Redes Econômicas e Sociais: Teoria e Aplicações
|
|
- Yago Vergílio Bergler Franca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa de Pós-Graduação em Administração de Organizações PPGAO FEARP USP Redes Econômicas e Sociais: Teoria e Aplicações Interligação Administrativa em Empresas listadas na BM&F BOVESPA. Livre-Docência Evandro M Saidel Ribeiro, Visualização 3 - Fundamentos Prof. Evandro Saidel RAD5056 PPGAO
2 2. Visualização de Redes. (a) Gephi Instalar o programa Gephi para criar visualizar e analisar redes. 2
3 2. Visualização de Redes. (b) NetLogo Instalar o programa NetLogo para analisar propriedades de redes. 3
4 2. Visualização de Redes. (c) Neo4j pode ser acessado em 4
5 2. Análise e Visualização de Redes. Softwares Gephi: Pajek: NodeXL: NetworkX: SoNIA- Social Network Image Animator: UCINET: 5
6 3. Conceitos básicos & Fundamentos Matemáticos Nó ou vértice: o agente local na rede. Aresta ou ligação: a linha que une dois nós. Rede dirigida/não dirigida: se tem um sentido entre 2 nós ou se tem ambos. Grau de um nó: número de ligações de um nó Conectividade média: é dada grau médio dos nós. Distribuição da conectividade: a probabilidade de um nó ter k ligações. Caminho mais curto: menor distância entre dois nós. Diâmetro: o comprimento da maior distância entre 2 nós, medidos em número de ligações. 6
7 3. Conceitos básicos & Fundamentos Matemáticos Matriz de adjacência: contém informação sobre uma rede. Se dois nós ie jestão ligados, o elemento A ij na matriz será igual a 1 e, será igual a 0, no caso contrário. Coeficiente de agregação ou aglomeração: é o número de ligações entre os vizinhos mais próximos de um nó. Redes estáticas/dinâmicas: é estática quando não há variação do número de nós e, é dinâmica, quando é possível modelar o seu crescimento pela análise da variação da sua estrutura ao longo do tempo. 7
8 3. Conceitos básicos: O que são redes? Redes são conjuntos Redes Grafos de nós conectados por arestas. Estudo multidisciplinar: nó aresta Points Lines Area Vertices Edges, Arcs Math Nodes Links Computer Sci Sites Bonds Physics Actors Ties, Relations Sociology 8
9 3. Conceitos básicos: Como caracterizar uma rede? Os nós estão conectados? Qual é a distância entre eles? Algunsnóssãomaisimportantesdo que outros devido sua posição na rede? A rede é composta por comunidades? Considere o Exemplo 01: Fonte: E.M.S. Ribeiro, Tese
10 3. Conceitos básicos: Exemplo 01 *Vertices 14 1 "V1" 2 "V2" 3 "V3" 4 "V4" 5 "V5" 6 "V6" 7 "V7" 8 "V8" 9 "V9" 10 "V10" 11 "V11" 12 "V12" 13 "V13" 14 "V14" *Edges RAD5056: Redes econômicas e sociais: teoria e aplicações exemplo_01.net Inserindo no Gephi: Arquivo > Abrir > exemplo_01.net 10
11 3. Conceitos básicos: Exemplo 01 - Gephi Visão Geral Aparência Grafo Estatísticas layout 11
12 3. Conceitos básicos: Exemplo 01 Estatísticas no Gephi Visão Geral da Rede RAD5056: Redes econômicas e sociais: teoria e aplicações Grau médio. Diâmetro da rede. *Distância média. Densidade. Modularidade. Comunidades. Componentes Conectados. *Coeficiente de Agrupamento Médio. *Estas medidas juntas podem indicar o efeito mundo pequeno 12
13 3. Conceitos básicos: Exemplo 01 Estatísticas no Gephi Laboratório de dados Estatísticas de nós 13
14 3. Conceitos básicos: Exemplo 01 Estatísticas no Gephi Laboratório de dados Estatísticas de arestas 14
15 3. Conceitos básicos: Exemplo 01 Estatísticas no Gephi Visualização: Utilize estatísticas para aparência Visão Geral > Classificação Tamanho dos nós: Visão Geral > Partição Cor: Modularidade (n) Comunidade (arestas) Visão Geral > Distribuição Circular Layout Expansão RAD5056: Redes econômicas e sociais: teoria e aplicações 15
16 3. Conceitos básicos: Medidas para o Exemplo 01 Grau de um nó i: N k = A i ij Grau médio: k = N j= 1 i= 1 Distância entre dois nós (Path Length): 1 N k i d ij Average Path Length, ou Distância Característica E = 1 l h = N 2 ( N 1) N i> j 1 d ij E: Eficiência de comunicação. 16
17 3. Conceitos básicos: Medidas para o Exemplo 01 Diâmetro da rede: Densidade: RAD5056: Redes econômicas e sociais: teoria e aplicações 2 { max }, d ij N N( N 1) i> 1 2E Clustering: C = E i é o número de arestas i k ( k 1) entreos k i vizinhos do nó i. i i i A ij Coeficiente de agrupamento médio: C = 1 N N j= 1 C i 17
18 3. Conceitos básicos: O modelo de Erdös e Rényi: A partir do modelo ErdosRenyiDegDist.nlogo(STOA) explore as propriedades do modelo aleatório proposto por Erdöse Rényi: (a) Considere o número de nós igual a 150; (b)varie a probabilidade de ligação (até o máxde 0,05); (c) Para cada valor de probabilidade observe a distribuição binomial (d)faça um gráfico do grau médio como função da probabilidade de ligação. (e)altere o número de nós (300, 600, 900) e refaça os itens anteriores. 18
19 3. Conceitos básicos: Aparecimento da Comp. Gigante. A partir do NetLogo: File > ModelsLibrary > Sample Models > Networks > Giant Component: 19
20 3. Conceitos básicos: Exemplos no Gephi 20
21 4. Estrutura de Redes Econômicas e Sociais Facebook Aplicativo Netvizz: Page like network
Análise de Redes Sociais Introdução ao Gephi
Análise de Redes Sociais Introdução ao Gephi Eduardo Silva easilva@gmail.com Laboratório de Políticas Públicas Participativas Gestão da Informação - UFG Análise de Redes Sociais? Ciências Sociais = avaliam-se
Leia maisMAPEAMENTO DE SÉRIES FINANCEIRAS EM REDES COMPLEXAS
MAPEAMENTO DE SÉRIES FINANCEIRAS EM REDES COMPLEXAS Amanda Leite de Camargo Marcio Eisencraft Universidade Federal do ABC Universidade de São Paulo 27 de outubro de 2015 1 / 31 Sumário 1 Introdução 2 Redes
Leia maisRedes Complexas Aula 2
Redes Complexas Aula 2 Aula passada Logística Redes e Grafos Exemplos Redes Complexas Aula de hoje Redes e classes Estrutura e características Grau, distância, clusterização Rede (ou Grafo) Abstração que
Leia maisIntrodução às Redes Complexas
Introdução às Redes Complexas Lucas Antiqueira Disciplina: SCC216 - Modelagem Computacional em Grafos Docente: Profa. Dra. Rosane Minghim 21/05/2013 Roteiro da Aula 1. Contexto geral 2. Um pouco de história
Leia maisM etodos Matem aticos e de Computa c ao II VIII XI/2016
Métodos Matemáticos e de Computação II VIII XI/2016 Sistemas Complexos 01/46 Foco de investigação Escala microscópica Comportamento individual Descrição dos constituintes Modelagem Escala macroscópica
Leia maisUma Análise dos Padrões de Tatuagens Associados à Criminalidade do Estado da Bahia com Auxílio da Teoria de Redes
Uma Análise dos Padrões de Tatuagens Associados à Criminalidade do Estado da Bahia com Auxílio da Teoria de Redes Hernane Borges de Barros Pereira 1,3, Antônio José Assunção Cordeiro 1,2, Carlos César
Leia mais2 o semestre de Scale Free Networks. Virgílio A. F. Almeida Setembro de 2006
2 o semestre de 2006 Scale Free Networks Virgílio A. F. Almeida Setembro de 2006 A.-L. Barabási and E. Bonabeau, Scale-Free Networks, Scientific American 288, 60-69 (2003) Duncan J. Watts, "Beyond the
Leia maisRedes Complexas Aula 2
Redes Complexas Aula 2 Aula passada Logística e regras Redes por todos os lados Redes Complexas Aula de hoje Representando redes Falando sobre redes Grau, distância, clusterização Rede Abstração que permite
Leia maisRedes Complexas. Renato Vicente. Complex Systems EACH USP
Redes Complexas Renato Vicente Complex Systems EACH USP Grafos Grafos são definidos por seus vértices e arestas G=(V,E). Para o grafo G acima: V={u,v,w,x,y} e E={a,b,c,d,e,f,g,h}. As arestas conectam dois
Leia maisGrafos - Introdução. Pedro Ribeiro 2014/2015 DCC/FCUP. Pedro Ribeiro (DCC/FCUP) Grafos - Introdução 2014/ / 32
Grafos - Introdução Pedro Ribeiro DCC/FCUP 2014/2015 Pedro Ribeiro (DCC/FCUP) Grafos - Introdução 2014/2015 1 / 32 Conceito Definição de Grafo Formalmente, um grafo é: Um conjunto de nós/vértices (V).
Leia maisÁrvores: Conceitos Básicos e Árvore Geradora
Árvores: Conceitos Básicos e Árvore Geradora Grafos e Algoritmos Computacionais Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes fhcnunes@yahoo.com.br 1 Introdução No dia a dia aparecem muitos problemas envolvendo árvores:
Leia maisem computação -Bloco #5- Robustez e Vulnerabilidade de Redes Setembro de 2008
Redes Complexas: Internet, Web e outras aplicações em computação -Bloco #5-2 o semestre de 2008 Robustez e Vulnerabilidade de Redes Virgílio A. F. Almeida Setembro de 2008 Departamento de Ciência da Computação
Leia maisRedes complexas. Marcio Argollo de Menezes Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro
Redes complexas Marcio Argollo de Menezes Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro Redes: um paradigma de sistemas interagentes Redes Físicas: Estruturas estáticas/dinâmicas Relacionais:
Leia maisMapeamento de Séries Financeiras em Redes Complexas
Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Mapeamento de Séries Financeiras em Redes Complexas Amanda Leite de Camargo 1 Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências
Leia maisGRAFOS Aula 04 Caminhos, Conexidade e Distância Max Pereira
Ciência da Computação GRAFOS Aula 04 Caminhos, Conexidade e Distância Max Pereira Um grafo é dito conexo se for possível visitar qualquer vértice, partindo de um outro qualquer, passando pelas suas arestas.
Leia maisteoria, algoritmos e aplicações em computação
Redes Complexas: teoria, algoritmos e aplicações em computação -Bloco #2- Introdução a Redes 2 o semestre de 2009 Virgílio A. F. Almeida Agosto de 2009 D d Ciê i d C ã Departamento de Ciência da Computação
Leia maisSistemas Complexos. Edmilson Roque dos Santos.
Sistemas Complexos Edmilson Roque dos Santos edmilson.roque.santos@usp.br O que não é um sistema complexo? 3 10 6 componentes L.A.N. Amaral; J.M. Ottino, Complex networks: Augmenting the framework for
Leia maisRedes. Redes sem escala
Redes Redes sem escala Distribuição teórica de frequências do número de ligações Proporção de nódulos com K ligações Esperado em: Redes quase regulares Modelo aleatório Modelo de clusters (Granovetter)
Leia maisESTRUTURA E DINÂMICA DAS REDES AÉREAS
ESTRUTURA E DINÂMICA DAS REDES AÉREAS Alunos: Antonio Rossano e Eduardo Henrique Filizzola Colombo Orientadora: Celia Anteneodo Introdução Muitos aspectos dos sistemas complexos podem ser modelados mediante
Leia maisQuais ingredientes fazem o melhor sabor?
Quais ingredientes fazem o melhor sabor? Adriano Zanei 11101613 Turma A2 Rafael Perez 11031513 Turma A2 Matheus Tognetti 11031013 Turma A2 Igor Bandim 11064013 Turma A2 Henrique Morikawa 11057313 Turma
Leia maisMatemática para Ciência de Computadores
Matemática para Ciência de Computadores 1 o Ano - LCC & ERSI Luís Antunes lfa@ncc.up.pt DCC-FCUP Complexidade 2002/03 1 Representação de Relações Definição: Uma relação binária de um conjunto A num conjunto
Leia maisO Teorema da Amizade
O Teorema da Amizade Seminário Diagonal David Mesquita Faculdade de Ciências da Universidade do Porto 13 de Maio de 2009 Teorema da Amizade,TA Formulação Original Suponha-se que numa sociedade, cada par
Leia maisTeoria dos Grafos. Teoria dos Grafos. Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG. agosto
Teoria dos Grafos Introdução Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG agosto - 2017 O que é Grafo? Definição formal Um grafo G = (V (G), E(G)) é uma estrutura matemática que consiste de dois conjuntos:
Leia maisModelo Small World 2 o semestre de Virgílio A. F. Almeida Agosto de 2006
Modelo Small World 2 o semestre de 2006 Virgílio A. F. Almeida Agosto de 2006 1. Experimento Milgram 2. Watts & Strogatz: modelo small world 3. Kleinberg: modelo small world 4. Modelos de redes SW: exemplos
Leia maisEstrutura (IV) - Modularidade
Modularidade Estrutura (IV) - Modularidade Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) & Flávia M. D. Marquitti Ecologia - USP Modularidade Modularidade Modularidade Como caracterizar o agrupamento de pontos e interações?
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS EM GRAFOS
Um grafo (simples) G é formado por um conjunto de vértices, denotado por V(G), e um conjunto de arestas, denotado por E(G). Cada aresta é um par (não ordenado) de vértices distintos. Se xy é uma aresta,
Leia maisRAD1509 Estatística Aplicada à Administração II Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro R e RStudio
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO RAD1509 Estatística Aplicada à Administração II Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro R e
Leia maisCap. 2 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos
Teoria dos Grafos e Aplicações 8 Cap. 2 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos 2.1 Grafo É uma noção simples, abstrata e intuitiva, usada para representar a idéia de alguma espécie de relação entre os
Leia mais01 Grafos: parte 1 SCC0503 Algoritmos e Estruturas de Dados II
01 Grafos: parte 1 SCC0503 Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Moacir Ponti Jr. www.icmc.usp.br/~moacir Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP 2011/1 Moacir Ponti Jr. (ICMCUSP) 01
Leia maisALGUNS EXPERIMENTOS COM A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA EM GRAFOS ALEATÓRIOS
ALGUNS EXPERIMENTOS COM A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA EM GRAFOS ALEATÓRIOS Tanilson Dias dos Santos*, Claudia Marcela Justel Instituto Militar de Engenharia (IME), Seção de Engenharia da Computação Praça General
Leia maisConceitos Básicos da Teoria de Grafos
Conceitos Básicos da Teoria de Grafos Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA Engenharia da Computação Estrutura de Dados Profª Sandra Piovesan Grafos Uma noção simples, abstrata e intuitiva. Representa
Leia maisAndrés Eduardo Coca Salazar Tutor: Prof. Dr. Zhao Liang
: Finding Structures in Bach s, Chopin s and Mozart s NOLTA 08, Hungary, 2008 Complex network structure of musical composition: Algoritmic generation of appealing music Physica A 389 (2010) 126-132 Chi
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 6
Teoria dos Grafos Aula 6 Aula passada Busca em grafos Busca em largura (BFS Breadth First Search) Propriedades Aula de hoje BFS implementação Complexidade Busca em profundidade (DFS) Conectividade, componentes
Leia maisProblema do Caminho Mais Curto. Problema do Caminho Mais Curto
Problema do Caminho Mais Curto " Podemos afectar pesos" aos arcos de um grafo, por exemplo, para representar uma distância entre cidades numa rede ferroviária: ria: Chicago 650 600 700 Toronto 200 New
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina UFSC. Data mining na Web 2.0
Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro Tecnológico CTC Departamento de Informática e Estatística INE Seminário de Data Mining Data mining na Web 2.0 Disciplina: Data Mining INE5644 Professor:
Leia maisUso de Dispositivos Móveis no Ensino de Matemática. Fábio E. Kaspar Nº Usp: Ricardo O. Teles Nº Usp:
Uso de Dispositivos Móveis no Ensino de Matemática Fábio E. Kaspar Nº Usp: 7991166 Ricardo O. Teles Nº Usp: 7991444 Sumário Terminologia Introdução Evolução das tecnologias Benefícios da M-learning M-learning
Leia maisRedes Complexas: teoria, algoritmos e aplicações em computação. Virgilio A. F. Almeida DCC UFMG 02/ /10/2009. SOLUÇÕES Propostas
Redes Complexas: teoria, algoritmos e aplicações em computação Virgilio A. F. Almeida DCC UFMG 02/2009 14/10/2009 SOLUÇÕES Propostas Leia e responda precisa e sucintamente as questões. Deixe a memória
Leia maisRedes de Computadores. Camada de Aplicação Teoria de Redes Complexas: Conceitos Básicos em Grafos
Redes de Computadores Camada de Aplicação Teoria de Redes Complexas: Conceitos Básicos em Grafos Introdução Como as coisas estão conectadas? Redes! A network is a set of vertices or nodes provided with
Leia maisDisciplina: Sistemas de Informação. Módulo nº2 Linguagem de Programação I
Disciplina: Sistemas de Informação Módulo nº2 Linguagem de Programação I Professora: Sónia Santos Email: formadora.soniasantos@gmail.com 2014 / 2015 Conceitos básicos Técnicas de implantação de páginas
Leia maisCortes (cut sets) 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037/INF2781) CC/EC/UFES
Cortes (cut sets) (INF 5037/INF2781) Corte por arestas Em um grafo conexo G, um corte de arestas é um conjunto de arestas cuja remoção de G torna G desconexo, desde que nenhum subconjunto próprio desse
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 5
Teoria dos Grafos Aula Aula passada Explorando grafos Mecanismos genéricos Ideias sobre BFS, DFS Aula de hoje Busca em grafos Busca em largura (BFS Breadth First Search) Propriedades Busca em Grafos Problema
Leia maisProfessor: João Macedo
Programação Páginas Web O HTML (HyperText Markup Language) é a linguagem mais utilizada para criar páginas Web com hipertexto. Utilizando a linguagem HTML podemos criar páginas em que certos itens (palavras
Leia maisCARINA GABRIELA FERNANDES RODRIGUES REDES SOCIAIS: MODELAÇÃO E PREVISÃO DE INTERAÇÕES SOCIAIS
Universidade de Aveiro Departamento de Economia, Gestão e Engenharia 2013 Industrial CARINA GABRIELA FERNANDES RODRIGUES REDES SOCIAIS: MODELAÇÃO E PREVISÃO DE INTERAÇÕES SOCIAIS Universidade de Aveiro
Leia maisIBPAD - Análise de Redes para Mídias Sociais
Curso: Análise de Redes para Mídias Sociais Brasília 10 de dezembro IBPAD - Análise de Redes para Mídias Sociais O que nós vamos aprender? IBPAD - Análise de Redes para Mídias Sociais Os Softwares Mais
Leia maisIntrodução aos Protocolos de Roteamento Dinâmico
CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Introdução aos Protocolos de Roteamento Dinâmico Cronograma Introdução Perspectiva e histórico Classificação de protocolos Métrica Distância administrativa
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 2
Teoria dos Grafos Aula 2 Aula passada Logística, regras Objetivos Grafos, o que são? Formando pares Encontrando caminhos Aula de hoje Outro problema real Definições importantes Algumas propriedades Grafo
Leia maisTGR BCC Representação Computacional de Grafos. Prof. Ricardo José Pfitscher
TGR BCC Representação Computacional de Grafos Prof. Ricardo José Pfitscher Cronograma Representação Matriz de djacências Lista de djacências Matriz de Incidências Representação Como podemos representar
Leia maisGrafos Orientados (digrafos)
Grafos Orientados (digrafos) Grafo Orientado ou digrafo Consiste em um grafo G = (V,A) onde V = {v 1,, v n } é um conjunto de vértices e A = {a 1,, a k } é um conjunto de arcos tais que a k, k=1,,m é representado
Leia maisIntrodução a Redes Complexas
Introdução a Redes Complexas Jornadas de Atualização em Informática (JAI) CSBC 2011 Encontro 2/3 Daniel R. Figueiredo LAND PESC/COPPE/UFRJ Do que trata Redes Complexas? Entender como as coisas se conectam
Leia maisCAL ( ) MIEIC/FEUP Grafos: Introdução (Março, 2011)
1 Algoritmos em Grafos: Introdução R. Rossetti, A.P. Rocha, A. Pereira, P.B. Silva, T. Fernandes CAL, MIEIC, FEUP Março de 2011 Índice 2 Revisão de conceitos e definições Exemplificar aplicações Representação
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Introdução Representação Mostre que todo passeio de u até v contém um caminho de u até v. Considere um passeio de comprimento l de u até v. Se l = 0 então temos um passeio sem nenhuma aresta.
Leia maisGRAFOS DIRIGIDOS: DA TEORIA À APLICAÇÃO EM SITUAÇÕES REAIS
ISSN 2177-9139 GRAFOS DIRIGIDOS: DA TEORIA À APLICAÇÃO EM SITUAÇÕES REAIS Gabriel Prates Brener gabriel.lic.matematica@gmail.com Gabriel de Oliveira Soares gobigabriel@hotmail.com Jorge Mario Ebrenz jorgemarioebrenz@gmail.com
Leia maisRepresentações de Grafos
Representações de Grafos Teoria dos Grafos 1 É possível diversas representações dos grafos. Vamos estudar as três utilizadas mais comumente: as matrizes de adjacência, as listas de adjacência e as multilistas
Leia maisGrafos: caminhos (matriz adjacência)
Grafos: caminhos (matriz adjacência) Algoritmos e Estruturas de Dados 2 Graça Nunes 1 O problema do menor caminho Um motorista deseja encontrar o caminho mais curto possível entre duas cidades do Brasil
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE REDES SOCIAIS: ESTUDO DE CASO EM BLOGS POLÍTICOS
CARACTERIZAÇÃO DE REDES SOCIAIS: ESTUDO DE CASO EM BLOGS POLÍTICOS Lucas Bueno [PIBIC/CNPq] 1, Gustavo A. Giménez Lugo [Orientador] 2, Rosana Rogiski [Colaboradora] 3 1 Licenciatura em Física - DAFIS 2,3
Leia maisESTUDO DA REDE DE PATENTES BRASILEIRA. João Vitor Barbosa Tavares
ESTUDO DA REDE DE PATENTES BRASILEIRA João Vitor Barbosa Tavares Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia de Computação e Informação da Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de
Leia maisAula 5 PROCESSAMENTO DE PLANILHAS COM O MICROSOFT EXCEL 27/02/2016 1
Aula 5 PROCESSAMENTO DE PLANILHAS COM O MICROSOFT EXCEL 27/02/2016 DIEGOQUIRINO@GMAIL.COM 1 Agenda Nesta aula iremos aprender: Operações básicas; Layouts de página; Linhas, colunas e endereçamento de célula;
Leia maisHonneur - Championnat Territorial Phase Préliminaire
A 1 20/09/2015 R1 10/01/2016 A 2 27/09/2015 R2 17/01/2016 Page 1 de 9 A 3 04/10/2015 R3 24/01/2016 A 4 01/11/2015 R4 07/02/2016 Page 2 de 9 A 5 08/11/2015 R5 14/02/2016 A 6 15/11/2015 R6 21/02/2016 Page
Leia maisAnálise de Redes Conceitos, métricas e aplicações
Análise de Redes Conceitos, métricas e aplicações Bruna Fonseca IEP 851 - Gestão Pública, Propriedade Intelectual e Estratégias de Desenvolvimento O que vamos ver hoje? ª Contextualização ª Conceitos e
Leia maisGRAFOS. Prof. André Backes. Como representar um conjunto de objetos e as suas relações?
8/0/06 GRAFOS Prof. André Backes Definição Como representar um conjunto de objetos e as suas relações? Diversos tipos de aplicações necessitam disso Um grafo é um modelo matemático que representa as relações
Leia maisTEORIA DOS GRAFOS TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MATEMÁTICA DISCRETA II PROFº MARCOS NASCIMENTO
TEORIA DOS GRAFOS TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MATEMÁTICA DISCRETA II PROFº MARCOS NASCIMENTO Por que estudar grafos? Importante ferramenta matemática com aplicação em diversas áreas
Leia maisEstrutura de Dados e Algoritmos e Programação e Computadores II. Aula 10: Introdução aos Grafos
Estrutura de Dados e Algoritmos e Programação e Computadores II Aula 10: Introdução aos Grafos História O assunto que se constitui no marco inicial da teoria de grafos é na realidade um problema algorítmico.
Leia maisMétricas de Centralidade em Redes Sociais
Métricas de Centralidade em Redes Sociais Paula Alexandra Laranjeira Licenciada Informática, Univ. Aberta, xana_gouveia@sapo.pt Luís Cavique Univ. Aberta, lcavique@uab.pt Resumo Nos modelos de redes sociais,
Leia maisMatemática Discreta - Exercícios de Grafos
UALG - 0/0 1. Seja G o grafo cuja matriz de adjacência é: 1 8 9 1 8 9 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
Leia maisFenômeno do Mundo-Pequeno
Fenômeno do Mundo-Pequeno Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Seis Graus de Separação ou Fenômeno do Mundo Pequeno As redes sociais têm vários caminhos curtos Esse fato se chama fenômeno do
Leia maisUso do scriptlattes e Gephi na Análise da Colaboração Científica
Computer on the Beach 2015 - Artigos Completos 239 Uso do scriptlattes e Gephi na Análise da Colaboração Científica Douglas M. Giordano 1, Eduardo Bruning 1, Andrea Sabedra Bordin 1 1 Universidade Federal
Leia maisFormulação de Programação Linear Inteira para o Problema de Particionamento em Conjuntos Convexos
Formulação de Programação Linear Inteira para o Problema de Particionamento em Conjuntos Convexos Teobaldo L. Bulhões Júnior a a Instituto de Computação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brazil
Leia maisSumário. RObust Clustering using links ROCK. Thiago F. Covões. Motivação. Motivação. Links. Market basket analys. Motivação
Sumário RObust Clustering using links ROCK Thiago F. Covões Motivação Links Função de qualidade Algoritmo Vantagens/Desvantagens SCC5895Análise de Agrupamento de Dados 1 2 Motivação Atributos categóricos/nominais/discretos
Leia maisRelatório final de bolsa
Projeto URBISAmazônia Relatório final de bolsa Relatório apresentado à Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologias FUNCATE - relativo à concessão de bolsa de pesquisa na categoria Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisProjeto e Análise de Algoritmos
Projeto e Análise de Algoritmos Aula 06 Busca em Profundidade e Busca em Largura Edirlei Soares de Lima Grafos (Revisão) G = (V, A) G: grafo; V: conjunto de vértices; A: conjunto
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 9 IPv4 e IPv6 Camada de Rede IPv4 e o IPv6 O IPv4 e o IPv6 IPv4 significa Protocol version 4, ou versão 4 de protocolos. O IPv6 é a sexta revisão
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada.
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria do Grafos,
Leia mais2º Trabalho Prático - Algoritmos em grafos
Page of LEIC - AEDII - 00/003 - º Semestre º Trabalho Prático - Algoritmos em grafos Introdução Conteúdo do trabalho O segundo trabalho consiste no desenvolvimento de um programa em Java de aplicação de
Leia maisTopic Modeling em redes Mini Mundo no Twitter
Topic Modeling em redes Mini Mundo no Twitter Guilherme Sakaji Kido, Sylvio Barbon Junior Departamento de Computação Universidade Estadual de Londrina (UEL) Caixa Postal 0.0 CEP 86057-970 Londrina PR Brasil
Leia maisGABRIEL BUJOKAS
APLICAÇÕES DE ÁLGEBRA LINEAR À COMBINATÓRIA GABRIEL BUJOKAS (GBUJOKAS@MIT.EDU) A gente vai discutir algumas das aplicações clássicas de álgebra linear à combinatória. Vamos começar relembrando alguns conceitos
Leia maisSeis graus de separação
MARKETING SOCIAL As redes sociais oferecem um campo muito interessante para a aplicação desses métodos. Nelas, os usuários expõem pensamentos e sentimentos, que podem ser decisivos para processos de compra
Leia mais{MATEMÁTICA PLANO MISERAVI} </ 15 SEMANAS - ENEM >
{MATEMÁTICA PLANO MISERAVI} 15 DE JUNHO DE 2016 VESTGEEK.VESTSOFT.COM.BR O PLANO São 15 semanas, contendo os 20 conteúdos mais cobrados no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Em
Leia maisGRAFOS Conceitos Básicos (Parte 1)
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS II GRAFOS Conceitos Básicos (Parte 1) Gustavo Batista Profa. Elaine Parros Machado de Sousa alterações: Cris-na Dutra de Aguiar Ciferri Material baseado em aulas dos professores:
Leia maisAnálise e Síntese de Algoritmos. Algoritmos em Grafos CLRS, Cap. 22
Análise e Síntese de Algoritmos Algoritmos em Grafos CLRS, Cap. 22 Mudança no Horário Aulas Teóricas de 4ª feira 10:30 12:00 Sala: FA1 12:00 13:30 Sala: FA1 Deixa de haver aula teórica às 9:00 por troca
Leia maisPalestra: Gestão do Conhecimento Miguel Gabriel Prazeres de Carvalho
Prof. Miguel Gabriel Prazeres de Carvalho Alunos: Andressa e Antonio Site: https://sites.google.com/site/profmiguelcarvalho/ Palestra: Gestão do Conhecimento Miguel Gabriel Prazeres de Carvalho slideplayer.com.br/slide/2826723/
Leia maisConfigurações iniciais para o OSPF em um enlace ponto a ponto
iniciais para o OSPF em um enlace ponto a ponto Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções OSPF sobre um link de ponto a ponto com os endereços IP de Um ou Mais Servidores
Leia maisMINI-CURSO Geometria Espacial com o GeoGebra Profa. Maria Alice Gravina Instituto de Matemática da UFRGS
MINI-CURSO Geometria Espacial com o GeoGebra Profa. Maria Alice Gravina gravina@mat.ufrgs.br Instituto de Matemática da UFRGS Neste minicurso vamos trabalhar com os recursos do GeoGebra 3D e discutir possibilidades
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos 52171-900 Recife-PE Fone: 0xx-81-332060-40 proreitor@preg.ufrpe.br
Leia maisAprendizado de Máquina
Aprendizado de Máquina André C. P. L. F. de Carvalho Posdoutorando: Isvani Frias-Blanco ICMC-USP Agrupamento de dados Tópicos Agrupamento de dados Dificuldades em agrupamento Algoritmos de agrupamento
Leia maisUTILIZANDO TÍTULOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS NA CONSTRUÇÃO DE REDES SEMÂNTICAS PARA CARACTERIZAR ÁREAS DE PESQUISA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE INFORMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA UTILIZANDO TÍTULOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS NA CONSTRUÇÃO DE REDES SEMÂNTICAS PARA CARACTERIZAR ÁREAS DE PESQUISA
Leia maisAleciana Vasconcelos Ortega, Aluna de Doutorado da Universidade Estadual Paulista, Ilha Solteira, Brazil. 2
UM MODELO DE REDES COMPLEXAS APLICADO A REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA A COMPLEX NETWORK MODEL APPLY TO DISTRIBUTION NETWORKS OF ELECTRICITY Aleciana Vasconcelos Ortega 1, Luiz Fernando Bovolato
Leia maisAnálise de Agrupamento (Cluster analysis)
Análise de Agrupamento (Cluster analysis) Anderson Rodrigo da Silva 1 Exemplos de aplicações de análise de agrupamento Pesquisas de mercado Agrupamento de cidades-teste Bancos de germoplasma Caracterização
Leia maisGrafos e digrafos com o sagemath
Grafos e digrafos com o sagemath Pedro Patrício Acção de Formação de Grafos, Maio/Junho de 2008 Conteúdo 1 Introdução 1 2 Conceitos iniciais 2 3 Representação com matrizes 3 4 Conexidade 10 5 Grafos orientáveis
Leia maisExercícios de Analíse Combinatória. Binômio de Newton.
Exercícios de Analíse Combinatória. Binômio de Newton. QUESTÃO 1 A expressão é igual a A ( ) 2630. B ( ) 2690. C ( ) 2712. D ( ) 1584. E ( ) 1604. QUESTÃO 2 O professor de Matemática aplicou um problema-desafio
Leia maisPADRÕES LOCAIS DA REDE. Prof. Fabrício Olivetti de França
PADRÕES LOCAIS DA REDE Prof. Fabrício Olivetti de França folivetti@ufabc.edu.br AGRUPAMENTOS E PONTES Vamos procurar um emprego Em um estudo feito nos anos 60 por Mark Granovetter, pesquisou a forma como
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Introdução Automorfismo Um automorfismo de um grafo G é um isomorfismo de G para si próprio. Os automorfismos de G são as permutações de V(G) que podem ser aplicadas a ambas as linhas e colunas
Leia maisCurso: Análise de Redes para Mídias Sociais. São Paulo 25 de Fevereiro de 2016
Curso: Análise de Redes para Mídias Sociais São Paulo 25 de Fevereiro de 2016 Os Softwares Mais de 30 anos 136 PA JEK Na academia, um dos principais e mais antigos softwares para Análise de Redes é o PA
Leia maisRedes Complexas Aplicadas no Reconhecimento de Faces
Redes Complexas Aplicadas no Reconhecimento de Faces Wesley Nunes Gonçalves USP - Universidade de São Paulo ICMC - Instituto de Ciências Matemáticas e Computação P.O. Box 668 - Campus da USP - 13560-970
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisRevisão de Introdução às TCP-IP INTERNET. Redes de Computadores TCP/IP
Revisão de Introdução às Redes de Computadores TCP-IP INTERNET Redes de Computadores TCP/IP MODELO DE REFERENCIA TCP/IP FLUXO DE DADOS MODELOS DE REFERÊNCIA MODELO DE REFERENCIA TCP/IP MODELOS DE REFERÊNCIA
Leia maisDo princípio da casa dos pombos a computação móvel!
Do princípio da casa dos pombos a computação móvel! Instituto de Matemática e Estatística - IME - USP Maio, 2012 Introdução Grafos aleatórios e Redes complexas Redes complexas Redes reais Grafos aleatórios
Leia maisInformações para a utilização do PLI 5.0
Informações para a utilização do PLI 5.0 1. Importação de Dados do PLI 3.0 2. Atualização da base 3. Atualização da linha de Produtos 4. Importação de Dados do PEXPAM 5. Informações sobre a mudança na
Leia maisDifusão de Informação
Difusão de Informação Difusão de Informação Determinamos até agora: Formas de detectar os nós centrais de uma rede, de acordo com o objeto de estudo e; Como os nós podem ser agrupados formando comunidades
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Algoritmos e Programação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM GESTÃO DA INFORMAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Algoritmos e Programação ( X ) SEMESTRAL - ( ) ANUAL CÓDIGO: GGI026 PERÍODO:
Leia maisInvestigação Operacional em Problemas de Telecomunicações
Investigação Operacional em Problemas de Telecomunicações Amaro Fernandes de Sousa Universidade de Aveiro (asou@ua.pt) Instituto de Telecomunicações (asou@av.it.pt) Semana da Investigação Operacional Universidade
Leia mais