UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO Prof. Dr. Tácio Oliveira da Silva

2 MANEJO DO SOLO determina o desencadeamento do PROCESSO EROSIVO; Preparo do solo e a Erosão: SOLO: maior riqueza do planeta; Natureza X Homem: Centenas de anos X Alguns anos; Preparo inadequado do solo (não adequadas ao meio ambiente); Máquinas e implementos agrícolas adaptadas às condições de tipos de solo; Pulverização e Compactação Manutenção de características do solo; Solo bem preparado

3 O Arado; Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo; O ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito intemperizados

4 Por que se faz o preparo do SOLO? Eliminar ervas daninhas; Incorporar sementes, corretivos e restos de culturas matéria orgânica; Melhoria da drenagem do solo, com rompimento das zonas adensadas, para possibilitar melhor drenagem e penetração das raízes; Obter condições favoráveis (porosidade nas camadas superficiais do solo): sementes, germinação e mudas; Nivelamento da superfície do solo; Controle de ervas daninhas, pragas e doenças; Construção de sulcos, diques e canais de irrigação e drenagem.

5 PREPARO DO SOLO AGRICULTURA CONVENCIONAL: Objetivos condições adequadas para crescimento de plantas; presença de ar e água; atividades dos microrganismos; adição de matéria orgânica, corretivos e nutrientes. AGRICULTURA ECOLÓGICA/ORGÂNICA Objetivos Evitar mobilização excessiva e a compactação do solo e melhorar a relação solo-ar-planta. Evitar o preparo e cultivo no sentido de maior declividade do terreno (Erosão).

6 PREPARO PRIMÁRIO Enterrar e eliminar as ervas daninhas; Melhorar as condições do solo para a germinação das sementes e emergência das plantas. CUIDADOS COM O SOLO: Não trabalhar o solo muito úmido ou muito seco; Usar implementos adequados para cada tipo de solo; Evitar o uso intenso de grades pesadas; Fazer preparo do solo na época do plantio.

7 PREPARO SECUNDÁRIO Uniformizar a superfície do solo, facilitando o plantio; Incorporar corretivos e fertilizantes.

8 CUIDADOS NO PREPARO DO SOLO: Não trabalhar o solo muito úmido ou muito seco; Usar implementos adequados para cada tipo de solo; Evitar o uso de grades pesadas; Evitar uso intenso de grades niveladoras: pulverização do solo Fazer preparo de solo na época do plantio; CAUSAS aparentes ou SINTOMAS de queda da produtividade do SOLO: Encrostamento superficial; Adensamento e compactação subsuperficial; Sistema radicular reduzido; Menor disponibilidade de nutrieentes; Temperatura do solo maior; Menor aeração do solo; Menos água disponível no solo

9 Práticas fundamentais para CONSERVAÇÃO do SOLO e da ÁGUA: Proteção da superfície do solo e o retorno superficial do material orgânico; Proteção contra ressecamento rápido do solo; Diversificação radicular ou de culturas. EFEITOS DE DIFERENTES IMPLEMENTOS ARADO DE AIVECA: solo com bastante rugosidade e muitos torrões; ARADO DE DISCO: Pulveriza o solo deixando-o mais suscetível; SULCADORES: Sulcos na superfície do terreno.

10 SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO: ROTAÇÃO DE CULTURAS; Consiste em alternar, anualmente, espécies vegetais, numa mesma área agrícola. É a alternância de espécies vegetais na mesma estação numa determinada área, observando-se um período mínimo sem o cultivo desta mesma espécie na mesma área. As espécies escolhidas devem ter, ao mesmo tempo, propósito comercial e de recuperação de solo. Ex.: soja, milho, arroz, sorgo, algodão, feijão e girassol (culturas anuais) ou culturas anuais e pastagem.

11 ROTAÇÃO DE CULTURAS VANTAGENS: Produção diversificada de alimentos e outros produtos agrícolas; Melhora as características físicas, químicas e biológicas do solo; Auxilia no controle de plantas daninhas, doenças e pragas; Repõe matéria orgânica; Protege o solo da ação dos agentes climáticos; Ajuda a viabilização do sistema de semeadura direta.

12 Produção de biomassa seca e fornecimento de nutrientes ao solo pelos adubos verdes. Adubos verdes Matéria seca N P K Ca Mg ---t.ha kg.ha Crotalaria 3,8 62,8 10,5 65,8 39,1 15,80 Guandu 2,1 54,8 7,5 31,5 15,1 7,28 Crotalaria + Guandu 3,6 75,5 12,0 70,8 28,7 10,7 Fonte: Garrido(2005).

13 CULTIVO CONVENCIONAL No sistema de plantio convencional o preparo do solo é feito através de aração e gradagem. Favorecem as perdas por erosão, pois quebra a estrutura natural do solo, pulverizando-o e deixando-o totalmente exposto à ação erosiva das chuvas. CONSEQUÊNCIAS: Intensiva desestruturação do horizonte superficial; Compactação subsuperficial; Diminuição da capacidade de infiltração de água no solo, deixando-o extremamente vulnerável ao processo de erosão hídrica e, Exposição do solo a altas temperaturas.

14 CULTIVO CONVENCIONAL Deve-se considerar o aspecto quantitativo (número de operações) e qualitativo (tipo de implemento, profundidade, área trabalhada: total ou em faixas alternadas), de maneira a se determinar no global à mobilização do solo em termos das alterações em sua estrutura e as conseqüências ao longo do tempo. SUBSOLAGEM

15 SUBSOLAGEM PRÁTICAS PARA REDUZIR OU EVITAR A COMPACTAÇÃO: Manter níveis adequados de matério orgânica no solo; Utilizar sistemas de cultivo mínimo; Utilizar equipamentos de preparo do solo mais leves; Reduzir a pressão do pneu no solo, utilizando pneus mais largos ou de rodagem dupla; Alternar a profundidade de preparo do solo; Utilizar arado de aiveca; Utilizar plantas que tem a capacidade de regenerar a estrutura do solo; Fazer rotação de culturas.

16 CULTIVO MÍNIMO Técnicas que minimizam a quantidade de trabalho aplicado ao solo para o seu revolvimento. CONDIÇÕES FAVORÁVEIS AO CULTIVO MÍNIMO Solos arenosos; Solos com hz Ap arenoso e B argiloso; Solos com baixa fertilidade em todo o perfil, ou com decréscimo acentuado de fertilidade abaixo de 20 cm; Áreas em que se verificam erosões acentuadas ou pouca estabilidade do solo; Áreas com declividade muito acentuada; Áreas cuja recomendação de preparo do solo seja apenas gradeações; Áreas cujos implementos afundam no solo com facilidade, e se verificam grandes desgastes nas bacias de grades, arados, sapatas de sulcadores e subsoladores; Áreas de reforma altamente infestadas de ervas daninhas de difícil controle mecânico.

17 CULTIVO MÍNIMO VANTAGENS: Redução da erosão do solo; Diminuição do período improdutivo da área a ser reformada; Melhores condições de tráfego dos tratores que realizam a sulcação; Redução do uso de máquinas, implementos e combustível nas operações de reforma; Controle de ervas daninhas.

18 SISTEMA PLANTIO DIRETO É a semeadura na qual a semente é colocada no solo não revolvido (sem prévia aração ou gradagem leve) usando-se semeadeiras especiais. É uma técnica agrícola que, basicamente, realiza o plantio de uma determinada cultura sem o preparo do solo (sem arar e gradear o solo). Agricultor semeadura diretamente sobre os resíduos de culturas (palhadas) que estava plantada na área. Agricultores utilizam herbicidas que eliminam a vegetação que ainda persiste na área a ser plantada. Pequeno sulco ou cova é aberto com profundidades e larguras suficientes para garantir a adequada cobertura e contato da semente com o solo. A essência é ter palha ou cobertura no momento do plantio. Sistema de produção agropecuário. - Evitar a perturbação do solo; - Manter coberta a superfície do solo (palha e/ou vegetação)

19 SISTEMA PLANTIO DIRETO A cobertura do solo diminui os efeitos do impacto da gota na superfície Admite cultivos leves (excepcionalmente) Recobrimento de sementes espalhadas; Combate de inços; Manejo da vegetação de cobertura. CONSEQUÊNCIAS Evita o impacto direto das gotas da chuva; Redução das variações de temperatura e nas taxas de evaporação da água do solo. Elevação nos níveis do teor de matéria orgânica e na atividade macro e microbiológica do solo.

20 REGRAS BÁSICAS NA ADOÇÃO DO SISTEMA PLANTIO DIRETO Solo com fertilidade média/alta Formação antecipada da palha; Equipamento apropriado; Conhecimento de inços e respectivo controle; Sistema econômico de rotação

21 VANTAGENS DO SISTEMA PLANTIO DIRETO Conservação de água, nutrientes e do solo (80%); Economia de combustível e lubrificantes (50 a 80%); Economia de tempo e mão-de-obra (57 a 77%); Plantio na época certa (na seca e 44% mais cedo após chuva); Menos riscos na seca (maior retenção de umidade); Melhor resposta às chuvas após secas; Estande mais uniforme (15 a 70% - melhor germinação e emergência); Maior efeito de fertilizantes e defensivos (20 a 100%); Menor oscilação da T o do solo e ar; Menor perda na colheita; Maior produtividade agrícola; Aumento da M.O. e atividade biológica;

22 VANTAGENS DO SISTEMA PLANTIO DIRETO Menor encrostamento e adensamento; Maior infiltração de água/reposição da água subterrânea; Redução da poluição das águas; Redução de enchentes; Menor tráfego de máquinas e compactação; Maior vida útil de máquinas; Aumento do uso da terra; Para praticamente qualquer cultura e tipo de solo.

23 Estoques totais de carbono orgânico (COT) e nitrogênio (NT) de um Latossolo Vermelho-amarelo nas camadas de 0 10 e cm sob diferentes sistemas de preparo. Sistemas de Manejo COT NT Mg.ha cm PD 22,0 1,74 AD 16,7 1,29 AD + GP 15,5 1,23 GP 17,2 1,36 FA 35,0 2, cm PD 16,7 1,38 AD 14,5 1,20 AD + GP 15,6 1,25 GP 13,9 1,28 FA 27,2 2,19 PD = Plantio Direto; AD = Arado de Disco; GP = Grade pesada; FA = Floresta Atlântica.

24 Estoques totais de carbono (COT) e nitrogênio (NT) em função de doses de N, nos sistemas de plantio direto (PD) e convencional (PC) nas profundidades de 0 5 e 5 10 cm. Doses de N Estoque de COT Estoque de N Kg.ha Mg.ha cm PC PD PC PD 0 9,76 11,5 0,75 0, ,4 15,3 1,16 1, ,2 15,3 1,37 1, ,1 15,0 1,27 1, ,5 15,0 1,25 1, cm 0 9,16 10,9 0,64 0, ,8 13,5 1,07 1, ,6 14,2 1,47 1, ,2 14,3 1,08 1, ,1 13,5 1,07 1,16

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