferentes áreas e subáreas, conforme previsto na Portaria nº 212/2017 e em anexo a esta Carta de Compromisso. O Compromisso Assistencial agora contratualizado inclui ainda: i. Assegurar o preconizado no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 73/2017 e no artigo 10º do Decreto-Lei 28/2008, e o previsto no âmbito dos Cuidados de Saúde Primários na Portaria n.º 87/2015, quanto aos tempos máximos de resposta garantidos e na Lei n.º 15/2014, que define os Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do Serviço Nacional de Saúde; ii. Assegurar o cumprimento dos serviços mínimos estabelecidos no regulamento interno da UF nas situações previstas no nº 1 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 73/ A UF apresenta igualmente proposta de aplicação dos incentivos institucionais caso obtenha um IDG igual ou superior a 75% conforme ponto nº 7 do Plano de Ação. 5. O ACES Cascais deve garantir as condições de funcionamento adequadas, de modo a que a UF cumpra as atividades previstas no Plano de Ação para o período em questão, disponibilizando os recursos mencionados no ponto nº 4 do mesmo. 1 de 3

2 6. A USF Alcais compromete-se a utilizar e a zelar, de forma eficiente, os recursos que lhe sejam disponibilizados pelo ACES, desde as instalações até aos equipamentos e outros meios técnicos, que contribuam para a realização da sua atividade. 7. Se circunstâncias imprevisíveis determinarem a inadequação das atividades definidas no presente Plano de Ação, as partes contratantes assumem o compromisso de rever os referidos termos, durante o ano em curso. 8. A USF Alcais compromete-se a efetuar os registos de todos os dados necessários à análise da sua atividade, em todo o sistema de informação em uso, rigorosa e sistematicamente, sem os quais esta não poderá ser considerada em sede de contratualização. 9. A USF Alcais aceita e disponibiliza-se para prestar a colaboração necessária à realização de auditorias e ações de acompanhamento que venham a ser determinadas pela Administração Regional de Saúde ou outras entidades para tal mandatadas pelo Ministro da Saúde, segundo a alínea h) do nº 4 do artigo 6º do Decreto-Lei nº 73/ A USF Alcais deve elaborar e remeter para o Diretor Executivo até 15 de março de 2018 um Relatório de Atividades, com base nos dados fornecidos automaticamente pela plataforma IDG e dados locais validados pelo Conselho Clínico e de Saúde, que será submetido ao Conselho Diretivo da ARS para validação, após o parecer do Conselho Clínico e de Saúde do ACES. 11. O acompanhamento interno do desempenho da UF compete ao CCS do respetivo ACES com o apoio do Departamento de Contratualização da ARS, conforme previsto na Portaria n.º 212/2017. No entanto, sempre que necessário, a USF deve disponibilizar-se para prestar os esclarecimentos considerados como relevantes e solicitados pelo Diretor Executivo do ACES. 12. O acompanhamento externo é assegurado pela comissão de acompanhamento da ARS, nos termos previstos na Portaria n.º 212/ De acordo com a Portaria n.º 212/2017, a ARS, por intermédio do ACES, comunica à UF a decisão relativa à atribuição de incentivos institucionais até 30 de abril de Caso haja lugar à atribuição de incentivos, a sua aplicação faz-se de acordo com o previsto nesta Carta de Compromisso, após a UF confirmar a sua proposta em documento técnico criado para o efeito e o mesmo ter parecer positivo do Conselho Clínico e de Saúde. 2 de 3

3 14. Até 30 de junho de 2018, a ARS aprova o plano de aplicação dos incentivos institucionais proposto pela USF ou negoceia com a USF a sua aplicação em consonância com a estratégia regional de saúde. 15. O não cumprimento do articulado deste compromisso, por parte da USF Alcais, poderá exclui-la da atribuição dos incentivos institucionais, ou conduzir a uma reavaliação do processo de constituição e de desenvolvimento da UF, nos termos do artigo 19.º do DL 73/ Nos termos do n.º 4 do artigo 8º da Portaria 212/2017, para efeitos de atribuição dos incentivos institucionais não é considerada a não obtenção do IDG necessário para o efeito, desde que tal fique diretamente a dever-se à não disponibilização no prazo acordado, dos meios necessários, fixados na Carta de Compromisso se este facto não for imputável aos beneficiários dos incentivos. O Diretor Executivo do ACES Cascais, O Coordenador da USF Alcais, ACES Cascais, 4 de Outubro de de 3

4 PLANO DE AÇÃO 2017 USF Alcais ACES Cascais, ARS Lisboa e Vale do Tejo Enviado Compromisso

5 ÍNDICE 1. QUEM SOMOS - Página 1 2. QUEM SERVIMOS - Página 7 3. PROBLEMAS E OBJETIVOS - Página 8 4. PLANO DE AÇÃO (IDG) - Página 9 5. PLANO DE FORMAÇÃO - Página RECURSOS - Página PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOS INSTITUCIONAIS - Página 32

6 QUEM SOMOS IDENTIFICAÇÃO USF Alcais, ACES Cascais, ARS Lisboa e Vale do Tejo Morada Rua Rio das Grades- Alcabideche Cascais Modelo USF-A Data início atividade COORDENAÇÃO Coordenador Jose Manuel Marques Miragaia CONSELHO TÉCNICO Médico de Família Ana Sofia Goncalves Freitas Enfermeiro de Família Rosa Maria Carlos Castanheira Secretário Clínico Mafalda Isabel Melo Lopes Baptista PROFISSIONAIS Médicos Ana Bela Romo Marques Carneiro Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Ana Maria Palma Candeias Duarte Felix Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Ana Sofia Goncalves Freitas Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) 1 de 32

7 Elizabeth Angela Bruce Lomba Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Jose Manuel Marques Miragaia Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Mario Rui Dourado Andrade Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Ramiro Alves Carvalho Figueira Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Certo - Médicos Aposentados Provimento CTFP - C.T.R Certo - Méd. Apos. Total 7.0 Médicos Enfermeiros Ana Isabel Malaquias Torcato Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Carla Susana Farroba Amaral Henriques Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) 2 de 32

8 Fernanda Rosa Pereira Silva Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Isabel Maria Alves Salgado Damas Mora Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Isabel Maria Marta Dos Santos Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Margarida Maria Andre Soares Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Rosa Maria Carlos Castanheira Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Total 7.0 Enfermeiros Secretários Clínicos Anabela Seabra Santos Perdigao Costa Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) 3 de 32

9 Mafalda Isabel Melo Lopes Baptista Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Contrato p/tempo Indeterminado (ex-nom.definitiva) Maria Helena Costa Oliveira Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado Provimento Mob.Interna Categ.mesma activ. (vinc.outra Instit Maria Joao Neves Braz Fernandes Pereira Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Certo Provimento CTFP - Termo Resolutivo Certo Marta Isabel Correia Gomes Vínculo CT - Contrato Individual de Trabalho S/Termo Provimento Cedência de Interesse Público Total 5.0 Secretários Clínicos Internos Joao Ferreira Gago Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental Mariana Paiva Brito Monteiro Macedo Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental 4 de 32

10 Pedro Manuel Nascimento Barreira Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental Total 3.0 Internos Observações Nenhuma observação. 5 de 32

11 UTENTES E UNIDADES PONDERADAS Valor por Médico Ana Bela Romo Marques Carneiro Utentes 1789 UP Ana Maria Palma Candeias Duarte Felix Utentes 1794 UP Ana Sofia Goncalves Freitas Utentes 1819 UP Elizabeth Angela Bruce Lomba Utentes 1899 UP Jose Manuel Marques Miragaia Utentes 1779 UP Mario Rui Dourado Andrade Utentes 1828 UP Ramiro Alves Carvalho Figueira Utentes 1727 UP Valor médio por Enfermeiro Utentes UP Valor médio por Secretário Clínico Utentes UP de 32

12 QUEM SERVIMOS INSCRITOS Inscritos UP Índices de dependência Jovens % Idosos % Total % GRUPOS ETÁRIOS DL 298/2007 Grupo Homens Mulheres Total UP 6 anos anos anos anos GRUPOS ESPECÍFICOS Grupo Homens Mulheres Total UP < 1 ano anos anos anos PIRÂMIDE ETÁRIA 7 de 32

13 PROBLEMAS E OBJETIVOS Problema 1 Elevada prevalência e incidência de complicações macro e microvasculares da diabetes mellitus. Objetivo 1 Aumentar o número de consultas de vigilância da Diabetes nos doentes com valores de HbA1C maior que 8%. Metodologia: Depois de identificados os diabéticos com valores de HbA1C maior que 8%, serão convocados para consulta estruturada da diabetes Médico e Enfermeiro. Monitorização: Medir o número de consultas de diabetes realizadas a cada 6 meses comparativamente ao ano anterior. Objetivo 2 Avaliar a boa prática da prescrição para o controlo da diabetes. Metodologia: atividade formativa sobre as normas de orientação clinica da DGS na área de tratamento da diabetes. Monitorização através dos indicadores: - Proporção de DM 2 com indicação para insulinoterapia, em terapia adequada. - Proporção de novos DM 2 com terapêutica com Metformina em monoterapia. Objetivo 3 Melhorar o controlo metabólico do utente com Diabetes. Metodologia: Promover sessões de educação para a saúde sobre estilos de vida saudáveis para controlo da Diabetes. Monitorização: - Avaliar nas consultas subsequentes se o utente compreendeu a importância da adoção de estilos de vida saudáveis no controlo da sua diabetes. - Promover visitas domiciliárias sempre que se verifica um mau controlo metabólico associado a maus hábitos de vida. Avaliar as condições habitacionais, condições socioeconómicas e culturais. 8 de 32

14 PLANO DE AÇÃO (IDG) VISÃO GLOBAL IDG IDG Desempenho IDS IDS Acesso Atendimento Telefónico Cobertura ou Utilização Consulta no Próprio Dia Distribuição das Consultas Presenciais no Dia Personalização Tempos Máximos de Resposta Garantidos Trajeto do Utente na Unidade Funcional Resultado Sub-Área Gestão da Saúde Saúde da Mulher Saúde do Adulto Saúde do Idoso Saúde Infantil e Juvenil Resultado Sub-Área Gestão da Doença Diabetes Mellitus Doenças Aparelho Respiratório Hipertensão Arterial Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças Resultado Sub-Área Qualificação da Prescrição Prescrição de Cuidados Prescrição Farmacoterapêutica Prescrição MCDT's Resultado Sub-Área Satisfação Utentes Satisfação de Utentes Resultado Sub-Área Serviços IDS IDS de 32

15 Serviços Assistenciais Serviços Assistenciais Resultado Sub-Área Serviços não Assistenciais Ativ. não Ass. em ARS ou Ser. Centrais MS Governação Clínica Resultado Sub-Área Qualidade Organizacional IDS IDS Melhoria Contínua Acesso Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr Resultado Sub-Área Segurança Gestão dos Riscos Segurança de Profissionais Segurança de Utentes Resultado Sub-Área Centralidade no Cidadão Centralidade no Cidadão Resultado Sub-Área Satisfação Profissional Satisfação Profissional Resultado Sub-Área Formação IDS IDS Formação Interna Formação da Equipa Multiprofissional Formação de Internos e Alunos Resultado Sub-Área Formação Externa Serviços de Formação Externa Resultado Sub-Área Atividade Cientifica IDS IDS de 32

16 Artigos, Comunicações e Conferências Artigos, Comunicações e Conferências Resultado Sub-Área Trabalhos de Investigação Trabalhos de Investigação Resultado Sub-Área VISÃO DESCRITIVA Desempenho Acesso Atividade 1 Identificar necessidades na população de utentes com grau de dependência elevado em estreita colaboração entre médico e enfermeiro de família. Cobertura ou Utilização Personalização 11 de 32

17 Atividade 2 Tendo em conta as necessidades específicas do utente, assegurar o agendamento prévio da consulta de vigilância. Cobertura ou Utilização Atividade 3 Contactar os utentes pertencentes a grupos com necessidades específicas, e proceder ao agendamento da consulta. Cobertura ou Utilização Atividade 4 Reorganização das agendas de forma a responder às diferentes necessidades do doente, de uma maneira mais equitativa ao longo dia. Consulta no Próprio Dia Atividade 5 Implementação de um fluxograma na Unidade relativamente ao agendamento no próprio dia, promovendo a formação aos assistentes técnicos e afixação do mesmo para consulta. Consulta no Próprio Dia Atividade Aumentar o número de consultas de enfermagem para os programas de saúde específicos: Planeamento Familiar, Saúde Infantil e Juvenil; Diabetes; Hipertensão e Vacinação (em particular no âmbito de saúde do adulto). Personalização Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade de 32

18 Desempenho Gestão da Saúde Atividade 1 Identificar as utentes com idades compreendidas entre 25 e os 60 anos, excluir as histerectomizadas e contactar para rastreio do colo do útero, as utentes que não se encontram com o rastreio actualizado. Apresentação em reunião de serviço das caracteristicas específicas do indicador em causa, de forma a capacitar o profissional a cumprir os objetivos do rastreio e os respectivos registos. Divulgar em reunião de serviço as estratégias necessárias para contactar/convocar as utentes, com o rastreio do cancro colo útero em falta. Abordagem oportunística em todas as consultas e referenciação para consulta planemanento. 13 de 32

19 Atividade 2 Apresentação dos indicadores 295 (Proporção de puérperas com cinco ou mais consultas de enfermagem de vigilância de gravidez e com revisão do puerpério) e 307 ( Porporção de grávidas com ecografia no primeiro trimestre de gravidez) em reunião de serviço. Identificar as dificuldades dos profissionais nos registos e apresentação de estratégias para ultrapassar as dificuldades. Atividade Fazer o levantamento dos utentes em idade de rastreio do cancro CR e convocar para consulta. Realizar uma sessão de educação para a saúde ou elaborar folhetos informativos para a sensibilização dos utentes para o rastreio do cancro CR. Atividade 4 Convocar os utentes com idade maior ou igual a 25 anos para a vacinação. Realizar uma formação para os profissionais sobre as vantagens da vacinação anti-tetânica actualizada e a necessidade de identificar todos os utentes com a vacina desatualizada. Atividade 5 Elaborar um trabalho na área de Avaliação e Melhoria Contínua da Qualidade sobre os registos e cálculo do risco da diabetes. Atividade 6 Identificar os utentes com doença crónica que beneficiam de vacina da gripe (utentes com diabetes, doença respiratória crónica ou doença cardíaca crónica) e convocar para vacinação. Atividade 7 De forma melhorar o indicador número 294 (Taxa de domicilios de enfermagem por 1000 inscritos idosos), vai-se proceder à identificação dos utentes com idade igual ou superior a 65 anos, de forma a avaliar as necessidades de saúde e o grau de autonomia e proceder à programação da visita domiciliária juntamento com o médico. Atividade 8 Estipular com os profissionais de enfermagem e com os secretários clínicos, que deve ser agendada uma consulta médica antes dos 28 dias, no primeiro contacto com o Recém-nascido. Sensibilizar a grávida na última consulta de vigilância de SM, para a necessidade de pedir consulta de vigilância de Saúde Infantil precocemente, que poderá coincidir com o dia do TSHPKU. 14 de 32

20 Atividade 9 093/094/095- Identificar e convocar as crianças e os jovens com PNV desactualizado e proceder à actualização de acordo com o novo Plano Nacional de Vacinação. Verificar em todas as consultas de Saúde Infantil o cumprimento do PNV e sensibilizar os pais para a importância da vacinação. Elaborar folheto informativo para os pais e população em geral, sobre a importância da vacinação. Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade de 32

21 Desempenho Gestão da Doença Atividade 1 Criação de um espaço de consulta programada médico/enfermeiro para avaliação da Diabetes e da Terapêutica. Nos doentes identificados quer na consulta da diabetes quer oportunisticamente, com HbA1C acima de 8%, serão objecto de consulta extra para reavaliação dos comportamentos alimentares e estilo de vida e ajuste terapêutico. Diabetes Mellitus Atividade 2 Atividade formativa que consiste em identificar os doentes com avaliação do pé diabético e classificar segundo as normas do sistema medicineone no separador do risco clínico, de forma a poder ser contabilizado. Diabetes Mellitus Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças 16 de 32

22 Atividade 3 Identificar os utentes com valores de HbA1C acima 9% sem terapêutica com insulina e avaliar as condições para inicio de insulinoterapia. Marcação de consultas semanais de enfermagem para avaliação dos ensinos acerca da insulinoterapia (administração e cumprimento da terapêutica) juntamente com uma familiar de referência. Rever a terapêutica crónica no programa PEM e atualizar a terapêutica com insulina. Diabetes Mellitus Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças Atividade 4 Apresentação numa actividade formativa as normas de orientação clínica da DGS sobre o tratamento da diabetes. Diabetes Mellitus Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças Atividade 5 Atividade formativa para os profissionais médicos, que consiste em boas práticas e registo quer em relação ao diagnóstico de DPOC (R95) quer em relação à necessidade de conferir o diagnóstico através da Espirometria e o posterior registo no sistema Informático do resultado (registo do FEV1). Doenças Aparelho Respiratório Atividade 6 Análise e divulgação das normas da DGS relativas ao controlo e tratamento de HTA. Reforço da vigilância e acompanhamento periódico de utentes hipertensos não controlados. Nos utentes com HTA não controlada promover o agendamento períódico de consulta médico/ enfermeiro para um melhor controlo da Hipertensão. Hipertensão Arterial Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças 17 de 32

23 Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Desempenho Qualificação da Prescrição Atividade 1 Análise e divulgação das normas da DGS relativas às boas práticas na prescrição de antibióticos, anti-inflamatórios e antidiabéticos orais. Prescrição Farmacoterapêutica 18 de 32

24 Atividade 2 Fazer um levantamento no sistema informático dos profissionais médicos que prescrevem as quinolonas e cefalosporinas. Avaliar com cada profissional a pertinência das respectivas prescrições, de modo a melhorar as boas prática nesta área. Prescrição Farmacoterapêutica Atividade 3 Elaborar para cada programa de saúde um perfil de pescrição de MCDT's a nível informático (MedicineOne), de forma a evitar a prescrição de exames, muitas vezes desnecessários em determinadas situações. Prescrição MCDT's Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Desempenho Satisfação Utentes Nenhuma atividade definida. 19 de 32

25 Serviços Serviços Assistenciais Atividade 1 Consulta de Adição: - Area de missão: tabagismo; alcoolismo e toxicodependência - População Alvo: todas a população da área de influência do ACES Cascais - 1 médico - 1 Enfermeiro - 4 x por semana - 10 horas semanais - Médico: 5 horas semanais - Enfemeiro: 5 horas semanais - Total: 440 horas anuais Serviços Assistenciais Atividade 2 Atendimento Sazonal: - Período de 15 outubro a 15 de março - População Alvo: todas a população da área de influência do ACES Cascais - 2 Médicos; 1 Enfermeiro; 1 administrativo - Médicos: 4 horas por serviço - Enfermeiro: 2 horas por serviço - Administrativo: 2 horas por serviço - Serviços por escala a definir oportunamente, estão previstos 4 serviços durante o período sazonal - Total: 32 horas Serviços Assistenciais 20 de 32

26 Atividade 3 Serviço de Atendimento complementar População Alvo: todas a população da área de influência do ACES Cascais - 2 Médicos - 1 Enfermeiro - 1 Administrativo - Médicos: 8 horas por mês - Enfermeiro: 4 horas com uma periodicidade de 2 em 2 meses - Administrativo: 4 horas por mês - Total: 168 horas Serviços Assistenciais Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Serviços Serviços não Assistenciais Atividade 1 Reunião de Conselho Clínico( Médico+ Enfermeiro): - 2 h mensais Divulgação nas Reuniões de Equipa, sobre os assuntos abordados nas reuniões do Conselho Clínico. Ativ. não Ass. em ARS ou Ser. Centrais MS Governação Clínica 21 de 32

27 Atividade 2 Reuião do Grupo de Formação de Enfermagem do ACES: - Periodicidade Mensal O Plano de Formação de Enfermagem do ACES, incluiu as seguintes temárticas: - Amamentação - Feridas - S B V - S Clínico - Elaboração de Projectos de Investigação Ativ. não Ass. em ARS ou Ser. Centrais MS Governação Clínica Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Qualidade Organizacional Melhoria Contínua Atividade 1 Identificação do Problema: baixa proporção de utentes com diabetes de novo com terapêutica em monoterapia com Metformina. Definição do processo e resultado esperado: Instituir uma auditoria interna na área dos registos clínicos e da precrição de terapêutica da equipa multdiciplinar Médico. Avaliação do desempenho atual: Avaliar os utentes com diagnóstico de novo de DM tipo 2, que não foram medicados com Metformina como primeira opção. Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr. 22 de 32

28 Atividade 2 Identificação do Problema: número baixo de domicílios realizados pela equipa médica. Definição do processo e resultado esperado: - Realizar uma avaliação do índice de dependência em utentes com idade maior ou igual a 65 anos; - Realização de visitas domiciliárias Médico/Enfermeiro sempre que a situação o justique; - Programação de visita domiciliária pela equipa médica, aos utentes que são acompanhados pela equipa de enfermagem para realização de tratamentos; - Instituir uma auditoria interna na área dos registos dos domicilios; Avaliação do desempenho atual:monitorizar o número de domicilios realizados mensalmente. Acesso Atividade 3 Identificação do Problema: elevada prescrição de antibióticos tais como: quinolonas e cefalosporinas. Definição do processo e resultado esperado: - Apresentação das normas da DGS sobre boas práticas de prescrição de antibióticos; - Instituir uma auditoria interna na área da prescrição destes antibióticos. Identificar os profissionais que prescrevem estes antibióticos e se está registado no processo clínico a justificação para a prescrição dos mesmos. Avaliação do desempenho atual: Monitorizar no final do ano as prescrições realizadas através do dados estatísticos do SIARS. Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr. Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Qualidade Organizacional Segurança Nenhuma atividade definida. 23 de 32

29 Qualidade Organizacional Centralidade no Cidadão Nenhuma atividade definida. Qualidade Organizacional Satisfação Profissional Nenhuma atividade definida. Formação Formação Interna Atividade 1 Estabelecimento do plano de formação interno, após aplicação de um questionário sobre as necessidades formativas, a todos os profissionais da unidade. As áreas proritárias definidas foram as seguintes: - Vacinação - Rastreios oncológicos - Tabagismo - Alimentação no primeiro ano de vida - Relações interpessoais - Saúde Materna e imunoglobulinas - Fotodermatose, reação a fármacos - Pé Diabético: avaliação do risco de ulceração do pé - Menopausa Estas formações foram agendadas ao longo de todo ano de 2017 e apresentadas em reunião de equipa, para todos os profissionais da Unidade. Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 2 O Manual de acolhimento dos internos encontra-se em processo de elaboração.provisóriamente está a ser utilizado o Manual de Acolhimento do ACES de Cascais. Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr. 24 de 32

30 Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Formação Formação Externa Atividade 1 Reunião da equipa coordenadora funcional da diabetes com os elos de ligação de cada Unidade nos Hospital de Cascais. Serviços de Formação Externa Atividade 2 Curso de Suporte Básico de Vida na ARS LVT. Serviços de Formação Externa Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Cientifica Artigos, Comunicações e Conferências Nenhuma atividade definida. Atividade Cientifica Trabalhos de Investigação Nenhuma atividade definida. 25 de 32

31 PLANO DE FORMAÇÃO Desempenho Acesso Atividade 5 Implementação de um fluxograma na Unidade relativamente ao agendamento no próprio dia, promovendo a formação aos assistentes técnicos e afixação do mesmo para consulta. Consulta no Próprio Dia Desempenho Gestão da Saúde Atividade 1 Identificar as utentes com idades compreendidas entre 25 e os 60 anos, excluir as histerectomizadas e contactar para rastreio do colo do útero, as utentes que não se encontram com o rastreio actualizado. Apresentação em reunião de serviço das caracteristicas específicas do indicador em causa, de forma a capacitar o profissional a cumprir os objetivos do rastreio e os respectivos registos. Divulgar em reunião de serviço as estratégias necessárias para contactar/convocar as utentes, com o rastreio do cancro colo útero em falta. Abordagem oportunística em todas as consultas e referenciação para consulta planemanento. Atividade Fazer o levantamento dos utentes em idade de rastreio do cancro CR e convocar para consulta. Realizar uma sessão de educação para a saúde ou elaborar folhetos informativos para a sensibilização dos utentes para o rastreio do cancro CR. Atividade 4 Convocar os utentes com idade maior ou igual a 25 anos para a vacinação. Realizar uma formação para os profissionais sobre as vantagens da vacinação anti-tetânica actualizada e a necessidade de identificar todos os utentes com a vacina desatualizada. Atividade 5 Elaborar um trabalho na área de Avaliação e Melhoria Contínua da Qualidade sobre os registos e cálculo do risco da diabetes. 26 de 32

32 Desempenho Gestão da Doença Atividade 2 Atividade formativa que consiste em identificar os doentes com avaliação do pé diabético e classificar segundo as normas do sistema medicineone no separador do risco clínico, de forma a poder ser contabilizado. Diabetes Mellitus Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças Atividade 4 Apresentação numa actividade formativa as normas de orientação clínica da DGS sobre o tratamento da diabetes. Diabetes Mellitus Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças Atividade 5 Atividade formativa para os profissionais médicos, que consiste em boas práticas e registo quer em relação ao diagnóstico de DPOC (R95) quer em relação à necessidade de conferir o diagnóstico através da Espirometria e o posterior registo no sistema Informático do resultado (registo do FEV1). Doenças Aparelho Respiratório Atividade 6 Análise e divulgação das normas da DGS relativas ao controlo e tratamento de HTA. Reforço da vigilância e acompanhamento periódico de utentes hipertensos não controlados. Nos utentes com HTA não controlada promover o agendamento períódico de consulta médico/ enfermeiro para um melhor controlo da Hipertensão. Hipertensão Arterial Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças Desempenho Qualificação da Prescrição Atividade 1 Análise e divulgação das normas da DGS relativas às boas práticas na prescrição de antibióticos, anti-inflamatórios e antidiabéticos orais. Prescrição Farmacoterapêutica 27 de 32

33 Formação Formação Interna Atividade 1 Estabelecimento do plano de formação interno, após aplicação de um questionário sobre as necessidades formativas, a todos os profissionais da unidade. As áreas proritárias definidas foram as seguintes: - Vacinação - Rastreios oncológicos - Tabagismo - Alimentação no primeiro ano de vida - Relações interpessoais - Saúde Materna e imunoglobulinas - Fotodermatose, reação a fármacos - Pé Diabético: avaliação do risco de ulceração do pé - Menopausa Estas formações foram agendadas ao longo de todo ano de 2017 e apresentadas em reunião de equipa, para todos os profissionais da Unidade. Formação da Equipa Multiprofissional Atividade 2 O Manual de acolhimento dos internos encontra-se em processo de elaboração.provisóriamente está a ser utilizado o Manual de Acolhimento do ACES de Cascais. Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr. Cronograma Desempenho Acesso Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade de 32

34 Desempenho Gestão da Saúde Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade Desempenho Gestão da Doença Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade Desempenho Qualificação da Prescrição Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Formação Formação Interna Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade de 32

35 RECURSOS CARTEIRAS ADICIONAIS DE SERVIÇO Área Quando Freq. Hr. atividade SC EF MF Total Consulta Cessação Tabágica Dias semana 4x sem Atendimento Complementar Fins de semana Outros Atividade Sazonal Fins de semana Outros PROFISSIONAIS Área Quando Freq. Consulta Cessação Tabágica Serviço de Atendimento Permanente ou Prolongado Atividade Sazonal COMUNICAÇÃO Nenhum recurso. Hr. atividade SC EF MF Total Dias semana 4x sem Fins de semana Outros Fins de semana Outros SISTEMA INFORMAÇÃO Nenhum recurso. AMENIDADES Nenhum recurso. EQUIPAMENTO CLÍNICO Nenhum recurso. OUTROS Nenhum recurso. OBRAS Nenhum recurso. 30 de 32

36 FORMAÇÃO Nenhum recurso. 31 de 32

37 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOS INSTITUCIONAIS DOCUMENTOS TÉCNICOS Descrição Qt Valor Obs. 0 0 FORMAÇÃO Descrição Qt Valor Obs. Diabetes - Pé diabético Médico + 2 enfermeiro - Programa de Diabetes Dor crónica - Controlo de dor Médico + enfermeiro - Programa de dor crónica Cuidados Paliativos Médico + enfermeiro - Cuidados Paliativos Dispositivos inalatórios - Doenças Médico + enfermeiro - Doenças respiratórias respiratórias Patologias dermatologicas Médico + enfermeiro - Patologias dermatologicas INVESTIGAÇÃO Descrição Qt Valor Obs. 0 0 AMENIDADES Descrição Qt Valor Obs. Sala de Convívio Remodelação geral Remodelação do balcão de atendimento Remodelação de espera da sala de utentes Colocação de sistema eletrónico/ Quiosque de atendimento Remodelação da sala de reuniões Remodelação da sala de tratamentos Criação do "cantinho da amamentação" Remodelação de gabinetes QUALIDADE Nenhum investimento. ACREDITAÇÃO Nenhum investimento. 32 de 32

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