Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares
|
|
- Larissa Dias Bernardes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares Davidysson Alvarenga, Felipe D. Cunha, Aline C. Viana, Raquel A. F. Mini, Antonio A. F. Loureiro
2 Agenda Introdução Trabalhos Relacionados Metodologia Resultados Conclusões e Trabalhos Futuros Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
3 Introdução Permitem a comunicação entre veículos e infraestrutura Proveem serviços de segurança, informação e entretenimento Contribuem para criar um sistema de tráfego inteligente Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
4 Desafios VANETs Nós heterogêneos Alta mobilidade dos veículos Grande variação da densidade dos veículos Mobilidade sujeita às restrições e condições das vias Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
5 Características sociais A mobilidade dos veículos também é influenciada pelo interesses dos condutores Acordar 06:00 Escola 07:00 Almoço 12:00 Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares Academia 17:00 SBRC 2016 Jantar 20:00 Dormir 22:00 6
6 Trabalhos Relacionados [Marco Fiore et al., 2008] Análise de aspectos sociais e definição das micro e macro características em redes veiculares Estudo baseado apenas em modelos analíticos [Liu et al., 2012] Análise social e comprovação de leis universais das redes complexas em redes veiculares (fenômeno small world e leis de potência) Caracteriza a mobilidade de táxis no intervalo de 2 horas [Cunha et al ] Análise de características nos traces São Francisco e Zurique Caracteriza apenas mobilidade de táxi em um dia Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
7 Bases Avaliadas Helsinque: Working Day Movement Model (WDM) Mobilidade de pessoas foi gerada utilizando veículos diversos (carros, ônibus ou táxis), se locomovendo entre 3 locais distintos (residência, trabalho e pontos de lazer), ao longo das 24 horas do dia, dentro de um intervalo de 1 semana útil Roma: 320 taxis na região central da cidade Registros foram coletados durante 4 semanas em 2014 Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
8 Bases Avaliadas Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
9 Metodologia Grafos Temporais a c e d b f g = 1º dia G 1 a c d f e b g = 2º dia G 2 a c d f b e = 3º dia G 3 g c d g a f e b = 4º dia G 4 a c d f e b g = 5º dia G 5 a c e d b f g = 6º dia G 6 c d g a f e b = 7º dia G 7 Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
10 Densidade versus Componentes Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
11 Vértices versus Vizinhos Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
12 Vértices versus Vizinhos Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
13 Mundo Pequeno Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
14 Mundo Pequeno Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
15 Semelhança de Contatos Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
16 Semelhança de Contatos Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
17 Semelhança de Contatos Trace Sobreposição Topológica Persistência de Arestas Classe Helsinque Social Social Amigos Roma Social Aleatório Conhecidos [Vaz de Melo et al ] Recast: Telling apart social and random relationships in dynamic networks - MSWIM 2013 Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
18 Correlação entre Métricas Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
19 Aplicações em VSNs Densidade de arestas e distância -> deposição de ponto de acesso para melhorar a cobertura da rede Protocolos de comunicação cientes da variação do tráfego e da probabilidade de encontros entre os veículos -> grau dos nós Coeficiente de agrupamento e sobreposição topológica -> identificar condutores com interesses semelhantes, que visitam os mesmos lugares Histórico de visitação -> criar aplicativos para sugestão de destinos Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
20 Conclusões Durante a análise das bases, foi possível identificar características que as definem como redes sociais Diversas métricas analisadas mostraram a existência de grupos de veículos formando comunidades de pessoas com rotinas semelhantes e interesses comuns (veículos que frequentam os mesmos lugares nos mesmos períodos do dia) Cenário Helsinque: características de uma rede de amigos - grupos de pessoas que se encontram com uma certa frequência Cenário Roma: características de uma rede de pessoas conhecidas - grupos de pessoas que compartilham interesses, mas seus encontros não são frequentes Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
21 Trabalhos Futuros Pretende-se avaliar os resultados das interações entre os veículos do ponto de vista espacial (veículos versus locais visitados) Avaliar outras bases com um número maior de veículos em circulação Pode-se estender esse trabalho buscando aplicar o uso das métricas para o projeto de novas soluções para redes veiculares. Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
22 Obrigado!!! Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares SBRC
Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares
Classificando Comportamentos Sociais em Redes Veiculares Davidysson A. Alvarenga, Felipe D. Cunha 2, Aline C. Viana 3 Raquel A. F. Mini, Antônio A. F. Loureiro 2 DCC Pontifícia Universidade Católica de
Leia maisMAC Computação Móvel
MAC 5743 - Computação Móvel Usando Redes Aleatórias na Análise de Mobilidade Pedro O. S. Vaz de Melo, Aline C. Viana, Marco Fiore, Katia Jaffres-Runser, Frédéric Le Mouël, Antonio A. F. Loureiro Vinícius
Leia maisGROUPS-NET: Roteamento Ciente de Encontros de Grupos em Redes Móveis
GROUPS-NET: Roteamento Ciente de Encontros de Grupos em Redes Móveis Ivan Oliveira Nunes, Pedro O. S. Vaz de Melo, Antonio A. F. Loureiro 1 Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores - SBRC April 27,
Leia maisRedes complexas: como as "coisas" se conectam
Prof. Antonio Augusto (Guto) IC/UFF arocha@ic.uff.br Áreas de Atuação: Redes de Computadores e Segurança de Dados Área de Interesse: Qualquer tópico interessante e desafiador! Redes complexas: como as
Leia maisExplorando Dados Urbanos: um estudo usando viagens de Táxi da cidade de São Francisco
Explorando Dados Urbanos: um estudo usando viagens de Táxi da cidade de São Francisco Karen S. Martins 1, Felipe D. Cunha 1 1 Departamento de Ciência da Computação Pontifícia Universidade Católica de Minas
Leia maisMineração de Perfis Sociais em Redes Temporais
paper:174665 Mineração de Perfis Sociais em Redes Temporais Jeancarlo C. Leão, Michele A. Brandão, Pedro O. S. Vaz de Melo, Alberto H. F. Laender Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Belo Horizonte
Leia maisRedes de Computadores. Camada de Aplicação Teoria de Redes Complexas Modelagem Modelos de Rede
Redes de Computadores Camada de Aplicação Teoria de Redes Complexas Modelagem Modelos de Rede Estudando redes reais Como estudar uma rede real? Internet, Facebook,... Modelo matemático! Abstração matemática
Leia maisMAPEAMENTO DE SÉRIES FINANCEIRAS EM REDES COMPLEXAS
MAPEAMENTO DE SÉRIES FINANCEIRAS EM REDES COMPLEXAS Amanda Leite de Camargo Marcio Eisencraft Universidade Federal do ABC Universidade de São Paulo 27 de outubro de 2015 1 / 31 Sumário 1 Introdução 2 Redes
Leia maisEstudando redes reais
Modelos de rede 1 Estudando redes reais Como estudar uma rede real? Internet, Facebook,... Modelo matemático! Abstração matemática da realidade Permite resultados analíticos através da simplificação da
Leia maisExtração de Propriedades Sociais em Redes Veiculares
Extração de Propriedades Sociais em Redes Veiculares Felipe Domingos da Cunha, Aline Carneiro Viana, Thiago Rodrigues, Raquel A. F. Mini, Antonio A. F. Loureiro To cite this version: Felipe Domingos da
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná- Câmpus de Pato Branco Departamento Acadêmico de Informática Curso de Engenharia de Computação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná- Câmpus de Pato Branco Departamento Acadêmico de Informática Curso de Engenharia de Computação Sistema Indicador de Resiliência na Conectividade de Redes Heterogêneas
Leia maisRedes Complexas Aula 12
Redes Complexas Aula 12 Aula passada Preferential Attachment Modelo BA Lei de potência Aula de hoje Experimento de Milgram Modelo Small World Propriedades estruturais Mundo Pequeno Seria o mundo um vilarejo?
Leia maisRedes de Sensores Sem Fio
Disciplina 2º.semestre/2004 aula2 Redes de Sensores Sem Fio Antônio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br Depto. Ciência da Computação UFMG Linnyer Beatrys Ruiz linnyer@dcc.ufmg.br Depto. Engenharia
Leia maisO USO DE CONTAGENS CLASSIFICADAS EM MODELOS DE SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE TRANSPORTES
SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE TRANSPORTES AGENDA As dimensões de dados de contagem espacial, temporal, temática O volume de tráfego e sua interpretação Os tipos de análise A análise com modelos de simulação
Leia maisCaracterização do Serviço de Táxi a partir de Corridas Solicitadas por um Aplicativo de Smartphone
Caracterização do Serviço de Táxi a partir de Corridas Solicitadas por um Aplicativo de Smartphone Átila M. Silva Júnior1, Miguel L. M. Sousa1, Faber Z. Xavier1, Wender Z. Xavier1, Jussara M. Almeida2,
Leia maisAndrés Eduardo Coca Salazar Tutor: Prof. Dr. Zhao Liang
: Finding Structures in Bach s, Chopin s and Mozart s NOLTA 08, Hungary, 2008 Complex network structure of musical composition: Algoritmic generation of appealing music Physica A 389 (2010) 126-132 Chi
Leia maisMobilidade Urbana & Big Data Telefonica Dynamic Insights
Mobilidade Urbana & Big Data Telefonica Dynamic Insights Como melhorar a mobilidade urbana? Sistema Nacional de Mobilidade Urbana modo serviço infraestrutura desenvolvimento sustentável melhoria da qualidade
Leia maisANÁLISE DA ESTABILIDADE DE RANQUEAMENTO DE GRAU NA REDE DE SISTEMAS AUTÔNOMOS DA INTERNET
ANÁLISE DA ESTABILIDADE DE RANQUEAMENTO DE GRAU NA REDE DE SISTEMAS AUTÔNOMOS DA INTERNET Fernando F. Machado Daniel R. Figueiredo Miguel Elias M. Campista SBRC 2016 Maio de 2016 Rede de Sistemas Autônomos
Leia maisUma Análise dos Padrões de Tatuagens Associados à Criminalidade do Estado da Bahia com Auxílio da Teoria de Redes
Uma Análise dos Padrões de Tatuagens Associados à Criminalidade do Estado da Bahia com Auxílio da Teoria de Redes Hernane Borges de Barros Pereira 1,3, Antônio José Assunção Cordeiro 1,2, Carlos César
Leia maisModelo de Tráfego Veicular
Modelo de Tráfego Veicular Rodrigo Garcia da Costa Instituto de Física Universidade de São Paulo 23 de Novembro de 2010 Conteúdo Introdução Modelo de Nagel-Schreckenberger Original Modelo de Nagel-Schreckenberger
Leia maisAlguns Exemplos. (em áreas diversas)
Alguns Exemplos (em áreas diversas) 1 Exemplos em áreas diversas Obesidade Música Futebol Co-autores (SBRC) (dentre muitos outros possíveis) 2 Exemplos em áreas diversas Obesidade Música Futebol Co-autores
Leia maisRedes Complexas Aula 2
Redes Complexas Aula 2 Aula passada Logística Redes e Grafos Exemplos Redes Complexas Aula de hoje Redes e classes Estrutura e características Grau, distância, clusterização Rede (ou Grafo) Abstração que
Leia maisMOCHA: Um framework para caracterização e comparação de traces de mobilidade
MOCHA: Um framework para caracterização e comparação de traces de mobilidade Fabrício R. Souza 1,Augusto C. S. A. Domingues 1, Pedro O. Vaz de Melo 1, Antonio A. F. Loureiro 1 1 Departamento de Ciência
Leia maisT-MAPS: Modelo de Descrição
Maio, 217. T-MAPS: Modelo de Descrição do Cenário de Trânsito Baseado no Twitter Bruno P. Santos Paulo H. L. Rettore Heitor S. Ramos Luiz F. M. Vieira Antonio A. F. Loureiro Conteúdo Contextualização,
Leia maisFormulação de Programação Linear Inteira para o Problema de Particionamento em Conjuntos Convexos
Formulação de Programação Linear Inteira para o Problema de Particionamento em Conjuntos Convexos Teobaldo L. Bulhões Júnior a a Instituto de Computação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brazil
Leia maisUso de redes complexas para caracterização dinâmica de sistemas não-lineares
Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 2015. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Uso de redes complexas para caracterização dinâmica de sistemas não-lineares
Leia maisProjeto Paraná Smart Grid. Integração com Cidades Inteligentes. Julio Shigeaki Omori
Projeto Paraná Smart Grid Integração com Cidades Inteligentes Julio Shigeaki Omori Agenda 1) Aspectos Introdutórios de Redes Inteligentes (Smart Grid) 2) Convergência Entre Redes e Cidades Inteligentes
Leia maisMobilidade Urbana. Opinião do consumidor Área de Estudos Econômicos
Mobilidade Urbana Opinião do consumidor - 2019 Área de Estudos Econômicos Mobilidade urbana A mobilidade urbana consiste nas condições de deslocamento da população e de cargas no espaço geográfico das
Leia maisModelo Small World 2 o semestre de Virgílio A. F. Almeida Agosto de 2006
Modelo Small World 2 o semestre de 2006 Virgílio A. F. Almeida Agosto de 2006 1. Experimento Milgram 2. Watts & Strogatz: modelo small world 3. Kleinberg: modelo small world 4. Modelos de redes SW: exemplos
Leia maisAspectos Temporais para Medir a Força da Colaboração no GitHub. Natércia A. Batista, Michele A. Brandão, Ana Paula C. da Silva, Mirella M.
Aspectos Temporais para Medir a Força da Colaboração no GitHub Natércia A. Batista, Michele A. Brandão, Ana Paula C. da Silva, Mirella M. Moro Tarefa primordial da área de BD Enriquecer dados existentes
Leia maisMARCO LEGAL Prof. Dr. Evaldo Ferreira. Coordenador PMUC
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres MARCO LEGAL 3 Marco Legal A Constituição artigos 182 e 183. A política de mobilidade urbana é parte integrante dos planos diretores dos municípios brasileiros com
Leia maisLaços Fortes e Fracos
Laços Fortes e Fracos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Motivação Estudo nos anos 60: pessoas que mudaram recentemente de emprego Como elas encontraram o novo emprego? Resposta: através de
Leia maisPesquisas em redes sem fio. Prof. Carlos Alberto V. Campos Departamento de Informática Aplicada
Pesquisas em redes sem fio Prof. Carlos Alberto V. Campos Departamento de Informática Aplicada beto@uniriotec.br Setembro de 2015 Redes sem fio sem infraestrutura Suporte a mobilidade dos usuários Novos
Leia maisMobilidade Urbana. Mobilidade em São Paulo
Mobilidade Urbana Mobilidade em São Paulo Agosto/2017 Mobilidade em São Paulo A VISÃO DO PODER EXECUTIVO Poder Executivo de Trânsito De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, compete aos órgãos
Leia maisRedes Econômicas e Sociais: Teoria e Aplicações
Programa de Pós-Graduação em Administração de Organizações PPGAO FEARP USP Redes Econômicas e Sociais: Teoria e Aplicações Interligação Administrativa em Empresas listadas na BM&F BOVESPA. Livre-Docência
Leia maisRedes Complexas Aula 13
Redes Complexas Aula 13 Aula passada Experimento de Milgram Modelo Small World Propriedades estruturais Aula de hoje Busca em redes Explorando estrutura Navegação em redes Algoritmo eficiente e estrutura
Leia maisTópicos de Matemática Finita 2 a Época 20 de Julho de 2001
Código do Exame: 301 Tópicos de Matemática Finita 2 a Época 20 de Julho de 2001 Nome: Número: Curso: O exame que vai realizar tem a duração de 3 horas. consiste em: 12 questões de ecolha múltipla, valendo
Leia maisSISTEMA PARA PREVER A CHEGADA DE ÔNIBUS NOS PONTOS DE PARADA Felipe Saraiva da Costa¹, André Castelo Branco Soares².
SISTEMA PARA PREVER A CHEGADA DE ÔNIBUS NOS PONTOS DE PARADA Felipe Saraiva da Costa¹, André Castelo Branco Soares². Resumo Visto o aumento na quantidade de veículos em circulação e dos congestionamentos
Leia maisRedes Complexas: teoria, algoritmos e aplicações em computação Bloco #4
Redes Complexas: teoria, algoritmos e aplicações em computação Bloco #4 Introdução a Redes 2 o semestre de 2009 Virgílio A. F. Almeida Setembro de 2009 D d Ciê i d C ã Departamento de Ciência da Computação
Leia maisPROGRAMA DE DIREÇÃO POR SIMULADOR
Apresentação dos Resultados do Programa Agosto/2015 ANOS O PROGRAMA Definição PARA QUE SERVE O SIMULADOR? Localização Paciência Deodoro Capacitação de Motoristas (M1 e BRT1) Conhecimento do Simulador &
Leia maisSTACY: Um Novo Algoritmo para Automaticamente Classificar a Força dos Relacionamentos ao Longo dos Anos
paper:171411 STACY: Um Novo Algoritmo para Automaticamente Classificar a Força dos Relacionamentos ao Longo dos Anos Michele A. Brandão, Pedro O. S. Vaz de Melo, Mirella M. Moro 1 Universidade Federal
Leia maisUTOPIA OU REALIDADE? Por:
UTOPIA OU REALIDADE? Por: Manuel de Araujo, PhD Presidente/Prefeito Municipio de Quelimane Co-Presidente, Portifolio Global sobre Cidades Resilientes, ICLEI Vice-Presidente para Africa, ICLEI LOCALIZACAO
Leia maisCIDADES INTELIGENTES TENDÊNCIA URBANIZAÇÃO E DIGITALIZAÇÃO
CIDADES INTELIGENTES TENDÊNCIA URBANIZAÇÃO E DIGITALIZAÇÃO Smart Cities Como o conceito de cidades inteligentes (Smart Cities) irá transformar o futuro. As cidades estão se tornando mais complexas e, atualmente,
Leia maisFelipe Affonso Feliphe Nogueira
Felipe Affonso Feliphe Nogueira 11 de maio 1930 / 2 de Agosto 2002 Cálculo de custo mínimo entre vértices de um grafo; Utilização de grafos orientados ou não; Aplicação em áreas de transportes e redes
Leia maisTime Series Trend Detection and Forecasting Using Complex Network Topology Analysis
WAIAF 2018 Time Series Trend Detection and Forecasting Using Complex Network Topology Analysis Leandro Anghinoni Universidade de São Paulo DCM/RP Liang Zhao Universidade de São Paulo DCM/RP AGENDA Introdução
Leia maisRedes de Computadores I REDES AD HOC. Seminário Novas Tecnologias em Redes. Katharine Schaeffer Fertig Kristhine Schaeffer Fertig
Redes de Computadores I Seminário Novas Tecnologias em Redes REDES AD HOC Katharine Schaeffer Fertig Kristhine Schaeffer Fertig Introdução Ad Hoc: como o conceito é possível? Equipamentos poderosos, maior
Leia maisNetwork Medicine From Obesity to the Diseasome
1 Network Medicine From Obesity to the Diseasome A. L. Barabási, www.nejm.org, july 26, 2007 Gene FTO (Fat mass and obesity) é encarregado de informar a hora de parar de comer. Mutações ou duplicações
Leia maisMobilidade Urbana. Opinião do consumidor Área de Estudos Econômicos
Mobilidade Urbana Opinião do consumidor - 2017 Área de Estudos Econômicos Mobilidade Urbana A mobilidade urbana consiste nas condições de deslocamento da população e de cargas no espaço geográfico das
Leia maisRedes Complexas Aula 14
Redes Complexas Aula 14 Aula passada Busca em redes Explorando estrutura Navegação em redes Algoritmo eficiente e estrutura Aula de hoje Resilience ( robustez ) Tipo de falhas Influência da estrutura Análise
Leia maisIntrodução às Redes Complexas
Introdução às Redes Complexas Lucas Antiqueira Disciplina: SCC216 - Modelagem Computacional em Grafos Docente: Profa. Dra. Rosane Minghim 21/05/2013 Roteiro da Aula 1. Contexto geral 2. Um pouco de história
Leia maisIdentificação e Caracterização de Comportamentos Suspeitos Através da Análise do Tráfego DNS
Identificação e Caracterização de Comportamentos Suspeitos Através da Análise do Tráfego DNS Kaio R. S. Barbosa, Eduardo Souto, Eduardo Feitosa, Gilbert B. Martins ALUNO: WEVERTON BUENO DA SILVA Motivação
Leia maisUm Modelo Híbrido Estocástico para Tratamento do Problema de Roteamento de Veículos com Janela de Tempo
Um Modelo Híbrido Estocástico para Tratamento do Problema de Roteamento de Veículos com Janela de Tempo Dissertação de mestrado (CIn-UFPE) Humberto César Brandão de Oliveira Orientador: Germano Crispim
Leia mais2 o semestre de Scale Free Networks. Virgílio A. F. Almeida Setembro de 2006
2 o semestre de 2006 Scale Free Networks Virgílio A. F. Almeida Setembro de 2006 A.-L. Barabási and E. Bonabeau, Scale-Free Networks, Scientific American 288, 60-69 (2003) Duncan J. Watts, "Beyond the
Leia maisComo estudar o crescimento de redes?
Como estudar o crescimento de redes? Alexandre Hannud Abdo August 29, 2007 Resultado: Perfil de Aglomeração Extensão do Coeficiente de Aglomeração C(v), que mede a fração de vizinhos de v conectados entre
Leia maisOTIMIZAÇÃO DE CIRCUITOS DE INSPEÇÃO DE PAVIMENTOS: APLICAÇÃO À REDE RODOVIÁRIA NACIONAL
OTIMIZAÇÃO DE CIRCUITOS DE INSPEÇÃO DE PAVIMENTOS: APLICAÇÃO À REDE RODOVIÁRIA NACIONAL Caso de Estudo: Infraestruturas de Portugal S.A. Alexandre B. Gonçalves, CERIS-ICIST Marta Castilho Gomes, CERIS-CESUR
Leia maisAdaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo
Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo IAG/USP - OUTUBRO 2014 Mobilidade urbana: agenda ambiental LEI Nº 14.933, DE 5 DE JUNHO DE
Leia maisRedes Tolerantes a Atrasos - Protocolos e Aplicação Real
Redes Tolerantes a Atrasos - Protocolos e Aplicação Real Trabalho de Conclusão de Curso Prof. Orientador: Alfredo Goldman vel Lejbman Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo 16
Leia maisARENA ANTP 2019 CONGRESSO BRASILEIRO DE MOBILIDADE URBANA SÃO PAULO 24, 25 E 26 SETEMBRO/2019 COMUNICAÇÕES TÉCNICAS REGULAMENTO
ARENA ANTP 2019 CONGRESSO BRASILEIRO DE MOBILIDADE URBANA SÃO PAULO 24, 25 E 26 SETEMBRO/2019 COMUNICAÇÕES TÉCNICAS REGULAMENTO A ANTP convida os integrantes das entidades associadas à ANTP, seus membros
Leia maisTema: Economia Compartilhada como Diferencial Competitivo Foco: Bicicletas Compartilhadas
O que é: Sistema alternativo de transporte por bicicletas. Como: Estações em rede onde usuários retiram e devolvem bicicletas. Benefícios: Baixo custo, promove a integração entre modais, saudável e sustentável.
Leia maisSimulação de um modelo epidemiológico com renovação de população em redes Small World
Simulação de um modelo epidemiológico com renovação de população em redes Small World Diego Robles Vieira Ribeiro, Reginaldo A. Zara UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências
Leia maisAVALIAÇÃO DO IMPACTO DA TRILHA DE VISITAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL MATA SÃO FRANCISCO SOBRE PARÂMETROS POPULACIONAIS DE Sorocea bonplandii (Moraceae)
1 1. IDENTIFICAÇÃO: 1.1 RELATÓRIO: SEMESTRAL/PARCIAL ( ) FINAL/CONCLUSÃO (X ) 1.2 NOME DO BOLSISTA: Thiago Raphael Felipe de Araújo 1.3 NOME DO ORIENTADOR: Cristiano Medri 1.4 TÍTULO DO PROJETO AVALIAÇÃO
Leia maisPop-Routing: Centrality-based Tuning of Control Messages for Faster Route Convergence
Pop-Routing: Centrality-based Tuning of Control Messages for Faster Route Convergence Leonardo Maccari, Renato Lo Cigno DISI University of Trento, Italy INFOCOM 2016 Aluna: Mariana de Souza Maciel Barbosa
Leia maisDiego Mateus da Silva Coordenador de Gestão da Demanda por Viagens, ITDP Brasil. Conceitos e Estratégias de Gestão da Demanda por Viagens (GDV)
Diego Mateus da Silva Coordenador de Gestão da Demanda por Viagens, ITDP Brasil Conceitos e Estratégias de Gestão da Demanda por Viagens (GDV) Objetivo da sessão e roteiro Objetivo da sessão Apresentar
Leia maisOBJETIVO. Fornecer dados confiáveis acerca do fluxo de veículos que atravessa a fronteira Brasil-Paraguai-Brasil, na Ponte Internacional da Amizade.
INTRODUÇÃO Pesquisa desenvolvida pelo Centro Universitário Dinâmica das Cataratas; Coordenador: Prof. Doutorando Fábio Hauagge do Prado; Colaboradores: Docentes e Discentes do Grupo UDC; Órgãos envolvidos:
Leia maisTópicos de Matemática Finita 2 a Época 20 de Julho de 2001
Código do Exame: 301 Tópicos de Matemática Finita 2 a Época 20 de Julho de 2001 Nome: Número: Curso: O exame que vai realizar tem a duração de 3 horas. consiste em: 12 questões de ecolha múltipla, valendo
Leia maisTeoria e Algoritmos em Grafos
Teoria e Algoritmos em Grafos 2018.2 Conjunto Independente Conjuntos Independentes são subconjuntos de vértices de um grafo no qual nenhum vértice é adjacente entre si. Conjunto Independente Conjuntos
Leia mais1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1
1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1 1.1 Introdução 1 1.2 O método científico 2 1.3 Abordagens exploratória e confirmatória na geografia 4 1.4 Probabilidade e estatística 4 1.4.1 Probabilidade
Leia maisUTILIZAC A O DA TEORIA DE REDES COMPLEXAS PARA A ANA LISE DE SE RIES TEMPORAIS
UTILIZAC A O DA TEORIA DE REDES COMPLEXAS PARA A ANA LISE DE SE RIES TEMPORAIS Andriana S. L. O. Campanharo, Fernando Manuel Ramos Programa de Doutorado em Computac a o Aplicada CAP Instituto Nacional
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Desenvolvimento de projetos de inovação em mobilidade urbana
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Desenvolvimento de projetos de inovação em mobilidade urbana Prof. Leopoldo Yoshioka 2 de abril de 2019 Objetivo da palestra Aprender a aplicar os conhecimentos
Leia maisGrafos: Busca. SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados 2. Thiago A. S. Pardo Maria Cristina
Grafos: Busca SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados 2 Thiago A. S. Pardo Maria Cristina Percorrendo um grafo Percorrendo um Grafo Percorrer um grafo é um problema fundamental Deve-se ter uma forma sistemática
Leia maisRoteamento e Alocação de Espectro Ciente da Aplicação em Redes Ópticas Elásticas.
Roteamento e Alocação de Espectro Ciente da Aplicação em Redes Ópticas Elásticas. Léia Sousa, Lucas R. Costa, Felipe R. de Oliveira, André C. Drummond, Eduardo A. P. Alchieri Universidade de Brasília (UnB)
Leia maisProtocolo de Roteamento RPL. 06/04/2016 Jeferson Cotrim
Protocolo de Roteamento RPL 06/04/2016 Jeferson Cotrim Introdução Internet das Coisas Redes de Sensores sem Fio O RPL Mobilidade Internet das Coisas Definição: presença de uma enorme variedade de dispositivos
Leia maisGerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 12 Medição / Manutenção / Encerramento Andréa Magalhães Magdaleno 2017.
Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 12 Medição / Manutenção / Encerramento Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br 2017.02 Agenda Medição Manutenção Encerramento do Projeto Próximos
Leia maisProtocolo para Disseminação de Dados em VANETs baseado em Métricas de Redes Complexas: Um Estudo de Caso com Sistema de Gerenciamento de Trânsito
Protocolo para Disseminação de Dados em VANETs baseado em Métricas de Redes Complexas: Um Estudo de Caso com Sistema de Gerenciamento de Trânsito Joahannes Costa 1,2, Denis Rosário 1, Allan M. de Souza
Leia maisVULNERABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS NO BRASIL
VULNERABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS NO BRASIL Uso de SIG no Ministério dos Transportes CONSTRUCTION AND INFRASTRUCTURE Rio de Janeiro, 12 de Setembro de 2013 Ministério dos Transportes
Leia maisDesafios em redes para uma sociedade massivamente conectada
Desafios em redes para uma sociedade massivamente conectada Luiz Filipe M. Vieira, PhD lfvieira@dcc.ufmg.br Escola de Verão DCC UFMG - 2017 1 Sociedade massivamente conectada De quantas redes você participa?
Leia maisAluno: Bernardo Rodrigues Santos Professores: Luís Henrique Maciel Kosmalski Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte Redes de Computadores II
Aluno: Bernardo Rodrigues Santos Professores: Luís Henrique Maciel Kosmalski Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte Redes de Computadores II Sumário Introdução Aplicações MANET vs. VANET Protocolos Segurança
Leia maisIntrodução a Redes Complexas
Introdução a Redes Complexas Jornadas de Atualização em Informática (JAI) CSBC 2011 Encontro 2/3 Daniel R. Figueiredo LAND PESC/COPPE/UFRJ Do que trata Redes Complexas? Entender como as coisas se conectam
Leia maisX Seminário Nacional Metroferroviário Projetos em implantação
X Seminário Nacional Metroferroviário Projetos em implantação Jurandir Fernandes Secretário dos Transportes Metropolitanos Estado de São Paulo ANTP Rio de Janeiro, 12/03/2014 Rede metropolitana em andamento
Leia maisRoteamento em DTNs. Prof. Carlos Oberdan Rolim. *Créditos aos autores no final dos slides
Roteamento em DTNs Prof. Carlos Oberdan Rolim *Créditos aos autores no final dos slides Internet vs DTN Routing Na Internet TCP e IP operam em todos os nodos E2E paths Em DTNs Camada de agregação (Bundle)
Leia maisCOMUNICAÇÕES TÉCNICAS 21º CONGRESSO BRASILEIRO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO SÃO PAULO 28, 29 E 30 DE JUNHO DE 2017
COMUNICAÇÕES TÉCNICAS 21º CONGRESSO BRASILEIRO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO SÃO PAULO 28, 29 E 30 DE JUNHO DE 2017 A ANTP convida a todos os integrantes das entidades associadas, seus membros individuais e
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DA DISTRIBUIÇÃO DA VEGETAÇÃO OBTIDA POR NDVI NO ESPAÇO URBANO. Leonardo Rodrigues de Deus
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS DISCIPLINA: ANÁLISE ESPACIAL ANÁLISE ESPACIAL DA DISTRIBUIÇÃO DA VEGETAÇÃO OBTIDA POR NDVI NO ESPAÇO URBANO Leonardo Rodrigues de Deus São José dos Campos 2010
Leia maisPAINEL 3 DESAFIOS DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS EM GRANDES EVENTOS JOÃO GOUVEIA DIRETOR DE OPERAÇÃO SUPER VIA
PAINEL 3 DESAFIOS DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS EM GRANDES EVENTOS JOÃO GOUVEIA DIRETOR DE OPERAÇÃO SUPER VIA SUPERVIA EM NÚMEROS 107 Estações* Incluindo teleférico 4.640 Integrantes 270 km
Leia maisPESQUISA DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DE MOBILIDADE URBANA A Pesquisa de Mobilidade Urbana teve como objetivo levantar a opinião da população, para avaliar a situação da mobilidade urbana em Florianópolis, e dessa forma, auxiliar
Leia maisGrafos: conceitos básicos e métricas
Grafos: conceitos básicos e métricas Principais Propriedades em Redes Complexas Definição de termos básicos em um grafo qualquer, nos quais as propriedades estruturais de redes complexas são baseadas Rede
Leia maisResultados Preliminares. Brasília, 2014
Resultados Preliminares Brasília, 2014 ETAPAS 1. Contextualização 2. Equipamentos em Operação; 2. Resultados Públicos Preliminares; 3. Próximos Passos. CONTEXTUALIZAÇÃO O Edital do PNCT prevê a instalação
Leia maisIntrodução a PNL Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3343 - Análise de Sistemas Ambientais Introdução a PNL Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon
Leia maispara uma cidade melhor
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO CARLOS A participação da sociedade A participação da sociedade para uma cidade melhor Problemas urbanos Perda de tempo e dinheiro Viagens sem conforto Maior risco de
Leia maisFigura 1.1: Um reservatório natural de petróleo típico: dificuldade para investigar áreas de interesse.
1 Introdução Técnicas de realidade virtual são ferramentas valiosas para a criação, manipulação e investigação de estruturas reais. Elas provêem um ambiente seguro para que os profissionais envolvidos
Leia maisPLANO DE TRANSPORTES E TRÂNSITO JOGOS PAN-AMERICANOS RIO a 29 de julho
PLANO DE TRANSPORTES E TRÂNSITO JOGOS PAN-AMERICANOS RIO 2007 13 a 29 de julho FAMÍLIA PAN 5.500 atletas 2.000 árbitros 2.000 delegados 1.600 dirigentes 3.000 mídia FOCO ACESSO DE PÚBLICO 1.000.000 ingressos
Leia maisA cidade do futuro. Marcus Quintella
A cidade do futuro Marcus Quintella marcus.quintella@fgv.br O transporte público multimodal é chave para cidades eficientes e sustentáveis Integração é a base da multimodalidade Fonte: Capima (capima.com.br)
Leia mais1.º Bimestre / Matemática. Descritores
1.º Bimestre / 2017 Matemática Descritores 4º ANO Calcular o resultado de uma adição ou de uma subtração de números naturais. Estimar a medida de grandeza, utilizando unidades de medida convencionais ou
Leia maisComo expandir uma rede de postos de combustíveis com GEO. Marketing
Como expandir uma rede de postos de combustíveis com GEO Marketing 1 Introdução A Cognatis já realizou vários projetos para o segmento de distribuidores de combustível. No exemplo prático que vamos demonstrar
Leia maisRedes. Redes aleatórias
Redes Redes aleatórias Tópicos Breve história da investigação de redes: Redes aleatórias Redes não aleatórias Redes sem escala Aplicações: teias tróficas, epidemiologia. Rede Conjunto de unidades (pré-definidas)
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Caracteristicas do Tráfego TRÂNSITO: movimento de veículos,
Leia maisAula 3: Análise Exploratória de Dados Espaciais (AEDE) Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 3: Análise Exploratória de Dados Espaciais (AEDE) Prof. Eduardo A. Haddad Exercício 4 (spatial scale and rate of density) Inferência pode mudar com a escala espacial Problemas de agregação espacial
Leia maisFunções de uma rodovia
3. HIERARQUIA DAS RODOVIAS Funções de uma rodovia Função É o tipo de serviço que a via proporciona. É o desempenho da via para a finalidade do deslocamento. Mobilidade: atender à demanda do tráfego de
Leia maisREGULAMENTO ACE ASSISTÊNCIA 24 HORAS VANS, MOTOS, CARROS E CAMINHÕES. LIGUE PARA: ( )
REGULAMENTO ACE ASSISTÊNCIA 24 HORAS VANS, MOTOS, CARROS E CAMINHÕES. LIGUE PARA: (0800-601-4055) Somente quando estiver com documento do veículo em mãos, para fornecer ao atendente a placa e o chassi
Leia mais