Pop-Routing: Centrality-based Tuning of Control Messages for Faster Route Convergence

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pop-Routing: Centrality-based Tuning of Control Messages for Faster Route Convergence"

Transcrição

1 Pop-Routing: Centrality-based Tuning of Control Messages for Faster Route Convergence Leonardo Maccari, Renato Lo Cigno DISI University of Trento, Italy INFOCOM 2016 Aluna: Mariana de Souza Maciel Barbosa Professor: Pedro Braconnot Velloso Programa de Engenharia Elétrica - PEE/COPPE/UFRJ Universidade Federal 1 do Rio de Janeiro

2 Motivação Recuperação rápida em caso de falha na rede o Rede altamente críticas utilizam mecanismos físicos para detectar falha o Redes sem fio, como WMN (Wireless Mesh Network), não tem esta possibilidade Protocolos de estado do enlace o Rápido e eficiente na convergência das rotas o Possui limitações Descoberta de falha Propagação da nova topologia da rede 2

3 Introdução Protocolos de estados do enlace o Enviam mensagens periódicas Hello (H) Enviadas em tempos periódicos t H Anuncio do estado do enlace aos vizinhos Link-State Advertisement (LSA) Enviadas em tempos periódicos t A Anúncio da atualização da topologia por inundação Tempos t H e t A muito pequenos aumentam o overhead e aumenta o risco de oscilações na rede 3

4 Introdução Pop-Routing (PopR) o Encontrar valores t H e t A para aumentar a velocidade de convergência da rede o Baseado na centralidade dos nós na topologia o O nome tem como inspiração a equalização das músicas pops Centralidade o Mede a importância de um nó na rede o Centralidade por Intermediação (betweenness Centrality) A importância do nó em relação a quantidade de caminhos mais curtos 4

5 Modelo Rede baseada em Grafo G(N, E) o N quantidade de nós e E quantidade de arestas Falha de um nó na rede o A falha do nó n 0 impacta somente no seu tráfego o A falha do nó n 3 implica em uma reconfiguração na rede o A necessidade de tempos diferenciados, t H (i) e t A (i), para cada nó na rede 5

6 Modelo Protocolo do estado de enlace o Mensagens H t H (i) tempo de intervalo de H do nó n i É enviada para toda a d i vizinha de n i Cada mensagem H possui uma validade V H t H (i) Cada vizinho n j de n i utiliza este tempo para considerar a falha 6

7 Modelo Protocolo do estado de enlace o Mensagens LSA t A (i) tempo de intervalo de mensagens LSA do nó n i Mensagens LSA possui todos links válidos entre n i e n j LSA são enviadas por inundação para todos os nós através de um número mínimo de links, R Cada mensagem LSA possui uma validade V A t A (i) 7

8 Detecção de falha Considerando a falha de n 3 em T 0 o A falha logo após o envio de H T d = T 0 + V H t H (i) b k é a centralidade de intermediação do menor caminho de n k Número Total de Caminhos 8

9 Detecção de falha Perda durante uma falha de n k A média de perda na rede devido a uma falha o A média da perda de pacotes cresce com os valores de t H (K) o A falha de nós mais centrais gera maior perda de pacotes 9

10 Detecção de falha Total de overhead gerados por segundo A otimização da detecção de falha o Minimizar a perda, com a influência do overhead 10

11 Propagação da Informação Total de overhead gerados por segundo A média de perda devido ao LSA o Minimizar a perda, com a influência do overhead 11

12 Solução de otimização Multiplicadores de Lagrange o Ideal para funções que possuem restrição 12

13 Solução de otimização Multiplicadores de Lagrange o Ideal para funções que possuem restrição 13

14 Avaliação Grafos sintéticos com topologia controlada o G(N, E), com R = E, t H = 2s, t A = 5s o Duas topologias Barabási-Albert (BA) Comum em redes reais Modelo de Milic and Malek (MM) Modelo existente em redes mesh na Alemanha 14

15 Resultados Redução de Perda o MM possui nós folhas, o que representa melhor uma rede real 15

16 Avaliação Redes reais com o uso do Mininet network o Três topologias FunkFeuer Wien (FFWien) Rede sem fio de Wien com 227 nós Graz (FFGraz) Rede sem fio de Graz com 143 nós Nixus network Rede sem fio de Roma com 126 nós 16

17 Avaliação Redes reais com o uso do Mininet network o Utiliza o PopR no OLSRd daemon o O uso de uma métrica para avaliar o desempenho Cada nó conhece o próximo salto n j (vizinho) para o destino n k A tabela de roteamento é armazenada em 300 ms Em T 0 o nó ni é forçado a falhar o processamento da tabela de roteamento produz a estimativa devido a falha Número de falhas Variação de tempo 17

18 Resultados Redução de perda o Confirma os resultados na avaliação anterior 18

19 Resultados Resultados das topologias reais 19

20 Resultados Resultados das topologias reais o A perda não aumenta uniformemente com a centralidade Nós centrais (articulação) do grafo particiona a rede Nós com muitos vizinhos são mais penalizados A técnica pode ser estendida para protocolos de vetores de distância 20

21 Conclusão Ajuste das mensagens de controle é importante para a recuperação da rede O ajuste automático dos tempos das mensagem não tinha sido encontrado na literatura O trabalho considera a sobrecarga na rede A técnica pode ser estendida para protocolos de vetores de distância 21

22 Conclusão Pontos Fortes o O artigo está bem detalhado e bem escrito o A proposta é diferente dos trabalhos já apresentados Pontos Fracos o Repete as fórmulas e mostra o seu desenvolvimento o Repete explicações inicialmente o Falta espaço para os resultados 22

23 Referências Maccari, L., Cigno, R. L., Pop-Routing: Centrality-based Tuning of Control Messages for Faster Route Convergence, in IEEE Int. Conf. on Computer Communications (INFOCOM), 2016 Costa, L. H. M. K., Roteamento em Redes de Computadores: Roteamento Unicast na Internet - Estado do Enlace, 2017 Wikipedia - Centralidade acesso em

24 Pop-Routing: Centrality-based Tuning of Control Messages for Faster Route Convergence Leonardo Maccari, Renato Lo Cigno DISI University of Trento, Italy INFOCOM 2016 Aluna: Mariana de Souza Maciel Barbosa Professor: Pedro Braconnot Velloso Programa de Engenharia Elétrica - PEE/COPPE/UFRJ Universidade Federal 24 do Rio de Janeiro

ROUTER. Alberto Felipe Friderichs Barros

ROUTER. Alberto Felipe Friderichs Barros ROUTER Alberto Felipe Friderichs Barros Router Um roteador é um dispositivo que provê a comunicação entre duas ou mais LAN s, gerencia o tráfego de uma rede local e controla o acesso aos seus dados, de

Leia mais

Open Shortest Path First (OSPF)

Open Shortest Path First (OSPF) Open Shortest Path First (OSPF) Carlos Gustavo A. da Rocha Introdução Protocolo de roteamento baseado em estado de enlace, padronizado na RFC 2328 Criado para solucionar as deficiências do RIP Roteadores

Leia mais

também conhecido como Interior Gateway Protocols (IGP) protocolos de roteamento intra-as mais comuns:

também conhecido como Interior Gateway Protocols (IGP) protocolos de roteamento intra-as mais comuns: Roteamento intra-as também conhecido como Interior Gateway Protocols (IGP) protocolos de roteamento intra-as mais comuns: RIP: Routing Information Protocol OSPF: Open Shortest Path First IGRP: Interior

Leia mais

# $ % & ' ( ) * ' ( ) *! " " Orientador +, -

# $ % & ' ( ) * ' ( ) *!   Orientador +, - #$ %&'()* '()*!"" Orientador +,- ."%&/0#12 3"/%'0)/))&/ )4506 7" %/0)/))&/ 8906 8)) :"'/0)/))&/ '% '); Um roteador recebe em alguma de suas interfaces um pacote vindo da rede local ou da rede externa.

Leia mais

RIP Routing Information Protocol

RIP Routing Information Protocol Routing Information Protocol Carlos Gustavo A. da Rocha Introdução O objetivo final de qualquer protocolo de roteamento é automatizar o processo de preenchimento das tabelas de rotas de roteadores Dependendo

Leia mais

A Arquitetura do s

A Arquitetura do s A Arquitetura do 802.11s Cliente ou Estação (STA) é um nó que requer serviços, mas não repassa dados, nem participa da descoberta de caminhos feita pelos protocolos de roteamento. Mesh Point (MP) é um

Leia mais

Protocolos de Roteamento Dinâmico (Vetor de Distância)

Protocolos de Roteamento Dinâmico (Vetor de Distância) Protocolos de Roteamento Dinâmico (Vetor de Distância) Profª Ana Lúcia L Rodrigues Wiggers 2009, Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Profª Ana Lúcia Rodrigues Wiggers 1 Protocolo de roteamento Dinâmico

Leia mais

Aula 13 Roteamento Dinâmico com Protocolos Link-State (Protocolo OSPF)

Aula 13 Roteamento Dinâmico com Protocolos Link-State (Protocolo OSPF) Disciplina: Dispositivos de Rede I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 3º Semestre Aula 13 Roteamento Dinâmico com Protocolos Link-State (Protocolo OSPF) 2014/1 Roteiro de Aula Introdução Funcionamento

Leia mais

Aula 12 Protocolo de Roteamento EIGRP

Aula 12 Protocolo de Roteamento EIGRP Disciplina: Dispositivos de Rede I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 12 Protocolo de Roteamento EIGRP 2014/1 09/06/14 1 2 de 34 Introdução Em 1985 a Cisco criou o IGRP em razão das

Leia mais

3º Semestre. Aula 02 Introdução Roteamento

3º Semestre. Aula 02 Introdução Roteamento Disciplina: Dispositivos de Redes I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 3º Semestre Aula 02 Introdução Roteamento 2014/1 Roteiro de Aula O que é Roteamento? IP X Protocolos de Roteamento Roteamento Direto

Leia mais

Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços

Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços - italo@dcc.ufba.br Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia,

Leia mais

Formação para Sistemas Autônomos OSPF. Formação para Sistemas Autônomos

Formação para Sistemas Autônomos OSPF. Formação para Sistemas Autônomos OSPF Licença de uso do material Esta apresentação está disponível sob a licença Creative Commons Atribuição Não a Obras Derivadas (by-nd) http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/legalcode Você

Leia mais

Bacharelado em Informática TCP/IP TCP/IP TCP/IP TCP/IP. Encaminhamento e roteamento. Atualização de tabelas de rotas Sistemas autônomos

Bacharelado em Informática TCP/IP TCP/IP TCP/IP TCP/IP. Encaminhamento e roteamento. Atualização de tabelas de rotas Sistemas autônomos Bacharelado em Informática Disciplina: Internet e Arquitetura Encaminhamento e roteamento Atualização de tabelas de rotas Encaminhamento Cada datagrama é despachado pela origem e o software IP na origem

Leia mais

Roteamento BGP. Introdução

Roteamento BGP. Introdução Roteamento BGP Prof. Alexandre Beletti Introdução Em um único SA, o protocolo de roteamento recomendado na Internet é o OSPF (embora este não seja o único em uso). Entre SAs é usado outro protocolo, o

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede I Aula 14 Protocolo EIGRP Prof: Jéferson Mendonça de Limas Introdução Enhanced Interior Gateway Routing Protocol (EIGRP) é um protocolo avançado de roteamento

Leia mais

RIP OSPF. Características do OSPF. Características do OSPF. Funcionamento do OSPF. Funcionamento do OSPF

RIP OSPF. Características do OSPF. Características do OSPF. Funcionamento do OSPF. Funcionamento do OSPF OSPF & mospf Visão Geral do Protocolo Escopo da Apresentação Introdução - Protocolos de roteamento - Tipos de protocolos - Histórico do protocolos de roteamento (RIP e suas características) OSPF MOSPF

Leia mais

Capítulo 7: Roteando Dinamicamente

Capítulo 7: Roteando Dinamicamente Capítulo 7: Roteando Dinamicamente Protocolos de roteamento 1 Capítulo 7 7.1 Protocolos de roteamento dinâmico 7.2 Roteamento dinâmico de vetor distância 7.3 Roteamento RIP e RIPng 7.4 Roteamento dinâmico

Leia mais

Introdução aos Protocolos de Roteamento Dinâmico

Introdução aos Protocolos de Roteamento Dinâmico CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Introdução aos Protocolos de Roteamento Dinâmico Cronograma Introdução Perspectiva e histórico Classificação de protocolos Métrica Distância administrativa

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Introdução ao roteamento Aula 20 Inter-rede TCP/IP (Internet) é composta por um conjunto de redes interligadas por roteadores Roteador

Leia mais

Redes Ad-Hoc FEUP MPR. » Áreas remotas, reuniões ad-hoc, zonas de desastre» Custo elevado Ł Necessidade de redes ad-hoc

Redes Ad-Hoc FEUP MPR. » Áreas remotas, reuniões ad-hoc, zonas de desastre» Custo elevado Ł Necessidade de redes ad-hoc AdHoc 1 Redes Ad-Hoc FEUP MPR AdHoc 2 Redes Móveis Ad-Hoc Mobilidade IP» DNS, routing lentos ou inadequado» IP Móvel requer rede estruturada; HomAgent na rede fixa Pode, no entanto, não haver infraestrutura

Leia mais

CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolo RIP

CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolo RIP CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolo RIP Cronograma Introdução Formato da mensagem e características do RIP Operação do RIP Habilitando o RIP Verificando, identificando e resolvendo

Leia mais

CCNA 1 Roteamento e Sub-redes. Kraemer

CCNA 1 Roteamento e Sub-redes. Kraemer CCNA 1 Roteamento e Sub-redes Roteamento e Sub-redes Introdução Protocolo roteado Visão geral de roteamento Endereçamento de sub-redes Introdução IP é o principal protocolo roteado da Internet IP permite

Leia mais

Redes Ad-Hoc FEUP MPR. » DNS, routing pouco adequados, actualmente» IP Móvel requer rede infraestruturada; HomeAgent na rede fixa

Redes Ad-Hoc FEUP MPR. » DNS, routing pouco adequados, actualmente» IP Móvel requer rede infraestruturada; HomeAgent na rede fixa AdHoc 1 Redes Ad-Hoc FEUP MPR AdHoc 2 Redes Móveis Ad-Hoc Mobilidade IP» DNS, routing pouco adequados, actualmente» IP Móvel requer rede infraestruturada; HomeAgent na rede fixa Pode, no entanto, não haver

Leia mais

Capítulo 7: Roteando Dinamicamente (Resumo)

Capítulo 7: Roteando Dinamicamente (Resumo) Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 7: Roteando Dinamicamente (Resumo) Protocolos de roteamento Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers Presentation_ID

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Capítulo 4.7 Roteamento de broadcast e multicast Prof. Jó Ueyama Maio/2011 SSC0641-2011 1 Tipos de tráfego unicast: pacote enviado a um único destino. broadcast: pacote enviado a

Leia mais

UFRN/COMPERVE CONCURSO PÚBLICO IFRN 2010 DOCENTE

UFRN/COMPERVE CONCURSO PÚBLICO IFRN 2010 DOCENTE UFRN/COMPERVE CONCURSO PÚBLICO IFRN 2010 DOCENTE Expectativa de Respostas Rede de Computadores A) As tabelas de roteamento podem ser manipuladas diretamente pelo administrador da rede através de comandos

Leia mais

CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento

CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 9 - Princípios Básicos de Solução de ProblemasP com Roteadores 1 Objetivos do Capítulo Aplicar e compreender os comandos: ping, telnet, show

Leia mais

Suburban Ad-Hoc Network (SAHN)

Suburban Ad-Hoc Network (SAHN) 1. Introdução Suburban Ad-Hoc Network (SAHN) Felipe Ortigão Sampaio Buarque Schiller Universidade Federal do Rio de Janeiro Grupo de Teleinformática e Automação (GTA) Professor: Luís Henrique M. K. Costa

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 11

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 11 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. ROTEAMENTO...3 1.1 Introdução... 3 1.2 O roteamento e seus componentes... 3 1.3 Tabelas de roteamento... 3 1.4 Protocolos de roteamento... 3

Leia mais

Redes de Computadores e Aplicações. Aula 37 Roteamento IP Unicast Dinâmico RIP

Redes de Computadores e Aplicações. Aula 37 Roteamento IP Unicast Dinâmico RIP Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do N Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 37 Roteamento IP Unicast Dinâmico RIP Prof. Diego Pereira

Leia mais

Redes de Computadores I

Redes de Computadores I Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 9 IPv4 e IPv6 Camada de Rede IPv4 e o IPv6 O IPv4 e o IPv6 IPv4 significa Protocol version 4, ou versão 4 de protocolos. O IPv6 é a sexta revisão

Leia mais

Redes de computadores. Monteiro, Emiliano S. Professor Out/2016

Redes de computadores. Monteiro, Emiliano S. Professor Out/2016 Redes de computadores Monteiro, Emiliano S. Professor Out/2016 Algoritmos de Roteamento Algoritmos não adaptativos: não baseiam suas decisões de roteamento em medidas ou estimativas de tráfego e da topologia

Leia mais

Aluno: Bernardo Rodrigues Santos Professores: Luís Henrique Maciel Kosmalski Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte Redes de Computadores II

Aluno: Bernardo Rodrigues Santos Professores: Luís Henrique Maciel Kosmalski Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte Redes de Computadores II Aluno: Bernardo Rodrigues Santos Professores: Luís Henrique Maciel Kosmalski Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte Redes de Computadores II Sumário Introdução Aplicações MANET vs. VANET Protocolos Segurança

Leia mais

Novas Tecnologias de Redes de Computadores

Novas Tecnologias de Redes de Computadores Novas Tecnologias de Redes de Computadores Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br rjcsouza@superig.com.br 2013 MANET (Mobile Ad Hoc Network) Redes Ad Hoc Características Esperadas com Roteamento

Leia mais

IPv6 - O Novo Protocolo da Internet (2013) ::: Samuel Henrique Bucke Brito 1

IPv6 - O Novo Protocolo da Internet (2013) ::: Samuel Henrique Bucke Brito 1 IPv6 - O Novo Protocolo da Internet (2013) ::: Samuel Henrique Bucke Brito 1 IPv6 - O Novo Protocolo da Internet (2013) ::: Samuel Henrique Bucke Brito 2 Roteamento Estático 1 Rotas Estáticas a Rotas Flutuantes

Leia mais

Protocolos de Roteamento link-state

Protocolos de Roteamento link-state CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolos de Roteamento link-state Cronograma Introdução Introdução ao algoritmo SPF Processo de roteamento link-state Criação de um B.D. link-state

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Roteamento em Redes Limitadas (LLN) 2017 Roteamento na Internet uso de protocolos que supõem acoplamento entre nós roteadores BGP: uso de conexões TCP/IP OSPF: uso de heartbeats mensagens enviadas a cada

Leia mais

Que são áreas do OSPF e enlaces virtuais?

Que são áreas do OSPF e enlaces virtuais? Que são áreas do OSPF e enlaces virtuais? Índice Introdução O que são áreas, áreas stub e áreas de não muito stub? Definir uma área de stub Defina uma área totalmente de stub Definir uma área de não muito

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores por fldotti@inf.pucrs.br Redes de Computadores Nível de Rede Algoritmos de Roteamento - Vetor de Distância Redes de Computadores 2 1 Algoritmo de Bellman-Ford (Vetor de Distância)

Leia mais

OSPF. Protocolos e Conceitos de Roteamento Capítulo 11. ITE PC v4.0 Chapter Cisco Systems, Inc. All rights reserved.

OSPF. Protocolos e Conceitos de Roteamento Capítulo 11. ITE PC v4.0 Chapter Cisco Systems, Inc. All rights reserved. OSPF Protocolos e Conceitos de Roteamento Capítulo 11 1 Objetivos Descrever os recursos fundamentais e básicos do OSPF Identificar e aplicar comandos básicos de configuração do OSPF Descrever, modificar

Leia mais

Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação Teórica Data Limite de Entrega 06/11/2015

Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação Teórica Data Limite de Entrega 06/11/2015 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Redes de Internet (LEIC/LEETC/LEIM) Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação

Leia mais

Comunicação de Dados

Comunicação de Dados Comunicação de Dados Roteamento Prof. André Bessa Faculade Lourenço Filho 22 de Novembro de 2012 Prof. André Bessa (FLF) Comunicação de Dados 22 de Novembro de 2012 1 / 26 1 Introdução 2 Roteamento na

Leia mais

Algoritmo baseado em vetor de distâncias

Algoritmo baseado em vetor de distâncias Algoritmo baseado em vetor de distâncias Distance-vector-based (DV) Equação de Bellman-Ford (programação dinâmica) Define d x (y) := custo do caminho de menor custo de x para y Então d x (y) = min v {c(x,v)

Leia mais

Redes de Computadores. Aula: Roteamento Professor: Jefferson Silva

Redes de Computadores. Aula: Roteamento Professor: Jefferson Silva Redes de Computadores Aula: Roteamento Professor: Jefferson Silva Perguntinhas básicas J n O que é rotear? n O que é uma rota? n Porque rotear? n Como sua requisição chega no facebook? Conceitos n Roteamento

Leia mais

CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Roteamento Estático

CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Roteamento Estático CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Roteamento Estático Cronograma Introdução Roteadores e rede Examinando as conexões do roteador Examinando as interfaces Interrupção por mensagens

Leia mais

Redes. DIEGO BARCELOS RODRIGUES Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Redes. DIEGO BARCELOS RODRIGUES Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Redes DIEGO BARCELOS RODRIGUES dbarcelos@ifes.edu.br 1 Agenda Correção do Trabalho de Casa Exercício Ponto Extra Roteamento o Estático o Dinâmico 2 Exercício Valendo Ponto Extra Utilize VLSM para distribuir

Leia mais

RCO2. Redes Locais: Interligação de LANs com roteadores

RCO2. Redes Locais: Interligação de LANs com roteadores RCO2 Redes Locais: Interligação de LANs com roteadores Pontes e switches: ativos de camada de enlace 2 Pontes e switches: aprendem que estações estão em cada porta Mas pode haver problemas! Considere a

Leia mais

12/03/2015. Multicast e EIGRP. Prof. Alexandre Beletti. Multicast

12/03/2015. Multicast e EIGRP. Prof. Alexandre Beletti. Multicast Multicast e EIGRP Prof. Alexandre Beletti Multicast 1 Multicast Transmissão seletiva para múltiplos pontos Cada máquina escolhe se deseja ou não participar da transmissão As interfaces de rede são configuradas

Leia mais

CONFIGURAÇÃO DE ROTEADORES CISCO. Prof. Dr. Kelvin Lopes Dias Msc. Eng. Diego dos Passos Silva

CONFIGURAÇÃO DE ROTEADORES CISCO. Prof. Dr. Kelvin Lopes Dias Msc. Eng. Diego dos Passos Silva CONFIGURAÇÃO DE ROTEADORES CISCO Prof. Dr. Kelvin Lopes Dias Msc. Eng. Diego dos Passos Silva ROTEADOR Roteador CISCO 2600: INTERFACES DE UM ROTEADOR - Interface p/ WAN - Interface p/ LAN - Interface p/

Leia mais

Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. Sistemas Autônomos, Roteamento e WiFi

Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. Sistemas Autônomos, Roteamento e WiFi Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour Sistemas Autônomos, Roteamento e WiFi Exercício 1: Relacione - Protocolos de Roteamento Característica ( ) Protocolo de Estado de Enlace ( ) Protocolo

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores edes de Computadores por fldotti@inf.pucrs.br edes de Computadores Nível de ede oteamento Externo edes de Computadores 2 1 Protocolos EP, BP edes de Computadores 3 EP - edes de Computadores 4 2 Nível de

Leia mais

PTC Aula Roteamento intra-as na Internet: OSPF 5.4 Roteamento entre os ISPs: BGP. (Kurose, p ) (Peterson, p.

PTC Aula Roteamento intra-as na Internet: OSPF 5.4 Roteamento entre os ISPs: BGP. (Kurose, p ) (Peterson, p. PTC 3450 - Aula 23 5.3 Roteamento intra-as na Internet: OSPF 5.4 Roteamento entre os ISPs: BGP (Kurose, p. 280-306) (Peterson, p. 147-163) 23/06/2017 Muitos slides adaptados com autorização de J.F Kurose

Leia mais

Evoluindo para uma Rede em Malha Sem Fio

Evoluindo para uma Rede em Malha Sem Fio Evoluindo para uma Rede em Malha Sem Fio Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, UFMG Linnyer Beatrys Ruiz linnyer@dcc.ufmg.br Departamento de Engenharia Elétrica, UFMG IEEE 802.11: Wi-Fi Popularização

Leia mais

CPE Roteamento em Redes de Computadores

CPE Roteamento em Redes de Computadores Programa de Engenharia de Sistemas e Computação Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia Universidade Federal do Rio de Janeiro Por Tiago Azevedo 1 - Especificação ZigBee

Leia mais

OMNET++ APLICADO À ROBÓTICA COOPERATIVA

OMNET++ APLICADO À ROBÓTICA COOPERATIVA OMNET++ APLICADO À ROBÓTICA COOPERATIVA Daniel Costa Ramos Doutorando Disciplina de Redes de Comunicação Professor Carlos Montez 07/2014 2/25 Estrutura da Apresentação Introdução Robótica Cooperativa Material

Leia mais

AULA 07 Roteamento Dinâmico com Protocolo RIP

AULA 07 Roteamento Dinâmico com Protocolo RIP Disciplina: Dispositivos de Rede I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 3º Semestre AULA 07 Roteamento Dinâmico com Protocolo RIP 2014/1 Roteiro de Aula Introdução a Conceitos de Roteamento Dinâmico Problemas

Leia mais

Packet Tracer 4.0: Overview Session. Conceitos e práticas

Packet Tracer 4.0: Overview Session. Conceitos e práticas Packet Tracer 4.0: Overview Session Conceitos e práticas Processo de Flooding ou Inundação envia informações por todas as portas, exceto aquela em que as informações foram recebidas; Cada roteador link-state

Leia mais

O que o comando show ip ospf interface revela?

O que o comando show ip ospf interface revela? O que o comando show ip ospf interface revela? Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Exemplo da estrutura de dados da interface Estado da interface Endereço IP e

Leia mais

Introdução ao roteamento e encaminhamento de pacotes

Introdução ao roteamento e encaminhamento de pacotes CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Introdução ao roteamento e encaminhamento de pacotes Cronograma Introdução Roteadores são computadores Processo de inicialização Interface de um

Leia mais

Arquitectura de Redes

Arquitectura de Redes Arquitectura de Redes Routing Dinâmico BGP 1 EGPs (Exterior Gateway Protocols) 2 Os protocolos de encaminhamento exteriores foram criados para controlar o crescimento das tabelas de encaminhamento e para

Leia mais

Directional Routing Protocol (DRP)

Directional Routing Protocol (DRP) Directional Routing Protocol (DRP) Natanael Delgado de Freitas 1 1 GTA PEE - COPPE Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Caixa Postal 68.504 21.945-970 Rio de Janeiro RJ Brasil {natanael}@gta.ufrj.br

Leia mais

Investigação Operacional em Problemas de Telecomunicações

Investigação Operacional em Problemas de Telecomunicações Investigação Operacional em Problemas de Telecomunicações Amaro Fernandes de Sousa Universidade de Aveiro (asou@ua.pt) Instituto de Telecomunicações (asou@av.it.pt) Semana da Investigação Operacional Universidade

Leia mais

Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação Teórica Data Limite de Entrega: 06/11/2016

Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação Teórica Data Limite de Entrega: 06/11/2016 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Redes de Internet (LEIC/LEETC/LEIM/MEIC) Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação

Leia mais

Uma Avaliação Experimental do Roteamento das Redes em Malha Sem-fio em Ambientes Fechados

Uma Avaliação Experimental do Roteamento das Redes em Malha Sem-fio em Ambientes Fechados XXVII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBrT 29, DE 29 DE SETEMBRO A 2 DE OUTUBRO DE 29, BLUMENAU, SC Uma Avaliação Experimental do Roteamento das Redes em Malha Sem-fio em Ambientes Fechados Rodrigo

Leia mais

Redes de Computadores III / /

Redes de Computadores III / / Redes de Computadores III / / Aula : Algoritmo Vetor de Distância Professor: Eraldo Silveira e Silva eraldo@ifsc.edu.br 1 Objetivos da Aula Apresentar o algoritmo vetor de distâncias; Discutir algumas

Leia mais

MPLS MultiProtocol Label Switching

MPLS MultiProtocol Label Switching MPLS MultiProtocol Label Switching Universidade Santa Cecícila Prof. Hugo Santana Introdução requisitos mínimos de largura de banda, engenharia de tráfego e QoS. convergência das tecnologias (voz e vídeo

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Chaves Públicas baseado em Virtualização para Redes Ad Hoc Móveis

Sistema de Gerenciamento de Chaves Públicas baseado em Virtualização para Redes Ad Hoc Móveis Sistema de Gerenciamento de Chaves Públicas baseado em Virtualização para Redes Ad Hoc Móveis Renan Fischer e Silva Luiz Carlos Pessoa Albini {renan,albini}@inf.ufpr.br Universidade Federal do Paraná 1

Leia mais

Protocolo de Roteamento RPL. 06/04/2016 Jeferson Cotrim

Protocolo de Roteamento RPL. 06/04/2016 Jeferson Cotrim Protocolo de Roteamento RPL 06/04/2016 Jeferson Cotrim Introdução Internet das Coisas Redes de Sensores sem Fio O RPL Mobilidade Internet das Coisas Definição: presença de uma enorme variedade de dispositivos

Leia mais

Prof. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes

Prof. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes Tecnologias de rede Ethernet e IEEE 802.3 Token ring ATM FDDI Frame relay Ethernet A Ethernet é uma tecnologia de broadcast de meios compartilhados. Entretanto, nem todos os dispositivos da rede processam

Leia mais

Capítulo 5. A camada de rede

Capítulo 5. A camada de rede Capítulo 5 A camada de rede slide slide 1 1 slide 2 Questões de projeto da camada de rede Comutação de pacote: store-and-forward Serviços fornecidos à camada de transporte Implementação do serviço não

Leia mais

Como funciona o balanceamento de carga em caminhos de custos desiguais (variância) no IGRP e no EIGRP?

Como funciona o balanceamento de carga em caminhos de custos desiguais (variância) no IGRP e no EIGRP? Como funciona o balanceamento de carga em caminhos de custos desiguais (variância) no IGRP e no EIGRP? Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Balanceamento de carga

Leia mais

Faculdade de Ciências Exatas da PUC SP Sistemas de Informação Laboratório de Redes II - Prof. Julio Arakaki

Faculdade de Ciências Exatas da PUC SP Sistemas de Informação Laboratório de Redes II - Prof. Julio Arakaki Faculdade de Ciências Exatas da PUC SP Sistemas de Informação Laboratório de Redes II - Prof. Julio Arakaki Aluno: GABARITO RA: Data 08/05/2017 1- Quais são as funções de um roteador? (Escolha três.) (

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Departamento de Engenharia Eletrônica

Universidade Federal do Rio de Janeiro Departamento de Engenharia Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro Aluno: Professor: Otto Duarte Disciplina: Redes I - Introdução Protocolos de Roteamento - RIP Roteamento é um processo que tem como objetivo determinar por onde mandar

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores por fldotti@inf.pucrs.br Redes de Computadores Nível de Rede Algoritmos de Roteamento Redes de Computadores 2 1 Nível de Rede Roteamento ligação entre redes é realizada por estações

Leia mais

Redes Complexas: teoria, algoritmos e aplicações em computação. Virgilio A. F. Almeida DCC UFMG 02/ /10/2009. SOLUÇÕES Propostas

Redes Complexas: teoria, algoritmos e aplicações em computação. Virgilio A. F. Almeida DCC UFMG 02/ /10/2009. SOLUÇÕES Propostas Redes Complexas: teoria, algoritmos e aplicações em computação Virgilio A. F. Almeida DCC UFMG 02/2009 14/10/2009 SOLUÇÕES Propostas Leia e responda precisa e sucintamente as questões. Deixe a memória

Leia mais

Aplicando Gestão de Energia ao Protocolo de Roteamento para Redes Ad Hoc Móveis VRP

Aplicando Gestão de Energia ao Protocolo de Roteamento para Redes Ad Hoc Móveis VRP Aplicando Gestão de Energia ao Protocolo de Roteamento para Redes Ad Hoc Móveis VRP Orientando: Angelo Bannack Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos Pessoa Albini 25 de Agosto de 2008 Roteiro Introdução; Técnicas

Leia mais

Revisão de Introdução às TCP-IP INTERNET. Redes de Computadores TCP/IP

Revisão de Introdução às TCP-IP INTERNET. Redes de Computadores TCP/IP Revisão de Introdução às Redes de Computadores TCP-IP INTERNET Redes de Computadores TCP/IP MODELO DE REFERENCIA TCP/IP FLUXO DE DADOS MODELOS DE REFERÊNCIA MODELO DE REFERENCIA TCP/IP MODELOS DE REFERÊNCIA

Leia mais

Introdução as Redes de Computadores

Introdução as Redes de Computadores Introdução as Redes de Computadores Redes de Computadores Charles Tim Batista Garrocho Instituto Federal de São Paulo IFSP Campus Campos do Jordão garrocho.ifspcjo.edu.br/rdc charles.garrocho@ifsp.edu.br

Leia mais

REDES LOCAIS. Quando você precisar ir além do computador em cima de sua mesa, esta na hora de instalar uma rede local.

REDES LOCAIS. Quando você precisar ir além do computador em cima de sua mesa, esta na hora de instalar uma rede local. 1. Introdução 1.1. - Conceitos REDES LOCAIS Quando você precisar ir além do computador em cima de sua mesa, esta na hora de instalar uma rede local. 1 1.2. Tipos de Aplicações As Redes Locais têm em geral

Leia mais

ANÁLISE DA CONVERGÊNCIA DE ROTEAMENTO DINÂMICO

ANÁLISE DA CONVERGÊNCIA DE ROTEAMENTO DINÂMICO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PEDRO OTÁVIO ZOLINI ORTELANI ANÁLISE DA CONVERGÊNCIA DE ROTEAMENTO DINÂMICO TRABALHO

Leia mais

Roteamento AS e OSPF. AS Autonomous System

Roteamento AS e OSPF. AS Autonomous System Roteamento AS e OSPF Prof. Alexandre Beletti AS Autonomous System Como cada rede é independente, todas elas podem usar diferentes algoritmos. Por serem independentes umas das outras, com frequência cada

Leia mais

Redes de Sensores Sem Fio

Redes de Sensores Sem Fio Disciplina 2º.semestre/2004 aula2 Redes de Sensores Sem Fio Antônio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br Depto. Ciência da Computação UFMG Linnyer Beatrys Ruiz linnyer@dcc.ufmg.br Depto. Engenharia

Leia mais

FDDI (Fiber Distributed Data Interface)

FDDI (Fiber Distributed Data Interface) FDDI (Fiber Distributed Data Interface) O padrão FDDI (Fiber Distributed Data Interface) foi desenvolvido pelo ASC X3T9.5 da ANSI nos EUA e adotado pela ISO como padrão internacional (ISO 9314/1/2/3) em

Leia mais

Tecnologias e Componentes de Redes

Tecnologias e Componentes de Redes Tecnologias e Componentes de Redes Material de apoio Redes sem fio Cap.13 19/01/2012 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica.

Leia mais

Redes de Computadores 2 Prof. Rodrigo da Rosa Righi - Aula 2

Redes de Computadores 2 Prof. Rodrigo da Rosa Righi - Aula 2 Roteamento Agenda Redes de Computadores 2 Prof. Rodrigo da Rosa Righi - Aula 2 professor.unisinos.br/righi rrrighi@unisinos.br Algoritmos de Roteamento Princípio da Optimalidade Algoritmo de Vetor de Distâncias

Leia mais

Compreendendo e configurando o comando ip unnumbered

Compreendendo e configurando o comando ip unnumbered Compreendendo e configurando o comando ip unnumbered Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções O que é uma interface sem número? IP e IP sem número Exemplos de configuração

Leia mais

A Scalable PBNM Framework for MANET Management Um Framework PBNM Escalável para o Gerenciamento de MANET

A Scalable PBNM Framework for MANET Management Um Framework PBNM Escalável para o Gerenciamento de MANET A Scalable PBNM Framework for MANET Management Um Framework PBNM Escalável para o Gerenciamento de MANET Wang-Cheol Song, Shafqat-Ur Rehman, Hanan Lutfiyya. Apresentado por: Neimar Neitzel Cheju National

Leia mais

Roteamento Estático (2 ( )

Roteamento Estático (2 ( ) Roteamento Estático (2) Rotas Alternativas Alternative Routes Rotas Alternativas (cont.) Suponha que: Um novo novo link seja adicionado entre Pooh e Eeyore; Por uma decisão administrativa, todos os pacotes

Leia mais

Análise de Descarte em Redes Ad Hoc: Estudo de Escalabilidade do Protocolo de Roteamento OLSR

Análise de Descarte em Redes Ad Hoc: Estudo de Escalabilidade do Protocolo de Roteamento OLSR Análise de Descarte em Redes Ad Hoc: Estudo de Escalabilidade do Protocolo de Roteamento OLSR Erico Augusto Cavalcanti Guedes Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Av. Prof. Luis

Leia mais

CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento

CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 6 - Roteamento e ProtocolosP de Roteamento 1 Objetivos do Capítulo Entender o conceito de protocolo de roteamento; Conhecer o roteamento estático;

Leia mais

Redes de Computadores. Comutação de Pacotes. Técnicas de Comutação. Comutação de circuitos (1/3) Comutação de Pacotes. Comutação de Pacotes.

Redes de Computadores. Comutação de Pacotes. Técnicas de Comutação. Comutação de circuitos (1/3) Comutação de Pacotes. Comutação de Pacotes. Comutação de Pacotes Comutação de Pacotes (Cap. do livro texto) Sumário Comutação e Repasse Pontes e Comutadores de LANs Comutação de Células Hardware de Comutadores/Chaves DCC/UFMG Comutação de Pacotes

Leia mais

Como o roteador trabalha?

Como o roteador trabalha? Roteamento IPv6 Como o roteador trabalha? Ex.: 1.O roteador recebe um quadro Ethernet; 2.Verifica a informação do Ethertype que indica que o protocolo da camada superior transportado é IPv6; 3.O cabeçalho

Leia mais

No ponto onde broadcast e/ou flooding deixa de fazer sentido, outro tipo de equipamento se faz necessário: O ROTEADOR!

No ponto onde broadcast e/ou flooding deixa de fazer sentido, outro tipo de equipamento se faz necessário: O ROTEADOR! INTERCONEXÃO DE REDES LOCAIS COM ROTEADORES LANs podem ser conectadas entre si com pontes (bridges) Por que não usar sempre pontes para construir redes grandes? Pontes implementam uma LAN única e a maioria

Leia mais

Capítulo 4 A camada de REDE

Capítulo 4 A camada de REDE Capítulo 4 A camada de REDE slide 1 Introdução A camada de rede slide 2 Repasse e roteamento O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Repasse.

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Endereçamento e Ethernet Prof. Jó Ueyama Junho/2013 1 slide 1 Redes Locais LAN: Local Area Network concentrada em uma área geográfica, como um prédio ou um campus. 2 slide 2 Tecnologias

Leia mais

Administração de Redes 2014/15. Route Information Protocol (RIP)

Administração de Redes 2014/15. Route Information Protocol (RIP) Administração de Redes 2014/15 Route Information Protocol (RIP) 1 Route Information Protocol (RIP) Protocolo de encaminhamento de vectores de distâncias Vectores enviados a cada 30 segundos (anúncios periódicos)

Leia mais

Capítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - Fevereiro Página

Capítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - Fevereiro Página Capítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet 1 Introdução à Ethernet A maior parte do tráfego na Internet origina-se e termina com conexões Ethernet. A idéia original para Ethernet surgiu de problemas de

Leia mais

Qualidade de Serviço em Redes Sem Fio em Malha. Livia Ferreira Gerk Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Sistemas Multimídia

Qualidade de Serviço em Redes Sem Fio em Malha. Livia Ferreira Gerk Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Sistemas Multimídia Qualidade de Serviço em Redes Sem Fio em Malha Livia Ferreira Gerk Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Sistemas Multimídia Agenda Redes Mesh Desafios de Implementação de QoS Propostas de Implementação

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Redes de Longa Distância (WAN) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Topologias de Redes WAN Há várias tecnologias para comunicação de longa distância (WAN)

Leia mais