UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARAN;\ FACULDADE DE ClliNC1-l. LETRAS E ARTES CURSO DE PEDAGOGIA MARLENE DE LOURDES BESCOROVAINE

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARAN;\ FACULDADE DE ClliNC1-l. LETRAS E ARTES CURSO DE PEDAGOGIA MARLENE DE LOURDES BESCOROVAINE ESTUDO BIL8IOGR;\FICO SOBRE 0 USO DE JOGOS NO PIWCESSO DE ALFABETlZA<;:AO NO ENSINO FUNDAMENTAL CURITI8A 2003

2 MARLENE DE LOlJRDES BESCOROVAINE Ii: 'TtIDO BlLBlOGRiFlCO SOBRE 0 {ISO DJ: JOGOS NO PROCESSO DE ALFABETIZA('AO NO ENSINO FlJNDAMENTAL [""-Iui ilo) de *,1';1du;t~!i,.,..10) Cur. "Ie p("o.u~ogj~, In F~ub!.wk.k \. il'lj;:ij~ Ilum,ru,; L~'lt,,~e An';l..i.1 UTP- 'l11ivrr'lid':\i.k Tllimi dtll-"(m'itl:t ( '-c.) ClJRlTlllA 1003

3 m, Universidade Tuiuti do Parana ~ C~It"'u.., pen" DIilJotllO P,t!lilieflti:ll \Ie. 00 jvlho do! 1!lG7 D.O.U. 11" 12&, de dt julilo de 1W7. ~ 1, PlIt;lin/l 1.(:m5 U P llniversidade TUJlITI DO PARANA FACllLDADE DE ClENelAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CURSO DE PEDAGOGJA TERMO DE APROVAc.:AO NOME DO ALUNO: MARLENE DE LOURDES BESCOROVAINE TiTULO: ESTIJDO BIBLIOGR,\F/CO SOBRE 0 USO DE JOGOS NO PROCESSO DE ALFABETlZ.-'l.C;;Ao NO ENSINO FUNDAMENTAL TRABALHO DE CONCLlJsAo DE CURSO APROY ADO COMO REQUISITO PAR IAL PARA A OBTENI;:Ao DO ORAU DE LlCENCIADO EM PEDAOOGlA, CURSO DE PEDAGOGlA DA FACULDADE DE ClENClAS HUMANAS, LETRAS E ARTES, DA UNlVERSIDADE TUIUTI DO PARANA. MEMBROS DA COMISSAO AY ALIADORA: (fu~,jjl;v PROP. VAiirflA FLORIANO MACHADO DE SOUZA ~Va:AtU,rA ltf..l ~d~ida MARIE WAGNER SlNl6ES PIRES l\fembro DA BANCA P~RA REGINA GOGOLA MEMBRO DA BANCA ~ DATA: 28/0] CURlTlBA- PARANA 2003 """"r, a..<'oii~;.""iwio:ii:ui~nii!nil"""jiuiori.,,.,"'r\piiokito ct:l'm\t;.u:i.f_;(.ltplr.coffm:1i1jutnw c.s.m~ kartmwi.~cj_.q,_ewf,im" H"~,.I).s.u"""'I.«PC'll,"1~ "...t4l)_ot4!jf"(ll)"ci)'4: Co.~_ChamMJ~aI:I'u1o~!,a'lJOlI CN...,...n/I1.$OS ~ t;e""1q..~."""'!.')~ll't111o/f '-_M_,~~."'N-'ll"f ~"!O". ei;p.l1lccjo.xo."-(.l)jnfl54~i~":i lt:rn~l t;l"'f.'.f$"'-'!a.:iko[~.ui4,..d.1,i. ~ Cfl""'li1-JjC.",",,",'{(1):Jn4ti)4IF"""i~I)~~U( ;(41)a:nlll;O c-.""'''''&lltr.itu::ojtl/lffdoffii~'''-i!i!!ili.c.t'''lhii.l''' f'i'i.'2i"~ ClPIl'In..'''' ~rf.41)l»lnllhl:\41)ul1»1 t""_t_:~_~"f_.l_.bf-j""ill!ltb13 t PlO::ll-G1O r. e:'41)!iii:)j>lt.!/f_(41)%llfj:io4!,1 o.mm;. ~"'!!O""'1

4 TERMO DE APROVA(:AO

5 Dedico este trlb"lho n minh:!. fiuu\mnrin" e :'\05 mew pnis, Ameli" e Pedro.

6 AGR~nECIJ\lENTOS A Deus por m:lis lulu et:\ja' de minh" vida CUlllIUidn. A.\;md(,(o:t minb:l Qrient:ldom Voleria. Flori:mo Souza A coordt"n:\dorn do Curso de Pe(i:tgobin

7 conhecimento A <tprendizagem e tiill processo de "proprincyilo do que s6 e possivel com 0 pens:u e 0 :\!:ir do sltieito sabre a aqjelo que ele quer conhecer. PortJ.nto. 0 conhecimento dn leilum e da escriln pel:! cri:t!l(., se chi.:t pnnir do con!j.lo e-ntre es!llcrinn~ e os objetos e5critos. MariJ. de F:\limJ Russo e Marin lues Aguiar Vian

8 SUMARIO INTRODU<:AO 1 CAPITULO I 1.1 JOGOS NO PROCESSO DE ALFABETIZA,Ao REVISAo DE LlTERATURA CAPITULO usa DO ~IETODO UJ[)]CO.... IS C:trncteristicru; dosjogos jogo n3 inflnci:t A cri:uw:l e:t e"ol~ao do jogo CAPITULO logo E EDUCAc;'Ao..... ' Jogos e cilp::tcidndes motorns Jogos e cnp",cidnde de ling:u:tgem.... 3l Jo.l;os e rnciocinio 16gico Jogos enciencin... CAPITULO 4 CONSIDERACOE fjnais 35 REFERE CIAS BlBLiOGRAFICAS

9 RESU~1O A ide;:'! de lim ensino desper\3do pele interesse do :tllltlo acabou tr:msform.lndo 0 senlido do que se entende por m:ueri.:!.1pecb.g,6gico, cnda crianen p.1.ss0ua ser um desafio ~ compet~nci:t do professor. pois este intere~se deve com.idd:tr 0 proceua de aprendizngem, Mraves de su:ts experiencias e descobert:ts, sendo 0 motor de sell pro!;resso. 0 professor deve sec lim gcmdor de situ:u;oes estimllladorm e efic.:1zes, e e ne5se contexto que 0 jo!;o!;nnha um esp.:tr;o COlllOferr:tmenln ide:!1de aprendiz...lgem. n.:tme<:lidnque pro~e inlllneros estimulos. Ol>jetiv:\lldo referenciar hisloricamente 0 usc do Metoda Llldico, e definir as 111>05e cnracteristicas dos jo,!;os. it presente monogr.:tfi:l vis:! lim.l nmilise bibjiogr6jlc:t sabre 0 lisa de jogos no procend de rufnbetiz:'ii;:io no Ensino Fundamental. JUUifico.ndo-se no fato de que ns rnudnnps ocorrid:u em educay!io no. nt'lji1lidooe prescindem de estudos mnis."proft.md:\dos sobre quest()es inov:\doflls e potemic..1s como a lltitiz.1~ao de jogos no processo educ.:i.livo. A melodologin. utiliz:\d:t bu!ocoure.1iiz:tr UIll.."lpesquis:t bibliogr:hica sobre v.."lri:tsobms que descre\'em 0 usc de jogos 110processo educ:llivo e Ilm.is precis.."lmente Il.."lquest30 da alfabetiu~so. ebbornndo lim lev..1nt:unento em bibliotecjs e instituic~es especializ4\dns em e<iucjcfto,sendo complementada por um.. ' in'o'e-slig:acaovia Internet em v:trios!\.ites. Dinnte de llllu pdtica p~so;:u observ;l-l,e que i\ func:'iopedagog.ic", do ensino exige da ciencia d.."leducacao um..1 revii3.o de SUMfunc()es e :1dequ3C~o :\s 1l0VMre:tlidt'ldes. 0 interesse I1nsprilticns educ...1.tivt'ls rejlil.,d~, ntrjves de jogos na nlfubetiz;'tc!to resultjr:lm de observa~{'jes feilas em duas escolas j3 lci a.lgum nnas, 11MqUJ.is ntu:t-se como professor., do Ensino Fundamentnl, 0 que levou n escolhj deste temj p:mt 0 projeto desla monografin Po.lo.vrns-chn.ves:pn'tticas ped~6gicas; metoda Itldieo; jogos nn educjc30.

10 INTRODU(:A.O A pr~s{>ntemonogr~fi:\ visa llma ;udlise bibtiogrmicj sobre 0 I.IS0de joy,os no proceno de alfi,l>etiznr;~l{o no EIlSillo FUIldnment!tl, objeti\':llldo referenciar his.toricmnellte 0 usa doi\'r~todo Llldico, e def'inir os tipqs e caracte-ristic3s. dos jobos. JustifkJ-se 0 presellte pl'ojeto no r~to de qlje as mlld~w",'s ocorrid:u em educ:li;:\o 11:\ :l.ilijii(b.de pre5:cindem de estudos nmis :tprofund:"ldos sabre qllestoes iilo\'i\dof:ts e potelllic;.1s c.omo :t utiliznc!\o de jo~os 110 processq educ'ltivo, e 13mbem pcla f4l.to de haver side re:t1izndo um projeto que \ isou Q trnbruho itldico n.trtl\'es do fl!sgale dqs brinquooos. e brillcru:leims, d:l rec.rej.c50 orienlt'ldj jl;tjj. as :lhhlos, tendo em \'i!\tn os PJ.r:1metros Curriculnr~ Nncionais. A idei:t de lull ensitlodespt"rtnrlo pela interesse; do <I.lU110ncabell tmnsfonn:mdo e sentido do que s.~ e:nt~nde par mnte:rial poo~6gi(',o. C:tdn ~tudame, independe'lltemente de SUl1Id.,de. jlllssoil t\ ser UIIl des:tfio :t C'Olllpet~ncin do profd5of, pois este interesse deve com:mdar 0 proce-u.o de nprej1diz.abem, :ttt:''''&!;de suj.! experi~nci:l.$ e descobert1'ls, sendo 0 motor de!sell IJro.!;f~.sso. 0 prof~j."ior devete'f I.IIll gt"mdqr cit" sinm.~j()cs estimllindoms e efitazes. e e ne-sse CQntexto quo:- 0 jogo grulhn um ~p:t~o como ferrrunetlll1 jd~l de.lprendiu'bt"ill. III medida que prop6e es.tilllul0 30 intere:u.e do l1.iuno OplOll-se peb divisilo destc estlldo elll (Juntro capitulo!;. sel1do que no primeiro c.j.pituio encomra-se 0 lev3il1;'\mento bibliografico :ttfi\vl!$ de lim estudo da re:i.:t~!\oentro jogos e edllc..3.vao, 011de s!lo des.crilns obr:ts, J.rti~os e tf'ses que constituem lilll:t re\'isoo

11 lite-d.rin sabre 0 usa dos jogos no IHOl'essO de alflll>etiza~no. No segundo c..,pitulo, d~sc.re\ e se 0 usc do me-todo IlldicQ definilldo os tipo! e cnrllcterist1c.:ts dos jogos. No te-ree-iro cnpih.llo, d~scre"e se: 0 jogo mt educn.y,'\o, e-!\smp<l.c.idndc"sdo ~Iuno que pod~m ser tmbalh.,da~. No ()U:lJto e ultimo cf'lpitllio enconlrnm-~ a.~coil~iderj.c6e5 fillilis desta pesqmsa A metodologi:t milizad:l bu5.c"ollre.<liiz.:1rllll)\! pesquis1t bibliognific:l sabre '{ari3s obras que fnlmn sobr~ 0 USQ de jog:qs 110 processo eduentiyo e mais preci$nmente n;\ que-st5q d:l. alrabeliza~,;."\o, e\abor:u1do lllll levalll"!ll~nto em bibliqtecas-.. editor:ls e instituii;ot's I!"s\X'ci:tliz.1d:1.1iem educ<lv;'lo, s.endo colllplt'mentl'ki:'t por umn inveiti!;ac~o via w'eo (Internet) em "ru-ios siies ReJliza.lldo--s~ Un! breye- historieo da Pedagogu\ conl~mpor5nea, levanto\l-se!l.lgumas QUe'5tOes fund:une-tltnis pam. t'".1tetrnlmlho no c onte;-do cb ~1!:,betiZQ,~o, I)O;S pilr;l J. compreellsfto e ~lllcidi"h;!\o do renomeno educ.ati,'o. :\ Ped:tgogia', por sua amplitude- e ellvoh,jmento miliz!h:e de inljt\1emsdis:ciplin:1.s p:l.r:1.a lulu. :tbord:tgcm dos protenos educ"-:\tivos. Sofrendo:l inflllcncia do. rea1id"de soc.iat, econ Illic.:!. e. polltic.1. Inici:Uldo se; 0 historico dn Ped:l!;osin!l:l et:tp:l do empirismo pe-d:t,gogico, C]ue comiste em trndit;~es oouc,ltiv3s oriundas da Qbser"n~~o e dn e.:l(peri~nci:t dt" :llguns alltores, pode~se idt':1l1ific.lr em linh:ts h-ernis :t5 tn1nsfofll111,.ises ocorrid!l.$ lias. pd.!i :ts pt-<iag6gic."u, pois nn. hist' ria Qcidenml. j:i.!loa Greei", Anti,b';n. 0 etsellcinl dj edllc. 1c50 COllsistb n:t.ii1qdel1\t;elll, do$ indi\'fduos pelns norll1:l5 d:\ comunidadc', cuj:t cjn\ct~rh.tic:\ N;'\ 0 huill21ilismo que valorizuv:t \Jill.,. im!lgl'tn ideal do hoill~!li e Jl~O 0 'eu subjetivo. A pjrtir dos tr:tb:tlho$ de Plnr:lo ~ Arist6tt"lei sobre :t..<; rel:n;,bes entre as individuos. a ES\:ldo. :t esc.ola publica e priv:ldj e n.forll1~t\o de-!ide-hz. muit"s id~i3$! N.",;, F.n,:icl''1~iA B.ll"fo.l.,.'. 1."01. ~,J'$uli\: \\."'IB,1 Phtn~1;! In\\'n1 i'~'l.ii! ,2\.il:::. ".: it!llk,nl~lt

12 suscit<lram refle'(oes que culminotmm nn imporlfinci3 dot vida contemplativn, indicada pam os melhores dentre os cid3daos (escoln para n elite). A expans:5o do cristianismo foi enfatizada. alr:wes dos estudos em teoiogia, e a educ~o visava a formar 0 cristm perfeito. au seja, prioriza\'n 0 ente espiritual no ser em si. Com 0 Renascimenlo" e as tnmsforma es sociais e econ6mic3s da sociednde 05 estudos humanistas Coram resg.:hados do pensamento rilos6fico grego, esludos sobre a naturez<l e 0 homem apresenlavi\m probleill:ls ;lnles ignorados. mas que ~om surgiam com forp., exigindo soluc;oes buscndas OJ. literatum da antiguid"de chusica. desenende"llldo uma \'is:5o, onde n eri':ul~n passou a ser vis!:!. COIllO urn ndulto em millinhlfa. Posleriormenle com u revolut;;~o comereial e industrinl, ins!auraram-!i.e tendenci:ts :\ umn edllcac;~o p~tic:t Comec;ando a surgir novas principias ped:\gogicos nos qu,:us 0 ensino deveria acompanhnr 0 desenvolvimeoto Ilaturnl d" cri.:mya adaptando-se aos interesses <Iesta. ResS-1Itn-se que estn idein de vnloriz.'cao d:1cri:l.jlc:ie sun personnlid3de surgid:t seculos xvm e XIX constituem-se na base dos estudos desenvolvidos posteriomlente sobre :1utiliz~~o dos jogos :1present:1dn nesle trab:1lho. Pestnlozzi" t:1mbem foi um pensador que eolocou em pr:i.tica 0 metodo de ROllsse:tu, innuencinndo 0 tmba.lho que surgirill mais tmde do fil6sofo e ped:1gogo alem.'o JOh.J.llFriedrich Herb:1rt~>que idejliz-ou n seqil~ncin dos "cinco pjssosfonn..1is". utilizndn pllfj :1daplar a e<iuc3c:50;\ psicoiogia do educando a que cnrncte.riza n pedngogia contemporane., e sun visao do homem como criador de sell proprio ser. a conceito de ooucacilo foi ampli:\do. atribuindo-se it } \: (:.{.k\l11-j~qul.'l R('l.r.t»I.':IU, [i1.>s;'(o a!l1\l:...., tj~ n..,\\llt-...:h..'f1ou :1 11C(i:!;;.Ytlia \".\!l..-i,";ii\o.\.) a cri;uw::i c sua Ix.'"f"lIOfl.lliJ:xk,.:.l!rihuiIlJo i:\q zllc:1ol.rc.l r~5tl Jc a(;~linl),~nh.. 'r () JC'k"mvhink'uto Il..llllr:..l! do iodil iduo. S\1i~.I, lll1 12 & j:mciro I.k \746. lno\""3dor ~ Johann lkinrieh PcMllhv.l.i OOl"lOL"U<.:\11ZuriqlX'", 1\:1 dj ~-dur;}(;1c>, Pc-n:do,ui!lI/Jt,,":t)U I'~ h:,.'!li.1., pcd:t~-s:i.ll m(}lbn..1 ao Ct')f1CCbt~r urn li h..111-:1 de crwno pr.itico.., Ilcxh"d. que Iwoclw,,\'a ~imul;!r as 1a.:IIW:..,;k~ inldccltl!l:il e Ibic.;1s W ':-llltn.:;3;. f\.--:.iaioui (rn 0 Piol"lciro th p~~i:t CK.-"l\tHil~. ~ Johan Fril'O:irich Ilcrlxlrt. Filwofo :t1cmlo n:do;:ido em l'rocurjor da p!lit..'oiot,dll cxpcrin"k.'t1ttli :cplicru1." A Pcd:lJX~itt.

13 edllc4~~oorgiu1iznd<tlima. grande imponancia. -Pass..,.ndo3.ser vista como um fen6meno essencial JO pl~no exercicio dls fun~oes e =tti\'idndes que interessj indi\"iduo e ft socie<l3de' Pedagog!:!. ~sume dominio ma;s especifico possuindo enfoque proprio A um cuj~ necessidade e primordial pam 0 contexto socio-cultuml como lim to do, sendo que 0 objetivo de toda bo:t educ.'c;:do dever;:!. ser a formacao intelectual, desenvolvida fundamentnlmente pelo conhecimento. Di:mte de um:!. prjtiea pes-soal observa-se que a fum;:1o pe<bsogic41 do eosino exige da cienci3 da educac;:!o 11m3 revis30 de Sllns fum;oes e adequ3ci'i.o is novas re.l!id:tdes. 0 interes:se 1l3S pr.itic4s educativns fejlizaclls <ttmves de jogos nj 31fubetiziu;3.o resu1tar:un de obscrv:u;:c3es reitas em du.ls escoltls ja lui. alguns JllOS, como profes.sor:t do Emino Fundamentru, 0 qlle levol! a escolh<t deste lema p<tr.10 projeto dest :t monogr.ui:l No. cnciciol)l\diu B.:l0Q. 6". cd. S60 P;,ulu: Um"tl'l PI:U1l1.2 Inl;,:m li:i\w1.1] LtJ.:I '..: il.p.:!d-i.

14 CAPiTULO I 1.1 JOGOS NO PROCESSO DE ALFABETIZACAO As r:ipidas transforrnayoes pelas quais pjssa J EdllC~!io7 ampli:un cada vez mais o c:tmpo da pt".squisa pedag6gicrt Como eieneia da EdllCt'lC~O a pedngogij tem como objetivo n refle-x!o, n.critic:!., a ordenac",o e:l. sistemati~~o do processo educ:'ilivo. Para tal se raz necess3rio conhecer as vitrios :tutores e tmbalhos que ja Coram realiz..,dos ate 0 presente momento sabre 0 :lssunto, que sern descrito nesle capitulo. A inform1l.c;1io difundidil em diversos meios tnis como, a televis:'l:o. 0 cinem~ e ~om COIII0 ndvento do computm.or e da lntemet oferec endo imens:'!.s possibilidades de conhecimento fuz d:t educ3c!\o Ulll processo formntivo, que ressaltj. 1\ naturez;l cri:ltiv:!. do educ:mdo dinnle d:'l :llitomzl.i;:!ioque Irnnsfonms.:lS condicoes culturais dolsociednde. representando um gr:mde desafio i\ cienda dolpedjgogia. V:iria.s obrns entre eles artigos, lese, e lllojlogrnfi:l5 rom.j1j loc-..,liz.,dos sobre a quesl:to do uso dos jogos I1nedllC~O. Tizuko Norchidn Kishimoto, discule 0 uso dos jogos no processo educ:lcional, tendo escrilo v!rios Ir"bathos nos qu:lis buscou-se fundal1lenta~"o pam esle ~llido. pois observolj-se que.:\ <'It/torae linn di\5 educndoras de Illruor renome no Br;uil nn quest\'lo do lildico na educ1\~~o. J Ed,l('~lo _ P"X"c. ) \ital (Ie dc1lt1iwhim.. \\.) c r~j{\ r.b \"lct'ji""l:llhbdc. Em O"CONNOR, O IntrUiluf~u:i flid\dn!l da edul':t\ ~IJ. ~) Pl1..Iln,I\t!;!, A cduc:a;:lo (: ddinid.llx'1li0 lull oofljui1l0,k' 1tX:llio.u \XU'il;I. I!IAllt'lllillfJ",. de ~,()(II)\.'\:i!{.,:nl~. h"bllltl~lc~ C ;Ititlkk.,., um ~'O(~1I{\1(l IllOfiaS q\1c de j:1\'lt'mlc cxjllic:~1".'u jullijil':1i"" u.,.!... ".:u; l(\-ni..::u t' Wt1 t\i'"jnjulllcl.it' v;d,,r,:'~ (It] io:k~lil in""ll'lvndo.l (' ~'...:p~ nm 1)f''IJ6.i.ilL.>l \Xira OL\ qml'. ~'OIll){.'~:imc."'trt~:u luhilid:lt.kj C :!J :ljilujc... s.l!o OC'11;.:riJOl,,kt.:nnin ndo, _1ll.;1 IllCUltid:1JC": Iv.. lij'lo' de tlcin;m.... nlo. I K1SIIIMOTO, T. N. 0 jl.1c:l.u e It ("dllc:!~lu inf:tlltil, &itj PlUto: Pir. (.'ira. I~. c; KISHIMOTO, T. N. (Ofg).JOj.!II.BrinquetJlI, brinullcirn e :l C'liUC;U;:ill. SUo 1',lUll): CCI tcz. 2002

15 Bmsil desde Segundo ALMEIDA (1985) e.xistem referenci:u ao uso do metodo ludieo no 1978, onde it ideia d 1lI11 ensino despert:ulo pelo inleresse do aluno aeabou trnnsfonnnndo 0 sentido do que se enlende por mnteriaj pedng6gico e ct\dn estudante,. independentemerhe de sua idnde, passol! ;'I ser urn de13fio a compete.nein do professor Seu interesse ]"USOU a ser n forr;:t\ que comajlda 0 processo de nprendizayem, suas descobertns, 0 motor de seu progresso e 0 professor um ger3dor de situny6es estimulndofa5 e efic3zes' Portanlo, n quesl~o do lisa dos jogos no processo educatiyo estj. uaseada neste contexto onde a nlullo tem seu interesse despertlldo, e 0 professor de forma cri.,tiva pode utilizar-se deste interesse p:un direcion:u 0 que 0.\luno aprendera, <ltmves do uso dos jogos Historic.,mente HUIZINGA (197 I) :1tflwes de sells estudos desenvolvidos desde 1903, definiu 0 ser hum"l1o como "Homo Ludens", ou homemjog.1dor, conceiluanda a jogo como f;'ltor distint'a e futldnmentnl para a civiiiz.,c;\o, como fenorneno cultural. e n('{o uiol6gico. Como func:1a signific;mle, dotad:1 de senti do, indispens.ivei no desenvolvimento do indivjduo. R.. im di.'11\ro Jl' dwtlini,' do il.-,;-' lull:! ('nk.'1l1 l"1i..",-x'iji.:a C :'.Ihs.:lltll:... E :tqui dll.~.lmn(1 it :HW OIlUU Ci"lI";Ktcrb.tic.:I. mitt' poiith-a ;illu:i: <:1e cri~ orjl1n C C I'rJo.'IlI. Inlr(xiu. ru oollfu~\o,) d:1 \'K1it C m illlpcrfl"c,::;"i(j do munov Ullll I'o:... r..iylo Icmpol". il l' limiln.dll, nip; llui:! 00.10;.,,1 ~uprcm.:a.. itijlolul:l: :I 1l1l1"1Ofde"ohcdi~'1lCi;l 3. ':Jla 'c".itr.ljtj. (I jl-.,;p ', prh,mdo-o l.k lk'u co.roll'r prujx"io e \Ic tt'xio c qoolqlll'r \~Ik">f. tj iui/jn(ja, ). "I.MI :!!).'\., P".lUlo Nlme~ dc.,\ ci~nd;a r 1t rt~,]a '\lrilhctil:i~:iu. 5.10P.m)o. S-:ir""oIi\;, - 19S5. "Imcid.! J),)o]I.jui o{llm~ ohrjji,,)bn.' I,.'ail qui::>t.i>v l.'lillt' ('/. ALMEIDA, 1".Ildo NIIIlC~ de Iliniimin L{Hlicll; T~rnicn~ r JI~O~ 1'l",I\\~,i;!k~~.SiW P"\I\o. I '~Olll, 198]: Al.MEIDA, P:lll}" Nun:(:~..Ie ElluC"'J{""lo Llitlka. TI xl.)aprc"..cnl:tlio I.e>IV Sim\l('iGio de EJuc,:V;Jo l.(wic;:t FoculJ:K1e Fi](l~ofi:t. Ci':1)ci,1 c Lctr.u de Mor.lcs. S:io \',1U]O - 19S3: de AI.MEID", Pau\t) NlInc~ d('. :(plfl.'oiloilccrcath'a 1If1~JOJ!OI. SJo Paulo. Ej\rulwR

16 A import!nci~ de divulgar., import"nci:t do jogo na educavfio inrantil levou KlSH.I1'iIOTO J orgrllliz:lv:'lo de limn obrn lo que posteriormente levoll ao desenvolvimento de lllll Irabalho de li\'re-docenc.i~ denominado "0 jogo, :l crianva e a educzu;:oo" re3.liz.ldo e defendido em 1992 junto 0. Fnculdnde de Educ<U;!o da Universidade de S:'Io Paulo. A autorn faz refer~nci3. sobre 3. n:tturez."l do jogo. suas C:lnlclerislic;,s ou, con forme Mlnl1.:1.Wiltgenstein. "semeilhl.n~as de f'3milio", qlle se encontrnm em CArLLOIS (1967), citando lambem HUIZINGA (1951), HENRIOT (1989), e, nh\is recentemente, FRO?o.'fBERG (1987) e CRHRISTIE (I 991 a e 1991 bj II Citando Huizinga, r:: ao descrever 0 jogo como elemento d:\ cultur:t, KISHrMOTO apont., p:u-a <IScnr<lcieristicns rei:tcion:u:li:lsnos aspectos sociais: 0 prnzer demonstrmo pelo jogndof, 0 c.lrlter 'ni!.o-serio ' da :1v:'lo,:l liberdade do jogo e SU3 separnv50 dos f~116menos do cotidinno, a exist~nci:\ de regras, 0 C:1nlter ficticio ou representntivo e n limit3v:\0 do jogo no tempo e no espnco. Os fundnmentos da alfnberizav:'lo aborclrun 0 hist6rico cia mesm<t no Br<lSile no contexto atunl sobre 0 temil bern como as idei:ls COJl!itrutivistns e :\ importimci:1 de!.e procurnr nov:1$formm p:lra il10vnr :t5 n.tividndes em sal:\.de n.ula. FERREROl.l (1989) busc<t repensar 3. pr.itic:\. e-scolar d:t 31f:tbetiz.,c!\o e d:t t1ecessidade de urn:l revo!uv!!o conceitu31, deslocnndo., in\'estig3c-~ de "como se ensinn" para 0 "como se nprende", embmad:t na psicogenese da lingua escrita. Levant", <tquest!io da reflex:'lo sobre n a1f:\betiz:l~30 e sua representac!o 11:1linguagem, utiliznndo a escritn como sistema de representny~o nas qu"'-is devern ser uvaliad<ls as concepvdes d<ts cri:u1c:lsa respeito do sistema de escritj, sobre. :\ lingua e J pnitic.1 docente. Os 10 KlSIIlMOTO. T. N. Varh~J ;U1ig,..~ \k'it3 (\111\)('"",--'11\b:t=~m I:lt!t 11\I'fIi,;.p'J.li:t, ;1 ;111\('In, p\.\bjicou l"l.u J9SR: A hhllirht da "r6-e~a,j~~ c,'ogo~ illf:lllih Ir:ltlicifjn:.d~, VOilf.'.Y, J II KISIHMOTO, T. N. 0 jogu t "'cduc.t~id illfll.ntil. 5:\01'''1110: Pioncira, I?9~. I);;. I~KISIlIMOTO. T. N. {~)JD;!U, Brimjllftlo. br-lnt'".ulti,...t t It t'.llirn~iill. S50 Pallnl" Cllfh'Z, EM 00r.. inclui varn,.aulofi IJ FERRERO. Emili:!. Rtnuucs ~ub~ alf<jhetil.l1\,iu. s..t..l P(MI\(l:(;orl.:7. - Auloccs A-.x:iooo«, 1989.

17 tmb:llhos desto..j.utom desen\'oh'idos no 1011 ;0de sua c:u-reira como educ:\dortt, podem t:l.lnbem ser cncontrndos em v:\rios Sites refe-renciados no finn! de.sta Illonografi:l VMios nutores rem discutido n questao d<l.<l.lfnbeliza~30 bus-cando um metoda que poss:!. re.j.lmente ser utiliz.,do pelo professor alf.lbetizndor. RIZZO Il (1981) alraves do que a aulorn chamn de metado tl1\turn! desenvalveu urn trnbalha muito intere.s.sante sobre os fundamentos da nlfo.betizn~;'io. Nesta obm, n auton'l descreve a evolw;!lo do. metodoiogia e m;,teri.j.is especificos com nomenciatufj.s e d:usificc'woes, definilldo aspectos filos6ftcos e psicopedag6gicos, ale-m d.j. dinrunic.j. de estimul:u;:fio, que 0 professor em Iltivid.J.des p<ll'n JS cri.mens deve re:\liz.nr atr:\ves dn lillguagem e do pensamenlo. LeV':Ultnndo 0 problemn dn mnturid.j.de e dns diferencns individuals, da org.j.nizac-'o em s.,i" de aula e do honi.rio de trnbalho com jogos neste proceuo. "Fundamentos e Metodologi" d:l Alf.J.betiz...1{Jio:Metodo Naturnl"a d:l mesm".jutorn fai escrito com.j. coli'l.bomc~a dn professom Elinne Legey, cnlcndas nos ensin<l.ll1enlos te6ricos gemdos pela pesqllisa d:t professora Helois.J M:trinho, do Instituto de Educnc.'1o do Rio de Jilneiro, d:\ qunl :\Jl1bns foml1l :\lunm e parlic.ip:mtes da pesquisj. e d;'! prmic.j.que tiver-un em s31:\ de aub. 0 livro :1bord:t os fundrunentos d.j. melorlologia.. que conslruimm n p:'trlir desle conhecimento e apresenla lull;'!serie de recursos pedagogic05 e lllj.teri:tis, que nuxilil1111:t eslimlll~~o elns compelenci<ts lingtlisticas in:tt.ls no ser hulllillloe prolllovem a constrw;~ dos e!quemls mentais que passibilitam a leitum e a esc.ritn. UKII..zO, GilJ~. Alrah~HJ\a~;lQ Natul"',lI, Ik"flr:mtl do I3r<tsi!; 2. ~ l,a~ /l.1t:4<xlolo(tia uc nlfllb.."l.ia;,:5n criali\-.i. fllndilllu.:nl\\da llo.li prin.:il,ios Je edu.:..""f\1a<liilnl;\"cjd3 arlc. qlle c~m iste no oti.-rcciuwolo tic C&l.imuiOl.x'j'>-.:lUlbiml."li" c!pt"cifi,u.,. (jul' \ia.."lul.iir~'jln)(luc:jo do ptocc.no l~ur.:11 c c:jponui.nljo de t'onltnu;lo I.lol C~Ut'lW ok kitur-j no.t hum:loo, que 1101.: di :ltnt\l:l tb" ll\oti\"~l. 11OIenci(:d l' liop.~rn do aluno, que in.::lu~i\"c ~"OIh. l' prbprio \"OC;IbuUiri(l que.ct.. ir4 tic Ixt.c 5; :tprcndi/";l~l1n. dt1 A obr:t fl... "(lit da 1;'1 milia c ampli:ultt, l\pr~ntamlo u\jior e mdhor 1hamcntock» l»icoj(-vi':(l!!- L'm que ~ l:o::eia U lik100oiogi:l, um llil1it'" m.imcrn de Sllitl'jl.:"k.J de jc\o'(~l, princil,ios ali\i.imlc" tic kiluru,e.r.criln C W.ull:Ili.:.:t c :h.:n.'lct:ntt. 11IllQj1itu\,) dl'<.!it:!m.1o b ;1\~.I1i3~.1(1l'fo..:c.,c. de.:olulnly.\o w kilula c d:t. l"x.riut do allluu. IS E.tc li\1'0ch~,:uuii lb.. cji",3,o pt.:n"m ~'lcontnl~~ :If.t>r.l ~'~.. ~, podcnoll,oiii!f L'lContmdo apt.'fl'u em JIt,:UIll:IS bibliotcc.u uniwn,ilitri:l!1i e ttl Aihlio\f..'C:t N:lCion:ll. A obm (oi IllWliQili pd:t Edilorn Fr.iUlcilt'O Ah~ do Rio de Janeiro - RJ.

18 Cap:tcid:tdes necessarias pj.ra. :t :ufllbe!iza~'\o, a V3r1m;trolUI.lingua fal"dn e " unidade da Hngu:! esc rita sao estud"drrs par LEl\<rLEI(i (1995) cuja obra cotuiste nllm gui:t te6rico do :df3betizndor. J~\'J.nI:\Ildo probjelll3s como a rejm;:3.oentre ideia de simbol0, discrimin:u;:l'io das form:ts das lelras, dos sons e da consciencia da unidade da pal:t.vrn. Pnm nprender, :t criancy" precis:!. se sentir bem na escob. Sentir que a professor se interessa par eboo BITIENCOURT I7 (1983) desenvolveu lim metodo de :df:\betiz.a.c;:~o por meto de cartazes de experi~ci:ts, au objelos concretos como uma lar::uljaque eln ulilizn na s"la de nul:t pnm os :tlllnos toc.'-fem comerem, etc. e :\ partir dui com~1ll :\ desenvolver 0 texto, pois parlindo d:t experiencia com 0 objeto, as crian~as :.prendem m:tis sobre a p:d"\'r;\ que define este objelo. Pam CARDOSO: :MADZA u : (2000) 0 :tto de ler e escrever devem vir acolllp3nhndos do prnur lem rel(l~i\o direta com n utiliznc;;do do Illdieo nesle processo de alf:tbeliz;u;:!o Nestn obm. a erro tem uma conot.l~~o muito diferellle do contexto educnciollnltrooicionnl.!lela ele e enfatizndo em seu Indo positivo, visto como a comecyo do :'I.certo.pais errar f.lz p:!.rtedo processo de :'I.prendizlIgem. J:\. em FElLI!.! (1984) 530 discutidos 05 metodos; trndicionnis X 1;lob"is. Nestn obm n nutorn levnntn resultados de umn pesquis., rejlizndn durante cinco anos COIll il.lfabetizacy.iode crianc3s, onde SUil.pr:i.tica teve apoio dol teoria rultes e depois de sua oper.lcionalizac13.o. F:u:endo um", introdu~30 sobre 0 inicio letivo de coon uno. a distribllici\o das turmas, relacion:mdo linguasem e nprendizagem da ieitllm escrita, bem COIllO d" 1ingu~em e do petls",mallo daudo sugestoes pam motiv3r e nmplinr :'I. lingua.gem, enfntiz:mdo requisitos tnis como, a 1lt.'ce5sid",ded3 cri~ulca. 0 interesse por I I,EMU:, M.iri:IlIl, Glib le-orltlj du ;tlf. ii('tiut\nr. JO'. W. ~lo.)p:tuhr Alk., \9QS 1; BrJTLNCOURT, 1\'rrblll F''fltllX:I. Alra"tfiJ:;I~.i(l: UlIllJ IInnillnt,,:U':I :I rri:iiifi. _ cd Flori;\!\Opolil: EOL.::ME, 199) 1. CARIX)SO, RcJtriz; MAUZA, Ednir. Ltr (' ('jrrntr: praur. &'W Paulo: )..tic;i, 2000., FElL. bldj.'1l. S3u~n. Alrllm:li~ti;.lk'. Urn tluafin IIm'o 1.:1.!1I11 n(l,'41 ttmjlo. 5~. cd. 19~.

19 10 atividndes de se comunic3f de atdj. ctlaol;'.., e :1forma como est" ctinn~a aprende ntrilves dos sentido5. cuja orient3~~o e eslimuio devem proporciollar 0 desenvolvimento d:l inteligenci:t Tr:tbalh:Uldo 0 conteudo de acordo com 0 interesse, f3zendo lull registro deste interesse :ttrnves da "hist6ria pes~o;d" cia criaj\~a. Em fun~ao dos conhecimento! nth"is n:lo s.e pade mnis conceber que J. aprendiz<1gem da leilufa, e conseqllentemente, a d" escritj. ocorram ape.nas em uma eti'lp:\ simples e unic:!. nns series inici:1is. A substituiy:,\q do c6digo auditivo visu:tl pelo c6digo visu:d-escrito signitica a.proprialj:30 do c6digo ling(i(stico representando apejl:\5 0 inieia desla jomadj. all de a crinnc;:n.nprender:i :\ ler e escrever, po is 0 dominic dn leiturn repercute nos processos cognitivos. (BRAGA, 2002: 19) Para CUBERES 20 (1997) que' rebciojl:l 0 jogo em sua imponanci:l na nnicul~!\o p:tfa 0. alf"betiz.~l\o, encontrn-se tambem uma cthiena escola tf'micioll:tl, onde a o.utor1\ lev.:tnu a necessidade de repells:tr-s~ 0 papel do educ:hlor neste contexto. Pois :l <'Itu"Vfto d" crinn~a sobre 0 re:ll e de natureza ]udic.1, ollde Mila de forma <'Iconhecer os objetos di, ertindo-.se ao conlunicar suas descobenas. A questlio da linghistic3 foi lev:mlad.:t III obm de CAGLlARI 21 (1992) ollde 0 autor.ll1.llisa n :tlf:tbetizaij:30 nlr.lves da re.,lid:u:le lil1g0istic:! d:l cri:mlj::t.descrevendo os mocru1ismos (1:1f:ll:"!.,da escrila e da lei tum. 1510implic., num proce:50 de constrw;:l\o do conhecimento que em RUSSO; VIAN 22 (1993) reflelem a pralieo. eollstnitivistj. sllgerindo e defendendo 0. ttuionomia do. Crio.nC>1 como 0 principal objelivo d:t educa~'o. po is esta crianea queji vem pam.l escola com 31gum conhecimento de\'e ler :tutonomi:t prj. interngir com os objetos de sell conhecimento. ::? CUBERES, I\bria T. G. [liuc'.i~lft (n(anlil e lilit"j inici:li.f. Anicub\ :iu 11:.11'".1 a ftl(a"("l;t~iu. P.-no 1\ll..~rC': ArtC"l Mi:,(\i;;as, 19?7. 11 CACLIARI, LuiL C;lr\rI"J. AI(ahrlb:'"J.{:in r Iin:.:iihliCli.5~.00. S-lilP;UIk<: SC"ipi('f~, 1992 :~ RUSSO, ~ bri:t de Ft.tinu; VIAN, M.ar~ 1111:..Al( h~tilafi!j - um pm«'llfl em tllll.'otruf;udi". <.'\1 S3.1 11mlo s.:u-ai\~i, J 993.

20 II A utilizj.~;:o do jo,g,o no processo de alf"betizat;.'l:o necessirn, pananta, de conhecimentos de v!uias areas, denlre:u quais a arte que trabalha a fonn:! de e: pres5:'io dj. CriJll\:1, que ao jogar coloen su:t emo~~o e suns vivmci:ls Ilojogo. Segundo SrLVA JUNIORl-' (1982) J pessoa Ie-Ill necessidt\de de expre~nr seus contelldos diferenciando a re~lidjde da fnnt:lsi", que po de ser ITilbalhada pelo educador, pois nn medida que a discrimin::u;:'io entre re:tlid;'lde e f;ul!<'isia ocorrem, 0 individuo eslrulura sua personnlidade e se desenvolve. f:tzendo-se necessttrio que 0 professor sj.iba conduzir um jogo de forllla que (\crial1~i\ poss:!.expressar-se COIll!Iberdilrle e espontruleidade, EntrJndo ll:l quesll1iodo jogo como procelso de $ocit'l.li~:!.o e c~lltum, rel:\ciollnse 0 ill1portrulle trnb."lho de BENJAMIN (1984) no qual 0 alltor realizou um dos primeiros estudos conlemponi.neos sabre 0 uso de jogos n:l edllc:l(;~o, f:u.endo um:l retlexl\o sobre a crianva. 0 brillquedo e n educncl\o. A re.speito desta quesldo ver :I interessante rel3c~o referenci:'ld:'l no :lrligo::: 4 de Patricia (otsino a $~:::ujr. l.2 REVISAO DA LlTERATURA A revisao de lilemlunl buscou referenciaf principj.lmeme tr3balhos realiz."ldos 1101 Universidnde Tuiuti do Parnmi. Je\'antnndo teses registradas no banco de clados do CAPES. alem de artiyos publici'!.dos em varios sites. As monografi:u encolllradas nn. Universidade Tuiut; do P<1.rmt.:l relncionam 0 estudo do uso dos jogos no processo de nifabetizactio tem sido discutidas, principaimente na area da psicopedngogia.. rebcionados :i. quest~ da apreudizagell1.!j sn VA JUNIOR. I\ld(~. J~I)S parol ftr.lpia. In:imlillClllo (' ('(llin~;i1l Curilih,1 Impn."Il.:.:t Unilcrsiljril d:l IlL'P, J ~ :1 Vcr artifsl diq"llxliwll1n \H\\\ 1\~ I"',~;I.(:."'u 1>1(/,.:.\.". Aectal ("1117(~:::OO3

21 12 AZEVEDO?~ (2002) relaciol1a 0 liso do jogo e dn brinc.:tdeim no processo de :tlf:tbelizru;;!io. 13 NUNES:M (2002) lev:mtn a importnnci(\ do jogo e dos brinquedos npoioon nas.eonas de PIAGET (1972) e VVGOTSKY (1988) Em GAMA 17 (200 I).:t nlltora ress.,it:t 0 jogo no desenvolvimento infantil em SUi! rel:tcno com a aprendiz...,gem e 0 desenvolvirnenlo cognitivo. salicntl\!ldo.3 importancil dns inlerayoes sociais e do conte?l:to s6cio cultur.,l. Descrevendo as l'eorias sabre 0 jogo, n" vi550 socio-inl'eracionista, ZUBKO 2 (2002) c.:tmcteril'l 0 jogo no desenvolvimento infanti! lev.:ultj.ndo sua importincij. no contexte d:t alfnbetiznc.'o, do. mntemlitic<'i. e dn informatic.'l. Jj em ZANOTT02') (2002) 3. importanci:t dosjogos no proceno de njfnbetizn~'o e dis.cutida de fafllm abr::lilgente em lim capitulo imeiro Que a :tutor:t dedica ao lema. Ellcontrou-se tambem outro tr.lbalho que tem como lem., principal 'jogos na alf.tbetiz..,c:io", de Femnndn Gafcez Hoerne.x'. Alguns tt.1b"lhos forjm 10cJlizados em bancos de lese! t:us como 0 de Marin Lizabele de SouZJ. P6voa)1 Ollde a importancia do jogo de regras nn 3prendizngem desenvolve n nulonomin, n :tutor.! re:dizoll um estudo COmpnro.livo em lem:ts relacionad05 3. alfnbetiz3c~o, ~:~J H AZEVEfXJ, Rc.l!i.lrlI.l,..i;lnu Rdl;,. 0 jogo: IIml rnnlribui\'iiu nl llllrendi~t"iii. MOn"/i;r.ltilA nodutlln,h'bucnlll d" r.tdoriuio Ju~inl ~~~~~ a~,i~~'c~~t~~~:~~:~~; :)i::;::~j~l~;~li\:~: t-"k)clo{!nlia aprc!!jc.-ntooa a tjn;\'cnijadc T\liuli do l"':irani. Curitib:.i, 2002, ~l GAMA, ~ula Rib.,'ifl.) 0 ju;.!tjno.lut"tn ojviluc'1i10 inr~nlil.1v1otx".,:r'1i111 upn.-mmu.1 ;t \lniht'.iu lt' Tuiuli do!j,mml. l'luilitu, 200! :::IIZ(JBKO. An,'1 LU('il. 0 j(l~o nl "id:t Ihl t:nan\':lo (' no prott ~ti dt' 1I1Irtndil.;l:,:tm ~k"los:=l",l(i:t ;tpn:x11iadll:t Unihnid:1l.lc Tuimi dn P;lIUnl. Curitib: ~ ZANO'lTO, la,.'l:ici.3.a irnllllrc"nda tlus jogtl~ t hrinc:ultir.u Il;t :I11rrndiz:a;:tm. M()tlOGraliJ :lprt'lcnlad.:t;t Unin:nr:id.xlc Tuiu(i do P",lr.mt.. CurililXl, ~ I [OERNER, Fc.11l..11lt1:J. G:m:cz. JogQ~ 11:1Atrlthclil.ll~alJ. ~kl'no(;r;ttil "tll'clicnl;k\;t:t Unh'l'Didadc 'iuiuli do!':ti1lil:!. Curtlitxt p6vo/\. MaliIJ!.izl1Ocli.' dt S.1t1lOl 11. JlIlIlortiind;l do jtll.to tie rc-j;r.i~ [I;t ~11I''tnllilaI,;Cm e nu tltstm IIh inlcullj ti:t alllllllol11la; nlu!lu ('olllllar"liro elll 1t"IIUt~ tic alfubdif.a\ au. nr.urtiil - lli: (JIIOSlI997. Iy. 2!Op. MC.JIIOldo.Unlw'f'!llid:tdc CUh.ili..:..t 1k j3rui!itl Edu..:;,,'l.). Rihlio!L"-':' 1J\:potIit:kil: - 1I1[CTtnibliotl'Ca~ Ccnlnt[ c Sctori:li d:i IlCU. I)i~pofli\'('l em hllp::1f 'I.'WW(,.o1n"-l'IIxJ:! Ae(."UO em 20.0s'2003.

22 13 Outro tmbalho muita interessante em ;mlori:t de Antonio dj. COSI:I Le.le 2 onde ele eshldj. a :tlfabetizru;,30 por meio d;, relac30 entre jogos e 0.escrit:t. poetica, atn:lves do jogo g:rifico, onde a escritn djs letr.1s do a1f:lbeto e esmiupda II" sua dimens~o estrutur:tl. poetica e libert:i.ria. Este tmb:tlho ;ue :\gora, roi consideradn:t (mica tentativj. jt\ experimemn.dn no pais e fora dele de trab;tlhar a questdo da escrita na instituic~o escoij.fe fof1\ del a ntfaves de UIll:l J.C50 conhmdellle contr.' tl escrila d:t ordem imut6.vd do mundo que e gerado na e5cob. A letra tern que ser experimentadn na sua dimensl'lo estrutur.:tl, e :\ explora~o poetica - pur:tmente visu:tl filmic". de rim3s, etc. deve ser trab:llhada desde qu:uldo :\ crianc;.nainda n.:1odomina 0 c6digo, e 0 esforco deve ser 0 de dominar 0 c6digo :t pl'lrtir dos elemental poeticos. o usa de jogos nn educ:t~30 t:tmbem pode significnr um;1. importante formi.'lde diagnoslic:tr silu~oes de risco. Em um revelador arligo~' publicjdo por CORSlNO (2003) observa-se 0 quanto :\ r~alidi.'ldeda crian!;a pode ser decodific.:tdil. e modificoon atmyes do jogo. 0 nrtigo discute e introduz :t Serie Jogos e Brincadeirru;: desauos e descobertns, do Progr:tm.:t Saito pitra. a Futuro, que tem como objeliyo discutir n inf'5.nci:t enqm1l1to uma c.,tegori.:t hist6ricn e culturnl, rompendo com :t ictei:t de natureul infantil t~o di55eminada nos meios ed.uc."io/lnis, pois no longo d:t histbria e pnm diferentes classes soci<1is for:t1l1 sendo construidn.s diferentes concepvoes de infn.ncin. A autort!. descf'f've :m.:tlisando 0 poemn "Mnrinheiro" de Cnrlos Drummond de Andrade que na superficie do "poema", h~ unn possibilidnde, urn:'! mud:m~:'! e visivel, no inconformismo do mminheiro, que mesilla no seco navegnvn; evidenciando a penllnne-ncia de uma cnrncteristica bastnnte preseote n" inp.\nc.ia: a revers!\o da ordem J': LEAL, Antunio (L, CO$IIl, AIf;llJc:ti/,~.. iiu. l'rhm\';i. t'nriht, jw,!,m gl-.i1icoj, JUgllS c iln-c:nlj'licii )Hlr.l LXf~)jiJ.l l~ Fund!t io Gd~ilicJ V;u"g,rJRJ - bj~'!io Ol11211f)i)f um:1 cu rit:. IJoCtiC'.t C lihcl1:uiioil, como kjc t,k. l1k:'ltmd,), I\', M9p. DilOpl.J{li\l,:I~'Illhttp::I!\\)\\\ 1fiIpc. y ''J~ h lk-l. ' 20,OIUOOJ, lj CORSINO, Patrici:t, JO;!,!l1 c Brincadcir,u: llcs::afios c: iknubcr1n - PGM I - Pc:ns;unlo A Infim:ia e u ()in'il(j de Rrlnntr - I~"'jt:lo S;:,ltu Pam 0 FUlurll I ~oil'1, Di\jlOfliwi l'flt hllp:/! rv \\,,~~,1_~~"llJ:!!~ltH, An-.o 10 OR200:;

23 14 Car;,cteristica poeticrunente definida par W"lter Benjamin (1993, 1984), filosofo e critieo da cuhur.,. no fragmento sabre n cri:m\-qdesordeira. Desordem e desprop6sitos, inversoes e reprodur;oes da sitllnr;~o re:tl,!ipicas da brinc.1deiril incantii 5;"10analisad35. onde :1nutom exemptific.'\ est.l m~11ln revers1io presente nn brincadeirn de lim menino de \lmn escola de Educ:'lC:lo Inf:U1til d::t I'ede Illllnicip:d de ensino do Rio, qu::mdo brinqv.l com as amigos de cheirnr lim" '<carreirinhn de coc:un"''', 0 que assustou., professorn pela explicit3~'o erua dn stln exposi~l{o a lima SitUilC30 de risco. Tal exposic50 n50 de\'eri:l aconlec.er " uma cri:mc:l. que lem direito ~ proteclio, Ill.lS. par f:u:er pnrte dn sun re~,lid:\([e. veio i tonn nn brinc:\deim, tomnndo-se denlmcia e nntll1cio de possibilid"de de ressignificj~:io. Nn rnln que ncompiulhl JS :u;.oesdo jogo, pode--se dnf limzi nov:\ ordem ns COiSM, n cri:ulp lrnz sirnultnne.:unente a vivido e a novo, construindo cultur:i, refletindo e refrat:'llldo "renlidnde na qual est1 inserid" (BAKHTIN, 1992 "pud CORSINO, 2003). No proximo capitulo ser30 nbordn.das as questoes do usa do metodo 1(ldico, M cnrncteristicns dos jogos, levant:mdo jogo na inf.'ncin e sun. evoluc~o no desenvolvimento da crianr;n.

24 15 CAPITULO USO DO METODO LljDlCO Portilnto, depois de tent;u\"1ll conceitunr 0 ser humrulo como homo sapiens. holllo fnber. HUIZiNGA (1971), descreve 0 homo ludcm, allde sugere que 0 jogo tmho 11,:\ vid:'l. 11tllnnn:\ COIllO 11:\vid.:\ nnim:d, e 13.0 importnnte como 0 mciocinio e 0 fnbrico de objelos, pois 0 jogo e lim [:tlor distinlo e fundament:ll. prescnte em tudo 0 que ncontece 110mundo. "e no jo,l;oe pela jogo que a civiiizac.'io se dcsenvolve" 0 ;tutor n~o quer definir 0 lugj.tdo jogo entre as OUlm.! rn:mifestacoes cullumis e sim determinar nte que POllto n propria cullum poisui 11Ll!c.J.r.;ter ItldieD, estudos rea\izndos desde jogo e descrilo por ele como um fen6meno culluml e n~o biol6gico, estudndo de lim;!. perspeclivn historic.l, cujn import!incin e fundamental p:mt :t civiliznc.l[o. 0 jogo e lima flllh;3.0 significante encerrnndo lim determin:1do senti do, exercicio de :1utocontrole indi~pens:\\'el 1\0 indiv[duo E e como totalidade que devem05 procuri\f awdi6.~lo e compree.l1de~lojj [... 1 afinal de comas n~o somos t!to racionnis quanto a ingenuidnde e 0 culto d:1 ramo do seclilo XVIII nos fizeram supor [...J (HUIZINGA. 1971).H IIUIZINGA. JoIL1l1. IS72-1~5_ Homo LIII.lrlL'l: tl jogo como clcmcnlu "" (ullura. Siio P-Julo. 1\..-rqx.~li\'ll.1971.

25 16 J:i segundo ALMEIDA'j (I9SS) :\ ide-inde urn ensino despenn.dopelo int~res5e do nluno n.c:tbou trnnsformando 0 sentido do que se erllende por maleri:tl pedng6gico e c3da ~tudante, independent'em~nle- de sua idnde, passou a ser tli11des:tfio a competo::llcia do profeisor. Sell intere5:se p:tssou n lief a forr;:1 que com:mdn 0 processo de aprendizjgem, SU3$ experienci:u e descobertns, 0 motor de seu progresso e 0 professor lll11gerador de silu:l~6es estimuladon'l.s e ericnzes. E 1H5se contexto que 0 jogo g:mha um esprh;ocomo" fernunenta iden.[ de o.prendizagem, III medidn. que pro poe estimulo ao interesse do :tluno, que como todo pequeno 3nimn.l ador:!. jogar e joga sempre princip:thnente 10zinho e desenyolve niveis diferellies de 5U:t experi~nci:1 pessoal e social o jogo ajudn-o., construir su:u novas descobenjs. desenvolve e enriquece SUJ personnlidjde e simbolizn urn instrumento pedag6gico que lev.:!.:\oprofessor."condic~o de condu\or, estimulador e avali:tdor d~ :tprendiz;\j;elll. Jt\ um jogo de domino, por exemplo, pode converler-se em uma aula de elicj e morjlidjde. Segundo ANTUNES)4 (2003) a mai~r dificuld:ute de compreender como lim jogo pode se \mjlsfonn:tr em educjc:1:o pm:!.0 conhecimento e pam n vidj estfl 1ll:';S no preconceito que lemo!. pois estnmos ncoslumados." n~o rnislufjr edllclw~o com diverst'io. 0 proprio PIAGET (l97s) em seus valiosos estucios sobre n construc!o dn morjlidade no univeno conceitual d:u crinncils, recorreu J exemplos dos tmdicionais "jogo d:. :lilinrelinha" e de "bolinhj5 de glide", n!io como me-imom pnra explicjf. moos como "ponle" entre <'I.vivencia de suj$ regms e :t constrw;",o e 0 fonnlecimento d:l.s ideias de moralid<'l.de.n:lda dem:us. portal1to, qlle:l experiencij COIll a Jogo de Domino. As mudanps ocorridas em educnc-'l.o n:t :lluj.lid=uie prescindem de estudos O1;,.is JProfundJdos sabre questoes inovadorjs COIllO0 uso de jobos IlJ educnc!io, justificando '»Idcm nota 9..\0 ANTl.JNES, Cdso. UIII jlj.gu tlr tlnnlin{j, IIm:1 xub tit cdr:! c mar.tlitl.uk Arti20 Ji~polli\"C1 ("Ttl' hllpjlwww.pl\{l.t.l!t.i xenocm 19.0).03

26 17 minh" ideia deste lema. Fn7.endo-se neces-sario ti1l1esludo nprofundndo dns questoes do processo educ3tivo. A ohm de l\'iarpeau J7 que dirige 0 $ervi~o de forrmu;:.,o continua do lnstituto Regional do Trab31ho Social de Paris, propoe lima "pedagogin nbertn", que enforn 3 relnctio com 0 desconhec.ido eo a nlpt\lr3 com papeis pr~tnbelecidos. 0 nutor pressupoe que 0 educ.1dor e 0 "educmdo-se" se envolvnm conjuntjj1lente no processo educativo e busquem novlu perspectiv:\s de vida C]uepodem ocorrer COllimJls fncilidade atmve:i dos jogos. Ele relollm a discusslo sabre como a socinlizar;30 au da construcao dos saberes, 0 praces-so educnlivo, e indispensavel p3111 a estruturac1io dn pesson. Nem sempre educ:ttivo tem 0 objetivo de supe:mr HcnrE-ncins";ele deve crinr condit;6es p:tril. que 0 sujeito, des:tfbdo por lim:!.situ:tt;no ~em 5:lida, possn tom::.r-se nlor de SU<lpropria vidn, ;'Ibrindo-s.e;'l nov3spossibilidades 2.1. I C:tmcleristic:1s dos logos. KlSH1MOTO (1998) cit" varios aulores que discutem :t naturezi\ do jogo. sujs Cl'ln1cteristic..u ou "semelhanym de familia", (Wit1,enstein :l.pud Kishimoto) que encontro.m-se em Caillois (1967). HUIZINGA (1951) como j:\. foi citndo :icilll:t, HENRIOT (1989), FROMBERG (1987) e CRHRISTIE (1991 e 1991 b). Descrito como elemento d.1 cultum, HUIZiNGA (1951.pp. 3-31) onde ex.clui-se 0 jogo dos :mimnis e apontn-se para as c;'ifj.cieris(ic:ts rejoc.ionad:ls :l01 :\SpecIOSsocinis, tail C0l1100 pmzer demonstrado pelo jogooor, 0 carnler "n30-se-rio" d1t.,~30, l'l liberdade do jogo e sua sep:tr:l.t;.~odos fenomenos do cotidi:mo, :t existencio. de regras, 0 t:afliter ncticio au r /l,larpeau, J;t(;(ltid. 0 l'nj«u& ('ducat/hi: a (~IIUll"u~:i"11:1I,('uoa (01116 SlIjdll' rc~llona1ih"1 por KU~ allis. Pono Aley\,!": Arlmo. '\I, P

27 18 representativo e a limit:tr;:nodo joga no tempo e no espar;:o. Nn m"ior;<t das situ~(')es. 0 pmzer e distintivo no joga, no entanto, 113CMOSem que 0 despmzer e 0 elemento que caracleriz., J. situar;ao Illd;c:\. Citando VYGOTSKY (\988), n aulom afirmn que nem sempre 0 joga POSSlli essa c. 1f:tcteristic.1 porque em cerlos C.1SOSh:\. esforr;:o e desprazcr na busc:!. do objetivo d" brin~deim. A psic:tllftlise tj.mbem xrescenta 0 desprazer como constitutivo do joga, e5pecialmente 30 demonstrar como J. crimy,," representt'l, em processos c.jlarticos, sitll~oes extremalllentedolorosj.s.oc. unler ni!o~serio.. apont:tdo por HuizingA segundo KISHIMOTO (1998) OIHJe 111\0 imp];c" que a brincadeira infnnlil deixe de ser seria.. QUru'Jdo J. cri:uwa brine.,. ela 0 fnz de modo bastrulte compenelrndo. A poucn seriedade a que ftlz rererencin esta mnis rel:tciolladn no comico, 30 riso, que :lcompal1ha.. I10lm:uoria dns veres, 0 nto Illdico, e se colltmpoe 30 trnbalho, collsiderndo atividade seri:t Ao postulnr a Il:ttureza livre do jogo. HUIZINGA (1971) 0 coloca como :\Iividnde \'olujlt1\ria do ser humano. Sujeito n ordens, deixn de rer jogo. So ejo~o quando a ac~o volunt.:iria do ser humnno est'; presenle. Qunndo brinca, :\ crinnc:l esta 10lllnndo unu'l. certn disl.mcin da vid:l cotidiolilt1,est; no Illundo imnginfu"io. Emborn 0 aut or n3.o aprofunde essil quest!{o. eln merecern a atel1~ao de psic610gos que discutem 0 papel do jogo 113constrll~30 dolrepre5ent~lio mental e d;'\ realidade A existencia de regms em lodos os jogos ~ um;l c;)folcteristic;'\ marc.lnte. Ha regr.ls e.'tplicil3s COIllOno xadrez au nn J.lllarelinha bem como regms implicitns como nn brincadeif'a do faz-de-conta., em que a meniua se faz passnr pela m::ieque cuida de sua filh:'l. Nessa atividade s~o regrns internas. ocultas. que ordenam e condllzem a brinc3deira. Fin:tlmente. todo jogo tem suj. exist~ncia em urn tempo e espa~o. H.:in!lo s6 n quest«o dollocnliz..lctio historica e geogr.ifica, mas tnmbem uma seqmnci:t n:t pr6pri:l

28 19 brinc3deint 05 Inllces dndos nllma partida de xadrez n~o podem sef invertidos, senllo 0 re5ultndo do jogo se altera. KlSHu..'IOTO (1998) diz que seg;uindo quase J. 1lle5.111aorient:'lci\o de Huizinga. CAfLL01S (1967, pp.42--0) apomn pam as se'ouintes can'\clerlsticas do jogo: a liberdnde de actio do joj;ador. a sep"ra~'io do jogo em Iimites de espaco e tempo, a in~r1ez3. que predomina, 0 caciter improdulivo de nilo Cri!l.fnem bens nem rique7_' e suas regras. Um novo elemento introduzido pelo ",utor e a nntureza il1lprodulivj do jogo. Entende-se que 0 jogo, por ser Un\i\ ac50 vo[untri.ri." dl\ crijl1~, lim fill1 em 5i mesilla, n3:o pode cri:u nada, n~o visa J. um fe!iultj.do final. 0 que import:'!. e 0 processo em 5i de brinc.,r que n crinnen se imp6e. Qunndo el:! brinea n!io e5ta preoclipad:'l com a aquisic;1o de conhecimento ou desenvolvimento de qunlquer habilid:'lde ment:'li OUfisica, visttndo complemenl:1-la, qu:'lndo a escola se npropria do jogo porn educar a crian~:t No jog,o, nuncn se tem 0 conhecimento previo dos HIlIlOSd:!.a~ao do jo,ac\or. A incerteza esl:'! sempre presenle. A tw;'io do jog.:tdor depender:i, sempre, de f:'!lores inlemos, de moliva~6es pesso.:tis bem como de estimulos exte.rnos, COIllOa condul.:t de outros p.:trceiros. (KISHIMOTO, 1998) Preocllpndo em explicitilr 0 jogo. KISHn. foto (998) cit:!. HENRIOT (1989) que :tcomp:ll1hn 0 r.:tciocinio de Witlgellslein e identiftcn, denlro dn multiciplidade de eol\cep~lles sobre 0 jogo. 0 eixo eomum que t\s unem. Todo e qualquer jogo se diferenci.:t de oumu COndUI:'lSpor Unl:'latitude menlnl e rnc-teriz.'\dn pelo dislanci:unento d.:t sitll~30, pela incertez:l dos resultjdos, peja :lusencia de obrig.:t~o em seu ent,;.:tj.:tmento.dest:l. forma. 0 jogo supoe uma si!uaclio conere!a em lim sujeito que nge de :tcordo COIllela. POrl'nnto. p:lf.:tse ter :t dimens~o complet.:t do jogo. e preciso :Ul.:tlis:tr dais elementos: :t situ:1y3o conereta, observnvel, compreendidn como jogo e, a "Iilude mentill do sujeito. envolvido na ;.'Iti\'id"de. Nem sempre, it condlll:t observad:t por lim

29 20 pesquisador e jogo, uma vez que se pode manifestnr lim comporlnmento que,. extemamente. lem 3. semelhan.;a. de jogo, 1ll<lSn1\o esta presente n motiva~3.o intenul para 0 Judico. E: preciso, tambem, esta.r em perreila simbiose com 0 jogador para identificar, em sun. Jlitude, 0 envolvimento no joge. Muitas vezes, ao observilf brinc3dein.u infantis. 0 pesquisador se dep:u-:t com situ:u;:oes em que a crii1n~a Illrulifestll a Illesmtl condlll:t e diz: "agora eu nao estoll brijlcruldo", mas, logo em seguidj.. cnln!. nol.brincacteir:j.. 0 Que diferencia 0 primeiro momento (nao brinear) do segundo (brinca.r), e 3. intem;!lo da crian~a. Esse falo mostra a gmnde dificuld:1de de re:tliz.1r pesquis:ls emp!ricjs sabre 0 jogo Jogo not infdnci:l A :1tivid3.de1(ldica na educ':h;:t1.0 de cri:mcn.s e ndolescentes, avruiando 0 joso pclo jogo, no :tdulto, no "dolescente e n" cri:uu;:\, it pnrtir de limn evoluv!\o do jogo nil crianva, ntmves das criticas no uso do metodo lildico b:mido das e1colas em determinnd:t epocj. e posteriormente re<:uperndo, foi estudooo por LEIF E BRUNELLE ([978). 0 distanciamento d:t re:11idade, se.gundo os :Ultores, pnrece cnr.jcteriz:tr tanto 0 jogo do adolescente quanto do adulto, cuja.s descri~oes tradiciono.is S:lOunm dns m.j.nifesta~oes do ludismo infuntil: a jogo simb6lic.o. A (.,11<1. de rigor deu 0 nome de "jogo" parj. 3tividades que!lao sao, em sua essencil, condul"ns ludicas. Por exemplo, se ha ''jogos de e.'(e;clcio, nem todos os e~'(ercicios do jogos. Percebendo-se que em suas condut:ts ludicls a cri:ulp se reladona com 0 "dulto segundo os tres pares que se seguem: tutela e liberdade, discrj~~o e disponibilidade, estji1l1l1a.~ooe segur:ulp. Os :tutores definem 0 KISHlMOTO, TiLUI1)Norclmh. 0 J~o c::t b.!ii':a.;:io Inl:'nlil Edilora Pioncirn - SP I'YJK. Bibli,lI.l"Cll PiOOt..irl de Ci('n:i.l~ S("lCiui$- EdUt'~oo - Sd"k' - Pr6-c:t(....ob Bm~ikil'.;I

30 21 ludismo do adulto pela autopermis.sividade. Etta e objeto de \lllla delimitac30 c:lda vez mais esl<i.,,~1,cj.d:\ vel. mai5 legitimada, c:"ida\"ez mais institucionaliz.ldo.. entre a ordem do Dever e n ordem do Permilido. No entanto, h:i n.duhas que n!to utiliznm de modo algum 0 que e permitido. H:i pelo comrario, aqueles p:tm quem e permitido aquila que n:\o eo proibido. Estes jogam com a Lei um pouea it mnneim dos :ldolescentes trapaceiam com a moral e nhu1h~m com n verdade lima relnc.1lode g:tbnteios, port:mto, 0 jogo da criane" foi objelo de inlllller.1s obs.ervncoes e de mt'lltiplns teoriz.1coes sljsceliveis A cri:mca e 0.EvoluC~o do Jogo A e\'oluctio do jogo nil crianca se d", alm\~s de estilgios descrilos a se',;uir: no prinleiro eu:\gio parece collsagracio aos 'joso! de exercicio" (cr. terminologin de Pinget) all 'jogos func:ionnis", segundo C. Buhler e Je.:111 Chntenu. H. Wnllon situn sua fonle no fullcionamento PUfO e simples dos np.:trelhos motores do bebe, podem ser Illovimentos muito simples, como estender e reeolher os brnl;os ou M pernas, a,gitar os dedos, toear os objetos, imprimir lhel osciij.y(5es, produzir ruidos ou SOilS A Lei do efeito conhecido rultec.ipadamente; monoton!.:t: 0 efeito imprevisto: prazer e gratuidade e n utiliza!\o que se fnz dj. "Iei do efeilo" de Thomdik~'t (0 efeito r~wor:\\'el provoca.:trepetic~o do gesto Lllileo fr<lcano, n sllpress~o do gesto 110ci\'0) que W:tllon 40 convid., sells leitores 3 ultr:'lpass:uem ess:'l descril;~o 1lI11 poueo nipida e muito globaliz..,nte do 'joga funcional". 0 efeito "e orn qualquer e inesperado. ora esperado e previsto QU:'Indo e inesperndo, provoca. evidetltemente. sun repetil;uo, mas»)tiiorndik cil.xlocm Lei,'\: l\rundlc,i'j7x. p WAI.I.ON, II. L'[1"olucioll"S~dllll(IW(IUe de renj;tot, Aml:mdeillill, 1%5. p. /1.

31 22 nada indica nqui qualquer pj.rentesco com 0 que nos [l'lz. em outro lug:!.r ou mrus I~de, fabr de jogo. 0 que prevj.lece e :!.cliriosid"de a respeito do que canstitui a intima fus~o do ala e de efeito - unidade no c('rtle da qunl somenle 0 ponlo de vista e'(perimen.lruisln. distiague :\ f.lce subjelivl\ da fj.ce objeliva: :\contecendo freqoelltememe de a cri:uwn interromper-se, surpreendida par urn de seus proprios gestos, e J. mudnn~<i.sobrevimla em $ell c.,mpo de 3.lividnde ou de percepc!o descobrindo e repetindo 0 movimento, despertando sua curiosid<l.de por tudo que e novidnde voltnndo-se para 3. Still pr6pria :ttividade, repelicoes de ~estos ClUOvnlor explorat6rio produum urn cfcilo, inesperado, de origem estrrmha. do contritrio, 0 efeito quando e esperado pode ser conhecido :mtecipnd:tmente. (LEIF E BRUNELLE, 1978) o cfi:ilo conhecido amccipadwllt.. 'nfe: mono/ania e descrito e-xemplificnndo-se 0 nrucimcnto de certos comportamentos infunlis complacenlemente descritos como jogos par todos 05.:tutores: 05 bolos de nrein 56 proporcionnm trnnquilidade aos pais. e nilo tnnto n iljegria d:u Crinll~Js. porque constituem lin13 jlustr;'!c~o dess;'! buscll sem surpresn de um efeito conhecido de m:me-irn repetitivn. E&1. ' IlI(lO(lIOllia,;U\*,tl\";C :>...[~' :t.'l1t3 H. Wn1!(In, 'i.b:t impn' ) de um pr,lzi:r li~;,do n'"io ao cfi.'ito purticubr de que cl:t c aute>f1:1, lluls :10I!irnpl~ nlto de X'f :tutl'f:l de lun efeito Tral'Hl!.: da llm.;lo d"l (-f.:ito 1It"'K'llU,1I,mu:t pur. " A litl~~"" d~ cri:u)!;.ul I~"\ C Jc nwdo nl{lum dif~l"t"1\1.~ J.1.illL"'Il., 00 rah) que roi..::(>t:lo.iicionf.doa \il" pfll..:unu:t Jen.'\up t'li.l:tric.:t.\1.. ~lh d de t'xi 1-.:;L:tr ('In IICU ocr..::bh) (\ "centro do I)CUt'r ' e que IC c~ 111.'''' nlividadc, apoi;ul\.lcra; inccjii.,ntt'llw;nlc I"\;IuhL\';mO:1 Jc conl.'llo. OJ efc;\,. ioilis primitiwx! 1\:1(...,uhl/fii.) d:l~ crinl~li ~, ;\C"rCliCI,.'nl:1 Willlon, 011milia IUbjcti\'OLJ: "'0 ~"'o podc (1}oonll;ar em i:w prollria r~ji~;io,. ~'m IW C:IJl'llotia, '-'Ill M:UritlllO, em JClIlk. 'mt~r.:~, 110 prccimiltoo oe :!ICU~COI110f'Tl0ll.0 efl";\o 'luc o <."Uimu1:lc que 0 dirigc. E~ (: u"", fontc nhundanlc de ~\i\"idl\dc Inn\o na hebe qwnto e1ll cmos dl:hcij mcnl.lij:' (Lei!" e BnlDl'lIc, 197ft,' 3.ii) No 1,:/dlO lmprc\ls(u: Pm;:L.r Gra(lIidad..: 05 alltor~5 acinul. cit<ldosdescrevem 0 que ulyj. a crian~<l dolrei1ernc~0 eslereotipad3 dos jo~os de exercicios, que "OS olhos do adulto seriam :'I.penas :t repelic-.'1omednic<l. de gestos autolluit1cos, scndo segundo os autores a sel:,'1.li1dacmegoria dos ereitos esperados. Desde 0 COfllI!90, inlroduz-se 11,:\

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