A CORRELAÇÃO DAS UROCULTURAS E EAS DE URINA PARA O DIGNÓSTICO DE INFECÇÃO URINÁRIA

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1 A CORRELAÇÃO DAS UROCULTURAS E EAS DE URINA PARA O DIGNÓSTICO DE INFECÇÃO URINÁRIA Matheus Henrique Bragança Duarte Acadêmico do 6º período do curso de graduação em Biomedicina das Faculdades Integradas de Cacoal UNESC, campus Cacoal/RO. mateushbd@hotmail.com Lucas Reis da Silva Acadêmico do 6º período do curso de graduação em Biomedicina das Faculdades Integradas de Cacoal UNESC, campus Cacoal/RO. lukas_silvamdo@hotmail.com Cássio Antônio Lanfredi dos Santos Biomédico. Docente do curso de graduação em Biomedicina das Faculdades Integradas de Cacoal UNESC, campus Cacoal/RO. cassio@unescnet.br INTRODUÇÃO O marcador definitivo de infecção do trato urinário (ITU) são bactérias presentes na urina, onde a correlação com o exame de elementos e sedimentos anormais (EAS) de urina é útil para liberar o diagnóstico e para a administração da medicação adequada. A piúria encontra-se presente na maioria dos casos de infecção, porém em alguns pacientes com bacteriúria a contagem de leucócitos não se altera (BARBOSA, I et al, 2015). A concentração de nitrito aumenta, devido a proliferação de algumas bactérias, indicando infecção, em contrapartida nem todas as bactérias patogênicas são redutoras de nitrato. O (EAS) ou exame de urina tipo I, importante na detecção de distúrbios das vias urinárias e dos rins que consiste na microscopia de sedimentos de amostra de urina centrifugada (MUNDT e SHANAHAN, 2012). As bactérias e leucócitos podem ser relatados como raros, moderados ou diversos e o nitrito como presente ou ausente. A urocultura, técnica quantitativa, é considerado o método de referência diagnostica de ITU (BARBOSA, I et al, 2015). Comumente o diagnóstico é caracterizado como ITU, quando o isolamento de bactérias na urina é em quantidade maior ou igual a 10⁵ unidades formadoras de colônias por mililitros (UFC/mL) (GUERRA G.V et al., 2012). O presente trabalho tem como objetivo analisar as uroculturas e correlacionar com o exame de urina (EAS) para o diagnóstico de infecção urinária, tendo como variáveis, o número de leucócitos, quantidade XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 1

2 de bactérias e nitrito em amostras de urina de um Laboratório privado de Análises Clínicas não hospitalar, no município de Cacoal, Estado de Rondônia. METODOLOGIA Trata-se de um estudo qualitativo e quantitativo baseado na análise descritiva no período de Agosto de 2014 à Julho de 2017, de dados de amostras clínicas de urina de jato médio submetidas aos exames de urina tipo 1 e Urocultura para o diagnóstico de infecção do trato urinário (ITU). O método analítico descritivo foi utilizado para realização do levantamento de dados obtidos do sistema informatizado de registro interno de exames dos setores de Microbiologia Clínica e Urinálise, de um Laboratório privado de Análises Clínicas não hospitalar, no município de Cacoal, Estado de Rondônia. O estudo tem como critério de comparação as seguintes variáveis: Cultura positiva com leucócitos maior e menor que células/ ml, cultura negativa com leucócitos maior e menor que células/ ml, cultura positiva com nitrito positivo e negativo, cultura negativa com nitrito positivo e negativo e cultura positiva e negativa quanto à quantidade de bactérias. Determina-se cultura positiva com desenvolvimento quantitativo de Unidades Formadoras de Colônias por mililitros de urina (UFC/mL), caracterizando processo de infecção das vias urinárias. A uroanálise de rotina é basicamente composta pela análise física e química pela tira-teste para determinação semiquantitativa de parâmetros na urina e exame microscópico. A análise de urina para avaliação de leucocituria e bacteriuria pode ser realizada por técnicas convencionais, com exame microscópico da urina centrifugada. Os glóbulos brancos são identificados por intermédio de microscopia de grande aumento e o valor de referência para leucócitos na urina é de células/ml. A quantidade de bactérias são relatas como, raras (+), moderadas (++) e numerosas (+++), através da microscopia. O Teste de nitrito é baseado na reação de Ácido p-arsanilico e Nitrito (derivado do nitrato na presença da bactéria) na urina. Qualquer intensidade de coloração rosa é considerada positivo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Por meio de análise de dados de amostras clínicas de urina de jato médio submetidas aos exames de urina tipo 1 e urocultura, no período de Agosto de 2014 à Julho de 2017, X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

3 foram analisadas 528 uroculturas com EAS, sendo 396 (75,00%) não houve desenvolvimento de microrganismos e 132 (25,00%) apresentaram positividade para infecção do trato urinário, os dados estão representados no quadro 1. CULTURAS (25%) CULTURAS (75%) TOTAL 528 (100%) Quadro 1. Total de Uroculturas e EAS. Na presente pesquisa, das 132 culturas positivas, o perfil leucocitário foi de 92 (70%) urinas com leucócitos superior à /mL, 30 (23%) urinas com leucócitos inferior à /mL e 10 (7%) amostras de urinas com leucócitos igual à /mL, representados no quadro 2. CULTURA + CULTURA - > LEUCÓCITOS < LEUCÓCITOS = LEUCÓCITOS 92 (70%) 100 (25%) 30 (23%) 278 (70%) 10 (7%) 18 (5%) TOTAL 132 (100%) 396 (100%) Quadro 2. Urocultura associado a leucócitos Os dados da atual pesquisa corroboram com os dados de Fonseca et al (2016) que se constatou pela sedimentoscopia que 22% das uroculturas positivas apresentaram número de leucócitos inferior a /mL e 78%, acima de /mL. Um aumento de leucócitos pode estar associado a um processo inflamatório, ou seja, os leucócitos são atraídos para qualquer área de inflamação (MUNDT e SHANAHAN, 2012). No entanto, um resultado positivo para leucócitos ou nitrito correlaciona-se com 80% de probabilidade de ITU. Porém, um resultado negativo não exclui a probabilidade de ITU, sendo indicada urocultura e acompanhamento clínico (DE ROSSI et al., 2011). Esses elementos são apenas sinais indiretos de inflamação, não sendo precisos para o diagnóstico definitivo de bacteriúria XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 3

4 significativa. Para a confirmação de infecção urinária exige-se a cultura de urina, na qual o patógeno em crescimento é isolado e quantificado (GUERRA G.V et al., 2012). Em relação as 396 culturas negativas, os valores de leucócitos acima de foram de 100 (25% >10.000), a variável de Leucócitos abaixo do valor de referência apresentou 278 (70% < ) e quanto a variável de Leucócitos igual a , foram de 18 (5% =10.000), dados apresentados na tabela 2. Cerca de 70% das culturas negativas apresentaram leucócitos abaixo de célula/ml, o que indica um processo característico de normalidade, no entanto, não isenta de um possível aparecimento de certo processo infeccioso urinário. A leucocitúria pode estar associada a diversas condições clínicas além da infecção urinária, tais como: desidratação, calculose, processos inflamatórios ou infecciosos de períneo e uretra, glomerulonefrite aguda, febre, etc. A leucocitúria pode estar ausente em 20 a 30% dos pacientes com bacteriúria significativa. A correlação positiva com a urocultura existe quando se encontra mais do que 100 leucócitos/mm³ no sexo feminino e 50 leucócitos/mm³ no sexo masculino; é considerada triagem menos específica e sensível que a bacterioscopia, porém fornece dados complementares (HORNER R ET AL, 2008). Neste trabalho a concentração de nitrito observada nas 132 amostras de cultura positiva foi de 51 (38,64%) e ausência de 81 (61,36%). Isso corrobora com o que é proposto por MUNDT et al (2012), que nem sempre em amostras de cultura positiva haverá presença de nitritos, já que mesmo sendo indicativo para infecções de ITU, permitindo a detecção de bactérias por métodos químicos, não são todas elas que reduzem Nitrato em Nitrito. Segundo AKIN et al (2011) e WILSON et al (2004), citado por MARQUES et al (2017), esta técnica é limitada. As possíveis explicações seriam a necessidade de um intervalo de aproximadamente 4 horas para essa conversão, sendo exigida a primeira urina pela manhã para a realização do teste e se o período de espera da coleta for menor, o nitrito pode ser insuficiente para a detecção. Quanto as 396 amostras de urocultura negativa, apenas 5 (1.26%) apresentara nitritos positivos e 391 (98,74%) eram negativos. Dados estatísticos representados no quadro 3. CULTURA + CULTURA - NITRITOS (+) 51 (39%) 5 (1%) X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

5 NITRITOS ( -) 81 (61%) 391 (99%) TOTAL 132 (100%) 396 (100%) Quadro 3. Relação de Uroculturas com Nitritos. Em relação a bacteriúria, representada no quadro 4, demonstra as culturas positivas e negativas em correlação a quantidade de bactérias. Nota-se que em culturas positivas, cerca de 101 (76.5%) apresentou quantidade elevada de bactérias, que corresponde a inúmeras bactérias (+++), e que apenas 29 (22%) relatou raras bactérias (+) das culturas positivas, dados que confirmam a pesquisa de Heilberg e Schor (2003) onde a baixa contagem pode significar contaminação, mas na grande maioria dos casos os microrganismos isolados são típicos de ITU, como Escherichia coli, outros gram-negativos ou o Staphylococcus saprophyticus. Deste modo, percebe-se que a maior quantidade de bactérias na urina relaciona com processo infeccioso urinário. Consequentemente, a presente pesquisa corrobora com a literatura de Mundt e Shanahan (2012) que, quando uma amostra recémeliminada e coletada adequadamente contém grande quantidade de bactérias, ela geralmente é indicativa de infecção do trato urinário associado aos outros indicadores. E quanto a cultura negativa, cerca de 292 (74%) mostrou-se com a quantidade bacterianas baixas (+), assim sendo, os dados associam com as culturas negativas. CULTURA + CULTURA - RARAS (+) MODERADAS (++) 29 (22%) 292 (74%) 2 (1.5%) 14 (3%) NUMEROSAS (+++) 101 (76,5%) 90 (23%) TOTAL 132 (100%) 396 (100%) Quadro 4. Relação da quantidade de bactéria na urina com Uroculturas. Os testes para ITU devem oferecer diagnósticos concisos quanto ao agente da infecção, afim de administrar a medicação correta para que não haja agravamento do quadro. A contagem de leucócitos apresenta uma correlação com a ITU mais precisa que a XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 5

6 presença de nitritos, porém, a análise em conjunto desses parâmetros demonstra-se mais sensível que sua adoção isolada, bem como a presença de bactérias na urina, especialmente se acompanhada de diversos leucócitos. Todo diagnóstico depende da correta coleta da amostra, assim como a análise e interpretação pericial do clínico REFERÊNCIAS 1. MUNDT L. A.; SHANAHAN K. Exame de Urina e de Fluidos Corporais de Graff. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, P HORNER R.; ET AL. Comparação de métodos de triagem para detecção de bacteriúria em amostras do bairro Maringá e do hospital universitário de santa maria: Saúde, Santa Maria, vol 34a, n 1-2: p 16-21, HEILBERG I. P.; SCHOR N. Abordagem diagnóstica e terapêutica na infecção do trato urinário itu: Rev Assoc Med Bras 2003; 49(1): SILVA, C. H. P. M. et al. Desenvolvimento e Utilização de Conservante Químico em Amostras de Urina para Análises Microbiológicas (Urocultura) e Rotina (E.A.S.): Revista Brasileira de Análises Clínicas, v. 37, n.3, p , DE ROSSI P.; ET AL. Infecção urinária não complicada na mulher: diagnóstico. Revista da Associação Médica Brasileira. 2011; 57(3): Guerra G. V.; et al. Exame simples de urina no diagnóstico de infecção urinária em gestantes de alto risco: Rev Bras Ginecol Obstet. 2012;34(11): NAJAR, M. S.; SALDANHA, C. L.; BANDAY, K. A. Approach to urinary tract infections: Indian Journal of Nephrology, v.19, p , BARBOSA I.; et al. Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/ Medicina Laboratorial (SBPC/ML): Boas Práticas em Microbiologia Clínica. Barueri, São Paulo: Manole, Wilson M. L.; Gaido L. Laboratory diagnosis of urinary tract infections in adult patients: Clin Infect Dis. 2004;38(8): Akin O. K.; et al. Evaluation of specimens in wich the urine sediment analysis was conducted by full-automatic systems and a manual method together with urine culture results: Af J Microbiol Res. 2011;5(15): Marques A. G.; et al. Desempenho da fita de urina como resultado presuntivo para cultura de urina negativa: Einstein (São Paulo). vol.15 no.1 São Paulo X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

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