Mapeamento das categorias de narratividade no cinema de animação: Uma releitura da ética aristotélica segundo Edgar Morin
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1 303 V Mostra de Pesquisa da Pós- Graduação PUCRS Mapeamento das categorias de narratividade no cinema de animação: Uma releitura da ética aristotélica segundo Edgar Morin Nome: Carolina Lanner Fossatti, Orientador: Antônio Hohlfeldt Programa de Pós Graduação em Comunicação Social, Faculdade de Comunicação Social, PUCRS, Resumo A técnica de animação vem sendo presenteada anualmente com novas possibilidades que, encantam seu público já fiel, e conquista novos adoradores. Seu conteúdo então, participa do imaginário daqueles que são espectadores dessas obras. Este trabalho se propõe estudar a narratividade das histórias destinadas ao cinema de animação. Para tanto, apoiandose nas categorias de narratividade propostas por Propp (1984) o estudo lançam olhar a estas produções a fim de delinear o espaço no qual se desenvolvem. Na seqüência, observando as dinâmicas dos enredos de cada produção, volta-se um olhar aos valores éticos de Aristóteles, a partir de uma releitura de Edgar Morin. Para tanto, a fim de dar sustentabilidade à proposta da pesquisa, conta-se com as contribuições da técnica da análise de discurso apresentada por Pêcheux. Introdução Os contos de fadas, há muito, integram o universo infantil. Considerando a rápida evolução das tecnologias de comunicação, evidenciadas notadamente a partir do século XX, novas formas de veiculação destes contos foram sendo viabilizadas, destacando-se o viés cinematográfico. Branca de Neve e os sete anões, produzido por Disney, em 1937, primeiro longa-metragem de animação, representou um marco nas transposições fílmicas. Após este, outros desenhos de animação, como Fantasia (1940), Bambi (1942), Cinderela (1950), A Bela Adormecida (1959) e Robin Hood (1973), foram lançados, integrando uma significativa lista de produções dos Estúdios Disney. Paralelamente, outros estúdios foram emergindo e contribuindo de forma Crescente com o mercado de animação, entre eles o 20th Century Fox e o DreamWorks Animation SKG, fomentando a indústria do entretenimento.
2 304 Em vista desta perspectiva, os contos clássicos foram ganhando outra visualidade, a partir de criações e releituras de narrativas previamente divulgadas, podendo ser enriquecidos nos aspectos lúdico, onírico e fantasioso. Apresentando características que dão universalidade ao encantamento, como o desprezo pela lógica, o ocultamento de interesses, de crenças e de desejos sob imagens brilhantes, salientadas por Bettelheim (2002), observa-se que tais narrativas apresentam uma gama de personagens cujas características estendem-se do puro ao híbrido, do perfeito ao falho, do submisso ao transgressor. Colasanti (2004) afirma que a essência dos contos de fadas encontra-se nas duas disposições naturais e opostas do ser humano, identificadas por ela como o amor pelo real e a atração pelo fantástico. Acrescenta que os elementos constituintes dos contos de fadas, aparentemente gratuitos, instituem um diálogo com o inconsciente. Concebe-se que as narrativas das produções cinematográficas de animação, envolvidas pela ficção, por elementos ilógicos e atemporais, dão transparência a diferentes categorias de valores. Remetendo-se a Aristóteles, filósofo que deu à ética o caráter de ciência, o estudo propõe-se a uma releitura, a partir das reflexões de Edgar Morin, dos valores elencados em Ética a Nicômacos e representados no cinema de animação. Partindo de uma releitura dos valores aristotélicos, tal estudo intenta revelar, como o caráter ético encontra representação nas produções cinematográficas de animação, propondo-se um mapeamento das categorias de narratividade que comparecem nos longa-metragens analisados e são assim transmitidos a suas platéias. Metodologia Objetivando desenvolver um mapeamento das categorias de narratividade para cinema de animação, considerando a análise dos valores éticos contidos nas produções cinematográficas do gênero, dos Estados Unidos e do Brasil. A primeira, proposta por Propp (1984), apresenta uma técnica para a análise da narratividade nas histórias a serem examinadas; a segunda técnica metodológica será a análise de discurso proposta por Michel Pêcheux intenta encontrar ligações entre as condições de produção e a estrutura da mesma através da qual, far-se-á uma releitura dos valores aristotélicos, considerando a ótica de Morin. Acredita que um discurso é determinado pelas suas condições de produção e por um sistema lingüístico. Sendo ambos conhecidos é possível desvendar a estrutura organizadora ou processo de produção, através da análise da superfície semântica e sintática (MANHÃES, 2005).
3 305 Finalmente, com a transposição desta análise para o quadro narrativo, propor-se-á o mapeamento das categorias de narratividade sob o enfoque ético, para o cinema de animação. Através de uma perspectiva perpassada pela linearidade de cada produção, intenta-se uma compreensão da estrutura narrativa, inter-relacionando-a à análise dos valores éticos. Propp (1984) desenvolveu, a partir da análise dos contos, uma base comum à narratividade destes materiais. Garantindo a análise da narratividade das produções cinematográficas de animação, transpor-se-á a tais obras, a morfologia dos contos, identificada por Propp. Apoiado na análise cinematográfica será mapeado um elenco de categorias éticas para o cinema de animação, que será alcançado através de um processo de identificação, descrição e análise das técnicas narrativas empregadas por tais produtos da indústria cultural, visando compreender como eles concretizam sua eficiência junto a diferentes platéias. Resultados A era do gelo é a primeira narrativa analisada. Esta animação centraliza sua narrativa em três personagens cujas propriedades são antropomorfizadas: um mamute, um bicho preguiça e um tigre dente-de-sabre. Através de temáticas socialmente vigentes, seu enredo fantástico e fictício oferece a seu público conteúdos que remetem à verossimilhança externa. Envolta por motivos mais realísticos, tal produção desenvolve tópicos que se aproximam das vivências e angústias contemporâneas que, por meio de uma motivação estética, ganham visibilidade. A trama vai sendo desenvolvida através das subseqüentes ações de seus personagens, que convidam o espectador a vivenciar o suspense, o drama e o desfecho final. Com suas particularidades, os personagens de A era do gelo inserem-se nas sete esferas de ação de Propp (1984), permitindo que se efetive uma narrativa coerente, atenta simultaneamente ao caráter temporal e de causalidade, destacados por Tomachevski (1971). Considerando os pressupostos de Propp (1984), a narrativa de um conto de magia ou maravilhoso tem no dano ou na carência seus desencadeadores, finalizando com o casamento ou outro desenlace. Situando a ação no tempo, a linearidade da história é composta por marcos temporais que caracterizam a seqüência das ações. A trama da narrativa remete ao período glacial. O discurso de A era do gelo indica preocupação com o transcorrer do tempo, pois a Passagem Glacial, para onde se dirige o grupo de humanos, estava na eminência de fechar-se. As questões postas no tempo narrado, mesmo distante da atualidade
4 306 cronológica, suscitam questionamentos e reflexões, ao serem transpostas ao tempo presente do espectador. Temáticas como o grupo, a amizade, o respeito, a lealdade, a diversidade, a compreensão e outras, de ordem moral, são postas à percepção do espectador. Na estrutura narrativa, o espaço, com suas peculiaridades, singulariza-se, diferindo do espaço concreto. Apesar de algumas proximidades com a realidade, o caráter fantástico da narrativa faz um corte com o real, convocando o imaginário do espectador ao mundo mágico da ficção. De maneira indeterminada, as funções da morfologia narrativa, desenvolvidas por Vladmir Propp, ganham visibilidade. De cada função, emerge um ou mais códigos oriundos da ética aristotélica ou da ética de Morin. A narrativa desenvolve-se sob caracteres de uma fábula social, abordando a temática da diversidade cultural. Em A era do gelo, aspectos sócio-culturais são refletidos, representados e moldados sob o formato do gênero animação. A era do gelo também reflete, através das funções narrativas e de seus personagens, alguns dos valores éticos trabalhados por Aristóteles. Códigos pertinentes à excelência e à deficiência moral emergem ao longo da seqüência dos fatos. Observa-se que os valores éticos de Aristóteles inserem-se no discurso narrativo desta obra, qualificando os personagens, segundo seus juízos, na seqüência das cenas. Um mesmo personagem pode reformular sua postura ética. No entanto, diferentemente da ética de Morin, a ética de Aristóteles não incorpora o percurso da construção ética. Mesmo que, sob o enfoque de Morin, surjam alguns valores morais semelhantes aos aristotélicos, a compreensão que se tem dos mesmos é particularizada. Assim, a ética de Morin adquire um caráter de construção, não determinista (Ver ANEXO 2). A proposta ética de Morin reflete-se em um ética coletiva, capaz de atender e respeitar à condição do outro social, bem como à diversidade inerente ao contexto apresentado. Esta perspectiva é ilustrada, na produção, através de Manfred, Sid e, finalmente, por Diego. Por outro lado, invadidos pelo imprinting e autojustificações, o bando de tigres dente-de-sabre resistem à ética da religação, atendendo egoisticamente a pressupostos de uma ética individual. O transcorrer da narrativa evidencia a mudança na postura ética moral de Diego. O amoldamento de suas condutas reflete a possibilidade de reconstrução e revisão do comportamento, como também uma identificação com a ética da religação. Se, na trama, o tempo transcorria para a era do gelo, caracterizada pelo estado de solidificação,
5 307 paradoxalmente, observa-se a fluidez e a complexidade traduzidas pela narrativa, através da rendição final de Diego, para uma ética desapegada das normativas culturais. Fundada no conjunto já destacado da auto-ética, sócio-ética e antropoética, a ética de Morin participa da narrativa, direcionando-a. Assim, diferentemente da estrutura dos contos tradicionais, que respeitavam a ordem das funções de Propp, verifica-se, em A era do Gelo, uma transgressão ao padrão apresentado, burlando a seqüência rígida das funções, ao antepor uma a outra. Deste modo, pode-se fazer uma analogia entre a forma pela qual esta narrativa vai se formatando e a proposta de construção ética de Morin. Partindo da intriga principal, a história desenvolve-se permeada por suas categorias, ilustrando uma série de transformações no âmago dos personagens e culminando no fim ético de Morin. Assim, a narrativa é orientada pela apresentação de questões morais que transgridem a ordem proppiana, submetendo-se a uma construção ético-moral. A análise dos pressupostos éticos de Aristóteles e de Morin fazem-se vigentes nas cinematografias analisadas. Contudo, verifica-se um distanciamento que ultrapassa o intervalo espaço-temporal em que tais reflexões foram desenvolvidas. Enquanto Aristóteles expõe considerações deterministas acerca dos juízos de valor, demarcando limites, a excelência moral e a deficiência moral vício por excesso/ vício por deficiência - Morin propõe uma atualização ética, fazendo um convite a uma trajetória orientada pela auto-ética, sócio-ética e antropoética. Considerando as grandes contribuições, cada uma a seu tempo, trazidas por Aristóteles e Morin, faz-se um mergulho nas cinematografias de animação já destacadas, buscando apresentar um mapeamento dos valores morais implícitos nas narrativas. Salienta-se que os juízos apresentados estão submetidos aos conteúdos discutidos nas animações, não se aspirando à fixação de paradigmas éticos homogeneizadores. Considera-se para tanto, que os discursos ganham significado no conjunto das obras, dando expressão aos discursos sociais incorporados. Assim, história e ideologia entrecruzamse na análise de discurso. O tempo histórico e o espaço social, conforme desenvolve Orlandi (1988), são apropriados pela narrativa, à qual o espectador se agrega, incorporando outros discursos historicamente construídos. Os personagens, associados às suas esferas de ação e às suas funções, demarcam o discurso, descrito por Ferreira (2001) como objeto históricoideológico. Os valores ético-morais postos em pauta, até o momento são:
6 308 Através do percurso da auto-ética, sugerido por Morin (2005), concebe-se a possibilidade de encontrar o fim moral proposto na animação. É assim que Diego, Manfred e Sid, sustentam-se como heróis de A era do gelo. Conclusão O conteúdo apresentado sobre a estrutura narrativa fornece elementos para uma análise aprofundada daquelas produções cinematográficas, selecionadas como constituintes do corpus desta pesquisa. Tomando como suporte teórico as considerações de Vladimir Propp, caracterizado pelas funções dos personagens, bem como pelos demais atributos constituintes da narrativa, como espaço, tempo e narrador, lança-se à apreciação das obras. De posse das formações narrativas, submete-se o conteúdo discursivo das histórias de animação cinematográficas a uma apreciação dos valores éticos. Assim, através da complexidade ética apresentada por Edgar Morin (2005), repensa-se os juízos morais apresentados por Aristóteles. Contemplando o plano das possibilidades significativas imersas nestas produções, concretiza-se a análise das mesmas sob o crivo da auto-ética, sócio-ética e antropoética de Morin. De posse da análise narrativa e das considerações éticas desenvolvidas, observa-se, de forma isolada ou reincidente nas produções, os elementos da moral. Conteúdos ideológicos mergulham na rede do entretenimento, sendo capazes de comunicar magicamente alguns pressupostos defendidos. Na perícia de uma estrutura narrativa, localizam-se diferentes pólos de juízos de valor, que incitam a discorrer sobre uma ética. Categorias éticas derivadas de uma releitura em Morin, da ética aristotélica, ganham visibilidade, permitindo o mapeamento de categorias de valores morais no cinema de animação. Associando a moral à estrutura do conto, descreve-se a maneira pela qual categorias encontram-se inseridas na ação narrativa. As narrativas contemporâneas distanciam-se da ordem correspondente às funções de Vladmir Propp (1984). Contudo, aleatoriamente, as histórias apropriam-se de suas funções. Os enredos são recheados por questões morais, que levantam reflexões acerca dos pressupostos éticos. Apesar da ampla possibilidade de combinação entre as funções, verificase que a primeira seqüência de ações prepara o espectador para imergir naquilo que será a temática central do conto, na medida em que se apresentam os personagens que conduzem às primeiras cenas, além dos elementos espaço-temporais. Uma segunda série de funções introduz a intriga, revela o conjunto cênico e, agora, o tema principal. O terceiro momento
7 309 caracteriza-se pelo clímax da história, pelo percurso e pelo combate entre herói e antagonista. O quarto período é determinante do desfecho final, de uma realização e transformação. Cada momento desenvolve de forma também particular a questão da ética. Na primeira etapa, o espectador é apresentado aos personagens, que vão possibilitando inferências acerca do caráter; a segunda etapa define a questão ética a(s) ser(em) desenvolvida(s); na terceira fase do conto, existe o combate entre os pressupostos éticos; e, na quarta fase, no desfecho da obra, a seqüência final das ações sugere uma moral legitimada ou idealizada. Referências ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. Brasília: UNB, BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, COLASANTI, Marina. Fragatas para terras distantes. Rio de Janeiro: Record, MANHÃES, Eduardo. Análise de discurso. In: DUARTE, Jorge; BARROS, Antônio (orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, MORIN, Edgar. O método 2: A vida da vida. Porto Alegre: Sulina, 2005 a. PROPP, Vladimir. Morfologia do conto maravilhoso. Rio de Janeiro : Forense Universitária, Filmes A era do gelo. Direção: Chris Wedge. Estados Unidos: Fox Animation Studios; Blue Sky Studios, 2002.
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