33. STOLF, R. Cultivo mínimo para a cana-de-açúcar. Boletim Técnico do PLANALSUCAR, Piracicaba, v.6, n.1, p.1-42, fev.1985.

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1 Acervo técnico do Prof. Dr. Rubismar Stolf Universidade Federal de São Carlos CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS- campus de Araras Prof. Dr. Rubismar Stolf - rubismar@cca.ufscar.br Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental Via Anhanguera, km 174. Cx.Postal.153 CEP ARARAS SP BR Acesso: ou: STOLF, R. Cultivo mínimo para a cana-de-açúcar. Boletim Técnico do PLANALSUCAR, Piracicaba, v.6, n.1, p.1-42, fev Para visualizar o trabalho vá para a próxima página

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40 CULTIVO MÍNIMO PARA CANA-DE-AÇÚCAR. RESUMO HISTÓRICO O preparo do solo para plantio tem sido realizado com a finalidade de combinar alguns dos seguintes objetivos:. Incorporação de matéria orgânica, sementes, corretivos.. Restabelecimento da porosidade original das primeiras camadas do solo que foram compactadas.. Melhora da drenagem do solo, rompendo zonas adensadas para possibilitar melhor drenagem e penetração das raízes.. Destorroamento da camada superficial do solo, promovendo um melhor contato da somente, bem como reduzindo a resistência mecânica do solo na emergência da planta.. Nivelamento da superficie do solo.. Controle de ervas doninhas, pragas e doenças. Se existe esta série de benefícios com a realização do preparo do solo, qual seria a razão do desenvolvimento de uma técnica que dispensa essa atividade? O principal motivo está associado a situações de tipo de solo e manejo, nas quais não ocorre a maioria dos problemas a que o preparo de solo se propõe a corrigir; a outros solos cujos problemas não são resolvidos com o preparo, como é o caso da baixa drenagem do horizonte B dos podzólicos. Aliado ao fato de que a utilização indiscriminada dessa técnica tem sido um dos maiores fatores aceleradores da erosão, justifica-se o interesse pela técnica de cultivo mínimo. Mas, porque só recentemente o cultivo mínimo passou a ser adorado em larga escala? Segundo PHILLIPS & YOUNG( 18 ), realmente a idéia é antiga. Data da primeira metade desse século, porém recebeu pouco crédito no meio científico pelo fato de o cultivo mínimo apresentar menores produções que o convencional. O principal fator dessa menor produção era devido à maior concorrência de mato na ausência do preparo de solo. A idéia de cultivo mínimo só foi retomada após o grande desenvolvimento da indústria química ocorrida na Segunda Guerra Mundial. Assim, surgiu uma maneira viável de se combater as ervas doninhas sem a utilização de implementos de revolvimento do solo. Em continuidade, houve o desenvolvimento de herbicidas mais eficazes e equipamentos de aplicação, tendo a técnica de cultivo mínimo um grande incremento, estabelecendo-se como prática alternativa em relação à convencional em várias culturas. A terminologia dessa nova técnica não convencional de plantio é muito variável, podendo causar certa confusão. Assim, em inglês, os seguintes termos são usados como sinônimos: no tillage, chemical tillage, direct seedling, direct planting, direct drilling, no plow tillage, no till, sod planting e minimum tillagel ( 18 ) No Brasil, os termos mais usuais, resultantes da tradução literal do inglês, são: cultivo mmimo e plantio direto. Porém, a palavra tillage (cultivo) é mais relacionada com o preparo do solo, enquanto cultivation se relaciona aos tratos culturais pós-plantio e de soqueiras. Logo, na essência, cultivo mínimo significa preparo mínimo do solo para plantio. Portanto, 0 cultivo mínimo pode ser definido, de uma forma genérica, como técnicas que minimizam a quantidade de trabalho aplicado ao solo para 0 seu revolvimento. Deve-se considerar o aspecto quantitativo (número de operações) e qualitativo (tipo de implemento, profundidade, área trabalhada: total ou em faixas alternadas), de maneira a se determinar no global, a mobilização do solo, em termos das alterações em sua estrutura e as conseqüências ao longo do tempo. Gradeaçãoplantio, aração-plantio, subsolagem-plantio, rotavação-plantio, podem constituir-se em exemplos de cultivo mínimo para uma cultura, se o método tradicional incluir uma série de graduações, arações e subsolagem. Porém, uma máquina que efetuar uma série de operações concomitantemente, poderá não ser enquadrada na técnica. O plantio sem preparo (sulcação direta), é o caso extremo de cultivo mínimo, onde o fornecimento de trabalho, tanto no aspecto qualitativo como quantitativo, conduz ao mínimo de mobilização. --//-- Palavras-chave: plantio direto, produtividade, densidade, resistênciado solo (penetrômetro), nematóide, mecanização, máquinas, compactação, nitrogênio, água do solo, umidade, broca da cana, destruição mecanoquímica e química da soqueira, custos, posição do sulco, solos favoráveis, arenoso, argiloso, erosão, subsolador, rotativa.

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