AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA TRILHA DE VISITAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL MATA SÃO FRANCISCO SOBRE PARÂMETROS POPULACIONAIS DE Sorocea bonplandii (Moraceae)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA TRILHA DE VISITAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL MATA SÃO FRANCISCO SOBRE PARÂMETROS POPULACIONAIS DE Sorocea bonplandii (Moraceae)"

Transcrição

1 1 1. IDENTIFICAÇÃO: 1.1 RELATÓRIO: SEMESTRAL/PARCIAL ( ) FINAL/CONCLUSÃO (X ) 1.2 NOME DO BOLSISTA: Thiago Raphael Felipe de Araújo 1.3 NOME DO ORIENTADOR: Cristiano Medri 1.4 TÍTULO DO PROJETO AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA TRILHA DE VISITAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL MATA SÃO FRANCISCO SOBRE PARÂMETROS POPULACIONAIS DE Sorocea bonplandii (Moraceae) 1.5 ANO/CURSO DO ACADÊMICO: 9 semestre/ Ciências Biológicas 1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Foram instaladas 40 parcelas de 100 m² (10x10) cada, sendo 20 pertencentes a área amostral 1 situada às margens da trilha de visitação do parque (A1), e 20 a área amostral 2 localizada no interior da mata (A2). Dentro de cada parcela foram amostrados todos os indivíduos de Sorocea bonplandii e observados a altura, o diâmetro a altura do solo (DAS) e o posicionamento dos mesmos em relação as arestas da parcela. Com o intuito de estabelecer os parâmetros populacionais, os indivíduos de S. bonplandii foram divididos em seis classes de altura, sendo elas: 1) até 0,15 m; 2) entre 0,15 e 1,5 m; 3) entre 1,5 e 2,5 m; 4) entre 2,5 e 3,5 m; 5) entre 3,5 e 4,5 m; 6) acima de 4,5 m. As variáveis populacionais de densidade, freqüência, dominância e distribuição espacial foram interpretadas para cada classe de altura. Para análise de cobertura de dossel, foram feitas fotos em maquina digital, de baixo para cima, a um metro do solo em 16 pontos eqüidistantes dentro de cada

2 2 parcela, resultando num montante de 640 fotos, posteriormente manipuladas e analisadas através do softwer Canopy opnness Meter. Após leitura dos dados, foram adquiridas as médias de cobertura por parcela, e estas se encaixaram em quatro categorias de cobertura: a) >90%, b) 88% a 90%, c) 86% a 88% e d) <86%. Para testar a influência do índice de cobertura de dossel sobre o agrupamento de indivíduos, foi utilizado o coeficiente linear de Pearson, relacionando a média de cobertura de cada parcela, com o número total e por classe de altura dos indivíduos. Resultados A área amostral A1 apresentou um índice de cobertura de dossel de 88,56% contra 89,09% em A2, essa diferença não foi considerada significativa segundo o teste t, indicando que a presença da trilha não causa alterações no grau de cobertura de dossel. A densidade total de A1 foi de 1345 indivíduos/ha, enquanto A2 revelou uma densidade total de 1025 indivíduos/ha (Tabela 1). A espécie se mostrou altamente freqüente sendo encontrada em 100% das parcelas, mas sua distribuição foi muito heterogenia com parcelas variando de 1 a 42 indivíduos em A1 e de 3 a 30 em A2. Essa alta variância revelou que existiam poucas parcelas com um grande número de indivíduos, caracterizando uma distribuição espacial agregada, como indicado pelo coeficiente de dispersão para ambas as áreas (tabela 2). Tabela 1. Variáveis populacionais distribuídas por classe de altura. De= densidade (indivíduos/ha); Do = dominância (m²/ha); Fe = freqüência (% de parcelas ocupadas); A1= área às margens da trilha; A2= área distante da trilha. Valores de variáveis seguidos de pelo menos uma letra igual não diferem significativamente, sendo letras minúsculas para linhas e maiúsculas para colunas ( teste t, p >0,05). Classes de altura TOTAL De A1 100Abc 710Aa 200Ab 100Abc 85Abc 150Abc 1345A De A2 80Ac 580Aa 180Ab 55Ac 60Ac 70Bc 1025A Fe A1 25% 80% 80% 55% 60% 75% 100% Fe A2 20% 95% 80% 35% 30% 45% 100% Do A Aa 0.107Ab 0.112Ac 0.231Ad 0.448Ae 1.226Af 2.126A Do A Aa 0.496Ab 0.064Ac 0.112Bd 0.102Be 0.340Bf 0.612B

3 3 Tabela 2. Coeficiente de Dispersão dos indivíduos de S. bonplandii divididos por classe de altura. CD=coeficiente de dispersão; A1= área amostral às margens da trilha; A2= área amostral distante da trilha. Os valores das colunas seguidos por letras iguais não diferem significativamente (teste t, p>0.05) Classe de altura TOTAL CD A A 8.671A 1.578A 1.473A 0.900A 2.070A 6.912A CD A A 6.998A 1.555A 1.430A 1.122A 1.368A 6.838A O Coeficiente de Correlação de Pearson não detectou nenhuma ligação significativa entre a cobertura de dossel das parcelas e a distribuição dos indivíduos (Figura 1), isto sugere que outros fatores, como a síndrome de dispersão e a existência de micro-sítios favoráveis, podem estar influenciando na forma como os indivíduos se alocam no ambiente Figura 1. Correlação dos Índices de cobertura de dossel de cada parcela e seu número de indivíduos. A1= área amostral às margens da trilha; A2 área amostral distante da trilha. A dominância foi a variável que apresentou os resultados mais discrepantes entre as duas áreas amostrais, em A1 ela foi 3,4 vezes maior que em A2 (Tabela 1), essa diferença foi sustentada principalmente pelos indivíduos das classes 4, 5 e 6, (Figura 2), sendo que esta ultima, apresentou uma dominância quase duas vezes maior que a dominância total de A2, o que demonstra a colaboração desta classe para o resultado final em A1. A dominância está relacionada com a área basal dos indivíduos e consequentemente ao acúmulo de biomassa, esta por sua vez é o resultado da oferta de condições favoráveis pelo ambiente (luz e nutrientes), somado as características metabólicas dos indivíduos. A diferença de dominância entre as áreas sugere que, alterações no ambiente em A1 favoreceram a população de S.

4 4 bonplandii ao maior acúmulo de biomassa. Entretanto, no presente trabalho, não foram detectadas diferenças na abertura de dossel que justificassem essa diferença. Figura 2. Dominância dos indivíduos de S. bonplandii por classe de altura. Conclusão Não foram encontradas alterações na cobertura de dossel e estrutura populacional da espécie às margens da trilha. No entanto, a maior dominância dos indivíduos nas ultimas classes de altura de A1 sugere que alguma modificação tenha ocorrido anteriormente no ambiente, possibilitando que as plantas daquela área apresentem hoje uma maior área basal. É possível ainda inferir que tal alteração esteja relacionada com a abertura da trilha de visitação na metade da década de 90, que promoveu uma condição de maior luminosidade não existente atualmente. Porém, para afirmar esta condição é necessária a realização de estudos que avaliem as respostas da espécie sob maiores intensidades de luminosidade e a inclusão de outras variáveis abióticas encontradas em situações adversas. 2 - ADEQUAÇÕES/ALTERAÇÕES OCORRIDAS: A espécie Piptadenia gonoacantha foi substituída pela espécie Sorocea bonplandii por esta se apresentar de forma abundante nas áreas amostrais podendo ser uma indicadora mais significativa de alterações causadas pela trilha sobre parâmetros populacionais vegetais. Para coleta de dados da nova espécie foi utilizada a mesma metodologia inicialmente proposta para a Piptadenia

5 5 gonoacantha. O índice de cobertura de dossel foi obtido por fotos digitais analisadas em softwer específico, ao invés da detecção da luminosidade pelo luxímetro. Essa alteração de metodologia se fez necessária porque este aparelho não é viável para obter dados comparativos de duas áreas amostrais separadas por grandes distâncias. 4 - DIFICULDADES ENCONTRADAS/CRÍTICAS OU SUGESTÕES: Sugestão: Criação de grupo de pesquisa voltado a produzir trabalhos investigativos no Parque Estadual Mata São Francisco, de forma que as pesquisas sigam um protocolo de metodologias, para facilitar as comparações e a criação de um banco de dados. Essa iniciativa se torna mais relevante frente ao fato do Parque ainda não possuir um plano de manejo, mesmo após 16 anos do seu decreto de criação ter sido validado. 5 - PARECERES DO ORIENTADOR: 5.1 QUANTO AO DESEMPENHO DO BOLSISTA NO PROJETO Desempenho satisfatório QUANTO AO RELATÓRIO DO BOLSISTA Relatório satisfatório. 6 PARTICIPAÇÃO DO BOLSISTA EM DIVULGAÇÕES CIENTÍFICAS: 7 INFORMAR O DESTINO DO BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA APÓS A CONCLUSÃO DO ÁREA DE GRADUAÇÃO OU ATUAÇÃO COMO BOLSISTA: 7.1. Pós-Graduação: Especialização ( ) Mestrado( ) Doutorado ( ) 7.2. Mercado de Trabalho: Público ( ) Privado ( ) 7.3. Outros (X): Pesquisador Colaborador junto a UESC Ilhéus/ BA 7.4. Sem atividade futura ( ) 8. DATA E ASSINATURAS: / / Assinatura do Acadêmico Assinatura do Orientador

6 6

Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP

Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP 1 Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FORMULÁRIO VII do Edital n o 01/2009 - CIC/UENP 1. IDENTIFICAÇÃO: 1.1 RELATÓRIO: SEMESTRAL/PARCIAL ( ) FINAL/CONCLUSÃO

Leia mais

Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP

Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FORMULÁRIO VII do Edital n o 005/2010 - CIC/UENP 1. IDENTIFICAÇÃO: 1.1 RELATÓRIO: (Assinalar) SEMESTRAL/PARCIAL

Leia mais

ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE

ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros

Leia mais

GERAÇÃO DE UM ÍNDICE DE FERTILIDADE PARA DEFINIÇÃO DE ZONAS DE MANEJO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO

GERAÇÃO DE UM ÍNDICE DE FERTILIDADE PARA DEFINIÇÃO DE ZONAS DE MANEJO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO GERAÇÃO DE UM ÍNDICE DE FERTILIDADE PARA DEFINIÇÃO DE ZONAS DE MANEJO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO ¹L.M.Gimenez, ²J.P. Molin (orientador): Departamento de Engenharia Rural ESALQ/USP RESUMO: A realização

Leia mais

Fitossociologia e Diversidade

Fitossociologia e Diversidade Fitossociologia e Diversidade Fitossociologia Fitossociologia é um processo relacionado a métodos de reconhecimento e definição de comunidades de plantas. Phyto significa planta e sociologia grupos ou

Leia mais

EFEITO DO DIÂMETRO DE SEMENTE NA GERMINAÇÃO E NO DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE AVEIA BRANCA

EFEITO DO DIÂMETRO DE SEMENTE NA GERMINAÇÃO E NO DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE AVEIA BRANCA XXXIX Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Aveia EFEITO DO DIÂMETRO DE SEMENTE NA GERMINAÇÃO E NO DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE AVEIA BRANCA Guilherme Oliveira Graduando em Agronomia da Universidade

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DA FERTILIDADE QUÍMICA DO SOLO INTERFERINDO NA PRODUTIVIDADE EM AGRICULTURA DE PRECISÃO

IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DA FERTILIDADE QUÍMICA DO SOLO INTERFERINDO NA PRODUTIVIDADE EM AGRICULTURA DE PRECISÃO IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DA FERTILIDADE QUÍMICA DO SOLO INTERFERINDO NA PRODUTIVIDADE EM AGRICULTURA DE PRECISÃO ¹L.M.Gimenez, ²J.P. Molin (orientador): Departamento de Engenharia Rural ESALQ/USP As tentativas

Leia mais

BIOCARVÃO COMO COMPLEMENTO NO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE CEREJA

BIOCARVÃO COMO COMPLEMENTO NO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE CEREJA BIOCARVÃO COMO COMPLEMENTO NO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE CEREJA Lucas Gomes de Souza 1, Francisco Lopes Evangelista 2, Gabriel José Lima da Silveira 3, Susana Churka Blum 4 Resumo: O

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 07 EFEITO DA SEMEADUR DIFERENTES ÉPOCAS E PLANTAS EM LUCAS DO RI Objetivo Avaliar o desempenho e atributos agronômicos da cultivar P98Y30 RR em três épocas de semeadura e populações de plantas em Lucas

Leia mais

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas

Leia mais

Medidas de Semelhança

Medidas de Semelhança Medidas de Semelhança Índices de Semelhança Grandezas numéricas que quantificam o grau de associação entre um par de objetos ou de descritores. Como escolher um Índice? O objetivo da análise é associar

Leia mais

Exercícios de fixação - Geometria - Prof. Rui

Exercícios de fixação - Geometria - Prof. Rui NOME: ANO: TURMA: DATA: Exercícios de fixação - Geometria - Prof. Rui Para preparar-se para a prova é necessário o esforço de ler com atenção e dedicação no desenvolvimento de cada um dos exercícios. 1)

Leia mais

X = j=1 X j n. X j. Número de abortos Local TOTAL Rio Vermelho Costa da Lagoa TOTAL

X = j=1 X j n. X j. Número de abortos Local TOTAL Rio Vermelho Costa da Lagoa TOTAL Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas LCE0211 - Estatística Geral Prof.: Izabela Regina C. de Oliveira Gabarito Lista 1: 1) Resposta pessoal.

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Mestranda: Suélen Schramm Schaadt Prof. Orientador: Dr. Alexander Christian Vibrans

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Mestranda: Suélen Schramm Schaadt Prof. Orientador: Dr. Alexander Christian Vibrans Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Mestranda: Suélen Schramm Schaadt Prof. Orientador: Dr. Alexander Christian Vibrans II Seminário IFFSC 04 maio 2011 FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL Processo através

Leia mais

1 A AVALIAÇÃO UNIDADE I COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C.

1 A AVALIAÇÃO UNIDADE I COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. A AVALIAÇÃO UNIDADE I -06 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 0 (Bahiana 05.) Os efeitos de um terremoto ocorrido em uma região

Leia mais

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Fase

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Fase Prova final de MATEMÁTICA - o ciclo 015 - a Fase Proposta de resolução Caderno 1 1. Calculando o valor médio das temperaturas registadas, temos Resposta: Opção B 19 + 0 + + + 5 7 0 = 5 0 =,6..1. O triângulo

Leia mais

Estudo de Triângulos - Teorema de Menelaus e Relação de Stewart. 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda

Estudo de Triângulos - Teorema de Menelaus e Relação de Stewart. 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Estudo de Triângulos - Teorema de Menelaus e Relação de Stewart Relação de Stewart 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Estudo de Triângulos - Teorema de Menelaus e Relação de Stewart Relação

Leia mais

Métodos Quantitativos II

Métodos Quantitativos II Métodos Quantitativos II MEDIDAS DE VARIABILIDADE O que significa Variabilidade? As medidas de tendência central nos dão uma ideia da concentração dos dados em torno de um valor. Entretanto, é preciso

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 16 POTENCIAL PRODUTIVO DE HÍBRIDOS DE MILHO EM DOIS NÍVEIS TECNOLÓGICOS Objetivo Avaliar o potencial produtivo de diversos híbridos de milho na segunda safra de 2015 em dois níveis de tecnologia em Lucas

Leia mais

Produtividade, Estrutura e Morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça Produzidos em Sistemas Silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa

Produtividade, Estrutura e Morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça Produzidos em Sistemas Silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa Produtividade, Estrutura e Morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça Produzidos em Sistemas Silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa Jhone Tallison Lira de Sousa 1, Luciano Fernandes

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática Prova 86 8.º Ano de Escolaridade 2018

Prova de Aferição de Matemática Prova 86 8.º Ano de Escolaridade 2018 Rubricas dos professores vigilantes A PREENCHER PELO ALUNO Nome completo Documento de identificação CC n.º Assinatura do aluno A PREENCHER PELa escola N.º convencional Prova de Aferição de Matemática Prova

Leia mais

EPUFABC Geometria I Profa. Natália Rodrigues. Lista 3 Aulas 7, 8, 9, 10.

EPUFABC Geometria I Profa. Natália Rodrigues. Lista 3 Aulas 7, 8, 9, 10. EPUFABC Geometria I Profa. Natália Rodrigues Lista 3 Aulas 7, 8, 9, 10. 1) Sabendo que a, b e c são paralelas, resolva: A. B. C D a b 2) No desenho Ao lado, as frentes para a rua A dos quarteirões I e

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLHA A ÚNICA ALTERNATIVA CERTA, ASSINALANDO-A COM X NOS PARÊNTESES

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLHA A ÚNICA ALTERNATIVA CERTA, ASSINALANDO-A COM X NOS PARÊNTESES MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEPA COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO (Casa de Thomaz Coelho/1889 9º Ano SubSeção de Matemática 1 a PARTE Múltipla Escolha Álgebra e Geometria ESCOLHA A

Leia mais

COMPORTAMENTO DE CARACTERES DIRETOS DE RENDIMENTO EM CULTIVARES DE AVEIA BRANCA EM DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E AMBIENTES DE CULTIVO.

COMPORTAMENTO DE CARACTERES DIRETOS DE RENDIMENTO EM CULTIVARES DE AVEIA BRANCA EM DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E AMBIENTES DE CULTIVO. COMPORTAMENTO DE CARACTERES DIRETOS DE RENDIMENTO EM CULTIVARES DE AVEIA BRANCA EM DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E AMBIENTES DE CULTIVO. GAVIRAGHI, Fernando 1 ; MARTINS, João A. K. 1 ; SCHTWENER, Diogo

Leia mais

= a = x x ) Se a 75%b então. x x 3x + 12 x 12 e x Logo, a divisão deverá ser feita a partir de 01/01/2016.

= a = x x ) Se a 75%b então. x x 3x + 12 x 12 e x Logo, a divisão deverá ser feita a partir de 01/01/2016. MATEMÁTICA 1 c Um supermercado adquiriu detergentes nos aromas limão e coco. A compra foi entregue, embalada em 10 caixas, com 4 frascos em cada caixa. Sabendo-se que cada caixa continha frascos de detergentes

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DA CANA- SOCA RESUMO

RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DA CANA- SOCA RESUMO RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DA CANA- SOCA NÉLIO RODRIGO OJEDA CANTEIRO 1 ; JOÃO ALFREDO NETO DA SILVA 2 ; CRISTIANO MARCIO ALVES

Leia mais

Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte

Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.5-557-1 Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte Jucier M. de S. e Silva 1, Gualter G. C. da Silva 1,

Leia mais

PA = 1,2 m. Após uma tacada na bola, ela se

PA = 1,2 m. Após uma tacada na bola, ela se 1. (Unifor 014) Sobre uma rampa de m de comprimento e inclinação de 0 com a horizontal, devem-se construir degraus de altura 0cm. Quantos degraus devem ser construídos? a) 4 b) c) 6 d) 7 e) 8. (Efomm 016)

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DESENVOLVIMENTO DE MODELOS ESTATÍSTICOS PARA ESTIMAR A BIOMASSA DA VEGETAÇÃO ACIMA DO NÍVEL DO SOLO PARA ÁRVORES

Leia mais

Estrutura populacional de Psychotria nuda (Cham & Schlecht.) Wawra, Hyeronima alchorneoides Allemão e Marlierea obscura

Estrutura populacional de Psychotria nuda (Cham & Schlecht.) Wawra, Hyeronima alchorneoides Allemão e Marlierea obscura Estrutura populacional de Psychotria nuda (Cham & Schlecht.) Wawra, Hyeronima alchorneoides Allemão e Marlierea obscura Berg. em floresta ombrófila densa submontana na Ilha do Cardoso, litoral sul de São

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco

Leia mais

RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA.

RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA. RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA. Alana Oliveira Silva 1 ; Manoel Mota dos Santos 2 ; 1 Aluno do Curso de Química Ambiental;

Leia mais

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber

Leia mais

Tema: AGROECOLOGIA: O PAPEL DOS PROFISSIONAIS DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS NO DESENVOLVIMETO SUSTENTÁVEL

Tema: AGROECOLOGIA: O PAPEL DOS PROFISSIONAIS DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS NO DESENVOLVIMETO SUSTENTÁVEL 7º ENCONTRO REGIONAL DAS AGRÁRIAS ERA 3º SEMINÁRIO DE INTEGRAÇÃO DE BOLSISTAS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO SIBPD 2º SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FCAM SICFCAM Tema: AGROECOLOGIA: O PAPEL DOS PROFISSIONAIS

Leia mais

Breve revisão de Análise Combinatória

Breve revisão de Análise Combinatória 1. Princípio fundamental da contagem Breve revisão de Análise Combinatória Considere que certo procedimento pode ocorrer de duas maneiras diferentes, quais sejam: A 1ª maneira, ocorrendo de a modos distintos;

Leia mais

Controle do Professor

Controle do Professor Controle do Professor Compensou as faltas CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA VETORIAL E INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR SÉRIE: 2º ANO TRABALHO DE COMPENSAÇÃO DE FALTAS DOS ALUNOS

Leia mais

Lista de exercícios de fixação 9º ano

Lista de exercícios de fixação 9º ano 1) Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. Lista de exercícios de fixação 9º ano a) b) c) d) 2) Determine x e y, sendo r, s, t e u retas paralelas. a) b) Atividade de Matemática / 9º Ano / 2º Bimestre

Leia mais

TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE MATEMÁTICA. NOME: TURMA: ( ) 11PUAC ( ) 11MEAC Nº PROFESSOR: Daniel Verotti_

TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE MATEMÁTICA. NOME: TURMA: ( ) 11PUAC ( ) 11MEAC Nº PROFESSOR: Daniel Verotti_ TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE MATEMÁTICA NOME: TURMA: ( ) 11PUAC ( ) 11MEAC Nº PROFESSOR: Daniel Verotti Geometria plana, Teorema de Tales, Segmentos proporcionais e Pitágoras. A resolução detalhada

Leia mais

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Conteúdo da aula: Obtenção de dados sobre populações

Leia mais

Características biométricas de cafeeiro intercalado com diferentes sistemas de produção de abacaxizeiro para agricultura familiar do Projeto Jaíba

Características biométricas de cafeeiro intercalado com diferentes sistemas de produção de abacaxizeiro para agricultura familiar do Projeto Jaíba Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Características biométricas de cafeeiro intercalado com diferentes sistemas de produção de abacaxizeiro para agricultura familiar

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO GEOMETRIA 2ºANO

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO GEOMETRIA 2ºANO LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO GEOMETRIA 2ºANO 1) Se o ponto P(2m-8, m) pertence ao eixo das ordenadas, então: a) m é um número primo b) m é primo e par c) m é um quadrado perfeito d) m = 0 e) m

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 08 DOSES E MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e métodos de aplicação de fósforo na cultura da soja em Lucas do Rio Verde, MT. BOLETIM TÉCNICO

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região

Leia mais

9º ano. Matemática. 01. Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. a) b) c) d) e) e) f) g)

9º ano. Matemática. 01. Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. a) b) c) d) e) e) f) g) 9º ano Matemática 01. Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. a) b) c) d) e) e) f) g) Matemática Avaliação Produtiva 02. Determine x e y, sendo r, s, t e u retas paralelas. a) b) c) d) 03. Determine

Leia mais

Prof. Pedro Brancalion

Prof. Pedro Brancalion Prof. Pedro Brancalion Conceitos 1. Exame (diagnóstico ambiental) 2.Prescrição de um tratamento (métodos de restauração ecológica) 3.Acompanhamento (monitoramento) Demandas de monitoramento Cumprimento

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 08 AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO NA SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de híbridos de milho cultivados em segunda safra em dois níveis

Leia mais

Relações lineares entre caracteres de tremoço branco

Relações lineares entre caracteres de tremoço branco Relações lineares entre caracteres de tremoço branco Alberto Cargnelutti Filho 1 Marcos Toebe 2 Cláudia Burin 2 Bruna Mendonça Alves 2 Giovani Facco 2 Gabriele Casarotto 3 1 - Introdução Por apresentar

Leia mais

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis Cassio Henrique Pereira Nogueira¹, Núbia Maria Correia, Leonardo José Petean Gomes¹, Phellipe Sant Anna

Leia mais

Comunidades Vegetais

Comunidades Vegetais Aula 3-2017 Comunidades Vegetais LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi & Prof. Flávio B. Gandara Caracterização da Vegetação A - LEVANTAMENTO

Leia mais

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA SOB PLANTIO DIRETO

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA SOB PLANTIO DIRETO FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA SOB PLANTIO DIRETO Henrique Pereira dos Santos 1, 3 Renato Serena Fontaneli 1,4, Silvio Tulio Spera 2 e Leandro

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,

Leia mais

HEP-5800 BIOESTATÍSTICA

HEP-5800 BIOESTATÍSTICA HEP-5800 BIOESTATÍSTICA UNIDADE III INFERÊNCIA ESTATÍSTICA : AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA, DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL, INTERVALOS DE CONFIANÇA. Nilza Nunes da Silva Regina T. I. Bernal 2 1. AMOSTRAGEM PROBABILISTICA

Leia mais

Fundação de Apoio e Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde

Fundação de Apoio e Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde PARCERIIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO Lucas do Rio, Outubro de 2007 PLANO DE PARCERIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO TECNOLOGIAS DE NUTRIÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS LINHA DE PESQUISA: Avaliação de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO

DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO Dalita Maria Cardoso (PIBIC-AFIS/Fundação Araucária/UEM), Fabrício Leite (Orientador), e-mail: fleite2@uem.br

Leia mais

Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental

Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Monitoramento de áreas em

Leia mais

Lista de Exercícios de Geometria

Lista de Exercícios de Geometria Núcleo Básico de Engenharias Geometria - Geometria Analítica Professor Julierme Oliveira Lista de Exercícios de Geometria Primeira Parte: VETORES 1. Sejam os pontos A(0,0), B(1,0), C(0,1), D(-,3), E(4,-5)

Leia mais

Matemática Prof. Evandro de Freitas Exercícios de Fixação Teorema de Tales

Matemática Prof. Evandro de Freitas Exercícios de Fixação Teorema de Tales Matemática Prof. Evandro de Freitas Exercícios de Fixação Teorema de Tales 1) Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. Acesse professorevandro.net! a) Resp.: 6 b) Resp.: 7 c) Resp.: 10,5 d) Resp.:

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DÊ ROTA CÃO COM CULTURAS PRODUTORAS DE GRÃOS NO INVERNO E NO VERÃO

ANÁLISE DE RISCO DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DÊ ROTA CÃO COM CULTURAS PRODUTORAS DE GRÃOS NO INVERNO E NO VERÃO 166 Resultados de soja da Embrapa Trigo ANÁLISE DE RISCO DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DÊ ROTA CÃO COM CULTURAS PRODUTORAS DE GRÃOS NO INVERNO E NO VERÃO Henrique Pereira dos Santos 1,2 Ivo Ambrosi'

Leia mais

Questão 21. Questão 24. Questão 22. Questão 23. alternativa D. alternativa C. alternativa A. alternativa D. a) 1/1/2013 d) 1/1/2016

Questão 21. Questão 24. Questão 22. Questão 23. alternativa D. alternativa C. alternativa A. alternativa D. a) 1/1/2013 d) 1/1/2016 Questão a) //0 d) //0 b) //0 e) //07 c) //0 Um supermercado adquiriu detergentes nos aromas limão e coco. A compra foi entregue, embalada em 0 caixas, com frascos em cada caixa. Sabendo-se que cada caixa

Leia mais

Universidade Federal de Alfenas Programa de Pós-graduação em Estatística Aplicada e Biometria-PPGEAB Prova de Conhecimentos Específicos

Universidade Federal de Alfenas Programa de Pós-graduação em Estatística Aplicada e Biometria-PPGEAB Prova de Conhecimentos Específicos -PPGEAB Dados que podem ser necessários na resolução de algumas questões: I. Dados da Tabela t de Student com ν graus de liberdade. P (t > t α ) = α ν 0,05 0,025 4 2,132 2,776 5 2,015 2,571 6 1,943 2,447

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 01 AVALIAÇÃO DE CULTIVAR TECNOLOGIA RR (Roundu Objetivo Avaliar diferentes cultivares de soja com tecnologia RR (Roundup Ready) em duas épocas de semeadura em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO 2015/16

Leia mais

Henrique Pereira dos Santos 1 ; Renato Serena Fontaneli 2 ; Silvio Tulio Spera 3 & Jane Rodrigues de Assis Machado 4

Henrique Pereira dos Santos 1 ; Renato Serena Fontaneli 2 ; Silvio Tulio Spera 3 & Jane Rodrigues de Assis Machado 4 4.7.8 Efeito de sistemas de produção com integração lavoura-pecuária, no rendimento de grãos e algumas características agronômicas de milho, sob plantio direto Henrique Pereira dos Santos 1 ; Renato Serena

Leia mais

ATIVIDADE 2ª Unidade Letiva

ATIVIDADE 2ª Unidade Letiva ATIVIDADE 2ª Unidade Letiva NOME: TURMA: 9 A 1 DISCIPLINA: Geometria PROFESSOR(A): Jean Ricardo Instruções: ANTES DE RESOLVER A AT LEIA ATENTAMENTE O RESUMO DA MÁTERIA. Justifique todas as respostas usando

Leia mais

CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Instituto Agronômico Dr. Sidney Rosa Vieira

CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Instituto Agronômico Dr. Sidney Rosa Vieira CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Instituto Agronômico Dr. Sidney Rosa Vieira O QUE É GEOESTATÍSTICA. Todas as amostras retiradas de algum ponto no espaço ou no tempo devem ser consideradas como parte

Leia mais

MATEMÁTICA - 3o ciclo Monómios e Polinómios (8 o ano) Propostas de resolução

MATEMÁTICA - 3o ciclo Monómios e Polinómios (8 o ano) Propostas de resolução MATEMÁTICA - 3o ciclo Monómios e Polinómios (8 o ano) Propostas de resolução Exercícios de provas nacionais e testes intermédios 1. Identificando a diferença de quadrados na expressão (1), o quadrado da

Leia mais

O USO DA ESTATÍSTICA NA ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL

O USO DA ESTATÍSTICA NA ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL O USO DA ESTATÍSTICA NA ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL No dia-a-dia é possível encontrar informações apresentadas em jornais, revistas e mídia em diferentes formatos, como em gráficos, infográficos, tabelas

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setembro a 1 de outubro de 21 MODELO MATEMÁTICO PARA REPRESENTAÇÃO DA CURVA GRANULOMÉTRICA DOS SOLOS RESUMO FABIANO HENRIQUE DE SOUZA 1, KÁTIA DANIELA RIBEIRO 2 O conhecimento da distribuição das

Leia mais

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo 013-1 a Chamada Proposta de resolução 1. Como o João escolhe 1 de entre 9 bolas, o número de casos possíveis para as escolhas do João são 9. Como os números, 3, 5 e

Leia mais

DESEMPENHO DE VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA NO NÚCLEO RURAL JARDIM-DF

DESEMPENHO DE VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA NO NÚCLEO RURAL JARDIM-DF DESEMPENHO DE VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA NO NÚCLEO RURAL JARDIM-DF Josefino de Freitas Fialho 1 ; Eduardo Alano Vieira 1 ; Marilia Santos Silva 1 ; José Nilton Campelo Lacerda 2 ; Gabriel Freitas de

Leia mais

Trabalho 1º Bimestre - 9ºano

Trabalho 1º Bimestre - 9ºano Matéria: Matemática Data de entrega: 23/03/2017 Valor: 10 Trabalho 1º Bimestre - 9ºano TEMA: Problemas envolvendo números inteiros Desenvolvimento e Descrição: 1. Trabalho Individual manuscrito em folha

Leia mais

Semelhança de triângulos. 3 Exercícios para aula. 2 Casos de semelhança. 2.3 Lado proporcional, Lado proporcionl, Lado proporcional (L p, L p, L p )

Semelhança de triângulos. 3 Exercícios para aula. 2 Casos de semelhança. 2.3 Lado proporcional, Lado proporcionl, Lado proporcional (L p, L p, L p ) Semelhança de triângulos 1 Definição 2.3 Lado proporcional, Lado proporcionl, Lado proporcional (L p, L p, L p ) Dois triângulos são semelhantes se os ângulos internos forem ordenadamente congruentes e

Leia mais

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Henrique BERTUNES* 1, Danilo Gusmão de QUADROS 1, Alexandro Pereira ANDRADE 1, Eudo Barreto de Sá TELES 1,

Leia mais

MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO

MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO Juslei Figueiredo da Silva (1), Priscila Akemi Makino (1), Luan Marlon Ribeiro (2), Gessí Ceccon (3) Introdução Em 2012, o milho

Leia mais

em função da umidade e rotação de colheita

em função da umidade e rotação de colheita 11 em função da umidade e rotação de colheita SOUZA, L.S.N. de 1 ; BARBOSA, C.A.C. 2 ; HENNING, A.A. 3 ; KRZYZANOWSKI, F.C. 3 ; HENNING, F.A. 3 ; CONTE, O. 3 1 UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Londrina,

Leia mais

COMPETIÇÃO DE PLANTAS DANINHAS E ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis)

COMPETIÇÃO DE PLANTAS DANINHAS E ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) COMPETIÇÃO DE PLANTAS DANINHAS E ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) Gibran da Silva Alves 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Fábio Aquino

Leia mais

Aluno: N. Data: / /2011 Série: 9º EF. Disciplina: Matemática Exercícios Trigonometria no triângulo retângulo.

Aluno: N. Data: / /2011 Série: 9º EF. Disciplina: Matemática Exercícios Trigonometria no triângulo retângulo. Aluno: N Data: / /2011 Série: 9º EF COLÉGIO MIRANDA SISTEMA ANGLO DE ENSINO Prof.: Disciplina: Matemática Exercícios Trigonometria no triângulo retângulo. 1ª bateria: 2ª bateria: 3ª bateria: 1. Um terreno

Leia mais

Geometria Plana 1 (UEM-2013) Em um dia, em uma determinada região plana, o Sol nasce às 7 horas e se põe às 19 horas. Um observador, nessa região, deseja comparar a altura de determinados objetos com o

Leia mais

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis NOGUEIRA, C. H. P (FCAV - UNESP, Jaboticabal/SP - nogueirachp@gmail.com), CORREIA, N. M. (Embrapa, Brasília/DF

Leia mais

MANEJO DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO PARA PLANTIO DIRETO DE TRIGO. Resumo

MANEJO DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO PARA PLANTIO DIRETO DE TRIGO. Resumo MANEJO DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO PARA PLANTIO DIRETO DE TRIGO Denardin, J.E. 1 ; Kochhann, R.A. 1 Resumo Presume-se que semeadoras para plantio direto apresentam problemas operacionais para semear trigo

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade do estrato herbáceo em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales,

Leia mais

ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis

ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Gessí Ceccon (1), Adriano dos Santos (2), Priscila Akemi Makino (2), Neriane de Souza Padilha (2), Leonardo Fernandes

Leia mais

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades I

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades I BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Comunidades I Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades - Padrões espaciais - Padrões temporais

Leia mais

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO

Leia mais

PARTE V GEOGRAFIA DA FLORA PAULISTA. 1. Padrão Espacial das Populações Arbóreas

PARTE V GEOGRAFIA DA FLORA PAULISTA. 1. Padrão Espacial das Populações Arbóreas 1 PARTE V GEOGRAFIA DA FLORA PAULISTA 1. Padrão Espacial das Populações Arbóreas O padrão espacial de árvores é uma questão chave para estudos de ecologia, principalmente aqueles de dinâmica florestal.

Leia mais

f k f k, para todo k, cujo gráfico encontra-se esboçado abaixo.

f k f k, para todo k, cujo gráfico encontra-se esboçado abaixo. 9) Considere uma função f : COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE QUESTÕES OBJETIVAS 2, definida por f x ax bx c, sendo a, b, c, para a qual f k f k, para todo k, cujo gráfico encontra-se esboçado abaixo.

Leia mais

Álgebra Linear - Prof. a Cecilia Chirenti. Lista 3 - Matrizes

Álgebra Linear - Prof. a Cecilia Chirenti. Lista 3 - Matrizes Álgebra Linear - Prof. a Cecilia Chirenti Lista 3 - Matrizes. Sejam A = C = 0 3 4 3 0 5 4 0 0 3 4 0 3, B = 3, D = 3,. Encontre: a A+B, A+C, 3A 4B. b AB, AC, AD, BC, BD, CD c A t, A t C, D t A t, B t A,

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E SUA ABUNDÂNCIA EM UMA FLORESTA

Leia mais

Protocolos de Monitoramento

Protocolos de Monitoramento Protocolos de Monitoramento Dr. Severino Rodrigo Ribeiro Pinto 08/11/2012 Biomassa e nutrientes Premissas Científicas reposição 2 Restauração sensu Stricto reposição 1 Ecossistema original restauração

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 04 EFEITO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTA SOJA Objetivo Avaliar a produtividade e atributos agronômicos de três cultivares de soja com hábitos de crescimento distintos em dois espaçamentos entre linhas

Leia mais

1) Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. a) b) c) d) e) e)

1) Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. a) b) c) d) e) e) 1) Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. a) b) c) d) e) e) 2) Determine x e y, sendo r, s, t e u retas paralelas. a) b) c) d) 3) Determine x e y, sendo r, s e t retas paralelas. 4) Uma reta paralela

Leia mais

ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1

ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1 ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1 PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA,

Leia mais

PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO

PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Página 1430 PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Gibran da Silva Alves 2, José Félix de Brito Neto 1, Lígia

Leia mais

Sistemas Digitais / Sistemas Digitais I 3 Simplificação de funções

Sistemas Digitais / Sistemas Digitais I 3 Simplificação de funções Simplificação de funções lógicas com mapas de Karnaugh característica essencial dos mapas de Karnaugh é que quadrículas geometricamente adjacentes na horizontal ou na vertical (mas não na diagonal) correspondem

Leia mais

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE 16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA, Joaquim Geraldo Cáprio 2 ; PEREIRA, Helton Santos

Leia mais

MATEMÁTICA II LISTA DE GEOMETRIA PLANA - III

MATEMÁTICA II LISTA DE GEOMETRIA PLANA - III MATEMÁTICA II LISTA DE GEOMETRIA PLANA - III 0 Dois círculos de centros A e B são tangentes exteriormente e tangenciam interiormente um círculo de centro C. Se AB = cm, AC = 7 cm e BC = 3 cm, então o raio

Leia mais

2. Folha de Desenho Folhas de Desenho Formatos da série A

2. Folha de Desenho Folhas de Desenho Formatos da série A 2. Folha de Desenho O objetivo deste capítulo é o de introduzir as normas: NBR 10068 Folha de desenho Leiaute e dimensões que padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO ANTES E APÓS A COLHEITA DO MILHO (Zea mays L.) CULTIVADO EM SOLO HIDROMÓRFICO 1

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO ANTES E APÓS A COLHEITA DO MILHO (Zea mays L.) CULTIVADO EM SOLO HIDROMÓRFICO 1 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO ANTES E APÓS A COLHEITA DO MILHO

Leia mais

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM 15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação

Leia mais