Contraditório Avaliação Externa

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1 Contraditório Avaliação Externa Após termos recebido, no passado dia 22 de Janeiro, o Relatório da Avaliação Externa do nosso Agrupamento e de o termos divulgado ao pessoal docente e não docente, às associações de pais e encarregados de educação e ao Conselho Geral, vimos por este meio comunicar a V.ª Ex.ª que, apesar de estarmos gratos pela forma como a equipa de avaliação procedeu e pela atitude de abertura e disponibilidade que demonstrou durante todo o processo, não podemos deixar de proceder à elaboração do contraditório, pois sentimos que, em vários pontos que a seguir enumeramos, estamos a ser penalizados por factos cuja responsabilidade nos é completamente alheia. Como o próprio relatório menciona nas considerações finais, há factores que condicionam o bom funcionamento deste agrupamento e que têm sido alvo de uma luta constante por parte de todos, docentes, não docentes, pais e encarregados de educação, no sentido de poderem ser ultrapassados. Para que os nossos alunos tenham boas condições de aprendizagem, têm sido feito grandes esforços por parte de todos, que nos parece não terem sido tomados em conta e, apesar de todo o trabalho desenvolvido, estamos a ser duplamente prejudicados por continuarmos à espera da construção de novas instalações. Passamos assim a enumerar os pontos do relatório sobre os quais não podemos deixar de dizer algo mais: Ponto 1 Resultados «A comparação com as classificações externas apenas se realiza através dos referentes nacionais das provas de aferição, não existindo uma cultura de comparação com outras escolas do concelho ou de características idênticas» (pág. 3) É uma realidade, mas um 1

2 facto do qual não nos sentimos totalmente responsáveis, pois esta cultura de comparação não existe ou, se existe em algumas escolas, nunca nos foi divulgada nem fomos contactados nesse sentido. Pensamos realmente que seria uma mais valia para todos nós que houvesse uma maior comunicação entre os vários agrupamentos, não só na comparação de resultados mas também no que respeita à partilha de experiências. «a inexistência de projectos, a nível interno, que valorizem as competências académicas, contrasta com a valorização ao nível das aprendizagens sociais, culturais e ambientais, reflectida na adesão a vários projectos, estimulando a participação da comunidade educativa.» (pág. 3) O facto de existirem vários projectos que valorizem as aprendizagens sociais, culturais e ambientais, surge precisamente da necessidade que a comunidade em que o agrupamento está inserida tem de promover esses valores, pois é uma comunidade com uma população muito heterogénea, não só ao nível social como cultural, e também ao facto de sentirmos que os valores sociais e ambientais têm cada vez mais necessidade de serem divulgados e interiorizados, não só pelos nossos alunos como pela sociedade em geral. Estes temas são também os que mais facilmente permitem uma adesão de toda a comunidade. No entanto, todos os projectos trabalhados no agrupamento têm uma vertente académica, pois todos eles envolvem os alunos em actividades direccionadas quer para a Língua Portuguesa ou para a Matemática, já para não falar no Estudo do Meio que é transversal a todos eles. Um bom exemplo é o último projecto do Dia da Natureza, segundo o qual em cada turma foi explorado um conto cujas personagens eram elementos da Natureza: animais, plantas Seleccionadas as obras a ler, as turmas exploraram os contos de formas diversas (construção de novas histórias, criação de poesias, de canções, de peças de teatro adaptadas à turma ) e a elaboração dos canteiros de histórias que 2

3 permitiam recriar os contos lidos através da Expressão Plástica. Chegado o Dia da Natureza, cada turma apresentou o seu canteiro a toda a escola e contou a sua história da forma escolhida (leitura, declamação, representação, canto). Além disso, constam do nosso Plano Anual de Actividades três projectos vocacionados exclusivamente para a parte académica: o projecto Matemática em Movimento, o projecto Ortografíadas e o projecto Ciências. Há já oito anos que se desenvolve no agrupamento o projecto Vamos Brincar aos Materiais de e com a colaboração do Instituto Superior Técnico de Lisboa. Não vemos pois que seja descurada a parte académica. Tentamos sim explorá-la de forma a cativar os nossos alunos e a despertá-los simultaneamente para a aquisição de aprendizagens diversificadas, bem como a promover a participação dos pais e encarregados de educação e de outros elementos e instituições da comunidade. «No 4.º ano, o agrupamento não conseguiu inverter a tendência negativa, apresentando taxas de retenção superiores à média nacional» (pág. 5) No agrupamento seguimos uma política de ciclo em relação às retenções dos alunos, factor pelo qual se eleva o número de retenções no 4.º ano de escolaridade, ano em que se faz uma avaliação das competências desenvolvidas tendo em vista a integração dos alunos no ciclo seguinte. Há que referir que a maior parte destes alunos tem apenas uma retenção, que é precisamente no 4.º ano de escolaridade. De notar as características da nossa população escolar, na qual proliferam as diferenças culturais, étnicas e sociais, com alunos de 14 nacionalidades diferentes e com um nível socioeconómico muito baixo (49% beneficiam de auxílios económicos). 3

4 «A inexistência de representantes dos alunos na elaboração dos documentos estruturantes» (pág. 6) Sendo um agrupamento horizontal, apenas temos alunos do pré-escolar e do 1.º ciclo, abrangendo uma faixa etária na qual as competências desenvolvidas ainda não lhes permitem ter conhecimentos e aptidões suficientes para participarem activamente na elaboração dos documentos estruturantes do agrupamento. É precisamente por este motivo que é maior o número de pais e encarregados de educação presentes nos órgãos de gestão. Relembramos no entanto que, para a elaboração do Projecto Educativo, é tida em conta a opinião manifestada pelos alunos no preenchimento dos inquéritos desenvolvidos pelo agrupamento para esse efeito. Ponto 2 Prestação do serviço educativo «dois conselhos de docentes a coexistência destas duas últimas estruturas dificulta uma efectiva articulação vertical como garante da sequencialidade das aprendizagens das crianças e alunos» (pág. 4) Como o relatório também menciona, «o acompanhamento da prática lectiva é realizado sobretudo nas reuniões de coordenação de ano» que fazem uma articulação permanente com o conselho pedagógico e com os conselhos de docentes. Estes dois conselhos de docentes existem para permitir um trabalho e um acompanhamento mais exaustivo e mais coerente de toda a actividade pedagógica nas reuniões que se efectuam mensalmente, sempre em articulação com as demais estruturas. De salientar ainda que ambos os conselhos de docentes mencionados são formados por docentes do pré-escolar e do 1.º ciclo e que as convocatórias com a ordem de trabalhos é feita em comum. No entanto, a advertência feita no relatório da avaliação 4

5 externa será tida em consideração, estando prevista uma proposta de alteração a apresentar ao Conselho Geral. «Os apoios educativos não apresentam a continuidade desejada pelo facto de os docentes serem canalizados para substituírem os professores titulares de turma, nas suas ausências.» (pág. 4) Sendo também uma realidade que nos preocupa, uma vez mais é um facto que surge de uma condicionante, a de não termos uma bolsa de professores à qual possamos recorrer para as substituições. A situação tem sido longa e penosamente considerada mas, nos casos de ausências mais prolongadas dos docentes e principalmente quando é mais do que uma turma a ser distribuída, as restantes turmas ficam demasiado sobrecarregadas e o rendimento destas também é prejudicado. Para agravar, os pais e encarregados de educação não gostam que os alunos sejam distribuídos e alguns chegam mesmo a querer que estes fiquem em casa nos dias de ausência do professor, para evitar que vão para outra turma. Pesando as contrariedades, chegámos à conclusão que, numa ausência superior a três dias, seria preferível optar por colocar na turma o professor do apoio educativo, apesar do prejuízo que tal possa acarretar para a continuidade dos apoios. «Para além do apoio ao estudo, a oferta no âmbito das actividades de enriquecimento curricular não é a mesma, nas duas escolas do 1.º ciclo» (pág. 4) (também mencionado no Ponto 3, na página 4) Uma vez mais estamos a ser penalizados, com a notação de suficiente, por uma realidade que não depende somente de nós e cuja responsabilidade não nos pode ser imputada. O agrupamento tem envidado todos os esforços possíveis para a implementação das AEC, fazendo-o no extremo das condições físicas e humanas de que dispõe. Na EB1/JI do Pendão, por inexistência de espaços, o Inglês tem vindo a ser ministrado nas duas únicas salas do ATL, que nos 5

6 eram disponibilizadas perto da hora do almoço. Só este ano foi possível alargar a oferta do Inglês aos primeiros e segundos anos, em virtude de haver um espaço disponível. Em colaboração com a Associação de Pais e a Divisão de Educação da Câmara Municipal de Sintra, os alunos têm como oferta a Natação (em contra horário) sendo a sua prática aberta a todos os alunos inscritos. Esta situação, que já vem sendo habitual ao longo de vários anos, deve-se ao facto de os alunos da EB1/JI do Pendão, não poderem usufruir da AEC Desporto. Os alunos da EB1 nº2 de Queluz têm de se deslocar ao antigo edifício da Delegação Escolar para poderem ter as actividades de Inglês, Música e Apoio ao Estudo, sendo o Desporto dado na escola sede, o que implica um grande planeamento e supervisão não só no que respeita ao pessoal não docente como também aos alunos. Entre não ter nada ou ter alguma coisa, entre nivelar todos por igual ou permitir que pelo menos alguns alunos pudessem usufruir de todas as actividades, resolveu-se que seria melhor agir desta forma e, gradualmente, com muito empenho e esforço de todos, temos vindo a melhorar a oferta das AEC no Agrupamento, sempre com as mesmas e insuficientes instalações e os mesmos e insuficientes recursos humanos. «No 1º Ciclo, os professores titulares de turma não têm interferência no desenvolvimento das actividades de tempos livres - ATL - da responsabilidade das Associações de Pais e que correspondem à componente de apoio à família( CAF )» (pág. 7) No 1º Ciclo os professores titulares de turma têm responsabilidade e interferência no desenvolvimento das Actividades de Enriquecimento Curricular e as educadoras, no pré-escolar, têm responsabilidade e interferência na componente de apoio à família (CAF), como está legislado no Despacho nº14 460/2008 de 26 de Maio. Somos um Agrupamento onde, para além da CAF e das AEC existem as 6

7 actividades de tempos livres, nas quais não temos interferência directa uma vez que são geridas pelas associações de pais. Contudo, a programação das actividades a desenvolver é feita de acordo com o Projecto Educativo havendo um trabalho de cooperação entre os estabelecimentos de ensino e as associações de pais. Ponto 3 - Organização e Gestão «Na educação pré-escolar há uma lista de espera de 52 crianças Porém, no jardim-de-infância de Queluz, há três salas, apenas parcialmente ocupadas, para actividades de enriquecimento curricular e desenvolvimento de algumas actividades, no âmbito da componente socioeducativa.» (pág. 9) Informamos que as três salas aqui referidas se situam no 1.º andar do edifício, motivo pelo qual não podem comportar turmas do pré-escolar, uma vez que não é permitido por lei: alínea a) do ponto 9 do Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de Agosto que Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de estabelecimentos de educação pré-escolar. As salas na altura estavam desocupadas porque os alunos que frequentam as AEC, nesse dia e a essa hora estavam a ter a actividade de Desporto. «Não existe rede wireless nos vários estabelecimentos de educação e de ensino.» (pág. 9) Sendo este um Agrupamento Horizontal, até à presente data, o Plano Tecnológico da Educação apenas nos contemplou com a Banda Larga e, aquando da visita da equipa de avaliação externa, foi referido que estavam a ser ultimados os pormenores para a sua instalação. Actualmente, os estabelecimentos de educação e de ensino já possuem este recurso cuja aquisição foi suportada na sua totalidade pelo Agrupamento. 7

8 Ponto 4 Liderança «a inexistência da plataforma Moodle impossibilita por um lado a divulgação das actividades e a partilha de materiais, e por outro, a utilização destes recursos nas actividades lectivas» (pág. 5) Relativamente à afirmação de que não existe plataforma Moodle, temos a esclarecer que a mesma existe, embora esteja em manutenção para a criação de um centro de recursos utilizável pelos docentes e pelos alunos. O uso da plataforma por parte dos alunos requer um conjunto de procedimentos (criação de um pessoal) autorizados pelos encarregados de educação que tem tornado a sua implementação mais morosa. A divulgação das actividades não é obrigatoriamente feita através da plataforma, sendo habitualmente utilizada, para além do jornal escolar, a página da internet do Agrupamento. «a disparidade de recursos disponíveis nos diferentes estabelecimentos de educação e de ensino, promovendo desigualdades de oportunidades no acesso àqueles» (pág. 5) Neste ponto há que esclarecer que o rácio de computador por aluno é equivalente nos estabelecimentos de ensino, sendo o mesmo de 1/12 uma vez que foram adquiridos 20 computadores portáteis para o Agrupamento distribuídos proporcionalmente em função do número de alunos. Na EB1/JI do Pendão os computadores estão distribuídos pelas salas à excepção de 5 que estão numa pequena sala que pode ser utilizada por docentes e alunos; na EB1 Nº2 de Queluz os computadores foram retirados das salas e colocados numa sala específica devido aos roubos frequentes que havia na escola. «A Directora e as lideranças intermédias não demonstraram ter objectivos hierarquizados e calendarizados que levem à definição de 8

9 linhas orientadoras adequadas ao contexto educativo» (pag.10) As metas, os objectivos e as linhas orientadoras estão delineadas no Projecto Educativo que estava a ser finalizado na altura em que decorreu a avaliação externa. «O absentismo dos professores titulares de turma tem um impacto negativo nas medidas implementadas para os alunos com dificuldades de aprendizagem» (pág. 4) É impossível contornar o facto do absentismo dos docentes, até porque, na sua grande maioria, as faltas dadas são por motivos de saúde, tendo já sido esclarecido anteriormente porque motivo os docentes de apoio educativo substituem os titulares de turma, regras que constam no Regulamento Interno do Agrupamento. Perante o exposto, pensamos que deveria haver uma reavaliação nos pontos 2 Prestação de Serviço Educativo, 3 Organização e Gestão e 4 Liderança. A Directora Maria Alice de Freitas Rato Fonseca da Silva 9

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