Universo das Crianças
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- Vera Peixoto Gama
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1 Universo das Crianças Um jogo em prol dos direitos da criança A criança tem direito à liberdade de expressão. Este direito compreende a liberdade de procurar, receber e expandir informações e ideias de toda a espécie, sem considerações de fronteiras, sob forma oral, escrita, impressa ou artística ou por qualquer outro meio à escolha da criança. Artigo 13ª da Convenção dos Direitos da Criança
2 Entidade Promotora e Executora: Associação para o Desenvolvimento das Comunidades Locais Projecto: Puerpolis Financiamento: Programa Escolhas Entidades Parceiras: Agrupamento de Escolas do Vale de S. Torcato Agrupamento vertical das Escolas de Briteiros Associação Fórum Briteiros Sto. Estevão Câmara Municipal de Guimarães Casa do Povo de Briteiros Citânia Associação Juvenil Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) Centro de Saúde Professor Arnaldo Sampaio Instituto de Estudos da Criança Universidade do Minho Junta de Freguesia de S. Torcato Junta de Freguesia de Gonça Junta de Freguesia de Briteiros, Sta. Leocádia Programa para Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil (PETI) Apoio Pé de Mosca Coop. de Design, Artes Gráficas e Formação Ficha Técnica Título: O Universo das Crianças Copyright: Associação para o Desenvolvimento das Comunidades Locais Coordenação: Projecto Puerpolis: Gabriela Nunes, Virgínia Santos, Diana Cunha e Ana Claudia Pereira Impressão: Molo Gráfica, S.A. Embalagem: Indústria de Embalagem dos Anjos, Lda Tiragem: 200 exemplares Data de edição: Novembro 2009
3 Indice Agradecimentos Prefácio A Associação para o Desenvolvimento das Comunidades Locais (ADCL) e o Projecto Puerpolis A História dos Direitos da Criança Versão Resumida dos Direitos A construção do Jogo - Objectivos e Metodologia A)Oficina de Desenho A Componente Gráfica B )Oficina de Escrita Os Conteúdos C) Resultado Final_ Aprender brincando Os autores p. 4 p. 5 p. 7 p. 9 p.11 p.15 p.16 p.18 p. 20 p.22
4 Agradecimentos A todas as crianças que participaram na construção do jogo. Ao designer Nuno Ramos que, voluntariosamente, adaptou as propostas à imagem final de todo o jogo. Aos professores Jaime Saro e Vinagreiro da EB2/3 de S. Torcato que orientaram e acompanharam as crianças nas propostas de tabuleiros. À Prof. Doutora Natália Fernandes do Instituto de Estudos da Criança, da Universidade do Minho, que nos orientou e acompanhou na estrutura dos conteúdos. 4 Ao Professor Doutor Manuel Sarmento, Presidente da ADCL, pelo contributo e permanente investigação e entusiasmo em prol da infância e da juventude. A todos quanto, de uma forma ou de outra, contribuíram para a construção deste projecto e para a realização deste jogo. A todas as crianças, jovens, pais e professores que irão jogar este jogo, pela sua (re) descoberta e reflexão sobre os direitos das crianças.
5 Prefácio Criança. Jogo. Direitos. Três palavras que se conjugam na mesma frase: este é um jogo feito por e para as crianças em torno dos Direitos. Mas três palavras que se conjugam também na vida e na sociedade. As crianças jogam e ao jogar definem-se como seres criativos, capazes de projectar as maiores proezas, fortes nas relações que estabelecem com os seus parceiros, insuperáveis em criar mundos de fantasia, competentes em criar, aplicar e descobrir regras da vida em comum. As crianças têm direitos e nisso se afirmam como membros da sociedade, de quem se exige a atenção, o cuidado e o respeito pelas suas características, pela sua voz, pelo seu desejo e a sua capacidade de, com todos, participar na vida em comunidade. Um jogo das crianças, pelas crianças, sobre os direitos das crianças, não é uma redundância. É o modo mais certo de comemorar os 20 da Convenção sobre os Direitos da Criança. Porque há ainda muitas crianças que não podem brincar; porque há muitas crianças que, quando brincam, não jogam os seus jogos, mas só aqueles que o mercado e a indústria organizam para transformar as crianças apenas em consumidores; porque às crianças não é geralmente reconhecida a capacidade de participar, de fazer coisas, de fazer jogos, por exemplo; porque os Direitos da Crianças são, ainda, um desejo, ou uma utopia, ou, pior, uma expressão vã em discursos sem alma; porque há tantas crianças para quem o que fazem é considerado inútil pelos adultos. Ou redundante Mas um jogo sobre os direitos das crianças feitas pelas crianças é, outrossim, um modo das crianças se apresentarem como seres brincantes, como criadores das suas próprias formas de expressão, nos desenhos, nas regras do jogo, como sujeitos de direitos. As crianças têm direitos e porque os têm, neles se configura o universo das crianças. Ora, quando o universo das crianças for o universo dos direitos, então o universo de todos os homens e mulheres, dos meninos e meninas e das pessoas idosas, o universo todo, em suma, será mais feliz, mais harmonioso, mais justo, com mais presente e mais futuro. A Associação para o Desenvolvimento das Comunidades Locais tem orgulho em lançar este jogo. E tem também uma enorme gratidão para com todas as crianças e todos os técnicos e técnicas que o tornaram possível. 5
6 O jogo é feito no âmbito do projecto Puerpolis, co-financiado pelo Programa Escolhas. Puerpolis quer dizer Cidade das Crianças. A cidade das Crianças com Direitos é verdadeiramente a Cidade dos Homens. Vamos construi-la, todos nós. Quem disse que a brincar não se fazem cidades a sério? Professor Manuel Martins Sarmento (Presidente da ADCL) 6
7 A Associação para o Desenvolvimento das Comunidades Locais (ADCL) e o Projecto Puerpolis A Associação para o Desenvolvimento das Comunidades Locais (ADCL), com sede em S. Torcato Guimarães, tem vindo a desenvolver, desde 1994, um vasto trabalho em rede nas áreas da Educação/Formação, Animação Sociocultural, Intervenção Comunitária e Infância e Juventude. Entre as suas acções, promoveu o Projecto Puerpolis, no âmbito do Programa Escolhas, destinado a crianças e jovens entre os 10 e os 24 anos de idade, com uma duração de três anos - Dezembro de 2006 a Novembro de Este projecto surgiu para dar resposta a um conjunto de necessidades identificadas na área de abrangência dos Agrupamentos de Escolas de S. Torcato e de Briteiros, abarcando as freguesias que integram a Comissão de Freguesia de S. Torcato e as Comissões Inter freguesias de Nascente e Castreja, num total de 16 freguesias. O Puerpolis procurou uma intervenção sistémica e articulada entre as várias entidades da região, de forma a criar um dispositivo de diagnóstico integrado e permanente sobre a situação infanto-juvenil da região onde, através de uma participação activa, as crianças e jovens se desenvolvam e se afirmem como cidadão informados, autónomos, responsáveis, tolerantes e respeitadores dos seus direitos e dos direitos dos outros. Para a concretização dos seus objectivos o projecto Puerpolis, dinamizou um conjunto alargado de actividades: Sinalização, encaminhamento e acompanhamento de crianças/ jovens (e respectivas famílias) em situação de risco/abandono escolar, negligência e comportamentos desviantes. Formação para Agentes educativos, Grupos de Pais e Jovens mediadores da participação Oficinas de Escrita Criativa, Desenho, Teatro, Dança e Ginástica Desportiva e Acrobática, entre outras. Dinamização do Clube do Cidadão e do Clube de Comunicação e Multimédia e realização de Jornadas Juvenis anuais. Iniciativas de promoção da mobilidade territorial e acesso à cultura (visitas. a locais/eventos de interesse, intercâmbio internacional, campo de férias para pais e filhos) Divulgação e apoio à participação dos jovens em acções do Programa Juventude em Acção e Intervenção nas aulas de Formação Cívica. 7
8 Dinamização de um Centro de Inclusão Digital para apoio às crianças e jovens, onde são promovidas actividades ligadas às novas tecnologias, nomeadamente Oficinas de Vídeo e Fotografia Digital e Formação em Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Organização de eventos de Animação Comunitária. Construção de uma Carta de Cidadania Infanto-Juvenil da área de abrangência do projecto. Construção e disseminação de materiais e práticas que promovam a infância e juventude. Este projecto dinâmico espelha a preocupação da Associação para o Desenvolvimento das Comunidades Locais, em promover o lugar da Criança na Sociedade. 8 O presente jogo, é fruto da acção do projecto e de um trabalho realizado pelas crianças, com as crianças e para as crianças. A sua construção representa as oportunidades/direitos de informação, reflexão e participação, e o seu resultado o direito a brincar, aprender, e de usufruir de todos os direitos fundamentais das Crianças, os quais deverão ser reconhecidos para serem respeitados.
9 A História Dos Direitos Das Crianças A história dos direitos das crianças é, já, uma longa história! Nesta história há algumas personagens e alguns momentos que tiveram um papel muito importante na tarefa de defender a ideia de que os mais novos têm direitos. Foi no início do século XX, mais concretamente em 1923, que surgiu a primeira Declaração dos Direitos da Criança, que ficou conhecida como a Declaração de Genebra. Foi através do trabalho desenvolvido por uma senhora inglesa, Eglantine Jebb, que esta declaração surgiu. Nessa altura consideravam-se como direitos fundamentais dos mais novos o direito a ser protegido e a receber auxílio em 1º lugar. Passados alguns anos, em 1959, surgiu um novo documento, a Declaração Universal dos Direitos da Criança, que, apesar de ser semelhante ao primeiro, acrescenta outros direitos, nomeadamente, o direito a ter um nome e uma nacionalidade, o direito a crescer com saúde, o direito à educação, entre outros. Mas, à medida que o tempo foi passando, as pessoas foram percebendo que estes dois documentos não protegiam, ainda, todas as necessidades dos mais novos. Então, em 1979, Ano Internacional da Criança, iniciou-se um trabalho de construção de um documento mais completo, que se iria prolongar durante 10 anos! Interessante é, também, perceber porque é que isto aconteceu. Sabias que a proposta foi feita pelo governo da Polónia? Pois é, tal aconteceu porque a Polónia quis prestar uma homenagem a um defensor dos direitos da criança, Janus Korzack, que na altura da 2º Guerra Mundial era director de um centro que acolhia crianças judias abandonadas, e que as protegeu de 9
10 uma forma incrível, acabando por morrer com elas no campo de concentração de Treblinka. Pois bem, voltando à história, em 20 de Novembro de 1989 é, finalmente, aprovado um novo documento de direitos para os mais novos: a Convenção dos Direitos da Criança (CDC). Este documento é mais completo do que os anteriores, porque possui direitos que vão desde o direito a ser protegido contra qualquer tipo de dano, a direitos que defendem respostas necessárias para que todas as crianças possam sobreviver e crescer de uma forma feliz, a direitos que defendem que as crianças devem crescer junto das suas famílias, respeitando a sua cultura, linguagem e religião, sempre que seja possível. 10 Mas tu sabias que o principal contributo da CDC é defender direitos que nunca antes tinham sido defendidos para as crianças? Pois é, a CDC defende também, pela primeira vez na história dos direitos da criança o direito a participar, a dar opinião acerca dos assuntos que são importantes para os mais novos. Este aspecto é muito importante, porque comunica aos adultos que os mais novos devem ser encarados como indivíduos activos, que devem ser informados e ouvidos acerca dos aspectos da sua vida que lhe dizem respeito, que devem participar na sociedade. Assim, para que a história dos direitos da criança não seja somente uma história das acções dos adultos para protegerem as crianças, estas devem conhecer os seus direitos e reivindicá-los, porque somente através da participação poderão zelar para que todos os direitos se tornem uma realidade nas suas vidas. Prof. Doutora Natália Fernandes (Instituto de Estudos da Criança Universidade do Minho)
11 Versâo Resumida Dos Direitos A UNICEF, inicialmente conhecida como Fundo Internacional de Emergência para as crianças, foi criada em Dezembro de 1946 para ajudar as crianças da Europa vítimas da I Grande Guerra. Quando os países europeus estavam em condições de tomar conta das suas crianças, passa a ocupar-se especialmente das crianças dos países mais pobres da África, Ásia, América Latina e Médio Oriente. Em 1953, torna-se uma agência permanente das Nações Unidas, passando a chamar-se Fundo das Nações Unidas para a Infância, mas mantendo a sigla que a tornara conhecida em todo o mundo UNICEF. Hoje em dia, a UNICEF trabalha em mais de 140 países em desenvolvimento em programas de saúde, educação, nutrição, água e saneamento que procuram melhorar a vida de muitas crianças e, quando há guerras ou catástrofes, vai em auxílio das vítimas. Todo o dinheiro que a UNICEF utiliza vem de contribuições dadas pelos governos, organizações muito diversas e do público. O Comité Português para a UNICEF recolhe fundos para aqueles programas, mas também procura informar e sensibilizar as pessoas para as necessidades e direitos de todas as crianças, onde quer que vivam. 11 Texto adoptado da UNICEF ARTIGO 1º - Todas as pessoas com menos de 18 anos têm todos os seus direitos escritos nesta convenção. ARTIGO 2º - Tens todos esses direitos seja qual for a tua raça, sexo, língua ou religião. Não importa o país onde nasceste, se tens alguma deficiência, se és rico ou pobre. ARTIGO 3º - Quando um adulto tem qualquer laço familiar ou responsabilidade sobre uma criança, deverá fazer o que for melhor para ela. ARTIGO 6º - Toda a gente deve reconhecer que tens direito à vida. ARTIGO 7º - Tens direito a um nome e a ser registado, quer dizer, o teu nome, o dos teus pais e a data em que nasceste devem ser registados. Tens direito a uma nacionalidade e o direito de conheceres e de seres educado pelos teus pais. ARTIGO 8º - Deves manter a tua identidade própria, ou seja, não te podem mudar o nome, a nacionalidade e as tuas relações com a família, a
12 12 menos que seja melhor para ti. Mesmo assim, deves poder manter as tuas próprias ideias. ARTIGO 9º - Não deves ser separado dos teus pais, excepto se for para o teu próprio bem, como por exemplo, no caso dos teus pais te maltratarem ou não cuidarem de ti. Se decidirem separar-se, tens de ficar a viver com um deles, mas tens o direito de contactar facilmente com os dois. ARTIGO 10º - Se os teus pais viverem em países diferentes, tens direito a regressar e viver junto deles. ARTIGO 11º - Não deves ser raptado mas, se tal acontecer, o governo deve fazer tudo o que for possível para te libertar. ARTIGO 12º - Quando os adultos tomam qualquer decisão que possa afectar a tua vida, tens o direito a dar a tua opinião e os adultos devem ouvir seriamente o que tens a dizer. ARTIGO 13º - Tens direito a descobrir coisas e dizer o que pensas através da fala, da escrita, da expressão artística, etc., excepto se, quando o fizeres, estiveres a interferir com o direito dos outros. ARTIGO 14º - Tens direito à liberdade de pensamento e a praticar a religião que quiseres. Os teus pais devem ajudar-te a compreender o que está certo e o que está errado. ARTIGO 15º - Tens direito a reunir-te com outras pessoas e a criar grupos e associações, desde que não violes os direitos dos outros. ARTIGO 16º - Tens direito à privacidade. Podes ter coisas como, por exemplo, um diário que mais ninguém tem licença para o ler. ARTIGO 17º - Tens direito a ser informado sobre o que se passa no mundo através da rádio, dos jornais, da televisão, dos livros, etc. Os adultos devem ter a preocupação de que compreendes a informação que recebes. ARTIGO 18º - Os teus pais devem educar-te, procurando fazer o que é melhor para ti. ARTIGO 19º - Ninguém deve exercer sobre ti qualquer espécie de maus tratos. Os adultos devem proteger-te contra abusos, violência e negligência. Mesmo os teus pais não têm o direito de te maltratar.
13 ARTIGO 20º - Se não tiveres pais, ou se não for seguro que vivas com eles, tens direito a protecção e ajuda especiais. ARTIGO 21º - Caso tenhas de ser adoptado, os adultos devem procurar ter o máximo de garantias de que tudo é feito da melhor maneira para ti. ARTIGO 22º - Se fores refugiado (se tiveres de abandonar os teus pais por razões de segurança), tens direito a protecção e ajuda especiais. ARTIGO 23º - No caso de seres deficiente, tens direito a cuidados e educação especiais, que te ajudem a crescer do mesmo modo que as outras crianças. ARTIGO 24º - Tens direito à saúde. Quer dizer que, se estiveres doente, deves ter acesso a cuidados médicos e medicamentos. Os adultos devem fazer tudo para evitar que as crianças adoeçam, dando-lhes uma alimentação conveniente e cuidando bem delas. ARTIGO 27º - Tens direito a um nível de vida digno. Quer dizer que os teus pais devem procurar que não te falte comida, roupa, casa, etc. Se os pais não tiverem meios suficientes para estas despesas, o governo deve ajudar. ARTIGO 28º - Tens direito à educação. O ensino básico deve ser gratuito e não deves deixar de ir à escola. Também deves ter possibilidade de frequentar o ensino secundário. ARTIGO 29º - A educação tem como objectivo desenvolver a tua personalidade, talentos e aptidões mentais e físicas. A educação deve, também, preparar-te para seres um cidadão informado, autónomo, responsável, tolerante e respeitador dos direitos dos outros. ARTIGO 30º - Se pertenceres a uma minoria, tens o direito de viver de acordo com a tua cultura, praticar a tua religião e falar a tua própria língua. ARTIGO 31º - Tens direito a brincar. ARTIGO 32º - Tens direito a protecção contra a exploração económica, ou seja, não deves trabalhar em condições ou locais que ponham em risco a tua saúde ou a tua educação. 13
14 14 A lei portuguesa diz que nenhuma criança com menos de 16 anos deve estar empregada. ARTIGO 33º - Tens direito a ser protegido contra o consumo e tráfico de droga. ARTIGO 34º - Tens o direito a ser protegido contra abusos sexuais. Quer dizer que ninguém pode fazer nada contra o teu corpo como, por exemplo, tocar em ti, fotografar-te contra a tua vontade ou obrigar-te a dizer ou a fazer coisas que não queres. ARTIGO 35º - Ninguém te pode raptar ou vender. ARTIGO 37º - Não deverás ser preso, excepto como medida de último recurso e, nesse caso, tens direito a cuidados próprios para a tua idade e visitas regulares da tua família. ARTIGO 38º - Tens direito a protecção em situação de guerra. ARTIGO 39º - Uma criança vítima de maus tratos ou negligência, numa guerra ou em qualquer outra circunstância, tem direito a protecção e cuidados especiais. ARTIGO 40º - Se fores acusado de ter cometido algum crime, tens direito a defender-te. No tribunal, a polícia, os advogados e os juízes devem tratar-te com respeito e procurar que compreendas o que se está a passar contigo. ARTIGO 42º - Todos os adultos e crianças devem conhecer esta Convenção. Tens direito a compreender os teus direitos e os adultos também.
15 A Construção Do Jogo Objectivos e Metodologia A ideia No decorrer do Projecto Puerpolis, promovido pela Associação para o Desenvolvimento das Comunidades Locais (ADCL) e co-financiado pelo Programa Escolhas, comemorou-se o 18.º aniversário da ratificação da Convenção dos Direitos da Criança, em 20 de Novembro de 2007, por parte de vários países, incluindo Portugal. Reconhecendo a importância da Convenção e considerando que, apesar de serem reconhecidos por todos, nem sempre os direitos da criança são respeitados, entendeu a equipa técnica dinamizar uma série de iniciativas para assinalar o acontecimento. Entre elas, iniciaram-se dois projectos: a construção de dois painéis de azulejos e o desenvolvimento de um jogo lúdico-pedagógico, ambos sobre os direitos da criança Os painéis construídos em parceria com a EB2/3 de S.Torcato e a EB2/3 de Briteiros, em contexto escolar, foram inaugurados no Verão de 2008 e estão localizados em dois locais distintos: um em frente às instalações da Associação para o Desenvolvimento das Comunidades Locais, em S. Torcato (Fig.1), e o outro na Casa do Povo de Briteiros, em S. Salvador de Briteiros (Fig.2). 15 (Fig.1) (Fig.2) A construção do jogo teve início no decorrer do ano lectivo de , em estreita colaboração com a Escola EB2/3 de S. Torcato, desenvolvendo-se no âmbito de duas oficinas dinamizadas pelo projecto PUER- POLIS: a Oficina de Escrita Criativa e a Oficina de Desenho. A metodologia adoptada teve como principal preocupação, envolver as crianças no processo de criação, discussão e reflexão em torno do tema e do desafio colocado.
16 À semelhança do que acontece com outras actividades, estas oficinas organizam-se sob a forma de Projecto. Neste sentido, foi proposto a dois grupos de crianças/jovens que se envolvessem num projecto comum: a construção de um jogo lúdico-pedagógico que contribuísse para um maior conhecimento por parte das crianças e das suas famílias sobre os direitos da criança, proporcionando discussão e reflexão sobre este assunto. Participaram na Oficina de Desenho jovens do 6.º ano de escolaridade e na oficina de Escrita Criativa jovens do 7.º ano de escolaridade, ambos da EB2/3 de S. Torcato. O primeiro grupo apresentou propostas para a dimensão gráfica do jogo, enquanto que o segundo grupo deu os primeiros passos para a construção dos conteúdos. A) Oficina de Desenho Componente Gráfica 16 1.ª FASE Lançado o desafio, toda a turma colaborou em trabalhos de grupo, sob a orientação dos Professores Vinagreiro e Jaime Saro, apresentando propostas para a construção do tabuleiro do jogo, sugerindo desenhos e formas, bem como, outros elementos que acompanham o jogo. Propostas essas que aqui apresentamos brevemente:
17 2.ª FASE Depois de construídas as 18 propostas para os tabuleiros e outros acessórios (ex. cartas, dados, legendas ), a equipa técnica do projecto Puerpolis seleccionou 8 jogos, tendo em consideração as seguintes dimensões: apresentação gráfica, regras de jogo e originalidade. Estes 8 jogos, em conjunto com os conteúdos entretanto criados, foram depois testados pelos participantes da Oficina de Desenho para aferir eventuais problemas e definir o que mais se adequava aos objectivos inicialmente propostos. No final deste período experimental foi eleita a seguinte proposta, a partir da qual se estruturou o jogo apresentado. Proposta gráfica eleita Autoras: Vera e Tânia 17
18 3.ª FASE Definida a base gráfica, partiu-se para o melhoramento das propostas, no sentido de potencializar o jogo para os objectivos a que se propunha, dando inicio à digitalização da proposta, considerando as alterações necessárias e contando, para o efeito, com o apoio do designer Nuno Ramos que, voluntariosamente, nos apoiou na preparação da edição final do jogo. Participaram nesta última fase, para além da equipa técnica, as quatro crianças autoras da proposta de tabuleiro eleito e de uma outra proposta que mereceu a nossa atenção pelos contributos apresentados. B) A Oficina de Escrita Criativa Os Conteúdos 18 1.ª FASE Na Oficina de Escrita Criativa os jovens começaram por conhecer de forma mais pormenorizada os direitos e reflectir sobre os mesmos. Este trabalho foi realizado através de dinâmicas de grupo e de exercícios individuais que, de forma lúdica e participativa, implicaram sobretudo o recurso à leitura e à escrita, mas também ao desenho. Apresentamos aqui um breve resumo das principais dinâmicas. 1. Num primeiro momento formaram-se grupos de dois elementos e distribuiu-se por cada grupo um envelope com um conjunto de figuras relacionadas com o dia-a-dia, por exemplo, a televisão, a escola, os alimentos, os amigos, vestuário, etc. Cada grupo colocou as figuras com a face para baixo, virando uma figura de cada vez e discutindo se a consideravam uma vontade ou uma necessidade, justificando as suas decisões e colocando-a no lote correspondente. Em seguida, os grupos juntaram-se dois a dois e compararam as suas categorias: Em que é que são semelhantes? O porquê das suas decisões? Em que é que são diferentes? Após este trabalho o debate alargou-se a todos os grupos, discutindo-se, em conjunto, diferentes questões como por exemplo: Qual a lista mais longa (necessidades ou vontades)? Porquê? Se tivessem de colocar duas necessidades na lista das vontades conseguiriam fazê-lo? Em que é que isso afectaria as suas vidas? 2. Apresentou-se à turma a Convenção sobre os Direitos das Crianças (CDC) e fez-se uma analogia com a actividade anterior, explicando que
19 ela surgiu de uma lista de necessidades elaborada pela ONU cujo objectivo é exactamente lembrar as necessidades das crianças. Em seguida, comparou-se a CDC com as listas elaboradas na actividade anterior e orientou-se um debate abordando as seguintes questões: Porque é que a ONU pensou ser importante fazer uma lista dos direitos das crianças? Porque é que vocês acham que a Convenção é uma lista de necessidades e não de vontades? Acham que todas as crianças no Mundo têm todos esses direitos? Porquê? O que é que pode ser feito para assegurar que todas as crianças tenham esses direitos garantidos? 3. Os artigos da Convenção sobre os Direitos da Criança foram escritos em pedaços de papel e recortados, sendo depois escondidos em diferentes locais do espaço de encontro. Quando as crianças/jovens entraram no espaço, foram convidados a encontrar os artigos escondidos, dando-se assim início à Caça ao Tesouro. Depois de todos os direitos terem sido encontrados, cada criança/jovem partilhou o seu direito com o grupo. Posteriormente, cada elemento representou o direito que encontrou em forma de desenho. Por último, cada jovem explicou o seu trabalho respondendo às seguintes questões: Qual o artigo da Convenção a que se refere o desenho? Qual a tua opinião sobre esse artigo? Achas que os adultos respeitam esse Direito? O que desenhaste para ilustrar o teu artigo? 19 2.ª FASE Depois de todas as crianças estarem já familiarizadas com a Convenção dos Direitos da Criança, deu-se início à interpretação de cada um dos direitos expressos na Convenção e a reestruturação desses direitos na forma de conteúdos para o jogo, através de dinâmicas que aqui apresentamos de forma muito breve. 1. Os participantes dividiram-se em pequenos grupos. A cada grupo foi entregue um conjunto de artigos da Convenção a partir dos quais os jovens propuseram os conteúdos que dão forma ao jogo, nomeadamente, perguntas e respectivas opções de resposta, questões de sorte e de azar e desafios.
20 2. Num segundo momento, as questões foram partilhadas e discutidas entre todos. Resultando daí novas orientações para o trabalho final. 3.ª FASE Formaram-se grupos de quatro elementos. A cada grupo foi entregue um dos oito jogos previamente seleccionados (construídos na Oficina de Desenho) e um envelope com as cartas pergunta, azar, sorte e desafio, anteriormente desenvolvidas. Cada grupo ficou responsável por jogar um dos jogos e, no final, identificar possibilidades de melhoria, tanto ao nível da organização do tabuleiro como ao nível dos conteúdos das cartas. No final, cada grupo partilhou a experiência e discutiu-se a mais-valia desta forma lúdica de aprendizagem. Importa ainda referir que todo este processo contou com a orientação do Instituto de Estudos da Criança, da Universidade do Minho, na pessoa da Prof. Doutora Natália Fernandes. 20 C) Resultado Final - Aprender brincando Finalizada a sua construção, jogar o Universo das Crianças é aprender, brincando. Este jogo foi construído para miúdos e graúdos e, portanto, pode ser jogado por crianças, jovens, adultos e famílias. A imagem gráfica do tabuleiro representa um Universo de paz e amizade, segundo as autoras do tabuleiro. Optaram por fazer assim, porque no universo não há desigualdades e guerras porque achamos que era diferente e é um sítio que as crianças muitas vezes imaginam. Por exemplo, como é que eu hei-de explicar Estávamos com a ideia de fazer outro tipo de jogo, mas achamos que o Universo é infinito e lá podese encontrar amizade Também pensamos no universo como um sítio diferente dos outros. Às vezes pensamos no paraíso, paraíso é céu e céu é o Universo. Vera e Tânia O jogo inicia-se no sol, passando pelas estrelas, onde o Universo nos vai colocando várias questões (através das cartas pergunta) e nos vai presenteando com momentos de sorte e de azar. Pelo caminho poderemos ainda encontrar pequenos desafios, à medida que a nossa viagem implica
21 uma paragem nos planetas do sistema solar. Por fim, o jogo termina num simbólico foguetão, através do qual poderemos seguir caminhos para voos maiores, usufruindo dos nossos direitos e respeitando a liberdade de cada um. Em cada carta a ser jogada (pergunta, sorte, azar e/ou desafio) há sempre uma referência à Convenção dos Direitos da Criança (CDC). As questões colocadas poderão fazer referência a direitos expressos na Convenção, à história da CDC ou à história das entidades ligadas à CDC, nomeadamente a UNICEF. Desta forma, ao longo da viagem que se vai percorrendo, cada momento de paragem implica uma nova aprendizagem sobre os direitos da criança ou uma reflexão sobre as aprendizagens já adquiridas. 21
22 Os Autores Não podemos deixar de agradecer, uma vez mais, às crianças e jovens que deram o seu grande contributo na construção do jogo, desde a proposta da imagem gráfica até à finalização da mesma, passando pela construção dos seus conteúdos que implicaram bons momentos de discussão e de reflexão. A saber: 22 Adriana Gonçalves Mendes. 10 anos, Aldão André Salvador Pereira Lopes, 10 anos, Fermentões Andreia Sofia Castro Fernandes, 10 anos, Gominhães Armando Augusto Almeida Sousa, 14 anos, Gonça Catarina Alexandra Silva Gonçalves, 10 anos, Gominhães Catarina Isabel Gonçalves Mendes, 10 anos, Gominhães Cláudia Rafaela Freitas Silva, 11 anos, Aldão Daniela da Pinheira Freitas, 10 anos, Penselo Gil Manuel Costa Martins, 11 anos, S. Torcato Joana Cristina Marinho Gonçalves, 12 anos, Aldão João Carlos Leite Sá, 11 anos, Souto, S. Salvador João Luís Freitas Marques, 11 anos, S. Torcato João Pedro Oliveira Ribeiro, 11 anos, Aldão Leandro da Costa Ribeiro, 10 anos, Aldão Leandro Pinto Ferreira, 12 anos, S. Torcato Marco Daniel da Silva Abreu, 11 anos, Rendufe Pedro Jesus Sousa Leite, 11 anos, Rendufe Rafaela Catarina Carvalho Ribeiro, 11 anos, Aldão Sara Filipa Freitas Azevedo, 11 anos, Rebdufe Tânia Raquel Pereira Gonçalves, 11 anos, Atães Tiago de Sousa Bastos, 11 anos, Selho, S. Lourenço Tiago Manuel Gonçalves Oliveira, 13 anos, Aldão Vanessa Filipa Afonseca Castro, 13 anos, Aldão Vera Alexandra Salgado Castro, 10 anos, Mesão-Frio
23 Anabela Lopes Fernandes, 13 anos, Rendufe Andreia Sofia Gomes dos Santos, 14 anos, S. Torcato Bruno José da Fonseca Jacinto Rodrigues, 12 anos, Pencelo Carlos Alberto Tavares Machado, 14 anos, Atães Cláudia Sofia Ferreira Silva, 12 anos, Gonça Hugo Daniel Poças Lima, 13 anos, Gonça Jerome da Silva Antunes, 13 anos, Taíde José Luís Guimarães Fernandes, 14 anos, S. Torcato Juliana Gravelina Costa Fernandes, 12 anos, Gonça Márcia Catarina Oliveira Novais, 13 anos, S. Torcato Mário Rafael Mendes Martins, 13 anos, Gonça Miguel Ângelo Cardoso Martins, 13 anos, S. Torcato Miguel Ângelo Vieira Leite, 13 anos, Gonça Nuno Alexandre Oliveira Lopes, 14 anos, Atães Nuno Miguel Fernandes Lopes, 13 anos, Rendufe Patrícia da Silva Antunes, 13 anos, Taíde Rafael António Alves Ferreira, 13 anos, Aldão Rui Carlos Gomes Fernandes, 12 anos, Gonça Sofia Catarina Martins Ribeiro, 12 anos, S. Torcato Tânia Raquel Lopes de Sousa, 13 anos, Rendufe Vânia Isabel Mendes Fernandes, 14 anos, Rendufe Vítor Miguel Ribeiro Ferreira, 14 anos, Atães Luis Miguel Ribeiro da Silva,12 anos, Briteiros S. Salvador 23
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