Adubação verde ajuda a engordar o caixa

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1 A Crotalária-juncea é a mais utilizada nas áreas de rotação com cana Adubação verde ajuda a engordar o caixa Com a crise, adotar práticas que contribuam para a viabilidade econômica do canavial passou a ser condição determinante para continuar no mercado 32

2 O setor sucroenegético representa 70% do mercado da Piraí, diz Donizeti O que fazer para que o canavial seja economicamente viável? Essa pergunta não sai da cabeça dos profissionais do setor, afinal, a competitividade dos canaviais brasileiros despencou. Perde até para a Argentina. Para recuperar o espaço perdido, a principal alternativa é aumentar a produtividade e, para isso, há várias alternativas disponíveis. Muitas delas são simples, de baixo custo e que apresentam excelente resultado, é o caso da adubação verde. A utilização de adubos verdes na rotação com a cana nas áreas de reforma não é algo novo, segundo José Aparecido Donizeti Carlos, diretor-comercial da Piraí Sementes, empresa com 40 anos de atuação no mercado. Nos últimos 20 anos a adoção dessa prática pela agroindústria canavieira cresceu a ponto de re-presentar 70% do mercado da empresa. Donizeti observa que o solo sem cobertura fica exposto à erosão, ao sol e à infestação de plantas daninhas. Em algumas situações é submetido à gradagens para controlar o mato, facilitando ainda mais o processo erosivo e aumentando a compactação. A utilização da adubação verde impede os efeitos da erosão e radiação solar e o desenvolvimento de ervas daninhas, o solo se recupera e mantém a sua capacidade produtiva, aumentando a produtividade, reduzindo os custos, obtendo ainda resultados na preservação do meio ambiente. Os adubos verdes mais utilizados na área de cana são: - A Crotalária-júncea: leguminosa consagrada pelos melhores resultados na pesquisa e no campo devido à germinação e estabelecimento rápidos, grande produção de massa verde em pouco tempo (40 a 60 t/ ha), que reverte em maior fixação de nitrogênio (300 a 400 kg/ha). O uso de trifluralina é opcional no caso de áreas com histórico de pastagens e de grande potencial de folhas estreitas. Utiliza-se 25 a 30 kg/ha de sementes; - E a Crotalária-spectabilis: o uso dessa leguminosa foi bastante ampliado recentemente, devido a sua capacidade de controle de nematóides, de galhas e das lesões radiculares. Tem a fase inicial lenta, o que implica no uso obrigatório de trifluralina para o controle de folhas estreitas. Produz de 20 a 30 t/ha de massa verde e de 100 a 160 kg/ha de nitrogênio. O seu manejo é facilitado pelo menor porte que a Crotalária-júncea, permitindo a sulcação direta sem dificuldades. Utiliza de 15 a 20 kg por hectare de sementes. Plantio da crotalária Na cultura canavieira, explica Donizeti, a adubação verde é praticada no período das chuvas, que ante- 33

3 Em decorrência de seu menor porte, a Crotalária-spectabilis é a mais utilizada no sistema de MEIOSI cede ao plantio da cana de ano e meio, na implantação e na renovação dos canaviais. Também apresenta excelentes resultados no sistema de MEIOSI (Método Interrotacional Ocorrendo Simultaneamente) - nesse caso a indicada é a Crotalaria-spectabilis. As empresas normalmente adquirem as sementes em agosto e setembro e plantam em outubro e novembro. Este é o plantio planejado, mas quando há algum contratempo, os plantios também acontecem em dezembro até janeiro na região Centro-Sul, diz. O preparo de solo para as sementes da crotalária é o mesmo realizado para receber os toletes de cana. O plantio da semente pode ser em linha, feito com a máquina, ou a lanço. Nesse caso é necessário que depois se incorpore a semente de forma leve e superficial. Manejo da biomassa Donizeti salienta que para aproveitar todo o potencial da Crotalária-juncea, seu manejo (não se fala mais incorporar) deve ocorrer após quatro a cinco meses, quando está em pleno florescimento. No caso da spectabilis, o período é de três a quatro meses. Muitas vezes, as usinas não podem aguardar esse tempo. Porém, Donizeti adverte que se a crotalária for manejada antes de 90 dias após o plantio, será perda de dinheiro, pois a operação não surtirá efeito. A forma de manejo mais utilizada é com o uso do rolo-faca, diz Donizeti. A crotalária é plantada lá por outubro e novembro. A área fica protegida contra a erosão. Após quatro meses, entra com o rolo-faca que pica essa biomassa no tamanho de 20 a 30 centímetros, formando uma cobertura morta. Aí faz-se a sulcação e entra plantando a cana, informa o diretor da Piraí, salientando que, também há outras formas de manejo, como a dessecação química, utilizada na spectabilis. No caso do plantio direto, o trator entra sulcando. Na máquina é colocado um tronco que deita a crotalária e se faz a sulcação direta. É um método que tem crescido bastante, diz Donizeti. O que também está em expansão é o plantio mecanizado da cana. Nesse caso, as pesadas plantadoras tombam a crotalária e plantam a cana. Adubação verde em área de renovação e expansão São Paulo é o estado que mais utiliza a adubação 34

4 O preparo de solo para as sementes da crotalária é o mesmo realizado para receber os toletes de cana verde, seguido por Minas, Goiás, Paraná e Mato Grosso do Sul. Segundo Donizeti, em São Paulo, a área de expansão é menor. Por isso, a adubação verde entra nas áreas de renovação. Como é grande a quantidade de usinas, e cada uma renova cerca de 15% da área por ano, o montante acaba sendo alto. Normalmente, as usinas cedem as terras para o plantio de amendoim e soja, mas as áreas mais problemáticas, com menor fertilidade, mais arenosas, com declividade, com nematoide, recebem a adubação verde, enquanto aguardam a colheita dos grãos. Nos demais estados, a adubação verde entra principalmente em áreas de expansão com pastos degradados. Donizeti diz que, nessas regiões, é surpreendente a quantidade de terras de má qualidade, baixa fertilidade, com nematoides, compactadas e com erosão e exigem tratos culturais como calagem, gessagem, fosfatagem e adubação verde. Os ganhos com a adubação verde Mas seja em áreas de renovação ou expansão, Donizeti salienta que a produção de biomassa fornece suprimento de matéria orgânica, aumento da capacidade de armazenamento de água e recuperação de solos degradados. Seu sistema radicular profundo ajuda na descompactação, estruturação e aeração do solo e reciclagem de nutrientes lixiviados e liberação de fósforo fixado. Reduz o assoreamento de sulcos de plantio, evitando o replantio. Outro ponto de destaque na adubação verde com crotalária é o fornecimento de nitrogênio fixado direto da atmosfera, que é suficiente para dispensar a adubação nitrogenada no plantio de cana. Mas Donizeti aconselha não retirar totalmente o nitrogênio e adquirir fertilizantes com menor quantidade de nitrogênio em sua fórmula, por exemplo, ao invés de 6%, um que tenha 2%, são produtos com menor custo. A Crotalária-juncea deixa em torno de 300 kg de nitrogênio por hectare, e a spectabilis pelo menos 100 quilos. Isso representa ganhos em torno de R$ 200 a R$ 400 por hectare, pagando tranquilamente a semente para o plantio, diz. O conjunto de benefícios trazidos por essa adubação verde resulta em ganho de produtividade entre 15 a 20 toneladas de cana por hectares no primeiro corte. 35

5 Plantio mecanizado de cana em área com crotalária O ideal é que o manejo da biomassa apenas ocorra quando a crotalária esteja em plena floração 36 Programa Canaviável Aagrônomo, formado em 1982, Donizeti atua na Piraí há 30 anos e visita usinas pelos quatro cantos do Brasil. Assim, conhece muito bem os problemas do setor e sabe que é fundamental apresentar soluções para aumentar a produtividade dos canaviais. Os profissionais das usinas têm muito trabalho, então, além de desenvolver soluções que contribuam para a viabilidade do negócio, precisamos facilitar o acesso a essas informações, diz Donizeti. Pensando nisso, a Piraí criou o Programa Canaviável, seu novo projeto de relacionamento que tem o objetivo de fortalecer a implantação e renovação de canaviais com adubo verde. A proposta apresenta aos profissionais da área uma maneira sustentável de produção, que não agride o solo e permite o cultivo constante. O objetivo principal da empresa é ser parceira ativa da agroindústria canavieira, auxiliando no desenvolvimento de técnicas de adubação verde para a cultura, salienta o Diretor da Pìraí. Para facilitar a comunicação, para que seja mais ampla e rápida, a Piraí criou o hotsite do Programa Canaviável. Faça parte, basta preencher o formulário no endereço

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